A
INVOLUÇÃO HUMANA: do humano ao Animalesco (a bestialização do ser humano)
Pressupostos:
Se Deus Criou o homem em estado
perfeito, e se após a queda,
deixou-o em parte entregue à sua própria liberdade, é de se supor que foi
INVOLUINDO até a condição animalesca de primatas, preocupando-se unicamente com
sua sobrevivência. Perde
as capacidades preter-naturais (dadas gratuitamente por Deus, mas que não fazem
parte da natureza humana): Capacidade de prever e pressentir catástrofes,
manipular as forças da natureza, telepatia, levitação, bilocação, etc.
Teologia
Ascética e Mística: os dons preternaturais conferidos a Adão e Eva e bloqueados
com o pecado original!
O dom
da integridade aperfeiçoa a natureza do homem, sem a elevar a ordem divina: é
seguramente um dom gratuito, preternatural, que transcende a suas existências e
forças; não é porém, o sobrenatural por essência. Compreende três grandes privilégios que, sem mudarem a natureza humana
substancialmente, lhe conferem uma perfeição, à qual ela não tinha o mínimo direito:
1)-
A ciência infusa: Por natureza, não temos o privilégio e o direito a uma
ciência que é um privilégio dos anjos; só progressivamente e com dificuldade é
que, segundo as leis psicológicas, chegamos à conquista da ciência. Ora, para facilitar ao primeiro homem o seu
múnus de cabeça e de educador do gênero humano, outorgou-lhe Deus gratuitamente
o conhecimento infuso de todas as verdades, que lhe importava conhecer, e uma
certa facilidade para adquirir a ciência experimental: assim se aproximava dos
anjos.
2)-
O domínio das paixões ou a isenção da concupiscência: A concupiscência
tirânica que torna a vivência das virtudes tão dificultosa. Dissemos que, em virtude de sua própria
constituição, há no homem uma luta formidável entre o desejo sincero do bem e o
apetite desordenado dos prazeres e dos bens sensíveis, além de uma tendência
acentuada para o orgulho: em suma, é o que chamamos a tríplice
concupiscência. Para remediar este efeito natural, conferiu Deus aos
nossos primeiros pais um certo domínio das paixões, que, sem os tornar
impecáveis, lhes facilitava a virtude. Não havia em Adão essa tirania da concupiscência que o inclinava
violentamente para o mal, mas tão-somente uma certa tendência para o prazer,
subordinada a razão. Como
sua vontade estava sujeita a Deus, às faculdades inferiores estavam sujeitas a
razão, e o corpo à alma: era a ordem, a retidão perfeita.
3)-
A imortalidade do corpo: Por
natureza, está o homem sujeito à doença e à morte; por essencial providência,
foi preservado desta dupla fraqueza, para assim mais livremente poder a alma aplicar-se ao cumprimento dos
seus deveres de ordem superiores.
Mas
estes privilégios eram destinados
a tornar no homem mais apto para receber e utilizar um dom muito mais precioso,
inteira e absolutamente sobrenatural, o da graça santificante! Por natureza, o homem é servo, propriedade de Deus.
Por inexprimível bondade, de que jamais poderemos dar graças excessivas, quis
Deus fazê-lo entrar na sua família, adota-lo por filho, constituí-lo como seu
herdeiro presuntivo, reservando-lhe um lugar no seu reino: e, para que esta
adoção não fosse uma simples formalidade, comunicou-lhe uma participação da sua
vida divina, uma qualidade criada, é certo, mas real, que lhe permitiria gozar
na terra das luzes da fé, tão superiores às da razão, e possuir Deus no Céu
pela visão beatífica e amor proporcionado à claridade desta visão. “A esta graça habitual, que se aperfeiçoava e divinizava, por assim
dizer, a própria substância da alma, acrescia virtudes infusas e dons do
Espírito Santo, que divinizavam as suas faculdades, e uma graça atual que,
pondo em movimento todo este organismo sobrenatural, lhe permitia fazer atos
sobrenaturais, deiformes, e meritórios de vida eterna.” Esta graça é substancialmente a mesma a que nos é
outorgada pela justificação; e assim, não a descrevemos pormenorizadamente,
pois temos intenção de o fazer mais tarde, ao falarmos do homem
regenerado. Todos estes
privilégios, exceto a ciência infusa, tinham sido dados a Adão, não como bem
pessoal, senão como patrimônio de família, que devia ser transmitido a toda a
sua descendência, contanto que ele
permanecesse fiel a Deus.
