A origem estão nas peregrinações ao Templo como lemos
no livro de Salmos:
-"Que alegria quando me disseram: Vamos à casa do
Senhor" (Salmo 122,1)
-“Dentro de mim
derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à
casa de Deu...”(Salmos 42,4)
No Antigo Testamento são relatados
diversas procissões:
Josué 3,5-6;Números 10, 33-34,;Josué 6,4; Josué
3,14-16,;Êxodo 25, 18-21;Josué 4, 4-5;Josué 4,15-18.
Com a advento de
Cristo as procissões e peregrinações passaram a ter um caráter de verdadeiro seguimento de Cristo:
Em Jerusalém, uma semana antes da sua morte, montado num jumentinho,entrou em Jerusalém, toda a cidade se pôs em alvoroço a segui-lo
em procissão cantando: “Hozana ao filho de Davi...”(Mt 21,10) *DETALHE: Poucos prestam atenção, mas, em todas as procissões
quem vai à frente é a CRUZ PROCESSIONAL de bronze, uma aluzão à profecia de
Cristo: "E quando eu for erguido como a serpente de bronze no deserto, atrairei
todos a mim..." (Jo 12,32).Portanto na procissão não seguimos o Santo mas, o seu exemplo de
seguimento a Cristo, pois está escrito: I Coríntios 11,1: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo”.
“Lembrai-vos dos
vossos guias, os quais vos pregaram a palavra de Deus; e, considerando
atentamente o fim da sua vida, imitai a fé que tiveram” (Hb 13,7)
Assim está profetizado em João 3,14: "Naquele tempo, disse
Jesus a Nicodemos: Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim deve ser
levantado o Filho do Homem..."
As procissões podem possuir um significado profundo
para o fiéis e simbolizam a caminhada de oração do Povo de Deus, em comunidade,
rumo à casa do Pai conforme está escrito:"Que alegria quando me disseram: Vamos à casa do
Senhor" (Salmo 122,1). “Dentro de mim
derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à
casa de Deu...”(Salmos 42,4). Para os participantes, seguir uma procissão é seguir
Jesus que também andou em procissão rumo ao calvário onde teria conquistado a
salvação de toda a humanidade. As procissões como rito religioso, quer dizer, como
uma manifestação de culto publico a divindade, se encontra em todos os povos e
religiões. Como ato de culto se
celebravam também no Antigo Testamento. A Igreja adaptou e incorporou esta
tradição religiosa natural e expontânea ao culto cristão, depurando-a e
reservando-a para algumas ocasiões especiais.
No código de direito canônico se encontra uma
espécie de definição:
"Sob
o nome das sagradas procissões se entende as solenidades rogativas que faz o
povo fiel, conduzido pelo clero, indo ordenadamente de um lugar sagrado a outro
lugar sagrado, para promover a devoção dos fiéis,para comemorar os benefícios
de Deus e dar-lhe graças ou para implorar o auxílio de Deus" (canon 1290,1)
No Antigo Testamento, ao menos
uma dúzia de salmos fazem referência a procissão ou peregrinação. Também se
pode ver em:
2 Sam 6,1ss e 1 Cro 16 aonde se descrevem solenes
pompas, com cantos de salmos e grande júbilo do povo, que celebravam o
translado da Arca da Aliança, e também em 1 Re 8 e 2 Cro 5. Os judeus tradicionalmente realizavam procissões para Pascoa, Pentecostes, e para a festa dos Tabernáculos,
e se dirigiam a Jerusalém:"Que alegria quando me disseram: Vamos à casa do
Senhor" (Salmo 122,1). “Dentro de mim
derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à
casa de Deu...”(Salmos 42,4)
ORIGEM DAS PEREGRINAÇÕES CRISTÃS:
Nos
primeiros séculos da era cristã foi muito comúm ver os cristãos reunidos, ainda
no tempo da perseguição, para levar em procissão o corpo dos mártires até o
lugar de seu sepulcro, assim é descrito nas Atas dos martirios de São Cipriano
e de outros mais.
Logo os fiéis começaram a frequentar em
peregrinação os lugares santos:
Belém, Jerusalém, etc. (existem testemunhos explícitos já no século III) e também, iam de diversas partes para visitar, em
Roma, os sepulcros de São Pedro e São Paulo e os cemitérios dos mártires, na
Ásia Menor e na Santa Terra.
