O próprio Jesus se refere às dores do parto como figura do que
acontece aos cristãos que querem formar outro Cristo em si, nos filhos
biológicos e espirituais, em meio às contradições do mundo:
Resposta a "Jornalista
Rita Lisauskas" que pediu: “Acabem
com o tormento das festas de dia das mães nas escolas, e cancelem também o dia
dos pais!”
Ora Sra Rita Lisauskas, não é porque uma parcela de crianças que deveriam ter sido educadas a lidar com estes conflitos (díga-se de passagem, não criados pela sociedade, mas por uma vanguarda ideológica), que venham agora nos obrigar a abolir um dia de merecida gratidão, e homenagens a maioria das nossas queridas mães! A escola, e as famílias é que deveriam ensinar as pessoas a aprenderem a lidar com as suas frustrações, traumas, e perdas, e não tentando priva-las dessas realidades. A vida cara Rita Lisauskas, é feita de alegrias e frustrações, e nem todo mundo tem tudo o que quer. O sofrimento faz parte do amadurecimento da criança como pessoa, e o fato de não ter pai, ou mãe, é uma realidade que pode acontecer com qualquer um. O tudo politicamente correto, sem causar ansiedade alguma não ajuda uma pessoa a amadurecer em nada, muito pelo contrário, apenas a deixa mais despreparada para enfrentar os desafios da vida. Poupar estas crianças de sua própria realidade, estamos ajudando-as em que? Vamos criar adultos que não suportarão nada que lhes contrarie? Dentro deste raciocínio Rita Lisauskas, acabemos também com o dia dos namorados, pois tem tanta gente sem namorado (a) que fica também frustrado(a) com sua própria solidão. Eliminar a alegria de outras crianças não é solução, e não estaremos proporcionando uma sociedade mais alegre, mas sim mais frustradas. É assim Rita Lisauskas, que se fabrica um imaturo: livrando-o da frustração, e super protegendo-o de todo o sofrimento possível e até necessário, que de uma forma ou de outra, cedo,ou tarde, vai nos alcançar.E aqui verdade seja dita: submeter uma criança, ou até mesmo recém nascidos a uma união homo afetiva, é submetê-la a um constrangimento ao qual ela não pediu, e que nem mesmo a natureza na sua criação e manutenção da prole humana através da reprodução genital entre um homem e uma mulher, favorece a este estado não natural, e portanto desordenado.
E quem o fez como vanguarda ideológica já
estava consciente desses constrangimentos aos quais estas crianças iriam
passar, portanto, seus genitores não são inocentes, mas covardemente
cúmplices. Quem está errado
portanto, não é a sociedade, mas sim estas minorias ideológicas extremamente
organizadas, e com fins de simplesmente polemizar levantando bandeiras. É preciso falar a verdade doa a quem doer, e
dizer que é injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos
a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA ( Caso de uniões femininas) e ou, a
MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um
casal constituído por um homem e uma mulher, negar isto, é negar o óbvio!
Nestas novas uniões sempre uma das duas dimensões (paternidade e ou maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom natural advindo da natureza (que não é concedido, como podemos observar, naturalmente, a todos os casais).Os filhos portanto, não podem servir de instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais, vanguardas ideológicas e amparos na velhice, etc...Não! Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais. Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais. O que é muitas vezes apresentado equivocadamente como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe.
Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote animal qualquer. Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família constituída por um homem e uma mulher, mas nos dos "criadores", isso constitui uma verdadeira violação a este direito natural imposto pela própria natureza à criança, pois estes criadores valem-se da fragilidade psicológica infantil, para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento INTEGRAL, enquanto pessoa humana. Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe são testemunhas da falta que um desses elementos faz no círculo familiar.
Isso ocorre por um questão natural, já que o
ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso
é negar a própria natureza humana. Ademais, os ambientes relativos às pessoas
homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e
com uma moral extremamente permissiva e libertina. É de conhecimento público
que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal. Não significa que
todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão
submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a
situações de violência tenderá a reproduzi-las.