(Fonte:
Compêndio de Teologia Ascética e Mística - Ed. Apostolado da Imprensa - 1961 -
6ª edição)
Involução, contra-evolução, degeneração,
entropia genética, ou evolução para trás, ou por vezes
devolução, em biologia, é uma noção de que uma espécie pode se transformar em
um "primitivo" ao longo do tempo!
Involução presume que
exista uma hierarquia preferencial da estrutura e função, e que a evolução deva
significar "progresso" a organismos "mais avançados". Isso pode incluir a ideia de que algumas espécies modernas,
que perderam funções ou complexidade (dons preternaturais), sejam formas
degeneradas de seus antepassados.As pessoas usam o termo de involução
para criticar o comportamento do homem ao longo do tempo, como se a sua mente
estivesse se transformando na mente de um animal. Foi defendido pelo geneticista
Gerald Crabtree em tese chamada "nosso Fragil Intelecto" na
prestigiada universidade de Stanford onde Crabtree lidera laboratorio de
pesquisas em neurologia. Nesta tese Crabtree defendeu
que a humanidade está ficando cada vez mais retardada devido apenas uma mutação
prejudicar em média 120 relações neurais, explicando o aumento exponencial de
doenças neurológicas como depressão, espectro do autismo, alzheimer's, e
tornando o filme idiocracia em uma ficção científica profética, agora
confirmada por um dos maiores geneticistas da atualidade (inclusive Crabtree
foi o descobridor que um gene produz mais de uma proteína em 1982). A
banda Devo chamou atenção por formar este conceito. Seus integrantes
acreditavam que a raça humana havia chegado a seu ápice e estava "de-evoluindo", isto é, voltando à época das
cavernas. Artes, músicas, linguagem, valores morais, e qualidade de
inter-relações humanas parecem concordar com esta ideia! (a bíblia trás o conceito
de império animalesco, ou da bestialidade, conforme: Apocalipse 13,11; Mateus
7,15; 24,11; II Pedro 2,1; I João 4,1).
Involução e a Teoria da Evolução
Historicamente houve um
momento da teoria evolutiva que ela se caracterizava pela evolução positiva e
recentemente houve uma mudança para que fosse neutralista e contingencial,
apesar de, quando olhamos as bacterias em rochas pre-cambrianas de até 3,5
bilhão de anos, e os seres que se inciaram na famosa explosão cambriana na base
das colunas sedimentares do chamado éon fanerozoico, percebemos uma
complexificação média acontecendo. Em termos biológicos
estritos, não há distinção entre "evolução" e "involução"
dentro da Teoria da Evolução, pois a evolução biológica define-se apenas pelas
mudanças e adaptações dos seres vivos ao ambiente ao longo do tempo, e não por
uma "sequência de melhorias" com vistas em um objetivo final. A
teoria da evolução biológica não tem um objetivo temporal, um objetivo
teleológico, necessário à definição do que é "evoluído" ou do que é
"primitivo", mas sim apenas um objetivo
atemporal: sobrevivência nas condições ofertadas pelo meio. Assim, um ser
evoluído, em termos biológicos estritos, é aquele que apresente as
características necessárias à existência prolífica em seu habitat.
Exemplificando, não se pode dizer que uma baleia seja uma involução de seus
antecessores terrestres por ter "perdido" as pernas traseiras.
Trata-se de um animal bem adaptado e por tal bem-sucedido em sua evolução
tendo-se em conta o meio em que vive atualmente. Em resumo, evolução em biologia não se define pelo "acréscimo"
de partes aos seres existentes, e sim pelas mudanças que levam à adaptação e
perpetuação. O ser humano não é uma "involução" dos seus
antepassados pelo fato de ter perdido a cauda como uma característica
fenotípica marcante (embora vários humanos apresentem, até hoje, caudas em seus
fenótipos). Em termos biológicos, evoluir atrela-se também à "perda de
partes" outrora adquiridas se vantajosas em virtude de alterações no ou do
nicho ecológico do ser.
