Bolsonarismo é um
fenômeno político ocorrido no Brasil em torno do presidente eleito Jair
Bolsonaro.O Bolsonarismo tomou corpo após a campanha presidencial de 2014,
representando um novo plano em relação aos ideais da direita apoiado pelos
eleitores do parlamentar a partir daí, buscando transformações com finalidade
de diminuir o poder da esquerda no Brasil. O termo surgiu de um artigo
do Jornal O Estadão no mesmo ano.O bolsonarismo é comparado ao fenômeno do
Thatcherismo, Trumpismo e também a Reaganomics.
Genealogia de Jair Bolsonaro
Bolsonaro é descendente
de imigrantes italianos e alemães, com provável origem portuguesa mais remota
também. Pelo lado materno, Bolsonaro tem ascendência integralmente italiana, e
seus avós eram ambos nascidos na cidade de Luca, na Toscana. Pelo lado paterno,
é bisneto de italianos do Vêneto e da Calábria, tendo também um bisavô
originário de Hamburgo, na Alemanha. A grafia original do sobrenome era
Bolzonaro. Segundo declaração do próprio Jair Bolsonaro, seu bisavô era alemão e
foi soldado da Wehrmacht de Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial:
"Ele não tinha opção: ou era soldado, ou era paredão", declarou ele.
Todavia, segundo a genealogia apresentada, Carl “Carlos” Hintze, bisavô de
Bolsonaro, nasceu na Alemanha por volta de 1876 e chegou ao Brasil ainda
criança em 1883, cinco décadas antes do início da Segunda Guerra na Europa,
portanto tinha 54 anos quando Hitler chegou ao poder e 69 anos no fim da
Segunda Guerra Mundial, sem que haja nenhuma evidência que tenha deixado o
Brasil nesse período. Seu bisavô alemão morreu em Campinas em 16 de março de
1969.Apesar
de seus posicionamentos serem amplamente classificados pela mídia e seus
opositores como de extrema-direita no espectro político, Bolsonaro rejeita e
não assume tal categorização.Inicialmente, Bolsonaro
não via a si mesmo como representante do espectro ideológico de direita,
chegando a ocupar a tribuna da Câmara dos Deputados, em 12 de março de 1999,
para tecer elogios à deputada federal Luiza Erundina, filiada ao PSB e sempre
reconhecida como um quadro de esquerda.No período após as eleições de 2002,
declarou em discursos na Câmara dos Deputados que votou em Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) no segundo turno, tendo apoiado no primeiro turno o candidato Ciro
Gomes (então filiado ao PPS).
COMISSÃO DA VERDADE, OU DAS MENTIRAS?
Em 2011, Bolsonaro
condenou a iniciativa do Palácio do Planalto, sob a liderança de Dilma
Rousseff, de aprovar o grupo de trabalho que teria por função examinar as
violações de direitos humanos praticadas durante a ditadura para "efetivar
o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação
nacional". Esse grupo de trabalho chamava-se Comissão Nacional da
Verdade, ou apenas "Comissão da Verdade". Bolsonaro criticou
particularmente um trecho do artigo 4º do projeto que cria a comissão e que prevê
que "é dever dos militares colaborar com a Comissão da Verdade" - "Se
é dever, então o militar que não colaborar e não disser o que eles querem ouvir
pode ser preso, sim. Essa comissão é uma farsa, uma mentira. É um projeto que caminha apenas para apurar o que eles
querem", disse Bolsonaro em entrevista coletiva. Em relação ao papel das
religiões, em um discurso em Campina Grande, em fevereiro de 2017, o então
deputado criticou o Estado laico ao dizer: "Deus
acima de tudo! Não tem essa historinha de Estado laico não. O Estado brasileiro
é laico, mas não é ateu, é cristão e a minoria que for contra e não tolera isto, que se mude. Nas
democracias as minorias vencidas têm que se curvar para as maiorias, e não o contrário” - Porém, em outubro de
2018, momentos antes da eleição presidencial, Bolsonaro amenizou seu discurso: "É
claro que nós vamos fazer um governo para todos, independente de religião. Até
quem é ateu. Nós temos quase por volta de 5% de ateus no Brasil, e estes têm as
mesmas necessidades que os demais têm".
