Salmo Responsorial -
71(72): “As nações de toda a terra hão de adorar-vos,
ó Senhor!”
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do Evangelho: Mateus 2,1-12
— Glória a vós,
Senhor!
Com os
magos, guiados pela estrela, viemos adorar e acolher o Salvador da humanidade. Luz dos povos, Jesus se manifesta aos homens e mulheres, de
todas as nações, que se abrem aos planos de Deus e se põem em busca de unidade,
justiça e paz. Celebremos proclamando sua glória e oferecendo-lhe a
alegria e o amor que trazemos no coração.
Aleluia, aleluia, aleluia!
1Tendo
nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que
alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a
sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”. 3Ao saber disso, o rei
Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém. 4Reunindo
todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias
deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito
pelo profeta: 6‘E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as
principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de
Israel, o meu povo'”. 7Então Herodes chamou em segredo
os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha
aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter
informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para
que também eu vá adorá-lo”. 9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E
a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o
lugar onde estava o menino. 10Ao verem de novo a
estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. 11Quando entraram na casa,
viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois
abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra,
seguindo outro caminho.
— Palavra da Salvação!
— Glória a vós, Senhor!
COMENTÁRIO DO
EVANGELHO
«Quando entraram na casa, viram o menino com Maria,
sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram»
Hoje,
o profeta Isaías anima-nos: «De pé! Deixa-te iluminar! Chegou a tua luz!
A glória do SENHOR te ilumina» (Is 60,1). Essa
luz que viu o profeta é a estrela que vêem os Magos em Oriente, junto com
outros homens. Os Magos descobrem seu significado. Os demais a contemplam como algo que admiram mas, que não lhes afeta. E,
assim, não reagem. Os Magos dão-se
conta de que, com ela, Deus envia-lhes uma mensagem importante e que vale a
pena deixar a comodidade do seguro e se arriscar a uma viagem incerta: a
esperança de encontrar o Rei leva-os a seguir essa estrela, que haviam
anunciado os profetas e esperado o povo de Israel durante séculos.Chegam a Jerusalém, a capital dos judeus. Acham que ai saberão lhe dizer
o lugar exato onde nasceu seu Rei. Efetivamente, lhe responderam: «Em Belém da
Judéia, porque assim está escrito por meio do profeta» (Mt 2,5). A notícia da
chegada dos Magos e sua pergunta propaga-se por toda Jerusalém em pouco tempo:
Jerusalém era na época uma pequena cidade e, a presença dos Magos com seu
séquito foi vista por todos os habitantes,
pois «Ao saber disso, o rei Herodes sobressaltou-se e, com ele toda a cidade de
Jerusalém» (Mt 2,3), diz o Evangelho.Nos
surpreendem alguns detalhes nestes versículos. “Uns magos vieram do oriente…” O oriente no Velho Testamento sempre fala do homem
separado de Deus seguindo seu próprio caminho e se afastando cada vez mais do
Senhor (Gn 3,24; 4,16; 11,2). Porém
ao chegarmos no Novo Testamento encontramos homens vindo do oriente em busca do
“Emanuel”, Deus conosco (Mt 1,23). Contudo esta busca não aconteceu pelo mero
interesse humano, antes foi Deus quem os despertou usando uma linguagem que ele
pudessem entender, uma estrela.
Aos pastores de Belém Deus enviou um anjo, aos magos uma estrela. Deus tem Seus meios de despertar todos os homens em todos os lugares.
