Por *Francisco José Barros
Araújo
A Igreja, ao longo de sua história, tem presenciado o
surgimento de muitos "despertares" e movimentos de “renovação”. Como
observa o conceituado teólogo Alemão Heribert Mühlen, em muitos deles “irrompe
assim, novamente, a vitalidade pentecostal da Igreja, e isso de um modo nunca
previsto”.O "século da Igreja", como foi muitas vezes
definido o século XX, já se iniciara sob o signo de uma necessidade: o desejo
da presença criadora e libertadora do Espírito. Em 9 de maio de 1897, o Papa Leão
XIII publicou a Encíclica Divinum Illud Munus, sobre o Espírito Santo,
"lamentando que o Espírito Santo fosse pouco conhecido e apreciado,
concita o povo a uma devoção ao Espírito Santo.
A leitura, os sermões e
livros sobre este documento influenciarão muitas pessoas, estimulando também um
número importante de estudos sobre o papel do Espírito Santo na Igreja. Passadas
algumas décadas e convocado solenemente no dia 25 de dezembro de 1961, através
da Constituição Apostólica Humanae Salutis, a vida da Igreja contemporânea
ficará profundamente marcada pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Superando
a fase apologética defensiva contra o mundo moderno, teve o Concílio o mérito
de recolher e direcionar vozes proféticas do século XIX, que buscaram
redescobrir a integridade e o ministério da Igreja, bem como movimentos na
primeira metade do século XX, entre eles: Movimento Litúrgico, Movimento
Bíblico, Movimento Ecumênico, etc., e que traziam um desejo comum:
"renovar a vida da Igreja e dos batizados a partir de um retorno às
origens cristãs".Para seu promotor, o Papa João XXIII, o Concílio
deveria ser uma "abertura de janelas" para que um "ar novo e
fresco" renovasse a Igreja.Depois de quatro etapas conciliares, o Papa
Paulo VI encerrou o Concílio Ecumênico Vaticano II em uma cerimônia ao ar
livre, na Praça de São Pedro, no dia 8 de dezembro de 1965.Tendo também sido qualificado
como o Concílio do Espírito Santo, "O Vaticano II foi um verdadeiro
Pentecostes como o mesmo João XXIII havia desejado e ardentemente pedido” e,
embora a dimensão carismática jamais deixasse de existir na realidade e na
consciência eclesial, sobretudo na Lumen Gentium, em seu primeiro capítulo, o
Vaticano II nos torna manifesto esta realidade não como algo secundário, mas
como fundamental. Segundo este documento a Igreja é intrinsecamente
carismática. O Concílio Vaticano II não vê nenhum motivo para que se estabeleça uma
oposição entre "carisma" e "ministério" ou
"carisma" e "instituição"; tal como as instituições e os
ministérios, os carismas são realidades igualmente essenciais para a Igreja. O
Concílio consegue, assim, superar as antigas impostações dicotômicas que
predominaram no campo teológico por vários anos e recupera o equilíbrio salutar da
eclesiologia: o Espírito guia a Igreja e a "unifica na comunhão e no
ministério; dota-a e dirige-a mediante os diversos dons hierárquicos e
carismáticos" (LG 4).Na perspectiva do Cardeal Suenens, João XXIII
estava consciente de que a Igreja necessitava de um novo pentecostes e
acrescenta: “Agora, olhando para trás, podemos dizer que o concílio, indicando a
sua fé no carisma, fez um gesto profético e preparou os cristãos para acolher a
Renovação Carismática que está se espalhando por todos os cinco continentes”. Na
compreensão que tem de si, a Renovação Carismática se percebe como um acontecimento
estreitamente vinculado ao Concílio. A Renovação Carismática apareceu na Igreja
Católica no momento em que se começava a procurar caminhos para pôr em prática
a renovação da Igreja, desejada, ordenada e inaugurada pelo Concílio Vaticano
II. Não se havia passado um ano sequer ao término do Concílio, quando em 1966
começou a despontar o fenômeno religioso chamado agora Renovação
Carismática. Não sendo, pois, um acontecimento isolado, podemos localizar a Renovação
Carismática como um dos desdobramentos da evolução da espiritualidade
pós-conciliar, e a partir daí o desdobramento de toda sua praxe, e
amadurecimento de toda sua teologia, que tem como melhores intérpretes, os seus
teólogos!
OS
GRANDES TEÓLOGOS INTERNACIONAIS DA RCC:
1)-Kevin
Ranaghan - Nasceu em Nova
York em 1940, com os pais de descendência irlandesa-católica.
Faculdade:Ao
completar seu doutorado em estudos litúrgicos, no departamento de teologia na
Universidade de Notre Dame, Kevin conheceu sua futura esposa, Dorothy. Eles se
casaram em 1966.
