Giquí é distrito da cidade de Jaguaruana no estado do Ceará
Hoje, no entanto, resta apenas a produção de castanhas já que o algodão e a batata doce pouco ou quase nada, é produzido, no entanto novas atividades apareceram com forte influência no mercado mundial, como é o caso da carcinicultura (criação de camarões) e pisicultura (criação de peixes);iniciada pelo empresário Aristeu do Amaral.
Distrito de GIQUI da Imaculada Conceição!
por Mateus Silva (poeta)
GIQUI é um dos nomes mais antigos e falados na grande extenção de terras de "Santa Ana" (Santana - mãe da virgem Maria). Segundo os históricos registrados em papéis, o distrito do Giqui foi sede da Vila Simão de Góis, nome do primeiro povoado que nestas terras viveram. GIQUI um povo de muita fé, um povoado que tem no sangue e na respiração, a história do início de nossa grande cidade Jaguaruana, é um povoado que sempre sonhou com dias melhores. Na sua formação foi visitada por estrangeiros, negros livres, e escravos. GIQUI que teve sua igreja no estilo Barroco, em traços desenhados em um papel, depois chegando em navegação vindo pelo porto de Aracati. GIQUI do Bumba meu Boi, GIQUI da Quadrilha do bem, GIQUI da banda local, GIQUI da música, do teatro e da Dança. GIQUI de um povo de profunda devoção a Nossa Senhora da Imaculada Conceição, sua padroeira. GIQUI de várias histórias e personalidades que marcaram nossa terra: GIQUI de José de Sales, Tarcísio e Zanita, GIQUI das famílias Gurgel, Monteiro, Sales, Ferreira, Barros, Maia, Araújo, e tantas outras. GIQUI faz parte do território da grande Jaguaruana cearence.
Mateus silva (poeta), com a participação do seu amigo, o violeiro Rogaciano Lopes, escreveram juntos: "Nossa história começa aqui, no Distrito de GIQUI" - conheça mais a história desse lugar em versos:
Não sabemos bem como surgiu,
Mas pretendemos contar,
O que ficou em papéis e registros
Nos anos da história secular,
Na memória dos mais antigos
Que viveram na terra, e nesse lugar.
Segundo nos históricos
Que foi escrito e registrado,
Colonos, escravos, e portuguêses
Por essa terra tinham passado,
Vindo pelo porto do Aracati
No tempo do Reino ainda Colonizado.
Mateus Silva e Rogaciano,
Dois poetas que são daqui,
Um morando em Jaguaruana
Outro na cidade do Aracati,
Em glosas e versos de poesia
Vão falar do querido distrito de GIQUI.
Por GIQUI recebeu o nome
Um distrito com potencial,
Mas antes do povoado
Era um grande matagal,
Só tinhas feras e índios
Que povoavam o local.
O nome parece oriundo
Que na história veio surgir,
De um instrumento de pescar:
Traíras,Cará e Cangati,
O instrumento que aqui falo
Era conhecido como "JEQUI".
Por uma promessa feita
Por um Colono Cristão,
Depois que ele ficou curado,
Na terra quis propagar sua devoção,
Fazendo uma capela toda ornamentada
A Nossa Senhora da Conceição.
Assim nasceu a capela
Na história do GIQUI,
Por cura do Sr Domingos
Que deu-se justamente aqui,
E as pedras da construção
Vinham pelo porto de Aracati.
Para a construção da capela
Deu-se o maior labor!
Decorada com muito objetos
Sendo de prata e puro ouro!
Tinha um relógio e um sino,
Tudo um verdadeiro tesouro!
A capela foi revestida
De pedras e belas arquiteturas,
Rodeada de tribunas,
Destinadas a pessoas Ilustres, honradas, e puras.
Uma parte da capela
Era pra ato funério,
Para padres e ilustres,
Gente de maior critério,
Para serem sepultadas, tinha ali um cemitério.
O padre Cláudio Farias
Depois que se ordenou,
Pagando uma promessa
Que a sua mãe lhe deixou,
De que fixaria ali sua paróquia,
E assim no GIQUI, ele se fixou!
Depois de padre Cláudio Farias
Outros padre de bem,
Padre Antônio, padre Marcondes,
E padre Aluísio também,
José Sales filho da terra, que todos queria bem!
