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A terapia de autoajuda de Ítalo Marsili funciona para católicos e cristãos?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 26 de dezembro de 2019 | 19:57





A “Terapia Genérica” de AUTO AJUDA de Italo Marsili é para Católicos e Cristãos em geral?



“Observai tudo, porém, ficai apenas com o que é bom” – I Tessa 5,21





Ítalo Marsili tem se tornado um fenômeno nas redes sociais, nas quais divulga vídeos de como educar filhos “para o céu”, e se diz autor de uma terapia própria (portanto "achológica"), rotulada de “Guerrilha” contra o Vitimismo”. O mesmo em entrevista ao Pânico na Band dia  12/09/2019, falou sobre "seu estilo de terapia". Ele negou claramente que seja um conservador:




“Eu não me considero conservador porque o conservador parece que tem uma hegemonia de pensamento e eu faço o contrário (?) disse. Tem coisas que eu faço no consultório que arrepiaria os cabelos do c... dos conservadores...” E aos 1:11 min do vídeo no link abaixo, o mesmo diz: "...Poxa, um conservador mandando fazer TAL COISA?...enfim, não caberia dizer aqui..." 




A pergunta que não quer calar é:




Será que esta "TAL COISA" está conforme a Moral Católica em seu Sagrado Magistério, que não tem nada a esconder?...




Veja o vídeo no link abaixo e tire suas conclusões:


 

https://www.youtube.com/watch?v=LWkmtJD150k







ATENÇÃO! Conforme informações da CNNbrasil (até a conclusão desta matéria), Ítalo Marsili não tem registro de psiquiatra conforme o CFM. Não tem título de psiquiatra registrado junto ao Conselho Federal de Medicina nem à Associação Brasileira de Psiquiatria. Ele tem apenas residência em psiquiatria pela UFRJ. E conforme informativo digital “Metropoles”, também, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) nega que ele tenha registro da especialização.   




No tocante a "doutrina e Moral Católica" contidas nos livros de Ítalo Marsili, não tem o "Imprimātur" da Igreja!




Conforme o CDC 824 e 832, Imprimātur é um termo latino que se refere à permissão ou autorização concedida por autoridades eclesiásticas (antigamente, também pelos censores régios) para que determinado texto, doutrina, ou afirmação seja impresso (como faz o Prof. Felipe Aquino em seus livros). 



Essa autorização deve então figurar no verso da página de rosto ou do anterrosto do livro. A palavra corresponde a uma substantivação do latim imprimātur ('que se imprima'), 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo passivo de imprimō ('aperta sobre; imprime').  Antes do Imprimatur, que é dado por um bispo, passa-se pelo censor da diocese (padre,ou teólogo delegado) que dá o Nihil obstat ('nada contra'), e, se o autor do livro for membro de uma Ordem, o Superior, antes do censor, dá o Imprimi potest (pode ser impresso). Sendo, pois, esta a sequência ordinária:





1º)-Imprimi Potest (Superior da ordem religiosa).




2º)-Nihil Obstat (censor da Diocese: Padre, ou Teólogo delegado pelo bispo Diocesano).




3º)-Imprimatur do bispo local.





DOUTRINA CRISTà X  AUTO-AJUDA





Pelo final do século V, o Império Romano estava em ruínas. Enfraquecida desde dentro pela corrupção, pela opulência, pela luxúria e pelo comodismo, a cidade de Roma foi, durante boa parte do século, violentamente invadida por povos estrangeiros. O Império foi à bancarrota, tanto moral quanto financeiramente, e, por volta do ano 500, Bento — um jovem nobre da cidade de Núrsia, decidiu que a melhor coisa que poderia fazer era subir para as montanhas e tornar-se eremita. Primeiro, ele foi a Subiaco e viveu em uma caverna, onde foi orientado por um monge mais velho. Finalmente, mudou-se para o sul, em Monte Cassino, onde estabeleceu pequenas comunidades de homens e mulheres que pudessem seguir uma vida simples e digna de trabalho, estudo e oração, enfim, a busca pela santidade comum a todos os batizados.













G. K. Chesterton diz que "cada século é salvo pelo santo que lhe é mais contrário". 





A simplicidade monástica de São Bento era justamente a resposta de que a corrupção e a opulência do decadente Império Romano precisavam. Ele respondeu à luxúria com a pureza, à avareza com a simplicidade, à ignorância com a sabedoria, à decadência com a indústria e ao cinismo com a fé. Suas comunidades nas montanhas se tornaram faróis em uma época de trevas e um refúgio para as tempestades que estavam prestes a cair. Vemos os tempos de hoje, a exemplo do período de São Bento, aproximar-se com as mesmas tempestades do que parece ser a derrocada da civilização ocidental.Quando consideramos o fim que levou a Roma pagã, os paralelos são sensivelmente similares. Também,  a nossa cultura está enfraquecida desde dentro por incríveis opulência, luxúria e sensualidade. Como os antigos romanos, a nossa sociedade mata os seus filhos que ainda não nasceram em um nível alarmante e também investe grandes montantes em máquinas militares para dominar o mundo. Nossos ricos “patrícios” reinam de seus templos de poder sem nenhuma preocupação com o povo, enquanto os “plebeus” comuns rangem os dentes com descontentamento cada vez maior. Também nós nos sentimos ameaçados por bárbaros desconhecidos que vêm do outro lado do mundo e também nós nos preocupamos em defender-nos das hordas que cruzam as nossas fronteiras.





