por *Francisco José
Barros de Araújo
NOVAS FAMÍLIAS E ADOÇÃO POR CASAIS HOMOSSEXUAIS
A questão da adoção por casais homossexuais suscita profundas preocupações morais, naturais e sociais, especialmente em relação ao bem-estar das crianças. A experiência humana e a tradição cristã nos ensinam que toda criança tem o direito de crescer sob a proteção plena de uma figura paterna e de uma figura materna, indispensáveis para seu desenvolvimento integral. Quando este direito natural é desconsiderado em nome de projetos ideológicos ou de interesses particulares, a criança se vê privada de aspectos essenciais da formação emocional, moral e afetiva, podendo enfrentar conflitos e traumas que poderiam ser evitados. Os filhos não são um direito adquirido pelos adultos nem instrumentos para satisfazer desejos pessoais ou projetos de vida. Eles são um dom de Deus, confiados aos pais para que cresçam na verdade, na fé e no amor, e sejam preparados para contribuir para o bem comum da sociedade. Portanto, toda discussão sobre adoção deve colocar primeiro o interesse da criança, garantindo que ela tenha acesso pleno às dimensões da paternidade e da maternidade que apenas uma família natural pode proporcionar.
A quem a criança por direito natural vai chamar de
Pai e Mãe ?
Esta pergunta não é apenas retórica; ela revela a profundidade do conflito que se impõe quando se distorce a ordem natural da família. A criança, que deveria crescer com a segurança de uma referência paterna e materna claras, acaba sendo colocada em uma situação de confusão afetiva e identitária. Tal realidade é profundamente conflituosa e pode gerar traumas duradouros, pois o equilíbrio emocional, psicológico e moral de uma criança depende da presença plena de ambas as figuras parentais, complementares por natureza. É fundamental lembrar que os filhos não são um direito adquirido pelos adultos nem um instrumento para satisfazer desejos pessoais, projetos ideológicos ou planos de vida. Eles são um dom precioso de Deus, concedido segundo Seus insondáveis desígnios, e cada criança merece ser recebida, educada e protegida de acordo com a ordem natural e moral que o Criador estabeleceu. Privar uma criança de uma paternidade ou maternidade legítima é negar-lhe parte essencial de sua humanidade e do seu direito de crescer em um ambiente que reflita a sabedoria e o amor de Deus.
Os filhos jamais devem ser tratados como instrumentos para satisfazer desejos egoístas ou interesses pessoais dos pais. Eles não existem para servir como “investimento com retorno garantido”, companhia na solidão, suprir carências afetivas, validar experimentos ideológicos ou garantir amparo na velhice. Tratar os filhos dessa forma reduz sua dignidade e desrespeita a ordem natural e divina da vida familiar. Ao contrário, os filhos são um dom sagrado, confiados aos pais pelo Grande Arquiteto do mundo, Deus, e cada criança deve ser educada, protegida e guiada de acordo com Sua vontade. Geramos filhos não para realizarmos nossos objetivos pessoais, mas para formá-los como pessoas plenas, capazes de contribuir para o bem comum da sociedade e crescer em santidade, verdade e amor. Reconhecer essa verdade é compreender que a família não é um projeto individual ou utilitário, mas uma comunidade de amor destinada a refletir o plano divino e preparar cada ser humano para sua missão eterna.
Em vez de reivindicarem para si um direito que não possuem — o de privar uma criança da riqueza insubstituível de ter um pai e uma mãe —, esses casais poderiam exercer a verdadeira solidariedade de forma construtiva. Uma contribuição muito mais nobre e socialmente benéfica seria apoiar a paternidade responsável, auxiliando casais que, mesmo enfrentando dificuldades financeiras e educacionais, assumiram com coragem a missão de gerar e criar seus filhos. Tal apoio poderia se concretizar por meio do apadrinhamento de famílias numerosas, oferecendo suporte material, educativo e emocional para que essas crianças cresçam em um ambiente estável, equilibrado e conforme a ordem natural. Além disso, existe um vasto campo de atuação junto aos lares de crianças abandonadas, onde a necessidade de presença adulta, generosa e comprometida é imensa. Ao colaborar com tais instituições, esses casais poderiam dedicar tempo, recursos e afetividade em prol de pequenos que realmente precisam, sem violar o direito natural de cada criança de crescer com uma figura paterna e uma materna. Assim, em vez de buscarem legitimar uniões que ferem a ordem natural e a moral cristã, poderiam contribuir para o bem comum de forma concreta, ajudando a fortalecer as famílias já constituídas e oferecendo amparo àquelas crianças que carecem de cuidados, mas sem lhes impor carências estruturais e afetivas ainda maiores.