Padre Marcondes que fez toda restauração,
Daquela capela antiga,
E naquela ocasião,
Ainda comprou um "harmônio" pra fazer animação.
A partir dos anos vinte, a formação foi encabeçada,
Por mulheres catequistas, que enfrentaram a jornada.
Eram cinco pra ensinar, aquela missão sagrada.
Maria Soares Maia,
Com Nazaré Gurgel,
Zanita Monteiro Maia,
Zabelinha a Izabel,
E Alice Bezerra Maia,
Cumpriram seu grande papel.
Com elas sempre tiveram
Positivos resultados:
Com vinte em alto confrades
E também no apóstolado,
Mãe rainha com cinquenta e cinco,
O grupo tava formado.
E falando agora de Jaguaruana:
Foi a viúva de Simão de Góis
Por nome Feliciana,
Deu terras para construir
Uma capela bacana,
Sob invocação do nome
Nossa Senhora de Santana.
A escritura foi lavrada
No cartório do Aracati
E na meada do ano 1760
Um casal já se casava ali,
Um certo doutor italiano,
de nome José Baltazar Augery.
Nesse tempo o GIQUI
Já pertencia a Jaguaruana,
Os movimentos religiosos
Davam-se toda semana,
Com a ordem vinda da matriz de Nossa Senhora de Santana.
GIQUI já foi a antiga sede
Da caatinga do Góes,
Que depois se chamou União,
Foi mudada logo após,
Para o nome de *Jaguaruana,
Orgulho para todos nós!
GIQUI um distrito,
De história importante,
Recenseado em cinquenta,
Deu seus passos de gigante!
Na época já tinha quientos
E setenta e três habitantes!
Foi o tabelião Lázaro Lopes
Quem escriturou na hora,
As terras que Feliciana
Doava a Nossa Senhora,
Chamada de Santana
Padroeira de *Jaguaruana, até agora!
*(Jaguar-uana em tupi-guarani significa literalmente:¨semelhante a onça-preta¨)
Nessa
comunidade destacamos alguns nomes ilustres:
2)-Outro destaque é o Economista André Amaral, jovem que atua na área da economia e em projetos desfrutando
de boa integração nos bastidores da política local e regional.
Na Política local, destacamos abaixo 02 Vereadores do Giqui: Tarcísio e Carmélia
(Tarcísio) |
(Carmélia) |
no vídeo abaixo, algumas imagens do centro do Giqui-Ce, durante a inauguração da "Praça Esportiva"
JAGUARUANA
– CE: "A CAPITAL DAS REDES"
BRASÃO E BANDEIRA DO MUNICÍPIO DE JAGUARUANA-CE
A primeira bandeira do Município de Jaguaruana foi criada em 05 de setembro de 1975 pelo saudoso Monsenhor Raimundo Sales Façanha (Padre Ducéu) e a professora Celonice Alexandre Rebouças e oficializada em 11 de setembro de 1993. O tamanho oficial é de 1,10 m por 1,60 m nas cores verde e bege. O verde representando uma cidade do território brasileiro e o bege retratando a mata da região no período do verão. A forma da cruz simboliza a fé de seus habitantes desde a fundação até a atualidade, o escudo representa a bandeira do estado do Ceará.
As figuras da bandeira mostram:
-A rede
de dormir como a principal fonte de renda industrial gerando emprego e renda
destacando-se entre as melhores do país.
-A
carnaúba e o algodão, no setor agrícola se destaca pelas grandes safras,
elevando o nível econômico do município.
-O
cardeiro ou xique-xique planta que supera as secas servindo de alimento para os
animais.
-As
serras são lombadas oriundas da Chapada do Apodi.
-O rio
representa o Rio Jaguaribe que banha grande parte das terras do município.
-O sol
brilhante a abrasador do Ceará.
Fonte: Arquivo da Biblioteca
Municipal de Jaguaruana-Ce.
A Prefeita municipal de Jaguaruana, Estado do Ceará, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte lei:
Lei nº 484/2014 de 27 de fevereiro de 2014 dispõe sobre a revitalização do
brasão e da bandeira do município de Jaguaruana-CE e dá outras
providências.
