Na a foto acima estão
representados um Jesus Maria nada amorosos, mas do "ÓDIO DE CLASSES" –
Com
isto podemos afirmar que “o Jesus da nossa Salvação, definitivamente, não é o
mesmo da Teologia da Libertação”. Quando o Papa João Paulo II abriu a
III Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, em Puebla, no México, em
1979, ele deixou claro:“Essa
visão de Jesus como o Revolucionário de Nazaré não se coaduna com a fé católica”.Com essas palavras, São
João Paulo II cortava na raiz as pretensões da Teologia da Libertação, de linha
marxista-leninista, que se fortalecia na América Latina na década de 1970. A
partir daí, foi visível que o grande e santo Papa iniciou um grandioso trabalho
na Igreja, especialmente junto aos Bispos, para sanar os erros da Teologia da
Libertação; o que foi eficaz, graças a Deus!Em nosso Brasil hodierno, e dentro da própria Igreja, tem se
multiplicado com tal rapidez, que é possivel presenciar diariamente o
surgimento de diversas instituições eclesiásticas que, apesar de exibirem a alcunha
de “cristãs” ou católicas, pouca semelhança têm com Cristo e seu evangelho.
Tais correntes de pensamento, apesar de falarem no nome de Deus, trazem em seu
bojo doutrinário uma série de preceitos alheios à Palavra de Deus. Correntes
ditas de libertação (de tudo, menos do pecado), que dizem lutar pelos pobres e
menos favorecidos. Estas lideranças costumam valer-se de sua autoridade, e de uma certa
mistura de ideologia com o evangelho, para autenticar sua ação e
existência, intimidando com o argumento da unidade, aqueles que lhes são
contrários. Jesus ensinou que não devemos nos deixar
seduzir por falsos líderes e falsas doutrinas, portanto, é a Ele que devemos
seguir. É com o
ensino desta BANDA PODRE, infiltrada nas CEB’s, pastorais e movimentos que
aprendemos em salas de aula e reuniões, sobre LUTA DE CLASSES, de que esquerda
tem que odiar a direita, pobre deve odiar rico, que negro tem que odiar branco,
que os índios tem que odiarem aqueles que não indígenas, que homossexuais tem
que odiar os héteros, e que os Socialistas tem que odiar e exterminar as
capitalistas...este é o Jesus da Teologia da Libertação. Mas vejam o que diz o Jesus
da Salvação:I João 4,20-21: “Se alguém afirmar: Eu amo a Deus, mas odiar seu irmão, é
mentiroso, pois
quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ele nos
deu este mandamento: Quem ama a Deus, ame também seu irmão” (seja pobre ou rico, de direita ou esquerda).
Cristianismo e Comunismo são antagônicos
Onde está o antagonismo
entre Cristianismo e Comunismo? O
Comunismo prega o materialismo histórico (ou dialético), isto é, todos os acontecimentos
da história são determinados pelo fator econômico; a ordem política, a cultural
e religiosa reduzem-se a fenômenos econômicos. Isso é contrário aos princípios
cristãos, que reconhecem no homem uma alma espiritual, aberta para os valores
transcendentais. Esses valores levaram
os homens a desprezar, muitas vezes, o valor econômico em função dos bens
espirituais. Lembre-se,
por exemplo, dos grandes santos que abalaram o mundo (Santo Agostinho, Santo
Tomás, Santa Teresa D’Ávila, Santo Inácio de Loyola, São João Bosco etc.) mesmo
vivendo dentro de suas realidades sociais, nenhum deles atuou tendo o fator
econômico como determinante.O Comunismo é
materialista e é adverso à fé e ao Cristianismo, sendo que a produtividade
econômica é considerada o único valor reconhecido, de modo que a fé em Deus Criador
e em Jesus Cristo Salvador são vistas como inútil e alienante.A
religião é considerada “o ópio (droga) do povo” e odiavam a Igreja de Cristo.
Para ver isso, basta ler a obra de Karl Marx: “O Capital”, de 1867.A análise marxista é
estruturada sobre a teoria violenta da “luta de classes”, jogando uma classe
contra outra; é o motor da história. Considera que toda a história é movida
pelo conflito entre patrões e operários, o que está errado e injusto, pois
muitos outros fatores movem a história: as relações de amor, paz, aliança,
tanto entre indivíduos como entre sociedades. A mentalidade da luta de classes
é anticristã, porque incita ao ódio e joga irmão contra irmão. O Cristianismo
não aceita a luta como meio ordinário de transformar a sociedade, ao contrário,
ensina a reconciliação, o diálogo entre as partes, o acordo, o perdão.Para
o “práxis” marxista, “os fins justificam os meios”. Pode-se lançar mão da
violência, da corrupção, do roubo, da falsidade e da morte para implantar o
Comunismo. Tudo é válido! “Por isso, o Comunismo matou cerca de 100 milhões de
pessoas no século XX, e foi o maior fracasso do mesmo século” (O Livro Negro do
Comunismo).