Dado a paz aos Cristãos por Constantino, surgiram outras formas processionais:
- Em Roma as procissões das "Estações"
aonde o Papa celebrava a liturgia com grandes solenidades.
- Em Jerusalém, a peregrina Eteria fala de como
toda a comunidade, nos dias citados (como Domingo de Ramos por exemplo)
marchavam em procissão a um dos Lugares Santos (Calvário, Monte das
Oliveiras,etc.) para comemorar um acontecimento da salvação e celebrar depois a
Eucaristia.
E assim existem inúmeros testemunhos desde os
primeiros séculos cristão o costume de celebrar procissões. Na Idade Media continuou a prática de celebrar
procissões publicas. Os protestantes atacaram fortemente este costume, por isso
o Concilio de Trento aprovou tão louvável costume. Depois de Trento, os papas
tem mandado celebrar em diversas ocasiões procissões publicas.
Quanto ao
sentido e valor das procissões temos que ter em conta que a Igreja nesta terra
é um povo imenso que avança em procissão a Cidade Eterna, a Jerusalém Celestial
(Ap 7,1-12). Assim pois, as procissões tem um alto significado de
antecipar simbolicamente o mistério ultimo da Igreja que é a peregrinação até o
céu. Alem disso, são atos de
culto publico a Deus, que ao mesmo tempo leva consigo um carater de proclamação
e manisfetação externa e publica da fé. E com tudo isso ajuda na oração e os desejos de
melhor seguir adiante. A proibição das procissões tem sido sempre um dos
episódios tristes e caracteristico da luta contra o cristianismo e a Igreja.As
procissões são expressões de fé de forte significado, elas constam basicamente
do deslocamento do celebrante e de seus auxiliares, ou de toda a assembléia dos
fiéis, de um local para outro. Significam o povo de Deus a caminho do Reino dos
Céus. Apesar de um significado
geral relativamente simples, existe um rico cerimonial por trás das procissões
que vai desde a procissão de entrada até as procissões episcopais eucarísticas.

Nessa pequena série de postagens, tentaremos
explicar de maneira sucinta todo esse cerimonial na forma ordinária do Rito
Romano. Procissões de
Entrada e Saída:
São as procissões mais
simples e comuns da liturgia. É aconselhável ter procissão de entrada nas
missas mais importantes, como domingos e dias de festa. Nela, o sacerdote
caminha em direção ao altar para celebrar o santo sacrifício, assim como Jesus
foi em direção à Jerusalém, para se entregar por nós.Na parte da frente vai sempre a cruz processional, rodeada pelas velas; as
velas para essa procissão podem ser em mesmo número das velas que se encontram
sobre ou junto do altar. Se se usa incenso, ele é levado à frente da cruz. A cruz é o principal
elemento dessa procissão, tanto que, na forma extraordinária, é levada pelo
sub-diácono.

Na forma ordinária, quem leva a cruz é um acólito, o
cruciferário. Ele segura a aste da cruz com as duas mãos próximas. As velas, postas nos castiçais, são levadas pelos
ceroferários. Os dois primeiros colocam-se de um e de outro lado do
cruciferário, um passo atrás dele, os demais colocam-se imediatamente atrás dos
primeiros e, se houver um sétimo ceroferário, ele vai entre os dois últimos. Aqueles que se põe do lado esquerdo, segura mais
embaixo com a mão direita e no meio com a mão esquerda e vice-versa, de modo a
ficar com o cotovelo para fora. O que se põe ao centro, assim como o
cruciferário, pode escolher qualquer uma das posições.Atrás das velas, vão os ministros leigos, os clérigos
que não concelebram e os diáconos, dois a dois. Entre estes e os concelebrantes
vai o Evangeliário. Quando está presente o diácono, é ele quem leva na
procissão de entrada e de saída. Não havendo diácono, o evangeliário é levado
por um leitor (ou mesmo acólito), mas apenas na procissão de entrada.Por fim, vai na procissão o celebrante, precedido
por dois diáconos assistentes, se houver. Um ou dois cerimoniários podem ir um
pouco atrás dele. E, se for bispo, vão atrás deles quatro acólitos-assistentes:
primeiro o baculífero com o mitrífero e, depois o librífero e o
"sacrofonista".Os diáconos assistentes, fazem reverência, sobem o
altar e esperam o celebrante para beijarem o altar. O celebrante se for
presbítero, faz inclinação de corpo ao altar ou genuflexão, sobe ao altar e o
oscula. Se for bispo faz o mesmo, porém, antes de fazer a reverência, depõe
mitra e báculo.