Confiemos na Sua sabedoria e poder (“Porque a promessa vos diz respeito a vós,
a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso
Senhor chamar”, At 2,39).Outro detalhe
importante de observarmos é que “tendo nascido Jesus em Belém … vieram do
oriente a Jerusalém…” O propósito pelo qual
eles vieram foi para adorá-Lo (v. 2), contudo foram onde Ele não estava,
Jerusalém.Jerusalém era o
centro de adoração e, pensando assim, os magos concluíram que ali deveria nascer
e viver o Rei dos Judeus! Que engano! Assim sempre
são os pensamentos humanos, raciocinam com sua lógica sem conhecerem o
verdadeiro caminho do Senhor. Foi assim desde Caim, que pensava ser aceito por
Deus chegando a Ele pelos seus próprios meios. Tem sido assim durante toda a
história da humanidade e até hoje. Os homens querem encontrar Deus nos seus
próprios caminhos, pelas suas religiões que eles mesmo inventam. Bem disse o Senhor por intermédio de Isaías:
“Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos
caminhos os Meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus são mais
altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos
caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos” (Is
55,8-9).Outro fato importante é
que o centro religioso naqueles dias ainda era Jerusalém. Ali continuavam as
cerimônias, as ofertas, as festas. Mas o Senhor não estava ali. Que lição há
aqui para nós hoje! Quão facilmente uma igreja pode continuar com suas reuniões
de oração, partir do pão e todo o formalismo, e, contudo o Senhor não está no
meio. Não é exatamente
este o mal da igreja de Laodicéia? Achavam que tinham tudo, mas eram
miseráveis, e o pior: o Senhor estava fora, batendo à porta, esperando para alguém
ouvir e abrir a porta (Ap 3,17-18, 20).Voltando para Mateus cap. 2 notamos como
este engano foi corrigido. As Escrituras foram abertas, e mostrado com certeza
o rumo que esses adoradores deveriam seguir (vs. 4-5). Sempre será assim para os de coração sincero, uma vez que as Escrituras
lhes são abertas e seus pensamentos e caminhos são apresentados como sendo
contrários aos de Deus, logo abandonam seus próprios caminhos para seguirem o
Caminho seguro apontado por Deus em Sua Palavra. Contudo nem todos estão
dispostos a deixarem “Jerusalém” para adorar numa simples “casa”. Não vemos que os demais habitantes de Jerusalém se
ajuntaram aos magos para irem com eles adorar. Eles foram perturbados, mas não
atraídos ao Cristo, o Rei dos Judeus. Oh! Como a história se repete! Quantos
estão satisfeitos em seu meio religioso idólatra, ou em meio a tantas
cerimônias e atividades que não têm nenhuma base bíblica, e quando ouvem da
simplicidade da “casa” — um grupo de cristãos que se reúnem atraídos ao nome do
Senhor na simplicidade que a igreja se reunia no princípio — não tem desejo de
sair de “Jerusalém” em busca de Cristo. Para
os magos não importava o lugar, nem mesmo a aparência, mas a Pessoa. Eles não
vieram à Jerusalém para adorar, como o eunuco em At 8,27, mas vieram para
adorá-Lo, e se Ele não estivesse ali, então não podiam adorar.Ainda há outro personagem para analisarmos,
Herodes. Atrás de uma capa de piedade havia um único interesse: matar o Menino!
Quantos usam a piedade com o único interesse de beneficiar-se a si
mesmo. Estão na igreja porque querem tirar alguma vantagem. Bem nos avisa Paulo em I Tm 6,5 sobre “homens
corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja
causa de ganho; aparta-te dos tais!” -
E, prostrando-se, O adoraram!Finalmente encontramos
no v. 11 uma cena cuja grandeza é impossível descrever em palavras. Estes homens sábios, certamente instruídos em toda a ciência, estão em
uma casa bem simples. Ali há um Menino de menos de dois anos de idade, e estes
homens ilustres se prostram diante daquele Menino para adorá-Lo. Adoração vai além de qualquer compreensão humana!
