Ao longo da história, diversos foram os homens que
disseram serem deuses ou serem enviados por deuses para salvar a humanidade.
O que praticamente todas as religiões têm em comum
é o fato de afirmarem terem o seu Deus e que a salvação perpassa pela crença e
aceitação deste Deus, o que trás consigo toda uma moralidade e ritos que
diferem duma religião para outra.
Mas cabe a pergunta: o que garante que o Deus
cristão é o Deus Verdadeiro?
Pois afinal, já que há muitas revelações ao longo
da história o que garante, por exemplo, que Jesus seja Deus, se ele pode ter
sido apenas mais um deus entre tantos que já perpassaram neste mundo?
E quem garante também que não surgirá outro Deus
que se diga como o Verdadeiro refutando o deus verdadeiro atual?
Para responder tais perguntas vou partir de uma
concepção de Santo Tomás de Aquino escrita na sua obra Suma Contra os Gentios,
ao afirmar que:
“não é possível haver
duas coisas sumamente boas, porque o que se diz por superabundância só se
encontra em uma coisa” (SCG I, 42, 1).
Ora, quando se questiona que um deus pode ser falso
por haver outros deuses, ou pelo menos suposições de que pode haver outros
deuses, na verdade se está afirmando que pode haver mais de um deus, e esta
afirmação é equívoca, pois não é possível haver mais de um deus devido ao
conceito de Deus ser alguém sumamente bom e perfeito.
E se admitirmos mais de um ser sumamente perfeito,
entraremos em contradição com o conceito do Ser sumamente bom e perfeito, e
como consequência a discussão já cessaria por aqui, pois esta tese não serviria
mais e a pergunta não teria mais sentido de ser feita.
A partir desta primeira concepção, de que há apenas
um único Deus e este é o Deus Verdadeiro, temos que enfrentar o problema de que
ao longo da história muitos se disseram deuses e também nos dias de hoje há
muitas crenças em diferentes deuses; logo, deve haver muitos falsos deuses e
crenças equivocadas e apenas um Deus Verdadeiro.
Cabe
investigar se o Deus cristão é o Deus Verdadeiro
Ao entrarmos no campo do cristianismo e mais
precisamente na figura de Jesus Cristo, nossa capacidade racional se limita e
adentramos no campo da fé.
Santo Tomás de Aquino
afirma que “o conhecimento de Deus a que o homem poderia chegar [...] excede o
intelecto humano” (SCG IV, 1, 4), sendo, portanto, impossível de se chegar pela
razão a afirmar que Jesus tenha sido realmente Deus, a menos que se aceite a
revelação, pois pela revelação pouco a pouco se chega do imperfeito (nós
criaturas) ao perfeito (Deus criador).
Mas nem
por isto desistimos de nosso problema.Assim, vejamos alguns critérios possíveis
de se utilizar para afirmar que o Deus cristão é o Deus Verdadeiro:
1)-Primeiro: Cristo morreu por toda a humanidade e
não se encontra na história outra personagem que tenha feito o mesmo.
2)- Segundo: há provas históricas da existência de
Jesus e se quiséssemos negar sua existência teríamos que negar também a
existência de Platão, Aristóteles e outras tantas personalidades históricas
antigas.
3)-Terceiro: se Jesus fosse um simples mortal sua
história teria acabado pouco depois de sua morte, mas não foi o que ocorreu,
pois seu nome se perpetuou até os dias de hoje.
4)-Quarto: sua doutrina era difícil de ser vivida,
como amar os inimigos, e muitos deram a vida por ele e por ele foram curados.
Ainda podemos nos perguntar: e se os cristãos se
enganaram e se surgir outro messias que seja dito como o Messias Verdadeiro que
substituirá Jesus?
Bom, pela fé e aceitação de Jesus, a revelação já
se encerrou. Não haverá mais um novo messias, pois ele já foi enviado. Aqui,
chegamos a uma limitação racional como se observa, talvez porque Deus tenha nos
criado com limitações.