Conceitos subjacentes de ideias de involução
A ideia de involução pode surgir de pensar que a "evolução" requer algum
tipo de direção proposital no sentido de "complexidade crescente". A
teoria da evolução moderna aceita a possibilidade de diminuir a complexidade no
curso da mudança evolucionária, mas as opiniões anteriores de que as espécies
estão sujeitas a "decadência racial" ou "involução" foram
maioritariamente rejeitados. Primeiras teorias científicas de transmutação das
espécies como lamarckismo e diversidade de espécies ortogênese percebida como
resultado de uma unidade de propósito interno ou tendência a formar adaptações
melhoradas para o ambiente, mas na evolução síntese
evolutiva moderna através da seleção natural ocorre quando aleatória mutações
hereditárias acontece para dar uma melhor chance de sucesso da reprodução no
ambiente que surgem, enquanto as muitas mutações desnecessárias são perdidas.
A involução presume que existe uma hierarquia preferencial da estrutura e
função, e que a evolução deve significar "progresso" a "mais
avançada" organismos. Por exemplo, pode-se dizer
que "pés são melhores do que os cascos" ou "pulmões são melhores
do que as guelras", para que a mudança para a estrutura "menos
avançada" seria chamada "involução". Um biólogo evolucionista vê
todas essas mudanças como evolução, já que para os organismos que possuem as
estruturas mudaram, cada um é uma adaptação importante para as suas
circunstâncias. Por exemplo, as unhas têm vantagens para executar rapidamente
em planícies, o que beneficia os cavalos, e os pés têm vantagens em subir em
árvores, que ancestrais dos seres humanos fizeram. O conceito de
involução como regressão do progresso se relaciona com as ideias antigas que
nem a vida veio a existir através da criação especial ou que os humanos são o
produto final ou o objetivo da evolução. A crença está
relacionada com o antropocentrismo, a ideia de que a existência humana é o
ponto de toda a existência universal. Tal pensamento pode levar à ideia de que
as espécies evoluem porque "precisam", a fim de se adaptar às
mudanças ambientais. Os biólogos se referem a este equívoco como
teleologia, a ideia de finalidade intrínseca que as coisas estão
"supostamente" para ser e se comportar de certa maneira, e, naturalmente,
tendem a agir dessa forma para perseguir o seu próprio bem. Do ponto de vista biológico, se as espécies evoluem não é uma
reação à necessidade, mas sim que a população contém variações com
características que favorecem sua seleção natural. Esta visão é apoiada pelo
registro fóssil que demonstra que cerca de 99% de todas as espécies que já
existiram estão agora extintas. As pessoas que pensam em termos de
involução comumente assumem que progresso é demonstrado por uma complexidade
crescente, mas os biólogos que estudam a evolução da complexidade encontrar
evidências de muitos exemplos de diminuir a complexidade no registro da
evolução. A mandíbula inferior em peixes, répteis e mamíferos tem visto uma
diminuição na complexidade, se for medido pelo número de ossos. Ancestrais dos
cavalos modernos tinham vários dedos em cada pé; cavalos modernos têm um único
dedo, os cascos. Os seres humanos modernos podem se evoluir para nunca ter
siso, e já ter perdido a cauda encontrado em muitos outros mamíferos - para não
mencionar outras estruturas vestigiais, tais como o apêndice vermiforme ou da
membrana nictitante. Uma versão mais racional do
conceito de involução, uma versão que não envolve conceitos de organismos
"primitivos" ou "avançados", é baseado na observação de que
se algumas alterações genéticas em uma combinação específica (por vezes em uma
seqüência específica também) são precisamente inversa, deve-se fazer a inversão
exata do processo evolutivo, gerando um atavismo ou "retrocesso", se
mais ou menos complexos do que os ancestrais, onde o processo começou. A
um nível trivial, onde apenas uma ou algumas mutações estão envolvidos, a
pressão de seleção numa direção pode ter um efeito, que pode ser revertido por
novos padrões de seleção quando as condições mudarem. Isso pode ser visto como
a evolução invertida, embora o conceito não seja de muito interesse porque não
difere de qualquer forma funcional ou eficaz a partir de qualquer outra
adaptação a pressões de seleção. Como o número de alterações genéticas, no
entanto, um efeito combinatório é que se torna infimamente improvável que o
curso completo de adaptação pode ser invertida com precisão. Além disso, se uma
das adaptações originais envolvidas perde completamente um gene, uma pode
negligenciar qualquer probabilidade de reversão. Por conseguinte, pode-se
esperar bem reversão de alterações de traços de cor salpicadas, mas não a
inversão da perda de membros em cobras.