Segundo o Sociólogo Philip Rielf em sua obra: “O Triunfo da Terapêutica: Os usos da fé depois de Freud”





O mesmo apesar de não professar nenhuma religião, descreve o deslocamento da consciência ocidental, afirmando que no passado, o sujeito na busca da santidade, buscava fora de si aquilo que lhe diria o que fazer de sua vida, submetendo-se a uma vontade superior, ou seja, a vontade de Deus, e não à sua própria vontade. Porém, na atualidade parece que estamos convencidos por um certo niilismo, quando se apregoa que a religião, uma vocação, e toda pretensão à vivência de valores transcendentes, que evidentemente, estão fora de nosso bem estar, é a verdadeira via da perfeição moderna, e arremata sua observação de forma categórica: “O homem religioso do passado nascia para ser salvo. O homem psicológico moderno, nasce para ser satisfeito...” São Bento escolheu simplesmente retirar-se, porque percebeu que a civilização romana não tinha salvação, ela já tinha chegado ao fim de sua vida útil. O primeiro capítulo da Epístola de São Paulo aos Romanos explica como Deus entrega as pessoas aos seus desejos pecaminosos e, por isso, as suas mentes ficam obscurecidas (conf Rom 1,21ss). Elas se tornam viciadas e cegas pelo pecado, e são incapazes de pensar retamente. Bento subiu para as montanhas porque percebeu que com os romanos e aquela sociedade depravada e decadente, não havia diálogo. Não havia argumento possível porque os seus corações e mentes estavam completamente obscurecidos. Eles tinham perdido a capacidade de raciocinar e a habilidade de escutar e amar a verdade. Essa é cada vez mais a situação do mundo de hoje. Já há muito tempo que a nossa civilização hedonista virou as costas para a verdade, para a beleza e a para a bondade da fé cristã; e o resultado é que temos nos sujeitado ao comodismo, entregando-nos a grandes pecados, fazendo e ainda defendendo e aplaudindo os que o fazem sem nenhum pudor (conf Rom 1,32).  Como sociedade, nós destruímos o matrimônio, abusamos de nossas crianças, matamo-nos uns aos outros, travamos guerras e roubamos de todas as formas pensando unicamente em nós mesmos. Nossos corações e mentes estão agora obscurecidos. Atingidos pelo câncer intelectual do relativismo, não somos capazes nem de ouvir a razão nem de produzir argumentos. Fomos abandonados ao turbilhão de nossas emoções, agitados pela raiva, pelo ódio irracional e pela frustração demoníaca. Como católicos e Cristãos, não temos outra alternativa a não ser fazer o mesmo que São Bento fez, temos que fazer a “opção beneditina”. Há quem pense que terminaremos nos escondendo em nossos próprios enclaves, como sobreviventes de um holocausto nuclear, mais ou menos como uma volta às catacumbas. Eu não seria tão pessimista. Acredito que a “opção beneditina” pode ser simplesmente uma percepção de que precisamos retornar à essência da nossa fé e vivê-la em nossas já existentes comunidades paroquiais. Nossas paróquias podem tornar-se refúgios de paz, centros de cultura, educação e razão. Elas podem tornar-se lugares onde a oração, o trabalho e o estudo são valorizados.Para tanto, nós precisaremos reavaliar a nossa relação com a cultura que nos rodeia. Precisaremos simplificar as nossas vidas. Será que realmente precisamos de todas essas coisas materiais que nos puxam para baixo e nos atolam nas dívidas e no estresse? Será que realmente precisamos correr tão freneticamente, com tanta pressa, o tempo todo? Temos realmente que nos conformar com a sociedade agitada, sensual, vaidosa e avarenta em que vivemos? Realmente precisamos de todo esse entretenimento e distração que nos leva à destruição e nos rouba da via de Santidade, chegando até nos envergonhar deste chamado de todo batizado(a)? A estabilidade e apoio mútuos proporcionados pela vida Cominitária, nos ajudará a desenvolver raízes profundas em nossa fé, em nossas famílias e em nossa Igreja. Encontraremos aí a nossa segurança, e não em nosso trabalho, em nosso dinheiro ou em nossas realizações meramente pessoais. A obediência Beneditina significa que procuraremos submeter-nos constantemente às Sagradas Escrituras, aos ensinamentos da Igreja, a Deus e uns aos outros. A conversão de vida significa que tudo o que fizermos e dissermos, e toda decisão que tomarmos, será determinada por nosso desejo de sermos completamente transformados na imagem de Cristo. Ou, como São Bento põe em sua regra, Christo nihil praeponere :  nada antepor a Cristo". Se os católicos e Cristãos de um modo geral, fizerem essa opção, ainda podemos forjar uma fundação forte e vigorosa para o futuro da nossa humanidade que aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos da luz (conf Rom 8,19-22).