Conversão Religiosa:Ranaghan ouviu falar de um novo trabalho do Espírito Santo
na vida de alguns amigos na Universidade de Duquesne (E.U.A). Após um período
inicial de ceticismo, sua oração e estudo levou ele e sua esposa para ser
batizado no Espírito Santo, em 5 de março de 1967.
Relação com Renovação
Carismática Católica: Em 1969, Ranaghan publicou
"católicos pentecostais", o primeiro livro que detalha a história
deste movimento de renovação e articulação de suas implicações
teológicas. Obra ligada batismo no Espírito para a renovação dos
sacramentos da iniciação.O livro foi traduzido em várias línguas, e Kevin
Ranaghan viajou extensivamente, tanto dentro como fora dos Estados Unidos, para
espalhar a notícia sobre este derramamento pentecostal na igreja. Suas viagens o
colocou em contato não apenas com grupos católicos de todo o mundo, mas também
com grupos de protestantes de Pentecostais, da linha principal e córregos
evangélicos do cristianismo. Ranaghan serviu como uma ponte entre católicos e
membros de outras denominações que, pela primeira vez na história, estavam
experimentando uma renovação simultânea e similares no Espírito.
Comitês e
Conferências: Ranaghan foi ordenado diácono Católico permanente em 1973.
Juntou-se a Comissão dos Estados Unidos do Serviço Nacional para a Renovação
Carismática Católica há 15 anos, e durante 11 anos foi seu diretor
executivo. Ele tem sido um dos principais organizadores de conferências
nacionais e internacionais, especialmente a Conferência de Líderes 1975
Católica, em Roma, e na Conferência Ecumênica 1977, em Kansas City.Atualmente
atuando como membro do Conselho da ICCRS representando expressão comunitária da
renovação, Kevin também atua como vice-presidente do conselho. Ele era um
membro do conselho desde a época de sua criação, na década de 1970 até 1984. Em
1990, ele voltou para o Conselho no seu papel de presente. Ranaghan foi
membro fundador do Povo de Louvor, uma comunidade de aliança cristã ecumênica.
2)-
Heribert Mühlen (27 de
abril de 1927 - 25 de maio 2006) foi um teólogo católico,alemão.
Ele nasceu em
Mönchengladbach, estudou em Bonn, Freiburg, Roma, Innsbruck, Munique Münster
und, e era padre desde 1955.Desde 1962 Mühlen
lecionou na Faculdade de Teologia da Universidade de Paderborn, onde mais tarde
(1964-1997) trabalhou como ordinarius für Dogmatik und Dogmengeschichte
(professor de Dogmática e História dogmático).Durante o Concílio Vaticano II,
o Papa Paulo VI nomeou Mühlen como um dos especialistas em Teologia (1964).Sua obra teológica
está concentrada principalmente na pneumatologia, eclesiologia e teologia
pastoral. Mühlen também, ajudou a introduzir idéias do movimento carismático na
Igreja Católica Romana.
1)- Una Mystica
Persona. (1967)
2) Igreja cresce de dentro: em direção a uma nova forma histórica da fé da Igreja - Redefinição da relação entre a Igreja e a sociedade. Boniface, Paderborn 1996.
Fonte: Tradução
do Wikpedia
3)- CARDEAL Raniero Cantalamessa, da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, nasceu em Colli del
Tronto (AP-Itália), em 22 de julho de 1934. Foi ordenado sacerdote em 1958.
É laureado em
Teologia pela Universidade de Friburgo, Suíça, e em Letras Clássicas pela
Universidade Católica de Milão. Foi professor ordinário de História das Origens do Cristianismo e Diretor do
Departamento de Ciências Religiosas da Universidade do “Sacro Cuore” de Milão.Foi membro da Comissão
Teológica Internacional de 1975 a 1981 e, por doze anos, membro da Delegação
Católica para o Diálogo com as Igrejas Pentecostais.Em 1979 deixou o ensino para dedicar-se a tempo pleno, ao Ministério da
Palavra.Foi nomeado por João Paolo II
Pregador da Casa Pontifícia em 1980 e confirmado no cargo por Bento XVI, em
2005. Nesta função prega cada semana, do Advento e da Quaresma, uma meditação
na presença do Papa, dos Cardeais, Bispos, Prelados e Superiores Gerais de
Ordens Religiosas. É convidado para
Conferências em muitos países do mundo, inclusive com frequência, também a
irmãos de outras denominações cristãs. Recebeu três títulos de Doutor Honoris Causa: em Ciências do Direito, da
Universidade Notre Dame de South Bend (Indiana-EUA); em Ciências da Comunicação
da Universidade de Macerata (Itália) e em Teologia da Universidade Franciscana
de Steubenville (Ohio-EUA).Além
de livros científicos escritos como historiador das Origens Cristãs, sobre a
Cristologia dos Santos Padres, sobre a Páscoa na Igreja antiga e outros temas,
ele publicou numerosos outros livros de espiritualidade, fruto de sua pregação
na Casa Pontifícia, que são traduzidos em cerca de 20 línguas.De 1994 a 2009 ele apresentou na televisão “Rai Uno”, todo sábado à noite, uma
explicação do evangelho do domingo, com o título: “As razões da esperança”.Desde 2009, quando não está pregando na Casa Pontifícia e dando Conferências em
outras partes do mundo, ele vive no Eremitério do Amor Misericordioso, em
Cittaducale (RI-Itália), assistindo como sacerdote, a uma pequena comunidade de
monjas de clausura.