História da involução
O conceito de involução
ou evolução degenerativa foi usado pelos cientistas no século XIX, neste momento, acreditava-se pela maioria dos biólogos que a
evolução tinha algum tipo de direção. Em 1857 o médico Bénédict Morel
influenciado por Lamarckismo alegou que os fatores ambientais, tais como drogas
ou álcool produziriam degeneração na prole desses indivíduos, e que reverter os
filhos a um estado primitivo. Morel, um católico
devoto, tinha acreditado que a humanidade iniciou-se em perfeição, contrastando
humanidade moderna ao passado, Morel afirmou que houve desvio Morbid de um tipo
de original. A teoria da involução, mais tarde foi defendida por vários
biólogos.
De acordo com (Luckhurst, 2005):
Darwin acalmou os
leitores de que a evolução foi progressiva, e direcionado a perfectibilidade
humana. A próxima geração de biólogos estavam menos
confiantes nessa consoladora teoria. Usando a teoria de Darwin, e muitos
rivais contas biológicas de desenvolvimento, então em circulação, os cientistas
suspeitaram que ele fosse apenas possível a delegar, a escorregar de volta para
baixo da escala evolutiva para estados anteriores de desenvolvimento.
Um dos primeiros biólogos que sugeriram a
involução foi Ray Lankester!
Ele explorou a possibilidade de que a evolução por seleção
natural pode em alguns casos levar à involução, um exemplo, ele estudou as
regressões no ciclo de vida de ascídias. Lankester discutiu a ideia de
involução em seu livro Degeneration: A Chapter in Darwinism (1880). Ele foi um crítico da evolução progressiva, salientando que
formas superiores existiram no passado e que desde então degenerou em formas
mais simples. Lankester argumentou que se fosse possível evoluir, também
foi possível para devoluir, e que os organismos complexos poderiam
transformar-se em formas mais simples ou animais.
Anton Dohrn também desenvolveu
uma teoria da evolução degenerativa com base em seus estudos de
vertebrados!
De acordo com Dohrn, muitos
estão degenerados devido às suas condições ambientais. Dohrn reivindicado
ciclóstomos tais como lampreias são de-evoluções de peixes como não há nenhuma
evidência o seu estado sem mandíbula é uma característica ancestral, mas é o
produto de adaptação ambiental, devido ao parasitismo. De acordo com Dohrn, se
cyclotomes seriam entregues ainda em seguida, iriam se parecer com algo como um
anfioxo. Peter J. Bowler tem escrito que a involução
foi levada a sério pelos defensores da ortogênese e outros no final do século
XIX, que neste período de tempo acreditava firmemente que havia um sentido na
evolução. Ortogênese era a crença de que a evolução viaja em tendências
direcionadas internamente e em níveis. O paleontólogo Alpheus Hyatt
discutiu o conceito de involução em seu trabalho, Hyatt utilizou o conceito de
senilidade racial como o mecanismo de involução. Bowler
define senilidade racial como um refúgio evolutivo de volta a um estado semelhante
a partir da qual começou. Hyatt, que estudou os fósseis de invertebrados
acredita que até um ponto ammonoids desenvolvidos por etapas regulares até um
determinado nível, mas, mais tarde, devido às condições desfavoráveis desceram
de volta para um nível anterior, isto de acordo com Hyatt era uma forma de
lamarckismo como a involução era uma resposta direta a fatores externos. Para
Hyatt depois do nível da de-evolução da espécie, ocorre a extinção, segundo
Hyatt, houve uma fase de juventude, uma fase de maturidade, uma fase de
senilidade ou de-evolução prenúncio da extinção de um tipo. Para Hyatt a
involução foi determinada por fatores internos que os organismos não podem
controlar ou reverter. Essa ideia de todos os ramos
evolutivos, eventualmente, ficar sem energia e de-evoluir em extinção era uma
visão pessimista da evolução e era impopular entre muitos cientistas da época.Carl
H. Eigenmann um ictiólogo escreveu Cave vertebrates of America: a study in
degenerative evolution (1909) em que ele concluiu que a
evolução das cavernas era essencialmente degenerativa. O entomologista
William Morton Wheeler ea lamarckiana EW MacBride (1866 - 1940) também defendeu
a evolução degenerativa.