Meu(inha) filho(a) é homossexual - O que a
Igreja me orienta a fazer? A Igreja
condena a pessoa homossexual?
Muitos pais cristãos, em nossos tempos, enfrentam com dor e perplexidade a descoberta de que um filho ou filha se identifica como homossexual ou manifesta o desejo de assumir publicamente essa condição. Diante disso, é essencial recordar que a missão primeira dos pais é educar na fé católica, transmitindo com amor os ensinamentos da Igreja e ajudando os filhos a buscar a verdadeira felicidade que só se encontra em Deus. O Catecismo da Igreja Católica ensina que a sexualidade humana tem um sentido próprio e sublime: está ordenada ao amor conjugal entre o homem e a mulher no sacramento do matrimônio. “A sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor de comunhão espiritual. Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento” (CIC, 2360). Por isso, todo ato sexual fora do matrimônio — seja heterossexual ou homossexual — encontra-se fora do plano de Deus e é considerado pecado. O Catecismo é claro: “Entre os pecados gravemente contrários à castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais” (CIC, 2396). Mas é fundamental compreender: a Igreja não condena a pessoa homossexual, pois todo ser humano, independentemente de suas inclinações, é amado por Deus e chamado à santidade. O que a Igreja reprova são os atos contrários à castidade, não a pessoa em si. O Catecismo ensina que aqueles que experimentam tendências homossexuais “devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza” (CIC, 2358), jamais sendo alvo de discriminação injusta. Assim, o papel dos pais não é de rejeitar, mas de acolher o filho com amor verdadeiro, que não se confunde com a aprovação de tudo o que ele faz ou deseja. Amar significa acompanhar, orientar e, sobretudo, testemunhar a beleza de uma vida vivida em conformidade com o Evangelho. Significa rezar pelo filho, ajudá-lo a buscar os sacramentos, incentivá-lo à castidade, ao autodomínio e a uma vida de oração, recordando sempre que a cruz de cada um, quando unida a Cristo, se transforma em caminho de santificação. Portanto, a orientação da Igreja é clara: ninguém está excluído do amor de Deus nem da possibilidade de santidade. Todo batizado, inclusive a pessoa com tendência homossexual, é chamado à vida casta e à amizade com Cristo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Cabe aos pais não se deixarem levar por ideologias ou pressões sociais, mas permanecer firmes na fé, guiando seus filhos com ternura e clareza, certos de que somente a fidelidade a Deus traz a verdadeira liberdade e a autêntica felicidade.

Muitos pensam, de forma equivocada, que a Igreja “condena” a pessoa homossexual. Na verdade, o Catecismo da Igreja Católica deixa claro que há uma distinção fundamental entre a pessoa e os atos. A Igreja, sendo mãe e mestra (mater et magistra), age com o equilíbrio próprio de quem ama: como mãe, acolhe cada filho com ternura, respeito e compaixão; como mestra, proclama a verdade que liberta, mesmo quando essa verdade vai contra as ideologias e mentalidades dominantes do mundo.
O Catecismo ensina que a inclinação homossexual, por si mesma, não é pecado, mas constitui para muitos uma provação. Justamente por isso, exige cuidado, acompanhamento e discernimento. Eis o que nos diz a Igreja:
“Um número não negligenciável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Essa inclinação, objetivamente desordenada, constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Essas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição” (CIC 2358).