Quem não quer aceitar isto é porque pensa ser um
sujeito portador de uma razão absoluta, e uma saída para quem tem esta
concepção é negar que Jesus é Deus e sair a dizer que o cristianismo é uma
farsa. No fundo, quem assim se manifesta quer ser um deus e não aceita suas
limitações.
Pelo que se infere, o Deus Verdadeiro deve ser o
Deus Cristão pelas evidências da fé e aceitação de Jesus como salvador, verbo
feito carne, não criado, morto e ressuscitado. E não aceitar Jesus como Deus
Verdadeiro ocorre em erro contra a fé revelada e como uma ignorância da
incapacidade racional.
Com base no
Argumento Cosmológico, sabemos que Deus é:
Auto-existente, atemporal, não espacial, imaterial (uma vez que ele criou o tempo, o espaço e a matéria, então deve estar fora do tempo, do espaço e da matéria). Em outras palavras, ele não tem limites. Ou seja, ele é infinito. Inimaginavelmente poderoso, uma vez que ele criou todo o Universo do nada. Pessoal, uma vez que ele optou por converter um estado de nulidade em um Universo tempo-espaço-material (uma força impessoal não tem capacidade de tomar decisões).
Com base no
Argumento Teleológico, sabemos que Deus é:
Supremamente inteligente, uma vez que planejou a vida e o Universo com incrível complexidade e precisão. Determinado, uma vez que planejou as muitas formas de vida para viverem nesse ambiente específico e ordenado.
Com base no
Argumento Moral, sabemos que Deus é:
Absolutamente puro no aspecto moral (ele é o padrão imutável de moralidade pelo qual todas as ações são medidas. Esse padrão inclui justiça e amor infinitos).
Com base
nas evidências históricas, sabemos que Jesus existiu:
As dez fontes não-cristãs que citam Jesus são:
Josefo; Tácito, historiador romano; Plínio, o
Jovem, político romano; Flegon, escravo liberto que escrevia histórias; Talo,
historiador do século I; Suetônio, historiador romano; Luciano, satirista
grego; Celso, filósofo romano; Mara bar Serapion, cidadão reservado que
escrevia para seu filho; e o Talmude. Você poderá encontrar uma lista completa
das menções a Cristo feitas por essas fontes em Norman L. GEISLER, Enciclopédia
de apologética. São Paulo: Vida, 2002, p. 447-52; v. tb. Gary HABERMAS, The
Historicaljesus. Joplin, Mo.: College Press, 1996, capo 9.
Com base
nessas informações, sabemos que os autores do Novo Testamento disseram a
verdade:
1)- Os
autores do Novo Testamento incluíram detalhes embaraçosos sobre si mesmos:
a)- Eles são tolos — por diversas vezes, não
entenderam o que Jesus estava dizendo (Mc 9.32; Lc 18.34; Jo 12.16).
b)- Eles são apáticos — caíram no sono duas vezes quando Jesus lhes pediu que orassem (Mc 14.32-41). Mais tarde, os autores do NT acreditam que Jesus é homem-Deus, contudo admitem que caíram no sono duas vezes diante dele em sua hora de maior necessidade! Além disso, não fazem nenhum esforço para dar a seu amigo um sepultamento adequado, mas registram que Jesus foi sepultado por José de Arimatéia, um membro do Sinédrio — a própria corte que havia sentenciado Jesus à morte.
c)- Eles foram advertidos — Pedro é chamado de "Satanás" por Jesus (Mc 8.33), e Paulo repreende Pedro por estar errado numa questão teológica. Paulo escreve: "Quando, porém, Pedro veio a Antioquia, enfrentei-o face a face, por sua atitude condenável" (GI2.11); tenha em mente que Pedro é um dos pilares da igreja primitiva, e, aqui, Paulo está incluindo nas Escrituras que ele estava errado!
