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Rafael Londrina Paraná.
Jamail pagarei para estudar religião, mesmo que seja teologia, pois não acharia certo.
Assim como comprar CD com músicas religiosas, se fossem somente músicas tudo bem, mas segundo nossos santos e sábios como Santo Agostinho por exemplo, Quem canta reza duas vezes...
Portanto, oração e religião não deve ser negócio do corporativo, não se vende e nem se compra.
Loucuras Rafaelisticas...
Prezado Prof Rafael
"Digno é o trabalhador do seu salário" (Lc. 10,7)
Cursos de Teologia Com Custos, já não são bons, imagine aqueles que são grátis. Não lhe recomendo nenhum, pois desconheço a qualidade dos mesmos. Mas recomendo-lhe o Curso de Padre Paulo Ricardo, é cobrado um preço simbólico pelos custos de manutenção e equipe de assessoria, mas vale a pena, pois é de excelente qualidade e confiável, pois ele é fiel ao magistério da Igreja (Você encontra no blog dele RESPOSTA CATÓLICA).
Com relação ao pagto. De CD’s religiosos, sou obrigado por questão de justiça a discordar de você, pois, os CD’s de músicas infelizmente tem um altíssimo custo de produção, e não dá para repassar gratuitamente, portanto, é perfeitamente justo a cobrança dos mesmos. Além disto o próprio Cristo disse:
"Digno é o trabalhador do seu salário" (Lc. 10,7)
Judas Iscariotes não gostou do "salário" que recebeu por trabalhar com Jesus. Ele era um daqueles que pensava que "a piedade é fonte de lucro" (1 Tm. 6,5). Ele queria enriquecer. Quando percebeu que não iria fazer fortuna como "tesoureiro do reino de Jesus" pediu demissão. Pelos três anos de serviço "inútil" de pregação do evangelho, ele exigiu uma "indenização" de trinta moedas de prata, o preço que se conseguia pela venda de um escravo.
"Digno é o trabalhador do seu salário" (Lc. 10,7) é um dito de Jesus dirigido aos obreiros do evangelho. Os doze apóstolos foram encaminhados à missão em Israel com este ditado (Mt. 10,10) 42. Os setenta receberam a mesma recomendação (Lc. 10,7). Paulo citou duas vezes este dito, uma vez fazendo referência à sua pessoa e aos obreiros em geral (1 Cor. 9.14) e outra vez falando especificamente sobre os bispos da igreja (1 Timóteo 5.18) 44.A forma como o ditado aparece em Mt. 10,10 é um pouco diferente da que ocorre no outros textos: "Digno é o trabalhador do seu alimento". O uso do termo "salário" (em Mt. 10,10) ou "ali-mento" (em Lc. 10,7) não altera o sentido básico do provérbio.
O sentido deste provérbio é duplo: o obreiro vai receber o que merece e o obreiro vai merecer o que recebe. Ele vai receber o que merece no sentido de sua segurança pessoal: ele não vai morrer de fome. Ele vai merecer o que recebe no sentido de que não há vergonha nenhuma em ser sustentado: ele é um homem honrado e digno. Ele merece. Assim o Mestre fala aos obreiros de segurança e honra, ligadas ao sustento que recebem por pregar o evangelho.
"Preocupe-se com a pregação e não com a provisão". Este é o sentido das instruções dadas por Jesus aos missionários (Mt. 10,9 - 11; Lc. 9,3 - 4)
Jesus foi sustentado pelos que o seguiam (Lc. 8,1 - 3). Paulo recebeu ajuda (Filipenses 4,10 - 20) e salário das igrejas (2 Cor11,8). Os evangelistas itinerantes do fim do primeiro século eram auxiliados materialmente em seu trabalho (3 João 6).
As recomendações para que não fiquem mudando de local de hospedagem (Mt. 10,11; Mc. 6,10; Lc. 9,4; 10,7 - 8) visam proibir a busca de melhores acomodações e melhor comida. O obreiro deve ficar contente com o que recebe. Seu alvo é a pregação e não o conforto.
O desejo de ter mais é perigoso e fonte de grandes problemas. O necessário já basta.
Continua...
"Digno é o trabalhador do seu alimento" (Mt. 10,10) fala também que este sustento é algo honrado. No mundo moderno, o sustento obtido no trabalho de evangelização ou de edificação espiritual não é, normalmente, considerado como algo digno. Jesus, porém, afirma que não há nenhuma vergonha em ser sustentado para pregar o evangelho. De fato, é uma honra. Paulo citou este provérbio de Jesus como Escritura quando falava sobre os dobrados honorários (ou honra) que deviam ser dados aos presbíteros que trabalham arduamente (1 Tm. 5,17 - 18). Seu sustento é uma forma de prestar-lhes honra, reconhecendo o valor da obra que fazem.
O obreiro não deve alimentar ambições de progresso financeiro ou material. Tais aspirações marcam o caráter de um homem corrupto (1 Tm. 6,5). O obreiro autêntico se contenta com o necessário (1 Tm. 6,6 - 8). Afinal de contas ele é um homem que prega sobre o mundo vindouro; seria ridículo e contraditório se acumulasse bens no mundo presente. Além disto, o obreiro que corre atrás de dinheiro acaba por perder a fé (1 Tm. 6,9 - 10).
O provérbio de Jesus, "Digno é o trabalhador do seu salário", sugere muita aplicações práticas que já foram notadas acima. Queremos reforçar os seguintes pontos:
1.Honremos aos obreiros que vivem do evangelho. Gálatas 6.6 diz que o aluno deve fazer o seu professor participar das coisas boas que ele tem. Isto quer dizer que o aluno "divide" seus bens com o professor. Não é certo deixar em dificuldades de sustento aqueles que nos instruem no evangelho. O salário (ou melhor: honorário) do obreiro deve servir para honrar aquele que o recebe e não ofendê-lo (1 Tm. 5,17 - 18). Por isto Gl. 6,7 - 10 adverte para não zombar de Deus pela negligência ao sustento dos professores.
2. Não aceite extremos. Num extremo está o obreiro que não é atendido dignamente pela irmandade. No outro está o mercenário que muda de igreja em igreja, conforme a melhor oferta de emprego. Nenhuma destas situações pode ser permitida.
3.Concluindo Prof. Rafael: Não há nada errado em um servo de Deus ser remunerado em seu sustento e obra. De fato, há casos em que isto precisa ocorrer por mandamento (1 Tm. 5,17 - 18). O erro é ter isto como método de vocacionar obreiros ou como alvo de carreira ministerial. Por outro lado, sujeitar, sacerdote, missionário, religioso, ou até mesmo uma família leiga em Missão a uma situação degradante, recebendo uma remuneração injusta, é zombar de Deus, cometer uma injustiça e incorrer em grave perigo espiritual.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo !!!
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