Art.
1º. O Brasão do Município
de Jaguaruana será representado por um escudo inglês, dividido ao meio, formando
duas áreas iguais nas quais estão representados elementos simbólicos do
município. À esquerda, na parte superior, estão sete estrelas, que representam
a sede (estrela maior) e os distritos do município. Sob elas, uma rede
estendida faz referência à indústria têxtil, uma das principais atividades
econômicas de Jaguaruana, que, ainda ao talento manufatureiro do povo
jaguaruanense, fez da rede uma das marcas da cidade. No lado direito, um sol
brilhante e em grande proporção faz referência tanto ao clima sertanejo –
apesar da proximidade do mar -, quanto à energia característica dos munícipes.
Junto ao sol, uma faixa azul sinuosa representa o leito do Rio Jaguaribe, fonte
de vida que garante um solo fértil no qual se produzem diferentes culturas,
fazendo da agricultura uma importante atividade econômica local. A riqueza o
potencial produtivo e, simbolicamente, a receptividade típica do jaguaruanense,
fazem-se representar no verde que envolve as margens do rio (à direita) e
esteia a frondosa rede (à esquerda).
Art.
2º. A Bandeira do
Município de Jaguaruana, é formada de um retângulo verde sobreposto por outros
dois amarelos de menor largura, um posicionado na vertical e outro na
horizontal, tendo no centro o Brasão do Município de Jaguaruana, conforme especificado
no anexo I desta lei.
Parágrafo único. A feitura da Bandeira do Município de Jaguaruana
obedecerá as seguintes regras:
I – para
cálculo das dimensões, tomar-se-á por base a altura desejada, dividindo-se esta
em 13 (treze) partes iguais. Cada uma das partes será considerada um módulo;
II – o
comprimento será de 19 módulos (19M);
III – A
faixa amarela horizontal terá uma altura de cinco módulos (5M) e mesma largura
da bandeira, enquanto a faixa amarela vertical terá uma largura de cinco
módulos (5M) e a mesma altura da bandeira;
IV – a
distância do Brasão para a parte superior da bandeira será de três módulos
(3M).
Gabinete da prefeita municipal de
Jaguaruana, aos 27 de fevereiro de 2014.
Hino OFICIAL de Jaguaruana - Ce
Historiografia de
Jaguaruana-Ce
Toponímia (significado) do nome Jaguaruana: "Onça Preta"; Variação Toponímica: "União".
Chamou-se primitivamente:
Suas origens remontam às primeiras décadas da segunda metade do Século XVIII, quando em 1771, Dona Feliciana Soares da Costa, viúva de Simão de Góis, doou terras para construir a primitiva capela. Com essa doação, além da capela, geraram-se em torno de sua liderança precedentes gregários dos quais se formaria o Município de Jaguaruana. Durante cerca de setenta anos, são escassas as referências sobre a evolução desse reduto, o que, entretanto, não exclui o seu crescimento que o colocaria em estágio de progresso. Com o advento da Lei Geral de 1830, que autoriza a criação de Distritos de Paz na Província, a povoação de Catinga de Góes figura no elenco das que seriam contempladas. Como forma de dar cumprimento ao disposto contido na Lei Geral, tem-se como instrumento de execução a Lei de 3 de Dezembro de 1832, originária da Câmara Municipal do Aracati, ficando a instalação na dependência de autorização governamental. Essa autorização, no entanto, deixaria de ser expedida, considerando para tanto estar curada a capela da povoação, conforme se deduz de Ofício Presidencial datado de 23 de Janeiro de 1833. As primeiras manifestações de apoio eclesial datam do ano de 1761, quando da doação do patrimônio respectivo, feita por Dona Feliciana Soares da Costa. Essa doação consta de escritura pública, lavrada no Cartório de Lázaro Lopes Bezerril, Tabelião do Aracati (06/10/1761). A capela, que terá sido edificada cerca de quatro anos antes do registro cartorário, a expensas de Dona. Feliciana, tem como padroeira Nossa Senhora de Santana. Tem-se como instrumento de criação da Freguesia, a Lei nº 1.083, de 4 de Dezembro de 1863, e canonicamente sacralizada a 19 de Dezembro do mesmo ano.