Bolsonaro defendeu,
durante os governos de Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva,
posições econômicas desenvolvimentistas e antiliberais carregando ainda sua herança
ideológica do modelo econômico do período militar no Brasil, votando junto com o
Partido dos Trabalhadores em diversos temas econômicos. Doravante, desde 2016,
Bolsonaro tem apoiado medidas econômicas liberais. Votou na abertura do
pré-sal, afirmou que o "livre-mercado é a mãe da liberdade" e, em uma
entrevista, disse que "deve ser privatizado o máximo que puder" e que
se opôs somente à forma como a Vale foi privatizada. Em uma entrevista à
jornalista Mariana Godoy, quando questionado sobre seu posicionamento em relação
ao tripé macroeconômico, o então pré-candidato à presidência respondeu que quem
falaria sobre economia por ele no futuro seria sua equipe econômica.Em novembro
de 2017, durante uma entrevista, Bolsonaro disse que, caso se torne presidente
do Brasil, nomeará para o ministério da fazenda o economista liberal Paulo Guedes.Em
entrevista de 2018, afirmou que "não gostaria" de privatizar a
Petrobras, mas que o faria se "não encontrasse [outra] solução".Em
maio de 2018, defendeu a flexibilização de direitos trabalhistas e afirmou:"Aos
poucos a população vai entendendo que é melhor menos direitos e emprego do que
todos os direitos e desemprego".Segundo o cientista
político Fernando Schuler, as mudanças de discurso de Bolsonaro seriam explicadas
pela ascensão de sua popularidade. Segundo Schuler, "todo candidato, quando
cresce, tende ao centro".Para o economista e filósofo Joel Pinheiro da
Fonseca, o discurso econômico de Bolsonaro teria uma "roupagem
liberal", usada também, segundo o economista, por Lula e outros políticos
no passado.Durante sua campanha
presidencial em 2018, ao ser questionado sobre se o combate ao preconceito
poderia ser uma política de governo, Bolsonaro declarou que acabaria com o o
que chamou de "coitadismo" e complexo de vira lata no Brasil:"Coitado
do negro, coitada da mulher, coitado do gay, coitado do nordestino. Coitado do
piauiense. Tudo é coitadismo no Brasil, nós vamos acabar com isso",
afirmou.
Condecorações recebidas por bolsonaro
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(“Personalidade do Ano” pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos) |
1)- Em 11 de fevereiro
de 2019, Bolsonaro recebeu o prêmio "Personalidade do Ano de 2019",
pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos (Brazilian-American Chamber of
Commerce).A condecoração foi recebida no dia 16 de maio em Dallas, Texas.
2)- Em abril de 2019,
Bolsonaro foi selecionado pela revista Time como uma das
cem pessoas mais influentes do mundo naquele ano. Em síntese, a revista descreve Bolsonaro como um
personagem complexo, que por um lado representaria uma quebra numa sequência de
uma década de corrupção e a "melhor chance em uma geração" para
aprovar reformas econômicas que podem amansar a dívida crescente.
3)- 5 de dezembro de
2018: Medalha do Pacificador com Palma: Recebida por "ato de
bravura" realizado em 1978.
4)- 3 de janeiro de
2019: Ordem do Mérito Aeronáutico.
5)- 8 de janeiro de
2019: Grã-Cruz da Ordem do Mérito Naval.
6)- 8 de janeiro de
2019: Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Defesa
7)- 28 de março de 2019: Grã-Cruz
da Ordem do Mérito Judiciário Militar
8)- 16 de junho de 2019: Grã-Cruz
da Ordem do Mérito Militar
9)-13 de agosto de
2019: Grão Colar da Ordem do Mérito Judiciário Trabalhista
10)- 15
de agosto de 2019: Medalha do Mérito Mauá
OLAVO DE CARVALHO TIDO COMO PRINCIPAL MENTOR INTELECTUAL DO BOLSONARISMO!