Fonte: http://www.cantalamessa.org/?page_id=201&lang=pt
4)-Leo
Jozef Suenens (Ixelles, Bélgica, 16 de Julho de
1904 — Bruxelas, Bélgica, 6 de Maio de 1996).
O Cardeal Suenens morreu de
trombose, em Bruxelas, aos 91 anos, e foi enterrado na Catedral St. Rumbolds.
No momento da sua morte, ele foi um dos quatro cardeais vivos elevados pelo
Papa João XXIII.Foi arcebispo de Malinas-Bruxelas (1961 a 1979) e um cardeal
católico (desde 1962). Foi também presidente da Conferência Episcopal Belga.Com
opiniões e tendências progressistas e liberais, ele defendeu o aggiornamento
(mudança) da Igreja Católica no Concílio Vaticano II (1962-1965), onde foi
nomeado um dos quatro moderadores do concílio pelo Papa Paulo VI.Ele foi um
grande defensor do ecumenismo e do diálogo e adaptação da Igreja ao mundo
moderno. Os
seus contributos para o desenvolvimento da Renovação Carismática Católica
valeram-lhe o Prêmio Templeton, em 1976.
-Início da vida
e da educação: Leo Suenens
nasceu às 6:30 da manhã em uma clínica em Ixelles para Jean-Baptiste e Jeanne
(Jannsens Nee) Suenens. Ele foi batizado por seu tio, que também era um
sacerdote. Perder o pai (que tinha um restaurante) aos quatro anos, Leo morava
com a mãe no rectoryof sacerdote tio.Estudou no
Instituto de Santa Maria em Schaerbeekand então entrou na Pontifícia
Universidade Gregoriana, em Roma, em 1920. Desde o gregoriano, ele obteve um
doutorado em teologia e em filosofia (1927) e mestrado em Direito Canônico
(1929). Suenens tinham tomado como seu mentor cardeal Désiré-Joseph Mercier,
que também tinha enviado a Roma.
-Sacerdócio: Ordenado
sacerdote em 4 de setembro de 1927 pelo Cardeal Jozef-Ernest van Roey, Suenens,
inicialmente, atuou como professor no Instituto de Santa Maria e, em seguida,
ensinou filosofia moral e pedagogia no Seminário Menor de Mechelen 1930-1940.Ele trabalhou
como capelão do regimento de artilharia do exército belga no sul da França por
três meses, e em agosto de 1940, ele se tornou vice-reitor da famosa
Universidade Católica de Louvain.Quando reitor
da Louvain foi preso pelas forças nazistas em 1943.Elevado a categoria de
Monsenhor em outubro de 1941, ele foi incluído em uma lista de trinta reféns
que estavam a ser executado pelos nazistas, mas a libertação aliada da Bélgica
ocorreu pouco antes essas ordens poderiam ser realizadas.
-Carreira Episcopal: Em 12 de
novembro de 1945, foi nomeado Bispo Auxiliar de Mechelen . Suenens recebeu sua
consagração episcopal no seguinte 16 de dezembro do Cardeal Van Roey, com os
Bispos Étienne Joseph Carton de Wiart e Jan van Cauwenbergh servindo como
co-consecrators.Ele foi
nomeado Arcebispo de Mechelen em 24 de novembro de 1961, o primaz belga foi
renomeado Mechelen-Bruxelas em 8 de Dezembro do mesmo ano. Suenens foi criado
cardeal Sacerdote de S. Pietro in Vincoli pelo Papa João XXIII no consistório
de 19 de Março de 1962.Suenens foi um
dos cardeais eleitores que participaram em 1963 da eleição do Papa Paulo VI.Ele também
votou nos conclaves de agosto e outubro de 1978, e, finalmente, renunciou ao
cargo em Mechelen-Bruxelas em 04 de outubro de 1979, após 17 anos de serviço.
