Esta parte da sociologia é altamente perscrutadora, pois se dá a esquadrinhar
coisas que nós tomamos por certas, questionando-as profundamente. Esse
exercício parece bem inofensivo, até percebermos que a conclusão geralmente
implícita em tal estudo é que o conhecimento, pelo fato de poder ser
enquadrado, é falso ou, no mínimo, apenas socialmente relativo.Para
o sociólogo do conhecimento a resposta sempre se encontra na sociedade.
Qualquer que seja a crença específica, sempre se pode pesquisar sua origem
social e provar ser ela um produto do seu tempo e contexto, reforçado pela
aceitação social e pelo fato que ela parece dar certo.Como
cristãos, precisamos deixar bem clara nossa posição desde o início. Existe no
momento uma crescente preocupação com o aspecto ideológico da ciência social, e
certos sociólogos realmente apresentam seus pressupostos de maneira bem
explícita.
Isso acaba
sendo de muita ajuda, haja vista que pelo menos sabemos como argumentar!
A
auto-revelação de Deus provê princípios e critérios que nos permitem avaliar
toda e qualquer idéia, cuja a fonte seja puramente humana e social.Qualquer
análise da realidade que tenha um ponto de partida diferente pode conter certos
aspectos verdadeiros e importantes para o bem-estar da sociedade (pois, de uma
forma geral, Deus tem revelado certas coisas para o ser humano), porém, deve
ser julgada sempre à luz da Palavra de Deus.Nós, cristãos, temos o duplo dever de estudar a Palavra de
Deus seguindo a orientação divina, e de aplicar seus princípios a teorias e
situações específicas em um contexto Social (ver Carta a Diogneto).Nosso
pensamento sociológico deverá refletir a nossa convicção de que o árbitro final
do conhecimento não é o indivíduo nem a sociedade. A primeira palavra pertence
a Deus e a ele somente cabe a última palavra.
HOMO SOCIOLOGICUS
O ser humano em seus relacionamentos sociais é o centro do interesse
sociológico. Assim a questão da natureza humana, ou a “imagem humana”, é de
importância crucial para a teoria sociológica. Isto se percebeu desde o começo
da sociologia e foi, poderíamos dizer, a primeira razão de ser da sociologia.A
impressão que se costuma ter quanto a imagem sociológica é que a natureza
humana é essencialmente plástica. A matéria prima do aparato psicológico é
moldada em forma social por um tipo de entidade abstrata conhecida como
sociedade. De acordo com outra visão, o homo sociologicus é mais que uma
criatura plástica, é um ser poderoso. Essa pessoa é ativa e auto-determinante,
e tem consciência de seus objetivos.O
ser humano é visto, não em termos de causa, função ou interesse, mais de
intenção. A visão cristã da humanidade é inseparável do conhecimento que o
cristão tem de Deus, e mesmo que haja nessa visão muita coisa atraente ao
não-cristão, ela nunca terá para este um significado autêntico enquanto não
aceitar o Deus do cristão.Enquanto isso, precisamos continuar declarando que somos
seres humanos por sermos a imagem de Deus, e explicar as aplicações práticas
dessa visão.A questão religiosa tem ocupado
lugar de grande destaque em meio às discussões de sua inter-relação com as
ciências humanas. Por outro lado algumas vozes têm levantado uma interrogação
quanto à possível existência de uma "sociologia cristã".
Porém qual seria o ponto de equilíbrio entre essas duas
partes?
Será que reduziríamos a sociologia a
uma ciência simplesmente racional, divorciada do transcendental e baseada em
dados e observações rígidas de certo grupo social, ou talvez pudéssemos dizer
que com certeza o mistério transcendental possui um lugar de destaque em meio a
esta discussão? Primeiramente é importante entendermos a sociologia em um todo, assim como sua
principal definição e característica com o mundo num todo.