Nem os discípulos puderam entender quando aquela mulher derramou o precioso
ungüento sobre a cabeça de Jesus (Mt 26,7-8). Puderam avaliar o preço do ungüento, puderam sentir o seu olor, mas não
puderam compreender um coração que adora. Contudo o problema daqueles
discípulos, pelo menos nesta ocasião, era que eles não estavam contemplando
Aquele que estava diante deles como deveriam. O tamanho da nossa adoração é relativo ao valor que
damos ao Alvo da nossa adoração. Como
um Judas poderia entender aquela mulher se o “Mestre” só lhe valia 30 moedas de
prata? Quanto valia Cristo para os outros discípulos? Quanto vale o Senhor
Jesus Cristo para nós? Quanto estamos dispostos a deixar por Ele?Para os magos não era meramente um Menino que eles
estavam adorando, mas Deus mesmo. Atrás daquela aparência frágil de um Menino
se podia ver o Rei dos Judeus. Suas ofertas falam muito da contemplação e
entendimento que eles tiveram: ouro, falando da Sua realeza; incenso, do Seu
sacerdócio, e mirra da Sua missão de Profeta. Além disso essas dádivas falam de
outros aspectos da Sua maravilhosa Pessoa, vida e obra. O ouro é o material que simboliza a divindade (no Tabernáculo, o lugar
onde a presença de Deus estava, tudo era revestido de ouro) — aquele Menino era
Deus manifesto em carne. O incenso nos fala
da Sua vida humana, mas perfeita, que viveu sempre de modo que agradou o Pai. E
a mirra nos fala de Seus sofrimentos vicários, pelos quais Ele cumpriria aquela
grande obra da nossa salvação.Não é de se admirar que corações ocupados assim
com o Senhor venham para adorá-Lo, e não ficam satisfeitos com qualquer outra
coisa, nem mesmo com toda a pompa religiosa. Eles buscam a Pessoa. Eles buscam a Cristo! Que nosso anseio seja: “Onde
está o Rei que acaba de nascer”? VIEMOS ADORÁ-LO! Jesus Cristo cruza-se na vida de muitas pessoas, a
quem não interessa. Um pequeno esforço teria mudado suas vidas, teriam
encontrado o Rei do Gozo e da Paz. Isso requer a boa vontade de procurar, de
nos movimentar, de perguntar sem nos desanimar, como os Magos, de sair de nossa
poltronaria, de nossa rotina, de apreciar o imenso valor de encontrar a Cristo.
Se não o encontramos, não encontramos nada na vida, pois só Ele é o
Salvador: encontrar Jesus é encontrar o Caminho que nos leva a conhecer a
Verdade que nos dá a Vida. E, sem Ele, nada
de nada vale a pena.
Adaptado
do Rev. D. Joaquim VILLANUEVA i Poll - (Barcelona, Espanha)
Pensamentos para o Evangelho de hoje:
«Que
todos os povos venham a se incorporar à família dos patriarcas...Que todas as nações,
na pessoa dos três Magos, adorem ao Autor do universo» (São Leão Magno)
«O
mistério do Natal se irradia sobre a terra, se espalhando em círculos
concêntricos: a Sagrada Família de Nazaré, os pastores de Belém e, finalmente,
os Magos, que constituem as primícias dos povos pagãos» (Bento XVI)
«A
epifania é a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e
Salvador do mundo. Juntamente com o batismo de Jesus no Jordão e com as bodas
de Caná, ela celebra a adoração de Jesus pelos magos vindos do Oriente (Mt
2,1). Nesses “magos”,
representantes das religiões pagãs de povos vizinhos, o Evangelho vê as
primícias das nações que acolhem a Boa Nova da salvação pela Encarnação...» (Catecismo da Igreja Católica,
n° 528)
“Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”
Oração do dia
Ó Deus, que hoje revelastes o vosso filho às
nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas, que já
vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu! Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
MOTIVAÇÕES PARA A
LITURGIA DIÁRIA E DOMINICAL:
A Liturgia Diária é
uma ótima ocasião para que se opere a conversão! A leitura da Liturgia Diária
forjou e moldou muitos Santos:
1)-Santo Agostinho foi um deles. “Tolle et lege” (Toma e lê) foi a frase que o conduziu a ler um trecho
do Evangelho que mudou sua vida.
2)-O grande Santo Antão, que deu origem à
vida monástica, foi tocado pela graça ao ler a parábola do moço rico no
Evangelho.
3)- São Francesco (Francisco) cujo nome é adotado depois de
uma viagem à França, onde o menino teria ficado
cativado pela vida francesa, sua música, sua poesia e seu povo, seu pai teria
começado a chamá-lo de "francesco", que significa "francês"
em italiano. Também, como Santo Antão,a passagem do
jovem rico é tão significativa que inspirou também São Francisco de Assis a
elaborar sua Regra de Vida baseada no desapego aos bens e o amor aos pobres: “Se
queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro
no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).
4)-Também para Santo Inácio de Loyola a ocasião escolhida por Deus para sua mudança de vida foi a leitura de
consagrados livros Cristãos.