-Participação no Concílio Vaticano II - Quando o Papa
João XXIII chamou os bispos do mundo a Roma para o Concílio Vaticano II
(1962-1965), descobriu em Suenens um homem que compartilhou suas opiniões sobre
a necessidade de renovação na Igreja.Quando a
primeira sessão caiu no caos organizacional sob o peso dos seus documentos, foi
Suenens, que, a convite do Papa, resgatou o impasse e, essencialmente, definiu a
agenda para todo o Conselho.Paulo VI o fez
um dos quatro moderadores do Conselho, juntamente com cardeais Grégoire-Pierre
Agagianian, Julius Döpfner, andGiacomo Lercaro.Suenens também
se acreditava ser uma força decisiva para trás documentos conciliares Lumen
Gentium e Gaudium et Spes.
-Reformas:Após o
Concílio, Suenens comprometeu-se a implementar as suas reformas, embora não sem
controvérsia.
-Diálogo com o mundo moderno:Diálogo com
outras denominações cristãs, bem como com as outras religiões, o papel adequado
dos leigos, modernização de vida religiosa, a Mulher, a colegialidade, a
liberdade religiosa, a colaboração e co-responsabilidade na Igreja estavam
entre as causas que defendida no Conselho.Seu sucessor,
Godfried Danneels, descreveu-o como um meteorologista excelente que sabia de
que direção o vento do Espírito estava soprando na Igreja, e um estrategista
experiente, que percebeu que ele não pode mudar a direção do vento, mas pode
ajustar as velas de acordo com ele.O Papa João
Paulo II depois atestou que "Cardeal Suenens tinha desempenhado um papel
decisivo no Conselho".
-Relações com a
Cúria: Em maio de
1969, uma entrevista que ele deu aos franceses católicos revista Informations
Catholiques Internationales em que ele ofereceu uma crítica apaixonada da Cúria
Romana.Eugène-Gabriel-Gervais-Laurent Tisserant, posteriormente, exigiu uma
retratação, mas Suenens recusou e declarou que A reação de Tisserant como inaceitável
e sem fundamento.Dez anos depois, ele refletiu sobre o evento e
disse: "Há momentos em que
a lealdade exige mais do que se manter em sintonia com um velho pedaço de
música. Tanto quanto eu estou preocupado com a lealdade, é um diferente tipo de
amor. E isso exige que aceitemos a responsabilidade pelo todo e servir a Igreja
com tanta coragem e sinceridade possível. "
-Sobre
o sacramento do Casamento Cristão: Durante os
debates do Concílio sobre o casamento,
Suenens acusou a Igreja de colocar a procriação acima do amor conjugal; o Papa
Paulo VI se angustiou por isto, e cardeal negou mais tarde "que ele tenha questionado o
autêntico ensinamento da Igreja sobre o casamento".
-Relação com a Renovação Carismática: Ele endossou a Renovação
Carismática Católica, e o seu lema episcopal era Em Sancto Spiritu ("No
Espírito Santo").
-Ortodoxia e heterodoxia: O cardeal não favoreceu posições heterodoxas. Ele
uma vez disse: "Se você não acredita
no Espírito Santo, na ressurreição ou vida após a morte, é melhor você deixar a Igreja".
GENERALIDADES SOBRE SUA VIDA:
• Suenens tinha
o espírito daquele que se faz criança.
• Durante os
seus estudos em Roma, Suenens residia no Colégio Pontifício belga e também
atuou como bibliotecário da faculdade.
• O cardeal
também atuou como Presidente Nacional da Legião de Maria, Pax Christi, ligação
nacional para a Acção Católica na Bélgica, e mais tarde Presidente da Conferência
BelgianEpiscopal.
• Em 1976 ele
recebeu o Prêmio Templeton para o Progresso da Religião.
• Durante agosto
de 1978 no conclave, Suenens agradeceu o Papa João
Paulo I para aceitar sua eleição como papa!
Fonte: Wikipedia
5)- José H. Prado Flores: Nascido em 15 de maio de 1947 na Cidade do México ) - Teólogo
católico, erudito, líder e fundador da rede internacional da Escola de
Evangelização, escritor e jornalista.