Para falarmos de sociologia, precisamos tratar acerca de
sociedade
Sociedade, conforme apresentado por
Charles A. Ellwood em sua obra intitulada Sociology and Modern Social Problems,
é uma relação entre indivíduos, “algum grupo de
indivíduos que têm mais ou menos uma relação consciente um para com o outro”.E quando falamos desta relação
existente entre esses indivíduos, não estamos aqui tratando certamente de uma
relação baseada em crenças políticas, religiosas ou coisa parecida, mas sim
tratamos de indivíduos que pensam e por isso existem em uma relação dentro de
um sistema geral sócio-político ao qual estão sujeitos.Por outro lado entendemos que
Sociologia é a ciência que lida com este fenômeno de associação humana.
Tratando de questões como a compreensão de certa sociedade, assim como suas
origens e função.
Através da Sociologia descobrimos que todas as sociedades
existentes possuem um ponto de partida
Não vieram de um cataclismo cósmico,
nem de uma sintetização artificial, mas toda sociedade possui uma raiz. E este
é o pico da discussão da sociologia, pois para compreendermos os problemas
existentes em certo grupo é necessário detectar sua origem.“Na verdade toda
uma sociedade possui sua fonte de origem a partir da família, o Microcosmo
Social”. Ora, a família é a forma mais básica de sociedade, pois dois indivíduos de
sexos opostos se relacionam entre si de forma consciente. A partir deles dá-se
origem a filhos, onde proporciona todos os tipos de relações básicas que
compõem as características de uma sociedade: superioridade, subordinação e
igualdade. Quando olhamos para a família, ela em si não é um produto de outrem,
na verdade como Charles A. Ellwood coloca em seu livro:
“A família não é um produto da sociedade, ela produz a sociedade!”
A partir da célula família temos a origem de toda a
sociedade existente no atual contexto!
Um grande desafio existente hoje é entender a decadência que a instituição
família tem sofrido em no contexto moderno perdendo suas raízes
sócio-culturais. Conforme a Maria C. Brant apresenta em sua obra intitulada A
Família Contemporânea em Debate, o sistema capitalista é o grande responsável
por esta mutação.Na verdade a raiz produtiva da
família que a fazia como uma comunidade, onde um dependia do outro para que
houvesse produção, dá lugar a uma “unidade de consumo”. Essas mudanças
ocorridas têm feito com que o sentido da tradição familiar tenha sido perdido.
Essas tradições de reciprocidade, produção têm sido perdidas e cada vez mais
dado lugar ao individualismo.Outro fator de grande importância
que tem proporcionado esta ruptura na estrutura familiar esta relacionado ao
novo posicionamento feminista diante da sociedade. Ao contrário do vivenciado a
anos atrás, quando a mulher era a imagem da dominada e administrada, agora cada
vez mais tem passado a assumir um papel de quase igualdade diante do homem em
meio ao capitalismo e nas relações da divisão de trabalho. Isso tem gerado cada
vez mais uma ruptura nos laços de dependência humana no contexto familiar.
O cristianismo tem contribuído para esta humanização dos sexos
Ele tem aceitado de certa forma a
idéia de igualdade, pelo menos perante Deus. No contexto da congregação a
mulher é igual ao homem e para ambos “a virgindade é uma virtude e o adultério
um pecado” (A Crise da Família e o Futuro das Relações entre Sexos – 1971).
Diante disso, podemos ver que o capitalismo selvagem tem
contribuído para o esfriamento das relações humanas e familiares.
Por
outro lado, temos a questão da religião - Aliás, como poderíamos dar um conceito
convincente acerca de religião?