A ORIGEM PROFANA DAS PROCISSÕES:
É
próprio de nossa humanidade exaltar alguém durante a vida e ou, após a morte,
por sua vida, contribuição e méritos.Reis e generais
vencedores de batalhas eram recebidos em triunfo, quando voltavam depois das
suas conquistas. Grandes cortejos os precediam em meio a cantos e aclamações.O mesmo cortejo,
dessa vez triste e com lamentações, levava os mortos ilustres à sua última
morada. Quanto mais ilustre for o defunto, maior o cortejo.O que os antigos
faziam a seu modo e com os meios a seu alcance, os modernos não aboliram, só
que o fazem de outro modo e com outros meios aperfeiçoados pelas descobertas
científicas. Não foram, porém, dispensados os cortejos de pedestres, carros ou
carruagens.O cristianismo adotou muitos
dos costumes puramente humanos e até pagãos, dando-lhes um sentido espiritual e
um valor sobrenatural. Um desses costumes é a procissão que, apesar de não se
constituir em elemento essencial da vida religiosa, não deixa de ser um
incentivo para a piedade.
O
próprio Jesus Cristo não hesitou em recorrer a procissão em sua entrada triunfal em Jerusalém!
Aceito, e talvez
pudéssemos dizer, provocou a sua Entrada Triunfal em Jerusalém, uma semana
antes da sua morte, montado num jumentinho e precedido e seguido por imensa
multidão que segurava palmas e ramos de oliveira e gritava:
Hosana! Bendito seja o que vem em nome do Senhor! Logo que entrou em Jerusalém,
toda a cidade se pôs em alvoroço (Mt 21.10).
A própria
palavra de Deus nos apresenta a arca da aliança, revestida de ouro, com
querubins (imagens) e levada em procissão:
"Josué disse ao povo,
santificai-vos, porque amanhã o Senhor operará no meio de vós coisas
maravilhosas. Depois falou aos sacerdotes: Tomai a Arca da Aliança e ide
adiante do povo. Eles tomaram a Arca da Aliança e caminharam à testa do povo" (Josué 3,5-6).
"O povo dobrou suas tendas e dispunha-se a passar o Jordão, tendo
diante de si os sacerdotes que marchavam diante do povo levando a arca" (Josué
3,14).
"Josué convocou os doze
homens escolhidos, um por tribo, entre os filhos de Israel. E disse-lhes: Ide
adiante da Arca do Senhor, vosso Deus, ao meio do Jordão, e cada um de vós;
segundo o número das tribos de Israel,
carregue uma pedra no seu ombro" (Josué 4,4-5).
"Pôs também Josué outras doze
pedras no leito do Jordão, no lugar onde estiveram parados os pés dos sacerdotes
que levaram a Arca da Aliança. E elas estão ali ainda hoje. Os sacerdotes que
levavam a Arca permaneceram de pé no meio do leito do Jordão até que se cumpriu
tudo o que o Senhor tinha ordenado a Josué que dissesse ao povo, segundo as
ordens que lhe deu Moisés. O povo apressou-se a atravessar o rio. Logo que
todos passaram, a Arca do Senhor e os sacerdotes puseram-se de novo à frente do
povo" (Josué 4,9-11).
