Quem está por traz do
projeto popular de ficha limpa é um petista logo é uma armadilha, cuidado! Vai
ter caça as bruxas como na Venezuela!
Alguns detalhes importantes sobre o
Projeto Ficha Limpa e sobre o seu coordenador:
O coordenador do
“Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral – Ficha Limpa”, Chico Whitaker, é
Francisco “Chico” Whitaker Ferreira. Seu perfil na Wikipedia informa que é um
arquiteto, político e ativista social.Católico devoto e que se inspira na
Teologia da Libertação (ah…. tá…) e que mantém laços estreitos com a Comissão
Brasileira de Justiça e Paz, organismo ligado à Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil (braço religioso do PT). Mas o que se destaca
dessa biografia é que Chico Whitaker é um dos fundadores do PT. Foi vereador
petista em São Paulo e atuou como líder do governo da então petista Luiza
Erundina, como prefeita da capital paulista.Em 2006, desligou-se do PT.
Atualmente faz parte do conselho consultivo do Wikileaks, além de ser
sócio-fundador da ONG Transparência Brasil (aí está, a Transparência Brasil,
que exibe na sua chefia um membro do clã petista Abramo, é outro brasço do PT).
Perguntinha
interessante: "onde andava Chico Whitaker quando explodiu o escândalo do
Mensalão do PT?"
Não há nenhum
registro de manifestação sua de repúdio a esta que foi a maior agressão ao
Estado Democrático de Direito em toda a história da República no Brasil, e que
foi orquestrada pela alta direção nacional do PT, com os mensaleiro José
Dirceu, José Genoíno, Silvinho “Land Rover” Pereira e Marcelo Sereno à frente.Ninguém
viu, até agora, qualquer ação de Chico Whitaker denunciando o turbilhão de
escândalos originados pelo PT, incluindo, além do Mensalão, dossiês dos
Aloprados, dólares na cueca, Correios, cartões corporativos, Bancoop, etc…, ou
seja, toda a sordidez que já manchou a história do Brasil e enoja os
brasileiros de bem.Whitaker já anunciou a realização de uma caravana para
festejar a promulgação da lei Ficha Limpa.Há muitos anos o PT
tem insistido no tema da Reforma Política, cuja principal bandeira (ao menos
para o grande público) é o fim da corrupção. O PT sempre adotou esse discurso,
mas a própria história do partido revela que não há coerência entre essa
“bandeira da ética” e a práxis do partido. A prova mais recente disso é o
escândalo de assalto à Petrobras, com o objetivo de abastecer as contas
bancárias daqueles que alimento à estratégia de tomada de poder da esquerda em
toda a América Latina via Foro de São Paulo.
Várias organizações
têm apoiado a Reforma Política do PT, que pretende implementar os seguintes
pontos:
1)- Proibição
completa de doações de campanha por pessoas jurídicas.
2)- Criação de cotas
de “minorias”, gênero, LGBT, entre outras, para candidaturas.
3)- Eleições com
listas fechadas e em dois turnos para todos os pleitos.
4)- Implementação do
referendo como meio ordinário de elaboração de políticas públicas (via “movimentos
sociais”, que nada mais são do que instrumentos do próprio governo).
Basta analisarmos com
um mínimo de cuidado a atual situação política do país para entender que esses
pontos não contribuirão para acabar com a corrupção e, o que é pior,
colaborarão diretamente para a permanência do PT no poder. O financiamento
público exclusivo de campanhas, tal como está previsto no projeto de lei da
Reforma Política, prevê a criação de um Fundo Democrático de Campanha. Nesse
Fundo ficará guardado o dinheiro do contribuinte que será distribuído aos
partidos para que estes financiem suas campanhas.Os proponentes da Reforma Política afirmam que é preciso “tirar o poder
econômico” da política. Por acaso todo esse dinheiro, que será administrado
pelo próprio governo (e, nas circunstâncias atuais, pelo próprio PT) não é
também “poder econômico”? É claro que trata-se
apenas de uma frase de efeito, pois a consequência mais óbvia da implantação
dessa proposta será a seguinte: O único beneficiário desse modelo será o Partido dos Trabalhadores. Se o
PT fez o que fez na maior cara de pau com a Petrobras, o que ele fará então com
o dinheiro do Fundo Democrático de Campanha?
Outra armadilha: as cotas
O cidadão comum que
quiser se candidatar, além de ter que vencer as eleições internas do partido,
terá que passar pelo “filtro” das cotas. Se não estiver
alinhado ideologicamente com as causas das ditas “minorias”, sua chance de
conseguir uma candidatura será praticamente nula. Isto é completamente o oposto
da democracia, que é justamente o governo da maioria, onde as minorias se
submetem e não contrário. As eleições em dois
turnos para todos os pleitos apenas gerarão mais gastos públicos, sempre pagos
pelo contribuinte, é claro. Pense na mobilização logística necessária para
realizar uma eleição (seja para vereador, seja para deputado). Essa mobilização
será duplicada, isso implica em gasto de dinheiro público. O projeto de lei da Reforma Política também pretender transformar no
Referendo um instrumento ordinário de elaboração de políticas públicas, as
quais serão propostas pelos ditos “movimentos sociais”, que são controlados por
quem? Pelo governo! Num país com apuração
secreta de votos, com uso de urnas eletrônicas desenvolvidas por uma empresa
venezuelana e que "são altamente suscetíveis a fraudes", o jogo político será
ainda mais um jogo de cartas marcadas (particularmente porque haverá respaldo para
preponderância dos “movimentos sociais” em razão do decreto bolivariano 8.243). Se a Reforma Política
se reduzisse apenas a esses pontos, poderíamos dizer que sua implementação já
seria suficiente para solapar o que ainda nos resta de democracia (se é que nos
resta algo). Mas o PT e as outras organizações que apoiam a reforma, como a
OAB, a CUT a CNBB, etc., querem “aprofundar a democracia”, e na linguagem da
esquerda isso significa maior concentração de poder nas mãos do Partido e
evidentemente das “minorias”. Diante disso, não
podemos cruzar os braços. Faça como CATÓLICO e CIDADÃO ESCLARECIDO a contra campanha
para enviar um e-mail à OAB (com cópia para a CNBB e a Nunciatura Apostólica)
para sua rejeição a esse projeto traiçoeiro de Reforma Política.
Fonte: Homemculto
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