Portanto, o que a Igreja rejeita não é a pessoa, mas sim os atos homossexuais, porque eles se opõem ao plano de Deus para a sexualidade humana. A sexualidade, segundo o projeto divino, é chamada a expressar a complementaridade entre homem e mulher, aberta ao dom da vida e enraizada no amor conjugal. Por isso, o Catecismo afirma:
“A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados’” (CIC 2357).
Assim, a mensagem da Igreja é profundamente pastoral: todo ser humano é chamado à santidade, inclusive aqueles que carregam a tendência homossexual. Eles não estão fora da misericórdia de Deus, mas, como todos os cristãos, são convidados a viver a castidade, a buscar a graça sacramental e a se apoiar na amizade verdadeira, na oração e no autodomínio.
Em resumo: a Igreja nunca rejeita a pessoa, mas sempre chama todos a viverem no caminho da verdade e da santidade.
O chamado de todo batizado(a) é a Santidade na vivência sadia da Castidade e não na depravação sexual e moral
A vocação de todo cristão, independentemente de sua condição de vida, é a santidade. E um dos caminhos fundamentais para essa santidade é a vivência da castidade, entendida como a integração harmoniosa da sexualidade na pessoa, em conformidade com o plano de Deus. Isso significa que a vida sexual é vivida plenamente no matrimônio, onde o amor entre homem e mulher se abre ao dom da vida e reflete a união de Cristo com a sua Igreja.Assim, também as pessoas que trazem em si a tendência homossexual não estão excluídas desse chamado universal. Pelo contrário, a Igreja, como mãe, recorda que elas são igualmente amadas por Deus e chamadas à perfeição cristã. O Catecismo é claro:
“As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã” (CIC 2359).
Isso significa que o caminho não se percorre sozinho. A castidade é sustentada pela graça de Deus, pela oração constante, pela vida sacramental — especialmente a Eucaristia e a Confissão —, pela direção espiritual e também pela força das autênticas amizades que elevam e edificam. A santidade não é privilégio de alguns, mas é a vocação de todos. Cada cristão é chamado a transformar suas lutas, suas inclinações e suas provações em ocasião de oferecer-se a Deus com amor e confiança. Nesse sentido, a tendência homossexual não é uma sentença de exclusão, mas um convite a viver a cruz com Cristo e, com Ele, experimentar a vitória da graça sobre as fraquezas humanas. A Igreja, fiel ao Evangelho, nunca abandona seus filhos, mas os acompanha com compaixão e verdade. A todos — casados, solteiros, viúvos, celibatários e também às pessoas que trazem tendências homossexuais — a Igreja aponta o mesmo horizonte: a santidade, pela vivência fiel da castidade e do amor a Deus acima de todas as coisas.
E se alguém afirma que é impossível ou demasiadamente difícil a um homossexual ser santo, tal afirmação confirma a verdade de que este estilo de vida é desordenado e não está em conformidade com o plano natural e com a vontade de Deus. Justamente por isso, a Igreja não fecha as portas, mas abre um caminho de graça, mostrando que a santidade é possível a todos que, com humildade e perseverança, se entregam ao Senhor.
*Francisco José
Barros de Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme
diploma Nº 31.636 do Processo Nº 003/17 - Perfil curricular no
sistema Lattes do CNPq Nº 1912382878452130.
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Prezado(a)
Continua a mesma, pois persiste a problemática: É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA (Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal. Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões (Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus (Que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais). E antes que venham com a narrativa dos casais estéreis,é preciso lembrar que um casal estéril esta paternidade e maternidade não será negada à criança, que a tem por direito natural. Concluo repetindo: Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.
Desculpe-nos se a resposta não foi como você queria, pois aqui você não vai ver o que quer, mas o que precisa: A verdade que liberta.
Shalom!!!
Prezado(a) LGBTQSXYZ....