|
(Presidente Bolsonaro e Olavo de Carvalho) |
Olavo de Carvalho é,
sem dúvida, o intelectual mais influente do Brasil na atualidade. Seus
textos, sobretudo os incluídos na coletânea O Mínimo Que Você Precisa Saber
para Não Ser um Idiota (Ed. Record), contribuíram para criar a mentalidade que
explica a ascensão de Jair Bolsonaro. Desde que Jair Bolsonaro se
consolidou como candidato favorito nas eleições, nenhum outro autor de direita
fez tanto sucesso nas livrarias. O brasileiro Olavo de Carvalho, 71 anos, é
alguém que encarna magnificamente esta era na qual ideias e sujeitos, há pouco
tempo marginais, conseguiram colocar-se no centro do debate público. E, em seu
caso, ter influência. Este autodidata que vive na Virginia (EUA), há
anos, dá aulas de Filosofia pela Internet, lidera intelectualmente à distância
grupos que apoiam diretamente o Governo de Jair Bolsonaro. É mentor do setor
mais ideologizado do Gabinete que está na guerra contra o globalismo, o marxismo
cultural e as feminazis. Dois ministros foram discípulos dele. As demais figuras
que apoiam Bolsonaro são militares, economistas pragmáticos, Católicos
Conservadores e os evangélicos.Olavo é a grande
referência ideológica do clã Bolsonaro, o inspirador da revolução direitista
conservadora empreendida para apagar qualquer sinal de esquerdismo no Brasil.
Tanto que em sua recente visita oficial a Washington o presidente se sentou à
sua direita em um jantar realizado na residência do embaixador. À sua esquerda,
estava o ideólogo nacional-populista Steve Bannon. Na véspera daquele jantar,
Carvalho declarou: “Eu adoro esse cara, o Bolsonaro. Mas está rodeado de traidores, não
confio em praticamente em ninguém do Governo, exceto nele”. Olavo detesta
o vice-presidente, general Hamilton Mourão, ataca-o publicamente com frequência
e até já o insultou; acusa-o de ter mudado de lado depois de
assumir o cargo para se tornar “pró-aborto”, “pró-desarmamento” e pró-Nicolás
Maduro (o que não deixa de ser
verdade). Em reportagem da VEJA o guru intelectual do bolsonarismo, Olavo
de Carvalho disse que orientou os próprios alunos a abandonarem os cargos que
ocupem no governo do presidente Jair Bolsonaro, do qual ele mesmo é entusiasta. A
orientação, conforme Carvalho explicou em publicações feitas em redes sociais,
foi motivada pela impressão de que há “inimigos do presidente e do povo” nos
quadros do governo federal. Para o filósofo, isso deveria ser
suficiente para fazer os seguidores dele abandonarem seus postos e pretensões
junto à administração pública para focarem apenas na “vida de estudos”.Carvalho,
que desde 2009 dá aulas em um curso de filosofia online, disse ainda que não
era favorável à entrada no governo de pessoas para quem leciona, mas que não
havia se posicionado em relação a isso anteriormente porque achou
“cruel destruir essa ilusão” dos próprios próprios alunos sobre a gestão de
Bolsonaro:“Jamais gostei da ideia de meus
alunos ocuparem cargos no governo, mas, como eles se entusiasmaram com a
ascensão do Bolsonaro e imaginaram que em determinados postos poderiam fazer
algo de bom pelo país, achei cruel destruir essa ilusão num primeiro momento.