"O Senhor disse a
Josué: Ordena aos sacerdotes, que levam a Arca do testemunho, que saiam do
Jordão. Josué ordenou-lhes:Sai do Jordão! E os sacerdotes, que levavam a Arca da Aliança do Senhor, tendo deixado o
leito do rio, ao pisarem seus pés a terra firme, as águas do Jordão retomaram
seu lugar e correram caudalosas como antes" (Josué 4,15-18)
"A arca do senhor deu uma volta à cidade e,
retornaram ao acampamento para ali passar a noite. Josué levantou-se muito cedo
e os sacerdotes levaram a arca do senhor. Os sete sacerdotes, levando as sete
trombetas retumbantes, marchavam diante da arca do senhor, tocando a trombeta
durante a marcha. Os guerreiros precediam-no, e à retaguarda seguia a arca do
senhor. E ouvia-se o retinar da trombeta durante a marcha" (Josué 6,11-13)
"Partiram da montanha do senhor e caminharam três dias. Durante esses três dias
de marcha, a arca da aliança do senhor os precedia, para lhes escolher um lugar
de repouso. A nuvem do senhor estava sobre eles de dia, quando partiam do
acampamento".(Números 10,33-34)
"Sete sacerdotes, tocando sete trombetas, irão
adiante da arca. No sétimo dia dareis sete vezes volta à cidade, tocando os
sacerdotes a trombeta"(Josué 6,4)
"Dando ao povo esta ordem: Quando virdes a
arca da aliança do Senhor, vosso Deus, levada pelos sacerdotes, filhos de Levi,
deixarei vosso acampamento e vos poreis
em marcha, seguindo-a" (Josué 3,3)
"Marcharam os guerreiros diante dos
sacerdotes que tocavam a trombeta, e a
retaguarda seguia a arca, e durante toda a marcha ouvi-se o retinir das
trombetas" (Josué 6,9)
Vemos claramente com a Bíblia nas mãos, que a arca da
aliança, com seus querubins (anjos de ouro), não foi somente colocada num lugar
de honra e destaque, onde se celebrava o culto, mas também levada pelos
sacerdotes, solenemente, em procissão, dando voltas pela cidade, tocando
trombetas.
O fato de uma Imagem ser carregada em procissão igualmente não
configura Idolatria? Ora, se carregar um objeto em procissão fosse Idolatria?
como se afirma no Protestantismo, teríamos necessariamente que considerar
inclusive o Povo de Deus como Idólatra? Afinal, também o povo de Deus fez
procissões, carregando como objeto de Culto a Arca da Aliança. E isso é narrado
diversas vezes no Antigo Testamento: (Ex 25,18) (Números 10,33-34) (Josué 3,3)
(Josué 6,4) (Josué 6,9) etc.
Esta procissão, conduzindo inclusive imagens de
Querubins, estabelecida por Deus na Bíblia, não é igual a uma procissão
qualquer com imagens de esculturas feitas de madeira e rogando ao falso Deus
que não pode salvar? (Isaías 45,20).
Repare bem: as Procissões que levam
imagens dos heróis da fé não são imagens de Deuses, mas de verdadeiros Cristão! Portanto, não tem como ser
Idolatria! Também, repare que não é feito nenhum sacrifício a esses Santos, e Heróis da fé.
Enquanto os Pagãos: Eles carregavam suas imagens, considerando-as como
Deuses e fazendo-lhes sacrifícios.
Veja a diferença das duas procissões: O Católico
carrega a Imagem de pessoas virtuosas já falecidas com a mesma audácia dos
Judeus ao carregarem a venerável Arca da Aliança. Ainda hoje realizam-se
procissões, caminhadas de louvor a Deus pelos santos da igreja, cujas imagens
dos santos, a exemplo dos querubins, para lembrar-nos os heróis do
cristianismo e verdadeiros imitadores de Cristo (confr, I Cor 11,1).
Há procissões triunfais, procissões fúnebres e procissões penitenciais. Há procissões litúrgicas, isto é, que fazem parte dos ofícios litúrgicos, como as duas procissões da missa: a da Pequena Entrada feita com o santo Evangelho e a da Grande Entrada, ou ofertório, feita com o cálice e a patena, que contêm as oferendas que vão ser consagradas. Temos também a Procissão do Enterro de Cristo na sexta-feira santa; e as procissões do fogo sagrado no sábado santo, etc.Há procissões de devoções particulares como a procissão com o ícone do Padroeiro da Igreja paroquial no dia da sua festa e outras. As procissões, até de devoções particulares, têm geralmente um efeito benéfico, sobre a fé dos fiéis. Eis um exemplo
tocante a esse respeito: durante a última guerra mundial, quando, na Grécia,
Atenas foi libertada da ocupação inimiga, o povo, civis e militares,
governantes e governadores, entraram na capital do país em procissão triunfal,
seguidos pelo arcebispo metropolitano, segurando o ícone da Mãe de Deus, a
Theotókos, e todos cantando à Virgem Maria o seguinte hino litúrgico:
«Nós, teus servos, ó Mãe de
Deus,
te registramos os lauréis da
vitória,
penhor da nossa gratidão,
como a um general que combateu
por nós
e nos salvou de terríveis
calamidades.