Gravemente ferido na batalha de Pamplona (20 de Maio de 1521), passou
meses inválido, no castelo de seu pai. Durante o longo
período de recuperação, Inácio procura ler livros para passar o tempo, e começa
a ler a "Vita Christi", de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda Áurea,
sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze, monge cisterciense que comparava
o serviço de Deus com uma ordem cavalheiresca.A partir destas leituras,
tornou-se empolgado com a ideia de uma vida dedicada a Deus, emulando os feitos
heroicos de Francisco de Assis e outros líderes religiosos. Decidiu
devotar a sua vida à conversão dos infiéis na Terra Santa.
Os Santos recomendam
com empenho a Liturgia Diária:
1)-São Bernardo: “A leitura
espiritual nos prepara para a oração e a prática das virtudes. Leitura e Oração são as armas com as quais se vence o demônio
e se conquista o céu”.
2)-São Cipriano (bispo de Cartago -África): “Permanece na oração e na leitura: desse modo conversarás com Deus e
Deus estará contigo”.
3)-Santo Afonso de Ligório: “Quantos Santos
abandonaram o mundo e se deram a Deus por meio da leitura espiritual!”
4)-São Gregório Magno, Papa: “Eu te rogo: empenha-te em meditar cada dia as palavras do teu Criador. Assim aprenderás a conhecer o coração de Deus através
das palavras de Deus”.
A Liturgia Diária
ajuda-nos a compreender e amar a Liturgia Católica:
O Catecismo da Igreja Católica ensina que “a
liturgia é participação na oração de Cristo, dirigida ao Pai no Espírito Santo.
Nela, toda a oração cristã encontra a sua fonte e o seu termo. Pela
liturgia, o homem interior lança raízes e alicerça-se no «grande amor com que o
Pai nos amou» (Ef 2, 4).
A Liturgia Diária
prepara nossa alma para recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo
Na Liturgia Diária, as orações e as leituras da Palavra de Deus são
ocasião para alimentar a nossa fé. Em cada leitura Deus fala a seu povo e o
alimenta.Por esse modo a Santa Igreja prepara o coração
dos fiéis para poder receber o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, na
Sagrada Comunhão.Na Liturgia da Palavra o fiel ouve com atenção as leituras da
Bíblia que são uma carta escrita por Deus para cada um de nós.Na
Liturgia Eucarística somos preparados para receber o Pão dos Anjos, que
transformará nossa vida, e como Elias nos dar força para continuar a caminhada
alimentados por este pão (I Reis 19,4-10).
Como viver de forma
prática a Liturgia Diária?
Este é um método de "leitura orante da Palavra de
Deus", da Liturgia Diária, praticado e ensinado pelos Padres da Igreja desde os
seus primeiros séculos. Foi batizada com esse nome por Orígenes no séc. III, e
generalizou-se nos séculos IV e V como maneira predominante de ler a bíblia. Esta
pode ser feita diariamente, por exemplo, meditando o Evangelho proposto pela liturgia
diária da Santa Missa.
Após suplicar a luz
do Espírito Santo, o método se desenvolve em 4 passos:
1)-Leitura: o que a Palavra diz
em si?
2)-Meditação: o que a Palavra diz
para mim; o que ela me ensina, me revela, como ela me forma, como a vejo em
minha vida;
3)-Oração: Qual minha resposta a palavra de
Deus?
4)-Contemplação: O que a palavra de Deus fez em
mim? O que devo mudar concretamente em minha vida? Que postura devo tomar? O
que me proponho a viver doravante durante a minha vida? - O fruto dessa nova dinâmica de vida ao ritmo da Palavra é uma
transformação real e concreta que nos elevará em fé, esperança e caridade, além
disso, nos proporcionará uma vida junto de Deus mais constante e digna de Seu
amor! Por último, que possamos perseverar neste caminho.
Auxiliados pela graça de Deus já provaremos aqui nesta terra das riquezas do
céu, e possamos cantar esperançosos com São Tomás de Aquino:
“...Ó Jesus, que nesta vida pela fé eu vejo
Realiza, eu te suplico, este meu desejo:
Ver-te, enfim, face a face, meu divino amigo
Lá no céu, eternamente, ser feliz contigo!”
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APOSTOLADO BERAKASH: Como
você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de
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publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos
leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para
emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos
demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com
profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos
atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos,
inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake
News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa
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