Mas agora já não posso me calar mais. Todos os meus alunos que ocupam cargos no
governo — umas poucas dezenas, creio eu — deveriam, no meu entender,
abandoná-los o mais cedo possível e voltar à sua vida de estudos...”, escreveu Carvalho em mensagem
tornada pública nas primeiras horas do dia em sua página oficial no Facebook e
em um perfil não verificado no Twitter.O trecho em que critica
a composição do governo de forma mais contundente chama integrantes do time de
Bolsonaro de “pústulas”: “O
presente governo está repleto de inimigos do presidente e inimigos do povo, e
andar em companhia desses pústulas só é bom para quem seja como eles”, disse
Carvalho ( e os fatos tem comprovado que OLAVO TEM RAZÃO).Olavo de Carvalho
criticou Bolsonaro e diz que não precisa fechar STF e Congresso.Em suas redes
sociais, Olavo de Carvalho disse que ainda está “do lado do Bolsonaro, mas não
para ajudá-lo alegremente a se foder”. O escritor Olavo de Carvalho endureceu
as críticas que faz costumeiramente e, desta vez, atacou o governo do
presidente Jair Bolsonaro. O professor era tido como guru do
bolsonarismo mas negou, já que, segundo ele, o governo não lhe deu ouvidos nas
questões essenciais. Em suas
redes sociais, Olavo de Carvalho disse que ainda está “do lado do Bolsonaro,
mas não para ajudá-lo alegremente a se foder”. Além disso, criticou também os
negócios feitos com a China. “Quem gosta de fazer negócio com a China tem
mentalidade de putinha barata”, disse. Ele criticou, ainda, o
posicionamento de Jair Bolsonaro nos protestos da militância bolsonarista:“Fechar
o Congresso e o STF para quê? Basta tirar umas dúzias de filhos da puta lá de
dentro e essas instituições ficarão boas como se fossem novas”, falou, conforme
matéria no Jornal de Brasiíla.
COMO
FICARÁ O BOLSONARISMO DEPOIS DE BOLSONARO?
Um dos mais poderosos
aliados do presidente fala — sem meias palavras — sobre as ambições do bolsonarismo:
UM PROJETO DE 20 ANOS. Leia um trecho da longa entrevista exclusiva que
Feliciano concedeu aos repórteres Caio Junqueira e Igor Gadelha da Crusoé:
CRUSOÉ: O projeto de
Bolsonaro é de quantos anos no poder?
FELICIANO: É um projeto para uns 20 anos. É
um projeto de esperança. Sabemos o que o tal do progressismo fez com o Brasil.
O socialismo destruiu nosso país. É o pêndulo da política. Tem um milagre em
andamento e ninguém está vendo. E nós, cristãos, acreditamos em milagres. Temos um presidente que não era para ser
eleito. Para nós isso é um milagre. Esse camarada tem valores cristão que são
caros a 88% da população brasileira que são católicos e evangélicos. Esse
camarada vem na contramão de tudo. Fala o que queríamos falar e não podemos.
Briga com as questões de ideologia de gênero, se declara a favor dos valores de
família. Esse camarada é do povo. Com tudo isso, consegue manter um
ministério de 22 ministros sem entregar ministério fechado para ninguém. No
segundo escalão é a mesma coisa. As pessoas dizem que ele não conversa com o
Parlamento, mas e o Parlamento aprova todas as reformas?...”
*Feliciano revela muito
mais na entrevista exclusiva! Feliciano admite a existência de uma disputa de
poder entre militares e evangélicos no governo e critica os generais
que não respeitariam a figura do presidente.
Conversando
com uma pessoa muito amiga, mas que votou em Haddad, perguntei:
-Você acha que os pedófilos aos quais Bolsonaro propôs CASTRAÇÃO QUÍMICA, votaram em Haddad ou Bolsonaro?
Ela disse: Haddad...
-Você acha que um estuprador votou em Haddad ou Bolsonaro?
Ela disse: Haddad...
-Você acha que os traficantes votaram em Haddad ou Bolsonaro?
Ela disse: Haddad...
-Você acha que os Ladrões e Corruptos votaram em Haddad ou Bolsonaro?
Ela disse: Haddad...
-Você acha que o grupo MST que invadem terras e destroem plantações votaram em HADDAD ou Bolsonaro?
Ela disse : Haddad...
-Você acha que aquele menor que Lula falou que rouba seu celular pra se divertir, lhe bate e aponta uma arma na sua cabeça votou no Haddad ou no Bolsonaro ?
Ela disse: Sinceramente...eu acho que no Haddad...
-Você acha que aquelas pessoas que se manifestaram nas nuas, quebraram imagens de nossa senhora e colocaram uma cruz no ânus, ficam nus e fumam drogas nas Universidades,votaram em quem?
Ela me respondeu: Certeza que em Haddad !!!
-E aquelas pessoas que rasgaram a nossa bandeira e atearam fogo, votaram em HADDAD ou Bolsonaro ?