d)- Eles são covardes — todos os discípulos, com exceção de um, escondem-se quando Jesus vai para a cruz. Pedro até mesmo o nega três vezes depois de prometer explicitamente " ... eu nunca te abandonarei!" (Mt 26.33-35). Nesse meio tempo, enquanto os outros homens estavam escondendo-se com medo dos judeus, mulheres corajosas levantam-se a favor de Jesus e são as primeiras a descobrir o túmulo vazio.
e)- Eles duvidam.— apesar de terem sido informados diversas vezes de que Jesus ressuscitaria dos mortos ao terceiro dia (2.18-22; 3.14-18; Mt 12.39-41; 17.9, 22,23), os discípulos têm dúvidas quando ouvem sobre sua ressurreição. Alguns duvidam até mesmo depois de tê-lo visto já ressuscitado (Mt 28.17).
2)- Os
autores do Novo Testamento incluíram detalhes embaraçosos e dizeres difíceis de
Jesus:
a)- foi considerado "fora de si"
por sua mãe e seus irmãos (sua própria família), que vieram buscá-lo com o
objetivo de levá-lo para casa (Mc 3.21,31);
b)- é abandonado por muitos de seus seguidores (Jo 6.66);
c)- desfez dos "judeus que haviam crido nele" (Jo 8.30,31), a ponto destes quererem apedrejá-lo (v. 59);
d)- é chamado de "beberrão" (Mt 11.19);
e)- é chamado de "endemoninhado" (Mc 3.22; Jo 7.20; 8.48);
f)- é chamado de louco (]o 10.20);
g)- tem seus pés enxugados pelos cabelos de uma prostituta (fato que tinha o potencial de ser visto como uma provocação sexual — Lc 7.36-39);
h)- é crucificado pelos judeus e pelos romanos, apesar do fato de "qualquer que for pendurado num madeiro está debaixo da maldição de Deus" (Dt 21.23; cf. GI 3.13).
i)- parece predizer incorretamente que voltará à terra dentro de uma geração (Mt 24.34);
j)- diz em relação à sua segunda vinda que ninguém sabe a hora, "nem os anjos dos céus, nem o Filho" (Mt 24.36);
k)- parece negar sua divindade ao perguntar ao jovem rico "Por que você me chama bom? [ ... ]. Não há ninguém que seja bom, a não ser somente Deus" (Lc 18.19);
l)- é visto amaldiçoando uma figueira por não ter figos quando não era época de figos (Mt 21.18s);
m)- parece incapaz de realizar milagres em sua cidade natal, exceto curar algumas pessoas doentes (Mc 6.5).
3)-Os
autores do Novo Testamento incluíram as exigências de Jesus:
a)- "Mas eu lhes digo: Qualquer que
olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela no seu
coração" (Mt 5.28).
b)- "Mas eu lhes digo que todo aquele que se divorciar de sua mulher, exceto por imoralidade sexual, faz que ela se torne adúltera, e quem se casar com a mulher divorciada estará cometendo adultério" (Mt. 5.32).
c)- "Mas eu lhes digo: Não resistam ao perverso. Se alguém o ferir na face direita, ofereça-lhe também a outra. E se alguém quiser processá-lo e tirar-lhe a túnica, deixe que leve também a capa. Se alguém o forçar a caminhar com ele uma milha, vá com ele duas. Dê a quem lhe pede, e não volte as costas àquele que deseja pedir-lhe algo emprestado" (Mt 5.39-42).
d)- "Mas eu lhes digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus" (Mt 5.44,45).
e)- "Sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês" (Mt 5.48).
f)- "Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. Mas acumulem para vocês tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração" (Mt 6.19-21).
g)- "Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês" (Mt 7.1,2).
Todos esses mandamentos são difíceis ou
impossíveis de serem cumpridos pelos seres humanos e parecem ir na direção
contrária dos melhores interesses dos homens que os escreveram. Certamente são
contrários aos desejos de muitos hoje que desejam uma religião de
espiritualidade sem exigências morais:
I)-Se
pensar em um pecado é um ato pecaminoso, então todo mundo incluindo os autores
do NT — é culpado.