José Prado Flores nasceu em 15 de maio de 1947 na capital do México.Estudou e filosofia e teologia no México. Em 1971, participando da reunião, carismática , participou de uma oração para a efusão do Espírito Santo.Esta experiência levou ao seu envolvimento no trabalho de evangelização da Igreja Católica .Em 1977 graduou-se no Instituto Internacional de Catequese e Pastoral Lumen Vitae, em Bruxelas . Como evangelizador secular lecionou no México (Instituto de Sagrada Escritura, Instituto Superior de Estudos Eclesiasticos Instituto Catolico Biblico em Guadalajara ) e Itália (Instituto de Renovação Carismática Católica em Roma).Ele é autor de numerosos artigos e livros sobre teologia pastoral e a espiritualidade da Igreja Católica e da Nova Evangelização. Prado Flores teve seus livros traduzidos em muitas línguas, incluindo o idioma polonês .Em 1980 fundou a Escola de Evangelização Andrew St. (SESA), que agora inclui cerca de 2.000 escolas em 82 países.Ele participou da XIII Sessão Ordinária do Sínodo dos Bispos dedicada à Nova Evangelização, em outubro de 2012.
Publicações (Incluindo Polonês):
•Formação dos alunos, Joanesburgo,
1992.
•Como evangelizar os batizados,
Joanesburgo, 1993.
• Moisés do deserto, Wroclaw, Cracóvia,
1994.
•Jesus é o Messias, Johannesburg 1995.
•Em todo o mundo sem bagagem, Lodz,
Varsóvia, 1995.
• O segredo do jogador Paulo de Jesus Cristo, Johannesburg 1996.
•Jesus Cristo, o curador de mim,
Johannesburg 1997.
•Pescadores de Homens: sacerdotes e
leigos na nova evangelização, Gdańsk-Toruń 1997.
•Como pregar Jesus, Kielce 1999.
•Jesus está vivo, Johannesburg 2001.
• A Cativante morte de Jesus, Kielce
2006.
•Effat! Abra-se!, Kielce 20076 (junto com Angela M. Chineze)
•O fogo do amor: ao redor do mundo sem
bagagem, Kraków 2009, (com Emilien Tardif)
Fonte:
Wikipedia
#TEÓLOGOS brasileiros DA RCC:
Professor Felipe Aquino construiu uma história literária de sucesso, com inúmeros livros publicados pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova. É Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova.Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012.Sempre abordando temas baseados na doutrina católica, ele sabe como poucos tratar de temas comuns ao ser humano, como espiritualidade, namoro, casamento, família, entre outros. E por escrever sempre de maneira objetiva e de fácil compreensão, consegue conquistar cada vez mais leitores. É destaque ainda na TV Canção Nova, apresentando os programas “Escola da Fé”. Atualmente também apresenta o programa “Pergunte e Responderemos”. Na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Professor Felipe Rinaldo Queiroz de Aquino é Doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP (Universidade Estadual Paulista) e Mestre na área pela UNIFEI (Universidade Federal de Itajubá), também foi Diretor da FAENQUIL, atual Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP) durante 20 anos. Viúvo, foi casado, durante 40 anos com Maria Zila, é pai de cinco filhos e 10 netos.
Professor
Felipe Aquino na Web: Desde 2007 o
Professor Felipe Aquino possui um blog (Cleofas), dedicado a abordagens de temas ligados à
Igreja e que ao mesmo tempo façam parte da vida da sociedade. É um espaço
democrático, no qual os leitores podem participar com seus comentários,
críticas construtivas e sugestões.
Alguns LIVROS
DO PROFESSOR FELIPE AQUINO – editora CLEOFAS:
-Problemas
no casamento
-A
Mulher do Apocalipse
-Teologia
da Libertação
-São
Bento
-Quem é
Deus
-Para
Ser Feliz
-A
Minha Igreja
-Não
vos conformeis com esse mundo
Fonte: http://cleofas.com.br/prof-felipe-aquino/
2)- Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
Padre
Paulo Ricardo de Azevedo Júnior pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá
(Mato Grosso – Brasil).Nasceu
em Recife – PE, no dia 7 de novembro de 1967, onde pertencia à Paróquia Nossa
Senhora da Boa Viagem. Com 11 anos de idade, sua família se transferiu para
Cuiabá – MT (1979).Foi
estudante de intercâmbio e concluiu o ensino médio em Michigan, nos EUA
(1983-1984). Ingressou no seminário em 1985 e foi ordenado sacerdote no dia 14
de junho de 1992, pelo Bem-aventurado Papa João Paulo II.É licenciado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas
de Mato Grosso – FUCMAT, Campo Grande, MS (1987); bacharel em teologia (1991) e
mestre em direito canônico (1993) pela Pontifícia Universidade Gregoriana
(Roma).
Já exerceu os seguintes "ofícios eclesiásticos" na Arquidiocese de
Cuiabá:
-Vigário
Paroquial da Catedral-Basílica do Senhor Bom Jesus de Cuiabá (1994-1997).
-Reitor
do Seminário Cristo Rei (1996-2010). Vigário Judicial (1998-2011).