De acordo com MacBride, invertebrados eram realmente de-evoluídos dos vertebrados,
seu argumento foi baseado na ideia de que "rastejar no fundo do mar era
inerentemente menos estimulante do que a natação em águas abertas.
A lei de Dollo
Órgãos complexos evoluem
ao longo de uma linhagem de muitas gerações e uma vez perdida, é improvável que
re-evoluir. Esta observação é por vezes generalizada para uma hipótese
conhecida como lei de Dollo, que afirma que a evolução
não é reversível. Isso não significa que as soluções de engenharia
similares não podem ser encontradas pela seleção natural. Por exemplo, a cauda
dos cetáceos de baleias, golfinhos e botos que evoluíram a partir de mamíferos
terrestres é uma adaptação da coluna vertebral para a propulsão na água. Ao
contrário a cauda do ancestral marinho do mamífero, o Sarcopterygii, e os
outros teleósteos, que se movem de lado a lado, a cauda do cetáceo se move para
cima e para baixo à medida que flexiona a coluna de mamífero, mas a função da
cauda no fornecimento de propulsão é notavelmente semelhante.
Teoria da Degeneração
Johann Friedrich
Blumenbach e outros monogenistas, como Georges-Louis Leclerc, Comte de Buffon
eram crentes na "teoria da degeneração" de origens raciais, a teoria
afirma que as raças podem degenerar em formas 'primitivas'. Blumenbach afirmou que Adão e Eva eram brancos e outras raças
que surgiu por degeneração de fatores ambientais, como o sol e dieta pobre. Buffon
acreditava que a degeneração pode ser revertida se o controle ambiental
adequado foi tomado e que toda a forma contemporânea do homem poderia reverter
para a raça original caucasiana. Blumenbach reivindicou que a pigmentação
Negróide surgiu por causa do resultado do calor do sol tropical. O vento
frio fez com que a cor amarelada dos esquimós e os chineses estavam fracos em
comparação com as outras unidades populacionais da Ásia porque mantiveram a
maioria em cidades protegidas de fatores ambientais.De
acordo com Blumenbach há cinco raças, todas pertencentes a uma única espécie:
Caucasianos, Mongolianos, Etíope, Americanos e Malaios. Blumenbach, no entanto,
declarou: Eu ter colocado o primeiro lugar para a branca porque este material
exibe a raça mais bonita de homens.De acordo com Blumenbach as outras
raças devem ter degenerado do estoque caucasiano ideal. Blumenbach negou que sua "teoria da degeneração" era racista,
ele também escreveu três ensaios alegando povos não-brancos são capazes de
excelência em artes e ciências em reação contra racistas de sua época que
acreditava que não podia.
Uso criacionista
John C. Sanford, entre
1983 e 1986, que foi o inventor do sistema de biobalística de melhoramento
genético juntamente com Ed Wolf e Nelson Allen na Universidade Cornell,e Ted
Klein da DuPont, abandonou o ateísmo e o evolucionismo
darwinista, se tornando criacionista da terra jovem, e passou também a defender
a entropia genética dos seres vivos ( a involução como ele mesmo chama nesta
entrevista) e escreveu um livro intitulado Genetic Entropy & the Mystery of
the Genome (2005), no qual ele afirma que o genoma está se deteriorando e,
portanto, não poderia ter evoluído da maneira especificada pela síntese
evolutiva moderna. Sanford publicou dois artigos revistos por pares de
modelagem entropia genéticos juntamente com diversos cientistas a respeito.