Para Pierre Bourdieu, a religião é
entendida como uma linguagem composta por um sistema simbólico de comunicação e
pensamento, “um conjunto de práticas e representações revestidas de sagrado”
(Pedro A. Ribeiro – 1997).Este conceito de práticas pode ser
fortalecido na idéia de experiência, que dá uma tonalidade de objetividade à
religião. Ao contrário da psicologia que apresenta uma natureza totalmente
subjetiva, a religião é dotada de comprovações objetivas, o que oferece a ela
uma plena riqueza em seu significado. A criação religiosa sempre objetiva
buscar a totalidade da realização, nunca sujeita à expressão aberta e
inequívoca, conforme apresentado por Joachim Wach em seu livro Sociologia da
Religião.
Aprofundando
esta definição acerca de religião, nos deparamos com a questão do “sagrado”
Em oposição a isto teremos o
“profano”. Bem, ao certo o que poderia significar isso dentro de uma
compreensão sucinta de religião. Conforme apresentado pelo filósofo Durkheim,
de forma alguma podemos separar esses dois opostos. Ele diz:“Todas as crenças
religiosas conhecidas... supõem a classificação das coisas em dois gêneros
opostos, designados por dois termos distintos que se traduzem pelas palavras
profano e sagrado. Por sagrado não se deve entender os seres pessoais que se
chamam deuses ou espíritos (rochedo, árvore, fonte, pedregulho, peça em madeira,
casa, qualquer coisa pode ser sagrada). Um rito, uma palavra, uma fórmula podem
ter esse caráter.” Para ele então o profano é algo que
apresenta caráter negativo, ou seja, contém todas as coisas que não dizem
participar da religião.Após uma breve compreensão acerca das definições acerca de Sociologia com a
sociedade e a Religião, cabe-nos agora compreender quais as relações que pode
existir entre ambas.
Quem na verdade teria o poder influenciador em quem?
Ora, talvez possamos pensar na
religião com este caráter de moldar a sociedade, através de suas crenças e
pensamentos.Fustel de
Coulanges em seu livro “Cidade Antiga” afirma que o culto é que domina a
organização, ou seja, as crenças religiosas dos antepassados é que molda a
família e “a religião dos heróis molda a cidade”.Já Durkheim apresenta uma outra
concepção acerca disso em seu livro “a Divisão do Trabalho”, onde diz que “As
concepções religiosas são produto do meio social. Quando formadas podem reagir
às causas que as produziram, mas essa reação não poderá ser muito profunda”.Um bom tempo depois veio R. Smith em sua obra “As Formas Elementares da Vida
Religiosa” ocasionando uma revolução no pensamento de Durkheim. Enquanto este
colocava que a religião como sendo uma expressam vinda sociedade, aquele coloca
que a religião possui um caráter psíquico que supera o físico, ou seja, é uma
“de sentimentos coletivos que se desencadeiam por ocasião de festas e
cerimônias.” (Roger Bastide - 1990)Joachim Wach em seu livro intitulado sociologia da Religião
lança a seguinte questão:
"É a religião, primordiamente, a preocupação do
indivíduo ou do grupo?"
É a religião, fundamentalmente positiva, negativa, ou
indiferente, com relação ao agrupamento social ‘secular’?”
A partir destas perguntas podemos
analisar com mais detalhes onde estará este ponto de encontro entre ambas as
partes e como a religião pode de ter uma importância na sociologia?Como visto acima acerca da definição
de religião, podemos entender esta definição para “fé”. A fé pode ser entendida
como sendo o significado que as pessoas dão à sua vida e pela compreensão
existente acerca de seu grupo.Na verdade a a
“fé” não está diretamente ligada à crer em Deus especificamente, mas sim
“buscar um diferente ponto de coerência para sua vida” (Alan Storkey –
1979).Poderíamos até dizer que o ATEU tem fé em alguma coisa!Por outro lado a fé, apesar de ser
tratada em questões do indivíduo, de forma alguma ela pode ser entendida como
uma ação individualista.Quando olhamos para tantas
religiões, como o cristianismo, budismo, islamismo, entendemos que a ação da fé
ali é grupal e compartilhada entre elas. Através da fé se chega à religião em
sua experiência e ritos.Sendo assim quando olhamos para a
sociedade num contexto do século XXI banhado no capitalismo individualista e
consumista que tem ocasionado mudanças intensas mudanças na célula produtora da
sociedade, a “família”, podemos ver o quanto a idéia de fé e religião juntas
são importantes para a conservação desta instituição.