-Pároco
da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Barão de Melgaço, no pantanal de Mato
Grosso (1998-2009).
-Secretário
Geral do Sínodo Arquidiocesano de Cuiabá (2004-2008).
-Foi
por diversos mandatos membro do Conselho de Presbíteros e do Colégio de
Consultores (1994-2010).
Lecionou nas seguintes instituições:
-Faculdades
de Filosofia e de Psicologia da Universidade Católica Dom Bosco – Campo Grande,
MS (1994-1995);
-Instituto
Regional de Teologia (ITEO) – Campo Grande – MS (1994-2000);
-Studium
Eclesiástico Dom Aquino Corrêa – Cuiabá, MT (1999-2012).
-Foi membro do Conselho Internacional de Catequese
(Coincat) da Santa Sé (Congregação para o Clero), por dois
períodos consecutivos (2002-2012).
Atualmente (até a data de publicação desta matéria):
-É
Vigário Paroquial da Paróquia Cristo Rei, em Várzea Grande – MT e se dedica à
evangelização através dos meios de comunicação.
-Leciona
Teologia no Instituto Bento XVI, da Diocese de Lorena, SP, desde 2011.
-É autor de diversos livros e artigos, e apresenta semanalmente o
programa "Oitavo Dia", pela Rede Canção Nova de Televisão.
Fonte: http://padrepauloricardo.org/padre-paulo-ricardo
3)- Padre Alírio José Pedrini scj
Nascido em
Botuverá (SC), no seio de uma familia numerosa e profundamente cristã, aos 24
de março de 1938. Foi batizado no dia 17 de abril e crismado no dia 1º de
outubro de 1939.Quarto filho de uma família de nove irmãos, cinco homens e quatro mulheres.
Viveu sua meninice em ambiente familiar, escolar e paroquial impregnado de viva
fé e de vivência cristã. Essa realidade favoreceu uma fundamentação religiosa
desde muito cedo, e auxiliou muito na vida seminarística. Fez três anos de
escola primária em sua terra natal.
-FORMAÇÃO: Entrou no seminário com
treze anos incompletos. Fez os estudos subsequentes: Ginasial, Colegial,
Filosofia e Teologia na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus
(Dehonianos) à qual se filiou com seus primeiros votos religiosos em 02 de
fevereiro de 1959.Foi ordenado sacerdote em 28 de junho de 1964, na cidade de Brusque, pelas mãos
de Dom Joaquim Domingues de Oliveira, então arcebispo de Florianópolis.
-ATUAÇÃO ECLESIAL: Trabalhou por
três anos no seminário de Corupá- SC, como professor e formador. Dedicou nove
anos à pastoral paroquial. Declarando que tendo
encontrado grande riqueza espiritual para a sua vida crista, consagrada,
sacerdotal e apostólica, na Renovação Carismatica.Desde 1977 dedica-se à
pregação de retiros espirituais para leigos, religiosos, sacerdotes,
seminaristas e vocacionados,por todo o Brasil e no exterior. Desejoso de expandir ainda mais seu ministério sacerdotal, empenhou-se de escrever
e publicar obras de cunho espiritual, de ajuda Cristã, de orientação para
jovens, e de formação para os participantes da Renovação Carismática.
OBRAS:
Tem 25 livros
publicados no Brasil, e diversos títulos publicados na Itália, na Hungria, em Portugal,
na Colômbia e na Argentina. Além dos livros, escreve artigos para as revistas Brasil Cristão, e Ir ao Povo,
bem como para pequenas revistas e jornais. Com o mesmo
desejo de evangelizar, fez programas de TV na Século 21 por um ano e meio, bem
como programas de rádio. (Problemas de saúde e necessidade de
tratamento levaram-se a deixar a TV e o Rádio).Com o mesmo
desejo de levar “boas notícias” a muitos corações, entra agora na Internet com
seu blog (Link abaixo):
Fonte:http://dehonbrasil-aliriopedrini.blogspot.com.br/2009/07/autobiografia.html
4)- Padre João Carlos Almeida SCJ - (conhecido como Padre Joãozinho)
Nascido em Brusque, a 10 de maio de 1964, é um padre católico brasileiro. Conhecido do
grande público, especialmente da Renovação Carismática Católica (RCC), é um dos
compositores católicos mais respeitados ao lado de padres como Zezinho e Jonas
Abib. Como produtor
musical, já descobriu inúmeros talentos católicos, como a banda Vida Reluz,
Walmir Alencar, Elaine Cristina, grupo Kyrie, Maria do Rosário, entre outros. Entre suas
canções mais conhecidas, destacam-se: Conheço um coração, Vento do Espírito,
Tenda do Senhor, Tu que renovas, Confia no Senhor, Irmão Sol, Irmã Luz, Cristo
é minha vida (em parceria com o saudoso e já falecido, Padre Léo), entre outras.