Como você não se identifica como homem ou mulher, desculpe-me por dirigir-me a você desta forma.Pelo visto precisamos desenhar e ainda explicar o desenho. Vou tentar ser o mais didático possível, apesar de saber que não adianta explicar nada a alguém, quando este já está disposto a não aceitar qualquer explicação plausível, mesmo a entendendo, porém, servirá de esclarecimento para nossos internautas:
1)-É injusto não dar à criança adotada por casais homossexuais o direitos a riqueza da PATERNIDADE MASCULINA (Caso de uniões femininas) e ou, a MATERNIDADE FEMININA (Caso das uniões masculinas), oferecidas somente por um casal normal. Nestas uniões moralmente e naturalmente ilegítimas, sempre uma das duas dimensões (Paternidade e ou Maternidade) irá faltar à criança no seu desenvolvimento integral. A quem a criança por direito natural vai chamar de Pai e Mãe ? Isto é extremamente conflituoso e traumático para uma criança, que deveria ser por direito preservada e protegida destes conflitos pré-impostos a ela.
2)-É sempre bom lembrar que filhos não são um direito do casal, mas é um dom de Deus (Que não é concedido como podemos observar pelos insondáveis desígnios de Deus a todos os casais). E antes que venham com a narrativa dos casais estéreis,é preciso lembrar que um casal estéril esta paternidade e maternidade não será negada à criança, que a tem por direito natural.
4)-Depois destes casais adotarem essas CRIANÇAS COBAIAS, vão querer interferir em outras coisas, como dias dos pais/mães e outras realidades para NÃO TRAUMATIZAR A CRIANÇA ADOTADA. Ora prezado(a) LGBTQSXYZ....não é porque uma parcela de crianças que deveriam ter sido educadas a lidar com estes conflitos (díga-se de passagem, não criados pela sociedade, mas por uma vanguarda ideológica), que venham agora nos obrigar a aceitar isso como normal e natural, pois não é. A escola, e as famílias é que deveriam ensinar as pessoas a aprenderem a lidar com as suas frustrações, traumas, e perdas, e não tentando priva-las dessas realidades. A vida prezado(a) LGBTQSXYZ....é feita de alegrias e frustrações, e nem todo mundo tem tudo o que quer e como quer. O sofrimento faz parte do amadurecimento da criança como pessoa, e o fato de não ter pai, ou mãe, é uma realidade que pode acontecer com qualquer um. O tudo politicamente correto, sem causar ansiedade alguma não ajuda uma pessoa a amadurecer em nada, muito pelo contrário, apenas a deixa mais despreparada para enfrentar os desafios da vida. Poupar estas crianças de sua própria realidade, estamos ajudando-as em que? Vamos criar adultos que não suportarão nada que lhes contrarie?
5)-Dentro deste raciocínio prezado(a) LGBTQSXYZ....acabemos também com o dia dos namorados, pois tem tanta gente sem namorado (a) que fica também frustrado(a) com sua própria solidão.
6)-Eliminar a alegria da maioria das crianças em detrimento de uma minoria ideológica, não é solução, e não estaremos proporcionando uma sociedade mais equilibrada, mas sim mais frustradas. É assim prezado(a) LGBTQSXYZ....pois que se fabrica um(a) imaturo(a), livrando-o da frustração, e super protegendo-o de todo o sofrimento possível e até necessário, que de uma forma ou de outra, cedo,ou tarde, vai nos alcançar, não adianta essa bolha ideológica.
7)-E aqui verdade seja dita prezado(a) LGBTQSXYZ....submeter uma criança, ou até mesmo recém nascidos a uma união homo afetiva, é submetê-la a um constrangimento ao qual ela não pediu, e que nem mesmo a natureza na sua criação e manutenção da prole humana através da reprodução genital entre um homem e uma mulher, favorece a este estado não natural, e portanto desordenado. E quem o fez como vanguarda ideológica já estava consciente desses constrangimentos aos quais estas crianças iriam passar, portanto, seus genitores(as) não são inocentes, mas covardemente cúmplices.Quem está errado portanto, não é a sociedade, mas sim estas minorias ideológicas extremamente organizadas, e com fins de simplesmente polemizar levantando bandeiras.
8)-Os filhos portanto, não podem servir de instrumentalismo para satisfação do próprio egoísmo do casal como se fossem um investimento com retorno garantido, companhia na solidão, suprir carências pessoais,como se fossem PETS, e pior ainda, usando essas crianças como vanguardas ideológicas, amparos na velhice, etc...Não !!! Não geramos filhos para arquitetar nossos objetivos pessoais.