A partir da idéia da religião como
não sendo individualista, como podemos viver em uma família que tem se tornado
cada vez mais assim?Tendo este ponto de partida da idéia
do grupo ser o centro da religião e fé, podemos com certeza entender a
preocupação notória delas com a sociedade.
A
partir do momento que olhamos para a humanidade em um caráter individualista,
podemos entender que algo não está bem.
Como a própria sociologia coloca em
sua definição de sociedade, como sendo grupo de pessoas que se interelacionam a
partir de um ponto comum de relacionamento consciente vindo a serem agentes de
produção, se a humanidade passasse a viver de forma individualista, como
poderia existir esta relação consciente?Ora, cada um preocupado com sua
própria vida vivendo a essência de um capitalismo selvagem e consumista. Muito
se tem preocupado acerca dessas grandes mudanças em meio à sociedade. Podemos
talvez ousar a colocar que tais mudanças para o modelo individualista gerariam
uma sociedade sem padrões éticos.
Quando falamos de
ética é impossível divorcia-la da idéia de grupo. Pois a ética vem para moldar
as relações interpessoais propondo a moralidade social.
Infelizmente temos presenciado uma sociedade cada vez mais egoísta, onde cada
um busca seus próprios interesses, se fechando em suas próprias realidades. Por
outro lado temos presenciado o grande crescimento da desigualdade social, onde
o poder financeiro cada vez mais se encontra na mão de poucos, que vivem de
forma esbanjadora seu mundo consumista. Por outro lado um povo marginalizado e
pisoteado pela sociedade.
A
família que tem cada vez mais se adequado a esses moldes da modernidade tem se
dividido!
O que se pode ver atualmente são em
grande parte famílias desestruturadas com problemas de relacionamento. Pais e
filhos que não se compreendem, mas que se tornam verdadeiros inimigos do lar.
Casamentos que depois dos primeiros anos se acabam muitas vezes sem uma razão
aparentemente satisfatória.A mídia tem influenciado de forma
agressiva promovendo este novo molde familiar. Aquela família antiga,
conservadora ficou no baú trancado, dando lugar à geração da tecnologia, do
futuro. Cada vez mais as relações têm se tornado artificiais e interesseiras.
A amizade, que em
décadas passadas era extremamente valorizada, tem dado lugar a uma sociedade
invejosa e não apta a um círculo de amizade.
A
grande questão é: "onde estará a ética?"
Ou será que a mesma tem sido
sepultada? Diante de tudo isso e muitas outras coisas, como lutas pelo poder,
terras, guerras que massacram milhares de inocentes a cada ano em prol da
ganância de poucos nos leva a uma urgente discussão acerca de rever conceitos
morais à sociedade.“A religião tem
este objetivo de propor em meio à sociedade padrões morais, uma humanidade que
busque viver de forma mais justa e comunitária. De um lado temos o capitalismo
individualista e do outro temos a religião. Muitos têm questionado o porquê de
tantas desgraças em meio à sociedade. A resposta e simples, a instituição família
está em estado de falência.” Dentro de nossas discussões não podemos mais ficar colocando brigas pelo poder,
como conquistar, mas sim como restaurar a família. Pois podemos comparar a
sociedade como um corpo, com seu conjunto de células possuindo diversas funções
que se originaram a partir de uma única. Se esta célula primária estiver
defeituosa, poderá até gerar vida, porém as chances do embrião vir a nascer são
poucas, muitas vezes abortando nos primeiros meses. Ou até quando consegue
nascer, praticamente traz fortes seqüelas do defeito inicial.Então precisamos olhar para a família e entender que o mal estar instalado na
sociedade teve sua origem a partir de males que têm sobrevindo na instituição
produtora da família.Quando olhamos para a fé e a
religião, precisamos entender que precisamos tê-las no meio de nossas famílias
de forma verdadeira e prioritária a primeiro momento para que a moralidade
possa ser resgatada em meio à sociedade.Quando olhamos para o estudo da
sociologia, temos a religião como ferramenta principal para este trabalho de
entender os problemas sociais e concluir que grande parte dos males da
sociedade é fruto de uma geração individualista e sem uma comunhão religiosa
verdadeira, que molde caráter ético moral.