II)- Estabelecer padrões rígidos como esses
para divórcio e novo casamento não parece estar de acordo com os interesses
terrenos dos homens que registraram essa frase.
III)- Não resistir aos insultos de uma pessoa
má é resistir aos nossos instintos humanos básicos. Isso também estabelece um
inconveniente padrão de comportamento para os apóstolos que estavam sofrendo
perseguição quando essa frase foi escrita.
IV)- Orar por nossos inimigos vai além de
qualquer ética jamais pronunciada e exige bondade onde a animosidade é natural.
V)- Não acumular riqueza contradiz os mais
profundos desejos da nossa segurança temporal.
VI)- Ser 'perfeito é um pedido inatingível
para seres humanos falíveis.
VII)- Não julgar, a não ser que nossa vida
esteja em perfeita ordem, contradiz nossa tendência natural de apontar as
falhas dos outros.
4)-Os
autores do Novo Testamento incluíram fatos relacionados à ressurreição de Jesus
que eles não poderiam ter inventado:
Os autores registram que Jesus foi sepultado
por José de Arimatéia, um membro do Sinédrio — o conselho do governo judaico
que sentenciou Jesus à morte por blasfêmia. Esse não é um fato que poderiam ter
inventado. Considerando a amargura que certos cristãos guardavam no coração
contra as autoridades judaicas, por que eles colocariam um membro do Sinédrio
de maneira tão positiva? E por que colocariam Jesus na sepultura de uma
autoridade judaica?
Se José não sepultou Jesus, a história teria
sido facilmente exposta como fraudulenta pelos inimigos judaicos do
cristianismo. Mas os judeus nunca negaram a história, e jamais se encontrou uma
história alternativa para o sepultamento de Jesus.
As primeiras
testemunhas:
Todos os quatro evangelhos dizem que as
mulheres foram as primeiras testemunhas do túmulo vazio e as primeiras a
saberem da ressurreição. Uma dessas mulheres era Maria Madalena, que Lucas
admite ter sido uma mulher possuída por demônios (Lc 8.2). Isso jamais teria
sido inserido numa história inventada.
Uma pessoa possessa por demônios já seria uma
testemunha questionável, mas as mulheres em geral não eram sequer consideradas
testemunhas confiáveis naquela cultura do século I. O fato é que o testemunho
de uma mulher não tinha peso num tribunal. Desse modo, se você estivesse
inventando uma história da ressurreição de Jesus no século I, evitaria o
testemunho de mulheres e faria homens — os corajosos — serem os primeiros a
descobrir o túmulo vazio e o Jesus ressurreto. Citar o testemunho de mulheres
especialmente de mulheres possuídas por demônios — seria um golpe fatal à sua
tentativa de fazer uma mentira ser vista como verdade.
5)- Os
autores do Novo Testamento incluíram em seus textos, pelo menos, 30 pessoas historicamente
confirmadas:
Os documentos do Novo Testamento não podem
ter sido inventados porque eles contêm muitas personagens confirmadas
historicamente. Os autores teriam minado sua credibilidade diante dos ouvintes
contemporâneos ao envolverem pessoas reais numa ficção, especialmente pessoas
de grande notoriedade e poder.
Não há maneira de os autores terem seguido
adiante escrevendo mentiras descaradas sobre Pilatos, Caifás, Festo, Félix e
toda a linhagem de Herodes. Alguém os teria acusado por terem envolvido
falsamente essas pessoas em acontecimentos que nunca ocorreram. Os autores
sabiam disso e não teriam incluído tantas pessoas reais de destaque numa ficção
que tinha o objetivo de enganar. Mais uma vez, a melhor explicação é que os
autores do Novo Tetamento registraram precisamente aquilo que viram.