E como tens um poder
invencível,
livra-nos dos perigos de toda
espécie,
para que te aclamemos:
Salve, Esposa sempre Virgem!»
A história da Igreja, no Oriente, como no Ocidente, registra muitas dessas procissões de agradecimento a Cristo e à sua Mãe por vitórias ganhas ou calamidades afastadas. Registra também procissões penitenciais para implorar a misericórdia de Deus, a fim de que envie chuva, depois de longa seca, para livrar de uma epidemia, alastrando-se e fazendo vítimas etc.Pastoralmente tais procissões produzem um efeito salutar, maior, talvez, que o melhor sermão, pronunciado pelo melhor dos pregadores. O efeito é ainda maior quando se unem os dois: procissão e pregação. Por isso, nas missões promovidas nas paróquias, por ocasião de acontecimentos importantes, os missionários não dispensam nos programas uma ou mais procissões.Não se pode negar que
as procissões, como qualquer ato humano, podem dar margem a abusos ou talvez
ser consideradas por alguns (geralmente sem fé ou com fé adormecida) como
promoções meramente folclóricas, mas isso não constitui motivo para serem desprezadas ou
suprimidas. Pelo contrário, deve-se esclarecer a sua finalidade e, por meio
delas, despertar a fé, sacudindo-a de seu torpor.
BIBLIOGRAFIA:
-Mons. Pedro Arbex:
Teologia Orante na Liturgia do Oriente - (Ed. Ave Maria - Brasil – 1998)
-----------------------------------------------------
CONFIRA NOSSO CATÁLOGO DE LIVROS: https://amzn.to/3vFWLq5
.............................................
APOSTOLADO BERAKASH - A serviço da Verdade: Este blog não segue o padrão comum, tem opinião própria, não querendo ser o dono da verdade, mas, mostrando outras perspectivas racionais para ver assuntos que interessam a todos. Trata basicamente de pessoas com opiniões e ideias inteligentes, para pessoas inteligentes. Ocupa-se de ideias aplicadas à política, a religião, economia, a filosofia, educação, e a ética. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre literatura, questões culturais, e em geral, focando numa discussão bem fundamentada sobre temas os mais relevantes em destaques no Brasil e no mundo. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog, não sendo a simples indicação, ou reprodução a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. As notícias publicadas nesta página são repostadas a partir de fontes diferentes, e transcritas tal qual apresentadas em sua origem. Este blog não se responsabiliza e nem compactua com opiniões ou erros publicados nos textos originais. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com as fontes originais para as devidas correções, ou faça suas observações (com fontes) nos comentários abaixo para o devido esclarecimento aos internautas. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos os comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, de maneira alguma, a posição do blog. Não serão aprovados os comentários escritos integralmente em letras maiúsculas, ou CAIXA ALTA. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte.Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar de alguma forma:
filhodedeusshalom@gmail.com
+ Comentário. Deixe o seu! + 3 Comentário. Deixe o seu!
Excelente Matéria !!!!
Sou evangélico da Igreja Luterana e a matéria está muito bem fundamentada biblicamente.
Parabéns aos autores da matéria, continuem assim fundamentando dentro da bíblia a prática Cristã.
Adauto - São Paulo
Ótima matéria, parabéns a todos me tiraram muitas dúvidas, DEUS os abençoe!
A história da Igreja, no Oriente, como no Ocidente, registra muitas dessas procissões de agradecimento a Cristo e à sua Mãe por vitórias ganhas ou calamidades afastadas. Registra também procissões penitenciais para implorar a misericórdia de Deus, a fim de que envie chuva, depois de longa seca, para livrar de uma epidemia, alastrando-se e fazendo vítimas etc.Pastoralmente tais procissões produzem um efeito salutar, maior, talvez, que o melhor sermão, pronunciado pelo melhor dos pregadores. O efeito é ainda maior quando se unem os dois: procissão e pregação. Por isso, nas missões promovidas nas paróquias, por ocasião de acontecimentos importantes, os missionários não dispensam nos programas uma ou mais procissões.Não se pode negar que as procissões, como qualquer ato humano, podem dar margem a abusos ou talvez ser consideradas por alguns (geralmente sem fé ou com fé adormecida) como promoções meramente folclóricas, mas isso não constitui motivo para serem desprezadas ou suprimidas. Pelo contrário, deve-se esclarecer a sua finalidade e, por meio delas, despertar a fé, sacudindo-a de seu torpor.
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.