Consta como seu primeiro vigário:
Outros
religiosos marcantes que passaram pela paróquia de Santana:
ATENÇÃO! No ano de 1710, por iniciativa de Domingos Tavares da Fonseca, foi construída na povoação de GIQUI, onde residia o referido cidadão, uma capela sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição!
Tendo o mesmo, segundo registro histórico, feito doação de uma faixa de terra para o patrimônio da Santa. Desta data até a nomeação do primeiro vigário, lá estiveram os capelões, dentre outros, os Reverendíssimos padres: João Leite, padre Matias Pereira de Oliveira, padre Cláudio Pereira de Farias, e padre Manoel José Rodrigues da Silva.
Em princípios do ano de 1863, passou por aqui em sua primeira visita pastoral, Dom Luiz Antônio dos Santos, Bispo do Ceará.
O Cel. Antônio José de Freitas fez-lhe sentir a necessidade de fazer uma criação de uma freguesia no lugar. Não obstante a pedidos de diversos habitantes da povoação do GIQUI, foi" Caatinga do Góis" (atual Jaguaruana-Ce) escolhida para a sede desta freguesia.No mesmo ano de 1863, isto é, em 1863, por lei N.063, de 4 de dezembro foi criada a freguesia, proviosanada com a nomeação do primeiro Vigário, Pe Alexandre Correia Araújo Melo, em 19 do referido mês, o qual tomou posse em 31 de Janeiro de 1864. Entre os anos de 1868 a 1869, faleceu Antônio José de Freitas, no prédio de número 109, na rua da Matriz, onde após, pertenceu ao senhor João Serafim Cassundé. A primeira casa de Antônio José de Freitas, na então povoação de Caatinga do Góis, foi o prédio onde cravaram a primeira pedra, onde se ergueu na sua residência, a casa paroquial do lugar.
No
poder Eclesiástico, a freguesia já foi paroquiada pelos seguintes sacerdotes:
1-Pe. Alexandre Corrêa de Araújo
Melo (31/01/1864 á 06/01/1867)
2-Pe. Joaquim José Fernandes (29/09/1868 á 24/06/1869)
3-Pe. José Gurgel do Amaral
Barbosa ( 14/11/1869 á 21/01/1873)
4-Pe. João Paulo Barbosa (29/01/1873 á 02/07/1879)
5-Pe. Francisco de Lima (24/08/1879 á 10/12/1880)
6-Pe. Antonio Candido da
Rocha (01/09/1887 á 24/08/1890)
7-Pe. Glicério da Costa
lobo (01/09/1889 á 10/03/1890)
8-Pe. Agostinho José Santiago de
Lima (03/04/1990 á 11/01/1910)
9-Pe. Manuel Duarte de Queiroz (27/07/1910 á 25/06/1916)
10-Pe. Antonio Pereira da Graça
Monteiro (14/07/1916 á 19/03/1922)
11-Pe. Nelson Teixeira de Farias
(19/03/1922 á 05/08/1924)
12-Pe. Marcondes Cavalcanti (25/11/1924 á 14/02/1945)
13-Pe. Aluísio de Castro
Filgueiras (15/03/1945 á 14/10/1969).
14-Pe. Raimundo de Sales
Façanha - Duceu- (15/10/1969 á 09/05/2010)
15-Pe. Raimundo Barbosa - *ficando até 22/01/2019.
15-Pe. Zionete empossado em 27/01/2019...
Geografia de
Jaguaruana-Ce
Clima de Jaguaruana:
Educação:
N° de alunos matriculados:
Saúde:
-Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Expectação.
-Centro de Saúde Dec. Jaguaruana, em Gigui .
Outros dados:
Distritos de Jaguaruana-Ce:
1)-Giqui (dividido em: de cima e de baixo)
-Pecuária: bovinos, suínos e aves.
-Indústria: Têxtil (com grande produção de redes), colchões, carcinicultura, tintas, etc.
Recursos financeiros:
-Renda Interna Municipal 1995: R$ 11.337,00.
-Renda Per Capita 1995: US$ 597.
Referências:
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Terra boa e de povo bom, simples e acolhedor! Já estive lá participando da festa da padroeira N. Sra. da Conceição
Maria José - Jaguaruana -CE
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