6)- Os
autores do Novo Testamento desafiam seus leitores a conferir os fatos
verificáveis, até mesmo sobre milagres:
Destacamos a declaração aberta de precisão
feita por Lucas a Teófilo (Lc 1.1-4), a afirmação de Pedro de que não seguiram
fábulas engenhosamente inventadas, mas que foram testemunhas oculares da
majestade de Cristo (2Pe 1.16); a ousada declaração de Paulo a Festa e ao rei
Agripa sobre o. Cristo ressurreta (At 26) e a reafirmação de Paulo de um antigo
credo que identificou mais de 500 testemunhas oculares do Cristo ressurreto (1
Co 15).
Além disso, Paulo faz outra afirmação aos
cristãos de Corinto que nunca teria feito a não ser que estivesse dizendo a
verdade. Em sua segunda carta aos Coríntios, Paulo declara que anteriormente
realizara milagres entre eles. Falando de suas qualificações como apóstolo —
com alguém que fala por Deus -, Paulo relembra aos cristãos de Corinto:
"As marcas de um apóstolo — sinais, maravilhas e milagres — foram demonstradas
entre vocês, com grande perseverança" (2Co 12.12). Por que Paulo
escreveria isso aos cristãos de Corinto a não ser que realmente tivesse
realizado os milagres entre eles?
Ele teria destruído sua credibilidade
completamente ao pedir que se lembrassem de milagres que nunca realizara diante
deles! A única conclusão plausível é que:
I)-Paulo realmente era apóstolo de Deus,
II)- portanto, realmente tinha a habilidade
de confirmar seu apostolado ao realizar milagres;
III) ele mostrou essa habilidade abertamente
aos cristãos de Corinto.
7)-Os autores do Novo Testamento abandonaram
suas crenças e práticas sagradas de longa data, adotaram novas crenças e
práticas não negaram seu testemunho sob perseguição ou ameaça de morte:
a)- o sistema de sacrifício de animais — eles
o substituíram pelo sacrifício perfeito de Cristo;
b)- a supremacia obrigatória da Lei Mosaica — eles dizem que ela não tem mais poder por causa da vida sem pecado de Cristo;
c)- monoteísmo estrito — agora adoram Jesus, o homem-Deus, apesar do fato de que: (
I) sua mais prezada crença fosse "Ouça,
ó Israel: O SENHOR, o nosso Deus, é o único SENHOR" (Dt 6.4);
II) a adoração ao homem sempre fora
considerada blasfêmia e punida com a morte;
d)- o sábado — eles não mais observavam esse dia, embora sempre tivessem acreditado que quebrar o sábado era uma atitude passível de morte (Êx31.14);
e)- crença no Messias conquistador — Jesus é o oposto de um Messias conquistador. Ele é o Cordeiro sacrificial (pelo menos em sua primeira visita!).
Não apenas esses
novos cristãos abandonaram suas crenças e práticas há muito prezadas, mas
também adotaram algumas outras bastante radicais:
I) domingo, um dia de
trabalho, como o novo dia de adoração;
II) o batismo como um
novo sinal de que alguém era participante da nova aliança (como a circuncisão
era um sinal da antiga aliança);
III) A celebração da
comunhão (ceia) como um ato memorial do sacrifício de Cristo por seus pecados.
“ LOUVADO SEJA NOSSO
SENHOR JESUS CRISTO”
*Caso queira saber mais e participar de nosso apostolado, bem como agendar palestras e cursos em sua paróquia, cidade,pastoral, e ou movimento da Igreja, entre em contato conosco pelo e-mail:
filhodedeusshalom@gmail.com
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A bíblia fala sobre sinais e maravilhas que seguiriam aqueles que creem, e o próprio Jesus fala que os que cressem fariam sinais maiores que os dele. Por que hoje que possuímos um amplo aparato que poderia identificar um milagre ou até mesmo registrar de forma que não houvessem dúvidas, nada acontece, não existe nenhum sinal ou maravilhas? E se na ressurreição de diz que muitos ressuscitaram com ele, como um ocorrido desses, não há nenhum registro histórico? Esse fato é muito mais grandioso que a ressurreição do próprio Jesus, uma cidade cheia de pessoas que saíram de seus túmulos e não há nenhum registro, como nenhum historiador Judeu ou Romano escreveu sobre isso?
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