Marxismo, veneno para a fé católica
Por isso tudo, os
bispos latino-americanos reunidos em Puebla, no ano de 1979, fizeram essa grave
advertência sobre o perigo do uso do Marxismo na Teologia:“Cumpre
salientar aqui o risco de ideologização a que se expõe a reflexão teológica,
quando se realiza partindo de uma “práxis” que recorre à análise marxista. Suas
consequências são a total politização da existência cristã, a dissolução da
linguagem da fé na das ciências sociais e o esvaziamento da dimensão
transcendental da salvação cristã.” (n.º 545).Em outras palavras, a
adoção da análise marxista é um veneno para a fé católica. Como, então, seria
Cristo um marxista, um revolucionário? O Marxismo e o Cristianismo são
mutuamente incompatíveis. As tentativas de aliança entre ambos redundam em desvirtuação
de um ou de outro. O Comunismo nega o direito da propriedade particular e
defende que todos os meios de produção devem estar nas mãos do Estado. A Igreja
não concorda com isso, embora a injusta distribuição acarrete graves males, e é
preciso ser corrigida, mas nem por isso se deve negar o direito à propriedade
particular.A
análise marxista atrai os intelectuais e as massas, hoje em dia, porque propõe
“acabar com a injustiça social”. De que modo? Com que
meios? É preciso que a busca desse ideal desejado por todos não seja feita por
meios imorais, como são os meios marxistas, que desrespeitam a pessoa humana,
usa a violência, a luta de classes e o incitamento ao ódio entre irmãos. Todos
queremos justiça social, mas pela pureza e caridade, não pela violência.O Santo Padre João
Paulo II, em discurso aos Bispos do CELAM, rejeitou a hipótese de utilizar-se a
análise marxista como premissa para a elaboração de um sistema de pensamento
católico:“A
libertação cristã usa ‘meios evangélicos, com a sua eficácia peculiar, e não
recorre a algum tipo de violência nem à dialética da luta de classes(Puebla,
486) ou à praxis ou análise marxista” (n.º 8).É nessa linha que se
deve promover os pobres e a justiça. Essa é a diferença fundamental entre o socialismo
marxista Venezuelano, Cubano, Coreano e Chinês.
“O meu Reino não é desse mundo”
A Conferência Episcopal
Venezuelana (CEV), em 20 de dezembro de 2007, manifestou-se, ao então
Presidente da Venezuela Hugo Chávez, congratulando-se com ele por sua
reeleição, e pedindo-lhe que mantivesse a educação religiosa e não implementasse
no país, “um socialismo inspirado na filosofia marxista”.“Esperamos
que este socialismo, que ainda não está definido, não siga a linha de um
totalitarismo, de uma visão estatizada de ocupar todos os espaços, e não se
inspire na filosofia marxista” – disse o
Cardeal-arcebispo de Caracas, Jorge Liberato Urosa Savino, na época, Presidente
da Conferência Episcopal Venezuelana, numa coletiva de imprensa. Infelizmente,
esse apelo não foi ouvido, e o ditador caminhou a passos largos para implantar
o socialismo marxista e totalitário na Venezuela, segundo o modelo de
Cuba.Para a análise
marxista, a felicidade está apenas neste mundo, e o que existe é apenas o
“Reino do homem”, e não o “Reino de Deus”. Mas Cristo, no momento crucial do
seu julgamento diante de Pilatos, foi enfático: “O meu Reino não é deste mundo.
Se o meu Reino fosse desse mundo, certamente os meus súditos teriam lutado para
que eu não fosse entregue aos judeus; mas o meu Reino não é deste mundo” (Jo
18,36).
Por: Professor Felipe
Aquino – Cleofas
As Redes
de TV católicas, Rádios e Novas Comunidades fazem um trabalho de evangelização
que poucas instituições no Brasil e no mundo fazem!
Quem está
sendo contra elas deve estar em conchavo com as agendas globais, contra o que
Jesus nos ensinou, contra a família e a vida. LAVEM SUAS BOCAS PODRES AQUELES QUE FALAM MAL DESTAS EMISSORAS, QUE NÃO
PERMITIRAM O BRASIL CAIAR NA COMPLETA DEPRAVAÇÃO DEFENDIDA PELA TEOLOGIA DA
LIBERTAÇÃO! Me digam com sinceridade: Você conhece alguém que teve uma experiência com Deus e se converteu, mudou
de vida e hoje é um testemunho na Igreja com alguma pregação destes padres da
Teologia da Libertação?
.
LUTEMOS AGORA, PARA NÃO TER QUE PARAR
DE FALAR SOBRE JESUS DEPOIS!
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