De acordo com os criacionistas cristãos, a
involução é:
A teoria das origens com
base na escritura que começa com a extrema complexidade de todas as coisas
vivas no momento da criação. Isto foi seguido pela
degeneração e a quebra de todas as coisas vivas no começo nível genético no
curso (Gênesis 3) e continua até hoje com força aumentada. O termo foi
usado no jogo Inherit the Wind (uma parábola que ficcionaliza de 1925 Scopes
"macaco" Trial), quando o personagem de Matthew Brady (representante
de William Jennings Bryan) argumentou que Senhoras e
senhores, a involução não é uma teoria, mas um fato frio... o macaco de-voluiu
do homem, ironizando a teoria da evolução, oferecendo uma alternativa que ele
considera como plausível. Durante o julgamento de Scopes em si, uma
reportagem do The New York Times disse Depois reunindo para ver os macacos,
Dayton decidiu que não era homem que evoluiu a partir do antropóide, mas o
antropóide que desconcentrada do homem, e ele aponta agora nos dois chimpanzés
e o "elo perdido" para provar a afirmação. A
sugestão de macaco degenerando em "homem" já havia sido trazida pelo
início de George criacionista da Terra jovem preço McReady em um trabalho
publicado antes do julgamento! Assim, por cada regra apenas de
comparação e da analogia, bem podemos declarar que, se há alguma relação de
sangue entre o homem e os macacos antropóides, é o último que se degeneraram da
antiga, em vez de o ex ter desenvolvido a partir do último. Eu não digo que esta é a verdadeira solução do enigma, mas eu
digo que há muito mais evidências científicas em favor dessa hipótese do que
jamais foi a favor da teoria de longa popular de que o homem é um animal
desenvolvido. Um criacionista cedo para discutir a involução foi o
ornitólogo Douglas Dewar, escrevendo sobre o assunto do registro fóssil do
período carbonífero Dewar escreveu:Alguns dos insetos
do Carbonífero foram maiores do que qualquer agora existente uma do
dragão-moscas tinha uma envergadura de 28 polegadas. Isto sugere involução ao
invés de evolução! A jovem Terra criacionista Ken Ham afirma Adão e Eva
foi feitos em um estado de perfeição, com o DNA perfeito, sem erros ou mutações
e que, por causa do pecado do homem contra Deus no Gênesis da Bíblia, que Deus
amaldiçoou a terra e os animais e homem condenado para morrer. Ham afirma que
este é o lugar aonde as mutações vêm, e a incrível quantidade de informação
genética que Deus havia criado no início foi a devolver desde então, de acordo
com organismos Ham na natureza são a perda de informação genética.Os criacionistas como reivindicação Ham que mutações levam a
uma perda de informação genética e isto é uma prova de descentralização. Ken
Ham, por exemplo, afirmou:“Observações confirmam que as mutações
esmagadoramente causar uma perda de informação, e não um ganho líquido, como a
evolução requer”. Terra Jovem criacionista
Joseph Mastropaolo, argumenta que a mudança ao longo do
tempo, ‘uma definição‘ da evolução, na verdade descreve a involução à extinção,
o oposto exato da evolução... Reais dados epidemiológicos de doenças
genéticas humanas e defeitos de nascimentos fatais, identificarem 'natural
seleção’, a alegada ‘principal mecanismo para a evolução, como na verdade um
mecanismo para a involução à extinção, exatamente o oposto da evolução. E em
outros lugares, A evolução é o desenvolvimento de um organismo de seus produtos
químicos ou estado primitivo ao seu estado atual. Involução
é a seqüência para uma maior simplicidade ou o desaparecimento ou degeneração. O
criacionista autor Lee Spetner é um crítico do papel das mutações na síntese
evolutiva moderna, ele argumentou em seu livro Not by Chance: Shattering the
Modern Theory of Evolution que as mutações causam involução.Peter Stoner uma terra antiga criacionista alegou que o
universo era imensamente antigo, escrevendo sobre astronomia, ele escreveu que
cada estrela está perdendo massa e energia, ele afirmou que a segunda lei da
termodinâmica prova "involução cósmica". Brian Regal involução
associados com o trabalho do dentista e criacionista Jack Cuozzo. Cuozzo em seu
livro Buried Alive (1998) afirma que a dentição
Neanderthal prova que os neandertais viveram muito mais tempo que os humanos
modernos e que os humanos modernos se transformaram, de acordo com
Cuozzo parece como se mandíbulas humanas estão cada vez menores ao longo do
tempo.O conceito de involução também é encontrado nos
ensinamentos do criacionismo hindu. Michael Cremo um membro da ISKCON é
autor de um livro intitulado Human Devolution: A Vedic alternative to Darwin's
theory, publicado pela Editora da ISKCON Bhaktivedanta Book, Cremo sugere que a evolução darwiniana deve ser substituída
por "involução" da unidade original com Brahman. Exemplos de
involução citadas pelos criacionistas, incluem órgãos vestigiais, espinhela,
Amblyopsidae e o oto Greta. Os biólogos evolucionistas apontam que exemplos
como este não é evidências de desconcentração e os criacionistas não terem
compreendido os mecanismos da evolução.
