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Entrevista esclarecedora com Frei Raniero Cantalamessa sobre a RCC

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 29 de março de 2010 | 09:36





Entrevista com Fr Raniero Cantalamessa sobre a RCC - (25.09.2003 - Castel Gandolfo)




1)-Na Igreja há fiéis que consideram que o "batismo no Espírito" é uma invenção dos carismáticos. Inclusive que puseram nome a uma vivência, mas que não está "catalogada" na Igreja.Poderia explicar, desde sua própria experiência, o que é o batismo no Espírito?





O batismo no Espírito não é uma invenção humana, é uma invenção divina. É uma renovação do batismo e de toda a vida cristã, de todos os sacramentos. Para mim foi também uma renovação de minha profissão religiosa, de minha confirmação, de minha ordenação sacerdotal.





2)-Todo o organismo espiritual se reaviva como quando o vento sopra sobre uma chama. Por que o Deus decidiu atuar neste tempo desta maneira tão forte?





Não sabemos. É a graça de um novo pentecostes. Não é que a Renovação Carismática tenha inventado o batismo no Espírito. De fato, muitos o receberam sem saber nada da Renovação Carismática. É uma graça; depende do Espírito Santo. É uma vinda do Espírito Santo que se traduz em arrependimento dos pecados, que faz ver a vida de uma maneira nova, que revela Jesus como o Senhor vivo - não como um personagem do passado - e a Bíblia se converte em uma palavra viva. A verdade é que não se pode explicar. Há uma relação com o batismo, porque o Senhor diz que quem crê será batizado e será salvo. Nós recebemos o batismo de crianças e a Igreja pronunciou nosso ato de fé; mas chega o momento em que nós temos que ratificar o que sucedeu no batismo. Esta é uma ocasião para fazê-lo, não como um esforço pessoal, mas sob a ação do Espírito Santo. Não se pode afirmar que milhões de pessoas estejam equivocadas. Yves Congar, este grande teólogo que não pertencia à Renovação Carismática, em seu livro sobre o Espírito Santo afirmava que a realidade é que esta experiência mudou profundamente a vida de muitos cristãos. E é um fato! Mudou e iniciou caminhos de santidade!





3)-Como vive seu ministério como pregador da Casa Pontifícia desde sua experiência na Renovação Carismática?





Para mim tudo o que passou desde 1977 é um fruto de meu batismo no Espírito. Era professor na Universidade. Dedicava-me à pesquisa científica na história das origens cristãs. E quando aceitei, não sem resistências, esta experiência. Depois tive o chamado de deixar tudo e colocar-me à disposição da pregação, e também a nomeação como pregador da Casa Pontifícia chegou depois de que tinha experimentado esta "ressurreição". Vejo isso como uma grande graça. Depois de minha vocação religiosa, a Renovação Carismática foi a graça mais assinalada de minha vida!





4)-Desde seu ponto de vista, os membros da Renovação Carismática têm uma vocação específica dentro da Igreja?





Sim e não! A Renovação Carismática, temos que dizer e repetir, não é um movimento eclesial. É uma corrente de graça que está destinada a transformar toda a Igreja: a pregação, a liturgia, a oração pessoal, a vida cristã. Assim que não é uma espiritualidade própria. Os movimentos têm uma espiritualidade e acentuam um aspecto, por exemplo a caridade. Antes de tudo, a Renovação Carismática não tem fundador; nenhum pensa em atribuir à Renovação Carismática um fundador porque é algo que começou em muitos lugares de diferentes maneiras. E não tem uma espiritualidade; é a vida cristã vivida no Espírito. Mas pode-se dizer que como a gente que viveu esta experiência constitui socialmente uma realidade - são pessoas que fazem determinados gestos, oram de certa maneira - então se pode identificar uma realidade social cujo papel é simplesmente o de colocar-se à disposição para que outros possam ter a mesma experiência! O cardeal Leo Jozef Suenens, que foi o grande protetor e partidário da Renovação Carismática no início, dizia que "o destino final da Renovação Carismática poderá ser o de desaparecer quando esta corrente de graça tenha contagiado toda a Igreja." 




5)-A ponto de concluir a pregação de um retiro no qual estiveram mil líderes carismáticos de todo o mundo, que mensagem gostaria de deixar ao crente que desconhece a Renovação?





Quero dizer aos fiéis, aos bispos, aos sacerdotes, que não tenham medo! Desconheço por que há medo. Talvez em alguma medida porque esta experiência começou entre outras confissões cristãs, como pentecostais e protestantes. Contudo, o Papa não tem medo! Falou dos movimentos eclesiais, inclusive da Renovação Carismática, como de sinais de uma nova primavera da Igreja, e muito com freqüência faz referência na importância disso. E Paulo VI afirmou que era uma oportunidade para a Igreja. Não há que ter medo. Há Conferências Episcopais, por exemplo na América Latina - é o caso do Brasil, onde a hierarquia descobriu que a Renovação Carismática não é um problema: é parte da solução ao problema dos católicos que se afastam da Igreja porque não encontram nela uma palavra viva, a Bíblia vivida, uma possibilidade de expressar a fé de maneira gozosa, de forma livre, e a Renovação Carismática é um meio formidável que o Senhor pôs na Igreja para que se possa viver uma experiência do Espírito, pentecostal, na Igreja católica, sem necessidade de sair dela. Tampouco se deve considerar que se trata de uma "ilha" na qual se reúnem algumas pessoas que são um pouco emocionais. Não é uma ilha. É uma graça destinada a todos os batizados! Os sinais externos podem ser diferentes, mas em sua essência é uma experiência destinada a todos os batizados.