CONCLUSÃO






Neste sentido, a obra de Italo Marsili, sem querer jogar tudo fora, mas vale uma certa cautela para quem é Católico, no que se refere a algumas propostas terapêuticas de caráter meramente “Pelagiano” para algumas circunstâncias, onde somente a Graça Divina é capaz de intervir com eficácia. Em primeiro lugar, é bom esclarecer que o autor, em seu interesse comercial, tenta usar uma linguagem comum a todos, tratando algumas questões de forma genérica, com uma metodologia própria e pessoal. Neste sentido, ele tende a diluir algumas formulações doutrinais principalmente da Teologia Moral Católica Tradicional, para encontrar um denominador comum aceitável por todos, quer seja Católico ou não. E é óbvio que uma posição assim não serve para o católico fiel ao sagrado magistério, principalmente quando o mesmo velada e indiretamente quase chega a propor a troca do confessionário pelo divã, com técnicas terapêuticas(evidentemente pagas), notadamente de auto ajuda. Ousaria até perguntar ao mesmo:“Qual a posição dele sobre o Sacramento da Cura e Reconciliação da Confissão? O mesmo se confessa regularmente, já que ele faz questão de dizer que pratica a eucaristia diária?...”





Philip Rielf denuncia em sua obra um certo  “evangelho da auto-realização”




Segundo Rielf, cada período cultural tem sua própria ordem terapêutica, ou seja, desenvolve-se um sistema onde os indivíduos através do “mass media” são levados a conhecer e praticar modos de aliviar as tensões típicas da vida sobre um prisma niilista de auto negação do transcendente, buscando por meios de terapias intermináveis e cíclicas de auto ajuda, a busca do homem perfeito, o qual não se sabe para qual fim? Deixando de abraçar a via libertadora e integralizante da santidade, que os santos fizeram, abraçando-a mesmo em suas imperfeições. Temos como exemplo o santo mais popular da história da Igreja: São Francisco, que não conseguia chamar a Deus de Pai, mas sempre se dirigia a Deus como mãe, fruto de seus traumas em relação ao seu pai biológico Pietro di Bernadone. Francisco segue radicalmente o conselho evangélico de Cristo dado à aqueles leprosos: IDE E VOS APRESENTAI AO SUMO SACERDOTE, com os quais ele se identifica e os ama. Os leprosos foram curados a caminho, não esperando serem primeiramente curados, para só depois iniciar a caminhada de apresentação da cura. Tudo isto nos remete também, ao apóstolo Paulo que não espera uma perfeição para depois anunciar a Cristo, muito pelo contrário, se gloria em suas fraquezas, aceitando seu "espinho na carne" em seu ministério:




“Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve. E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte...” (2 Coríntios 12,6-10).





Se reconhece imperfeito, mas não se limita a isto e vai além:





“Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como esterco (merda), para que possa ganhar a Cristo, e seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé, para conhecê-lo, e à virtude da sua ressurreição, e à comunicação de suas aflições, sendo feito conforme à sua morte; Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Não que já a tenha alcançado, ou que seja perfeito; mas prossigo para alcançar aquilo para o que fui também preso por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus...” (Filipenses 3,7-14)




FONTES DE CONSULTA:





-https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2020/05/18/cotado-para-saude-medico-olavista-nao-tem-registro-de-titulo-de-psiquiatria





-https://www.metropoles.com/brasil/politica-brasil/italo-marsili-cotado-para-a-saude-nao-tem-registro-de-psiquiatra-diz-cfm




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Anônimo
1 de setembro de 2025 às 10:22

O mesmo em entrevista ao Pânico na Band dia 12/09/2019, falou sobre "seu estilo de terapia". Ele negou claramente que seja um conservador:“Eu não me considero conservador porque o conservador parece que tem uma hegemonia de pensamento e eu faço o contrário (?) disse. Tem coisas que eu faço no consultório que arrepiaria os cabelos do c... dos conservadores...” E aos 1:11 min do vídeo no link abaixo, o mesmo diz: "...Poxa, um conservador mandando fazer TAL COISA?...enfim, não caberia dizer aqui..."

A pergunta que não quer calar é:

Será que esta "TAL COISA" está conforme a Moral Católica em seu Sagrado Magistério, que não tem nada a esconder?...

Veja o vídeo no link abaixo e tire suas conclusões:


https://www.youtube.com/watch?v=LWkmtJD150k

Márcio Ribeiro - MG

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