"Mas, eles se amam! É tudo pelo amor!" -
Será mesmo?
Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo. Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores da poligamia e da Zoofilia também, querem se casar porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto e da pedofilia dirão o mesmo.
A palavra "amor"
deveria sofrer uma moratória, e fosse apenas usada com o respeito que os judeus
dão respeitosamente a palavra “Deus”. Eles temem tanto usar esta palavra em
vão, que a trocaram por Senhor. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra
AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes. Nosso país na lama, cheio de problemas, e ai vem
esta senhora com uma proposta dessas? Hoje existe um movimento velado para que
as crianças relativizem importância do pai e da mãe. Na medida em que o divórcio se tornou comum, começou então este
"armengue". Não se resolve um problema criando outro. O problema não é ter festa na escola, ou em
casa, pois seria apenas a transferência de local do mesmo problema: a
frustração de não ter um dos dois, complementando a verdadeira paternidade e
maternidade, necessária ao desenvolvimento sadio e integral da criança.
Conclusão:
Acabar com o dia das mães, ou dos pais, simplesmente porque alguém imaturo(a) não consegue suportar e entender que na vida sempre haverá problemas, ausências, carências, frustrações e, principalmente, dores? Sempre houve e haverá pais ausentes! Então isso agora dá o direito à uma minoria de inverter seus problemas e frustrações para outras pessoas que possuem família regular? Ao contrário! A escola deve ensinar a criança preparando-a para a vida em sociedade, e não criar um mundo paralelo, utópico e desvinculado da realidade! Tirar o dia das mães da escola é fruto de mentes que tem a tirania como algo comum, tipo: “Se eu não tenho, o outro também não pode ter”! Que a escola comemore e celebre à parte o "dia do cuidador" ou "da família" para as crianças que não tem pais, as demais permanecem com seu direito garantido.
Fora disso, é desonestidade e espírito de tirania que em nada auxilia a
sociedade a ser melhor, sobretudo as crianças em formação. É querer desqualificar um dia merecido pelas
mulheres e homens guerreiros que são pais e mães exemplares. Entendemos que muitas crianças não tem pais, e quando os tem, nem sempre
são exemplares, porém, lá na frente, eles podem se tornar pais e
mães modelos, e isso ser reconhecido, motivado, e recompensado. Definitivamente, não acho que o problema de
uma pessoa deveria intervier na celebração de outra. Acho que essas
crianças devem ser acolhidas e tratadas de forma diferenciada sim, mas não
nivelando as demais por baixo! Pois tratar os semelhantes de forma diferenciada não é justo, bem como
tratar os diferentes de forma igualitária, também não é! Ficam ai estes questionamentos para a nossa
reflexão.
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Mais preciosa, mais arretada
Da nossa vida presente
Simplesmente não se escolhe, ela é dada!
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Mas eu teria escolhido a minha!
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O que acontece com mulher isterio? Se a mulher e salva pela maternidade e pela fé?
Prezada Mônica Lima,
Que a paz de Nosso Sr jesus Cristo esteja com você e os seus. Muito oportuna sua pergunta, a qual resolvemos publicar para servir de orientação a outras mulheres.A palavra de Deus nos diz:
"O senhor respondeu: ‘Servo mau e negligente! Você sabia que eu colho onde não plantei e junto onde não semeei?..." (Mateus 25,26).
A maternidade e paternidade, não se reduz apenas à dimensão biológica, mas principalmente a espiritual e moral. Pois colocar filhos no mundo é fácil, o difícil é forma-los para Deus. É neste sentido que a mulher estéril pode ser salva pela maternidade. Do contrário, a pessoas que se consagram totalmente ao serviço de Deus e sem culpa nascem estéreis, estariam condenadas.
Esperando ter-lhe respondido, obrigado pela visita e volte sempre assim com boas perguntas.
Shalom !!!
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