CONCLUSÃO
Oxalá os cristãos se orgulhassem das Boas Novas sem se envergonharem da sua
cosmovisão bíblica, estando prontos a lutar por suas convicções cristãs na
arena sociológica, dando as razões da sua fé!Como em qualquer outra atividade, nós deveríamos
rezar para que, ao estudarmos
sociologia, fôssemos cheios do Espírito Santo de Deus! Necessitamos urgentemente de uma
mente cristã ao considerarmos a sociedade em toda a sua complexidade e no seu
distanciamento cada vez maior das normas e valores dados por Deus. A soberania Divina não é uma doutrina “teórica”,
mas sim um incentivo prático, que deve desafiar os cristãos a conquistas de
novas áreas para o Senhor.
Se o método histórico-crítico estuda o substrato profundo dos textos, a abordagem sociológica diz respeito ao húmus, a camada mais superficial de substâncias orgânicas, dentro das quais cresce a raiz de qualquer planta. A riqueza do húmus em que a Escritura se enraíza e por meio da qual cresce é representada pela cultura, economia, religião e instituições que expressam essa realidade. Com competência sociológica, sólidas bases exegéticas, prudência hermenêutica, evitando tornar unilateral a investigação, procedendo por tentativa e usando a moderação, é possível colher os frutos da interação entre sociologia e exegese.
*Autor:
Pedro Henrique T. Rêg - É Administrador Pela UNIMONTES, Teólogo pela FTSA.
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GOSTOU Do APOSTOLADO berakash? QUER SER UM (A) SEGUIDOR (a) E RECEBER AS ATUALIZÇÕES EM SEU CELULAR, OU, E-MAIL?
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conteúdo muito rico para nosso conhecimento e dias atuais.
muito bomm
Muito bom esse texto. Certa vez escutei que quem faz o curso de Sociologia e Filosofia não é Cristão.
Gostei muito do texto, muito bom e enrriquecedor.
Também penso assim:Oxalá os cristãos se orgulhassem das Boas Novas sem se envergonharem da sua cosmovisão bíblica, estando prontos a lutar por suas convicções cristãs na arena sociológica, dando as razões da sua fé!Como em qualquer outra atividade, nós deveríamos rezar para que, ao estudarmos sociologia, fôssemos cheios do Espírito Santo de Deus! Necessitamos urgentemente de uma mente cristã ao considerarmos a sociedade em toda a sua complexidade e no seu distanciamento cada vez maior das normas e valores dados por Deus. A soberania Divina não é uma doutrina “teórica”, mas sim um incentivo prático, que deve desafiar os cristãos a conquistas de novas áreas para o Senhor. Se o método histórico-crítico estuda o substrato profundo dos textos, a abordagem sociológica diz respeito ao húmus, a camada mais superficial de substâncias orgânicas, dentro das quais cresce a raiz de qualquer planta. A riqueza do húmus em que a Escritura se enraíza e por meio da qual cresce é representada pela cultura, economia, religião e instituições que expressam essa realidade. Com competência sociológica, sólidas bases exegéticas, prudência hermenêutica, evitando tornar unilateral a investigação, procedendo por tentativa e usando a moderação, é possível colher os frutos da interação entre sociologia e exegese.
Frederico - PE
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