Ela disse : Haddad...
-E pra gente encerrar: Você acha que os integrantes das facções criminosas espalhadas pelo Brasil votaram em Haddad ou Bolsonaro?
Reinou novamente um silêncio, mas depois respondeu: No Haddad
-E as pessoas que querem simplesmente andar nas ruas com suas famílias e suas criancinhas, sem ter que deparar-se com cenas de sexo explicito de homens com homens e mulheres com mulheres se beijando e agarrando, não por amor, mas pura provocação de vanguarda ideológica, que estão cansadas e Indignadas com estas pessoas que ficam Pixando e invadindo os templos Sagrados, seminuas, com seios murchos de fora e sovacos cabeludos,gritando baixarias e palavras de ordem...Estas pessoas vão votar em Haddad ou Bolsonaro?
Em Bolsonaro com toda certeza!
-Aí eu lhe perguntei: Então...você acha que eu deveria apoiar quem? Os mesmos candidatos que este pessoal acima que votou em Haddad apoia?...
“Sei que religião e partido político não definem caráter. O que nos diferencia são as nossas escolhas erradas, mesmo sabendo que são claramente equivocadas. Ter votado em BOLSONARO pode não ter sido a escolha do governante perfeito. MAIS FOI COM CERTEZA A ÚNICA E TALVEZ ÚLTIMA ESPERANÇA em acreditar num governante honesto, porém imperfeito. Até porque, como diz o próprio Presidente, DEUS capacita os seus escolhidos”
*O texto acima está circulando na Internet - Autoria desconhecida
Lamentável a situação em que colocaram durante a Pandemia de Covid19,quem quer trabalhar HONESTAMENTE para pagar suas contas, e não ter que roubar e fazer saques para matar a fome, não quer sobreviver de benefícios governamentais, e ainda precisa responsavelmente manter o Pais de pé, gerando impostos para continuar a mandar dinheiro para alguns Governadores desviarem para suas contas e de seus asseclas.
Realmente, quem tem um mínimo de conhecimento é impossível levar a sério os opositores do Presidente Bolsonaro. Quem ver as acusações dirigidas a ele e seu governo, só lamenta o baixo nível das argumentações e acusações, sempre imprecisas, sem fontes seguras ou imparciais. As informações são sempre vagas, ou mesmo tendenciosas. Afirmam gratuitamente sem provar minimamente qualquer acusação. Baseiam-se unicamente em premissas falsas, e provas fictícias, tudo na base do famoso “OUVI DIZER QUE”, e ainda se chateiam quando não damos atenção a estas infantilidades as quais chamamos de “mimimi”. Bolsonaro não é, e não precisa ser nem mito, nem muito menos herói. Ele também não é TODAS as mentiras que falam a respeito dele (homofóbico, nazista, facista, e mais as bobagens que todos já estamos acostumados a ouvir) .Bolsonaro NÃO É MITO, até mesmo porque o mito é uma figura criada para as pessoas idolatrarem. Bolsonaro NÃO É HERÓI, ou salvador da pátria. Engraçado como o povão ainda acredita que exista essa baboseira de herói. Achavam o mesmo de Collor e Lula, e vejam no que deu e no fundo do poço em que nos encontramos. Isso não significa que Bolsonaro seja igual a Lula ou Collor, pois entre Bolsonaro e Lula há um grande abismo. É como querer juntar água com óleo. E ninguém precisa ser um gênio para saber disso, a não ser as pessoas que somente enxergam ele como homofóbico, nazista, etc, ou seja, pessoas que acreditam em tudo que a mídia lhes fala. O maior desafio de Bolsonaro não será a Economia: e sim A RESTITUIÇÃO DOS VALORES MORAIS E DA PLENA LIBERDADE DE EXPRESSÃO. Bolsonaro hoje no Brasil, muito mais que sua pessoa, representa um IDEAL. Ideias são a prova de balas, pode-se matar o idealizador, mas jamais seu ideal. Tiradentes foi enforcado, mas seu ideal de independência não. Já dizia Eduardo de Bono:
“Uma ideia quando surge, ela já não pode ser despensada. A um que de imortalidade no ideal...”
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