Dados pessoais: Filho do
contabilista Samuel Sidnei Almeida (in memorian) e da professora Maria da
Glória Almeida, tem 2 irmãs: Sandra Simone e Ana Carolina. Iniciou os estudos
em 2 escolas públicas de Brusque: Dom João Becker e Feliciano Pires.
Biografia cronológica: Ainda pequeno,
Joãozinho decidiu-se pela vocação sacerdotal: em 1976, aos 11 anos, entrou para
o seminário da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos),
localizado na cidade de Rio Negrinho.Em 1977,
transferiu-se para o Seminário Dehoniano de Corupá. Em 1980,
começou a cursar o Ensino Médio (o 2º Grau Científico, na época), no seminário
- SC. No ano seguinte continuou seus estudos no seminário de Corupá - SC. Em
1980 iniciou o então 2º grau no Seminário Dehoniano de Curitiba. Em 1983,
transferiu-se para Jaraguá do Sul (SC), onde fez os votos de noviciado. Em 1984,
ingressou na FEBE - Fundação Educacional de Brusque, onde iniciou sua formação
filosófica. Em 1986,
concluiu sua 1ª Graduação Superior: em Estudos Sociais (Licenciatura Plena).Em 1987, já
formado, foi lecionar no seminário de Terra Boa. Também cursou pós-graduação
latu sensu em psicopedagogia na FAFIMC, em Viamão (RS).Em 1989,
ingressou no Instituto Teológico SCJ de Taubaté - hoje, chama-se Faculdade
Dehoniana -, na época, uma extensão da PUC-RJ, onde iniciou seus estudos
teológicos.Em 1992,
concluiu sua 2ª Graduação Superior: Teologia (Bacharelado), pela PUR/RJ.Em 19 de
dezembro de 1992, foi ordenado padre. A cerimônia de ordenação foi presidida
por Dom Eusébio Oscar Scheid (hoje, cardeal do Rio de Janeiro), na paróquia São
Luiz Gonzaga, em Brusque. A partir de então, passou a assinar Padre Joãozinho,
SCJ.A partir de
então, iniciou sua trajetória como padre. Sua 1ª paróquia foi o Santuário São
Judas Tadeu, na cidade de São Paulo, onde atuou junto aos jovens, pastoral do
dízimo, leigos dehonianos e RCC - Renovação Carismática Católica. Desse contato
com a Renovação Carismática, sua "veia artística" aflorou, e desde
então, tornou-se um nome conhecido dentro da Mídia Católica, seja pela música
(como cantor, compositor e produtor musical), quer pelos inúmeros livros
publicados. No fim de
1995, obedecendo às ordens superiores da Congregação do Sagrado Coração de
Jesus (Dehonianos), tranferiu-se para Belo Horizonte, a fim de cursar Mestrado
em Teologia no Instituto Santo Inácio. Dissertou sobre o "conceito de
Salvação" presente no compêndio do teólogo peruano Gustavo Gutiérres, tendo
sido orientado por Pe. João Batista Libanio. A sua dissertação foi publicada
pela Edições Loyola, sob o título "Livres para amar".Nesse tempo,
aproximou-se novamente dos jovens carismáticos, tendo sido responsável pela
explosão do PUR - Projeto Universidades Renovadas, do qual foi Diretor
Espiritual durante três anos.Em 1998, já
Mestre em Teologia, retornou para Taubaté (SP), para atuar como professor no
Instituto Teológico SCJ, formador no Convento Dehoniano e como vigário
paroquial em comunidades rurais.Nessa época,
aproximou-se da Comunidade Canção Nova, tornando-se "figurinha
conhecida" do grande público, pregando e cantando em shows e retiros em
Cachoeira Paulista (SP). Assumiu a apresentação do programa "Direção
Espiritual", pela TV Canção Nova.Em novembro de
1999, foi nomeado Diretor do Instituto Teologico SCJ. Assumiu a
responsabilidade de obter o Reconhecimento pelo MEC - Ministério da Educação,
dos cursos de Teologia e Filosofia, do Instituto Teológico SCJ. Em 2001, as
duas faculdades foram reconhecidas pelo MEC e nasceu a Faculdade Dehoniana, da
qual foi o 1º Diretor Geral.Em função da
incompatibilidade de agenda, acabou deixando a apresentação do programa
"Direção Espiritual", tendo assumido em seu lugar, um "padre
novo" da mesma congregação: Fábio de Melo.