9)-O que é muitas vezes apresentado equivocadamente como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote animal qualquer. Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família constituída por um homem e uma mulher, mas nos dos "criadores", isso constitui uma verdadeira violação a este direito natural imposto pela própria natureza à criança, pois estes criadores valem-se da fragilidade psicológica infantil, para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento INTEGRAL, enquanto pessoa humana.
10)-Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe prezado(a) LGBTQSXYZ....são testemunhas da falta que um desses elementos faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso é negar a própria natureza humana. Ademais, os ambientes relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva e libertina.
11)-É de conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal e depravada. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência tenderá a reproduzi-las.
12)-"Mas eles se amam, é tudo pelo amor". Será mesmo? Hoje em dia não há palavra mais desgastada que a palavra amor. Hoje, o amor significa "tô afim", significa apenas desejo momentâneo.Os membros do Estado Islâmico dizem que "amam" matar os infiéis, os drogados "amam" as drogas, os defensores da poligamia e da Zoofilia também, querem se casar porque se amam. Daqui a pouco os defensores do incesto e da pedofilia dirão o mesmo. A palavra "amor" deveria sofrer uma moratória, e fosse apenas usada com o respeito que os judeus dão respeitosamente a palavra “Deus”. Eles temem tanto usar esta palavra em vão, que a trocaram por Senhor. Deveríamos hoje também reverenciar a palavra AMOR, pois o mundo hoje "ama" os pecados e odeia as virtudes.
13)-Hoje existe um movimento velado para que as crianças relativizem importância do pai e da mãe. Na medida em que o divórcio se tornou comum, começou então este "armengue". Não se resolve um problema criando outro. O problema não é ter festa na escola, ou em casa, pois seria apenas a transferência de local do mesmo problema: a frustração de não ter um dos dois,complementando a verdadeira paternidade e maternidade, necessária ao desenvolvimento sadio e integral da criança.
14)-Colocar essas crianças numa bolha, e querers acabar com o dia das mães, ou dos pais, simplesmente por causa de quem não consegue suportar e entender que na vida sempre haverá problemas, ausências, carências, frustrações e, principalmente, dores? Sempre houve e haverá pais ausentes, então isso dá o direito à uma minoria de inverter seus problemas para outras pessoas que possuem família regular? Ao contrário, a escola deve ensinar a criança e prepará-la para a vida em sociedade e não criar um mundo paralelo, utópico e desvinculado da realidade. Tirar o dia das mães da escola é fruto de mentes que tem a tirania como algo comum, tipo: “Se eu não tenho, o outro também não pode ter”.
15)-Que a escola comemore e celebre à parte o "dia do cuidador" ou "da família" para as crianças que não tem pais, as demais permanecem com seu direito garantido. Fora disso, é desonestidade e espírito de tirania que em nada auxilia a sociedade a ser melhor, sobretudo as crianças em formação. É querer desqualificar um dia merecido pelas mulheres e homens guerreiros que são pais e mães exemplares. Eu entendo que muitas crianças não tem pais, e quando os tem, nem sempre são exemplares, porém, lá na frente, eles podem se tornar pais e mães modelos, e isso ser reconhecido, motivado, e recompensado. Definitivamente, não acho que o problema de uma pessoa deveria intervier na celebração de outra. Acho que essas crianças devem ser acolhidas e tratadas de forma diferenciada sim, mas não nivelando as demais por baixo, pois tratar os semelhantes de forma diferenciada não é justo, bem como tratar os diferentes de forma igualitária, também não é. Ficam ai estes questionamentos para a nossa reflexão.
Concluo repetindo: Estes casais poderiam ajudar a PATERNIDADE RESPONSÁVEL, contribuindo ou apadrinhando casais com filhos numerosos e em dificuldades financeiras e educacionais, bem como colaborando com lares de crianças abandonadas pelos pais.
Renovo meu pedido desculpas, se a resposta não foi como você queria, pois aqui você não vai ver o que quer, mas o que precisa: A verdade que liberta.
Shalom !!!
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