Simplificando a Evolução
"Involução", o
verbo "involuir" e o particípio passado “desconcentrado” são termos
comuns na ficção científica para as mudanças ao longo do tempo em populações de
seres vivos que os tornam menos complexo e remover algumas de suas adaptações
anteriores. A terminologia utilizada aqui é não técnica, mas o fenômeno é real,
mas contra-intuitivo, mais precisamente conhecido como racionalização evolução.
Desde o desenvolvimento e manutenção de uma característica tal como um órgão ou
um metabolito tem um custo de oportunidade, alterações no ambiente que reduzem
a utilidade de uma adaptação pode significar que uma maior aptidão evolutiva é
conseguida através da já não utilizando a adaptação, consequentemente, uma
melhor utilização recursos. Isto requer uma mutação que inativa um ou mais
genes, talvez por uma mudança para a metilação de ADN ou de um codão de
metionina. Racionalização evolução permite a evolução para remover recursos
deixou de ser muito / qualquer uso, como um andaime em uma ponte concluída.No entanto, a "involução" na prática, normalmente
se refere a mudanças que ocorrem a partir de um problema não existente ao invés
de soluções superiores existentes. Por exemplo, das várias centenas de
espécies conhecidas de animais que vivem suas vidas inteiras na escuridão
total, a maioria tem não-funcionais, em vez de olhos sem olhos. Isto é devido,
por exemplo, a deterioração do nervo óptico. Isso ocorre porque as mutações que
impedem a formação de olho têm baixa probabilidade. No
entanto, várias espécies de animais sem olhos, como a Kauai cave wolf aranha,
que vivem na escuridão total, e cuja ancestralidade maioria tinha os olhos, não
existem. Juntamente com a duplicação de genes, agilizando evolução torna
a evolução surpreendentemente capaz de produzir mudanças radicais, apesar de
ser limitado a sucessivas e ligeiras modificações.
BIBLIOGRAFIA:
-Michael J. Dougherty. O
ser humano está evoluindo ou de-voluindo? Scientific American 20 de julho de
1998.
-The eclipse of
Darwinism: antiDarwinian evolution theories in the decades around 1900, Peter
J. Bowler, 1992
-Darwinian heresies,
Abigail Lustig, Robert John Richards, Michael Ruse, 2004
-Ammannati, Renato
(2010). Rivelazione e Storia. Ermeneutica dell'Apocalisse. [S.l.]: Transeuropa
Fonte:https://pt.wikipedia.org/wiki/Involu%C3%A7%C3%A3o_(biologia)#:~:text=As%20pessoas%20usam%20o%20termo,na%20mente%20de%20um%20animal.
------------------------------------------------------
APOSTOLADO
BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de
outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de
anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem
publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos
leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para
emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais
países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade.
É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos
dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos
tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a
propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de
conduta. A mera veiculação, ou reprodução de
matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às
ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo
informativo deste blog. Os
comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do
post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as
postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não
representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva
o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem
demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão,
contanto que se remeta nossa fonte. Não
somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou
externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma
alternativa concreta de comunicação. Se
você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação,
para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem
doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira
colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.