Possui três doutorados:
1)- Em
Teologia Sistemática, na Pontifícia Faculdade Nossa Senhora da Assunção, onde
defendeu a tese sobre a "Teologia da Solidariedade em Gustavo
Gutiérrez", sob a orientação do teólogo Dom Benedito Beni dos Santos, hoje
bispo de Lorena-SP.
2)- Em
Educação na USP, sob a orientação do filósofo e pedagogo Jean Lauand, onde
defendeu tese sobre a "Educação Integral".
3)- Em
Espiritualidade, na Pontifícia Universidade Gregoriana, sob a orientação do
jesuíta P. Felix Pastor, onde defendeu tese sobre "Padre Léon Dehon",
fundador da Congregação Religiosa da qual faz parte.Para poder
cursar o Doutorado em Roma, licenciou-se do cargo de Diretor Geral da FacDehon.
Mudou-se para a Itália e permaneceu lá durante um ano (2005/2006).
OBRAS:
-Em 2008,
lancou o livro "As 7 Virtudes do Lider Amoroso", no qual traça um
paralelo interessante com o best-seller "O monge e o executivo".
-Em 2009, lança
o CD "Sou Feliz por ser Católico", de forma independente. Todo este
CD foi concebido em "apenas 1 mês". As 10 faixas foram compostas,
arranjadas e gravadas durante uma estada do Padre Joãozinho pelo nordeste, em
dezembro de 2008. E as músicas foram disponibilizadas gratuitamente, na
internet.
Em 2010, lançou 4 novos livros:
1. IMAGEM E
SEMELHANÇA DE DEUS NA MÍDIA - Edições Loyola
2. LADAINHA DE
NOSSA SENHORA - Editora Ave Maria
3. CONHEÇO UM
CORAÇÃO - Edições Loyola
4. COMO
LIDERAR PESSOAS DIFÍCEIS - Editora Canção nova
1994 - Conheço
um Coração (Paulinas Comep);
1997 - Os
Mistérios do Terço (Paulinas Comep) (c/ participação de Vida Reluz);
1998 - Profeta
do Amor (Paulinas Comep);
2000 -
Horizontes (Paulinas Comep);
2001 - Terço
Sertanejo (Paulinas Comep);
2004 - Canções
de Cura e Libertação (Paulinas Comep);
2006 - Ecci
Vennio - Sacerdote para Sempre (Paulinas Comep);
2009 - Sou
feliz por ser Católico (Independente)
Com participações especiais:
CD "Agnus
Dei 1993/1994": na música Confia no Senhor;
CD "Agnus
Dei 1995 - Orai sem cessar": na música Salmo 50;
CD "Agnus
Dei 1996 - Forte e Poderoso": na música Alegrai-vos;
CD
"Adoremos - Volume 1" - nas músicas Vem louvar, A aliança do Espírito
Santo, Venho a ti, Senhor Jesus e Cerco de Jericó;
CD
"Adoremos - Volume 2" - nas músicas Cura-me, Senhor e Cristo vive em
mim;
CD
"Louvemos ao Senhor - Vol 3, 4 e 5": nas músicas Tu és meu caminho e
Olhar somente a Ti;
CD
"Louvemos ao Senhor - Vol 6, 7 e 8": em diversas músicas;
CD
"Louvemos ao Senhor - Vol 9": diversas músicas;
CD "As
mais belas canções da Igreja Católica - volume 2": em diversas músicas;
CD "Canta
Coração": em diversas músicas
1990 - Amar o
amor (Edições Loyola)
1990 -
Cantando em Espírito e Verdade (Edições Loyola)
1993 - Coração
do Povo, Coração de Deus (Edições Loyola)
1995 - Cristo
Mestre (Edições Loyola)
1997 - Nova
Era e Fé Cristã (Edições Loyola)
1999 - Livres
para amar (Edições Loyola)
2000 - O
Pai-Nosso: Tim-tim por Tim-tim (Edições Loyola)
2001 - As 12
promessas do Coração de Jesus (Edições Loyola)
2003 - A
ladainha do Coração de Jesus (Edições Loyola)
2003 - O Terço
dos Amigos (Edições Loyola)
2004 - Combate
Espiritual (Edições Loyola)
2004 - Curso
de Teologia (Edições Loyola)
2005 - Teologia
da Solidariedade: uma abordagem da obra de Gustavo Gutiérres (Edições Loyola)
2005 - 25
maneiras de rezar O Terço (Edições Loyola) -
2008 - As 7
Virtudes do Líder Amoroso (Editora Canção Nova)
Fonte: Wikipedia
*Francisco José Barros
Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma
Nº 31.636 do Processo Nº 003/17
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Realmente, pelos frutos se conhece a árvore! E quantos bons frutos a RCC nos deu e continua nos dando!
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