40 anos da Renovação Carismática Católica no Mundo!






A Renovação Carismática Católica completa 40 anos. Ela começou nos Estados Unidos e se espalhou rapidamente por todo o mundo católico como um novo Pentecostes trazendo uma bela renovação para a Igreja. Tudo começou quando em 18 de fevereiro de 1967 (logo após o encerramento do Concílio Vaticano II),  trinta estudantes e professores da universidade de Duquesne (Pensilvânia, Estados Unidos), fizeram um retiro espiritual para aprofundar na força do Espírito dentro da Igreja primitiva, lendo e meditando os Atos dos Apóstolos. Já em 1973 o Papa Paulo VI recebia no Vaticano, com o falecido cardeal Leo Joseph Suenens, os lideres da RCC no mundo. Paulo VI os acolheu com alegria. Podemos dizer que o Papa João XXIII foi precursor da RCC. Ao abrir o Concilio Vaticano II, em 1963 ele rezou: “Repita-se no povo cristão o espetáculo dos Apóstolos reunidos em Jerusalém, depois da ascensão de Jesus ao céu, quando a Igreja nascente se encontrou reunida em comunhão de pensamento e de oração com Pedro e em torno de Pedro, pastor dos cordeiros e das ovelhas".





Digne-se o Divino Espírito escutar da forma mais consoladora a oração que sobe a Ele de todas as partes da terra! 

 



Que Ele renove em nosso tempo os prodígios como de um novo Pentecostes, e conceda que a Santa Igreja, permanecendo unânime na oração, com Maria, a Mãe de Jesus, e sob a direção de Pedro, dilate o Reino do Divino Salvador, Reino de Verdade e Justiça, Reino de amor e de paz”.No pontificado de João Paulo II a RCC foi reconhecida pelo “Conselho Pontifício para os Leigos”, e hoje envolve mais de 120 milhões de católicos em todo o mundo. Ela tem um organismo internacional; existe o escritório dos «Serviços Internacionais da Renovação Carismática Católica» (ICRSS, por suas siglas em inglês), com sede no Vaticano. O Papa João Paulo II sempre acolheu amorosamente a RCC; e muitas vezes recebeu os seus líderes em audiência. É importante recordar as suas palavras por causa de suas preciosas orientações. Em 1992 João Paulo II disse aos líderes da RCC: “Na alegria e na paz do Espírito Santo, dou as boas vindas ao Conselho Internacional da Renovação Carismática Católica. No momento em que comemorais o 25° aniversário de fundação da Renovação Carismática Católica, uno-me de bom grado a vós, na ação de graças a Deus pelos inúmeros frutos que ela deu à vida da Igreja. A Renovação surgiu nos anos que se seguiram ao Concílio Vaticano II, e foi um dom particular do Espírito Santo à Igreja. Foi sinal do desejo que muitos católicos tinham de viver, de maneira mais plena, a sua própria dignidade e vocação batismal, como filhos e filhas adotivas do Pai, de conhecer a força redentora de Cristo, nosso Salvador, numa experiência mais intensa de oração pessoal e coletiva, e de seguir o ensinamento das Escrituras mediante a sua leitura, à luz do mesmo Espírito que inspirou o seu autor. Certamente um dos resultados mais importantes desse despertar espiritual foi a aumentada sede de santidade, visível nas vidas das pessoas individualmente e na Igreja inteira...Neste momento da história da Igreja, a Renovação Carismática pode desempenhar um papel significativo na promoção da defesa, extremamente necessária, da vida cristã, nas sociedades em que o secularismo e o materialismo enfraqueceram a capacidade que as pessoas têm de responder ao Espírito e de discernir o chamamento amoroso de Deus. O vosso contributo para a re-evangelização da sociedade será efetuado, em primeiro lugar, mediante o testemunho pessoal do Espírito que habita em nós e mediante a demonstração da Sua presença, com obras de santidade e de solidariedade... Independentemente da forma que a Renovação Carismática assumir - nas orações de grupo, nas comunidades conventuais de vida e de serviço - o sinal da sua fecundidade espiritual será sempre o fortalecimento da comunhão com a Igreja universal e com as Igrejas locais...Ao mesmo tempo o aprofundamento da vossa identidade católica, haurindo da riqueza espiritual da Tradição católica, é uma parte insubstituível do vosso contributo ao diálogo ecumênico autêntico que, alimentado pela graça do Espírito Santo, deve levar à perfeição da “comunhão na unidade, na confissão de uma só fé, na comum celebração do culto divino e na fraterna concórdia da família de Deus”(Unitatis redintegratio, 2).(L’Osservatore Romano, n. 15, 12/4/1992, 4 (184)) - Aos participantes do IX Congresso Internacional da Renovação Carismática em outubro 1998, o Papa disse: “Vocês pertencem a um "movimento eclesial". A palavra eclesial implica numa tarefa precisa de formação cristã, envolvendo uma profunda convergência de fé e vida. 



A fé entusiástica que dá vida às suas comunidades deve ser acompanhada por uma formação cristã que seja abrangente e fiel ao ensinamento da Igreja.”(L’Osservatore Romano, nov 1998.)

 



Quando da Conferência Internacional da Renovação na Itália em outubro de 1998, ele lhes disse: "A Renovação Carismática Católica tem ajudado muitos cristãos a redescobrirem a presença e o poder do Espírito Santo em suas vidas, na vida da Igreja e do mundo; e esta redescoberta tem levantado neles uma fé em Cristo cheia de alegria, um grande amor pela Igreja e uma generosa dedicação a sua missão evangelizadora. No ano de 1998 em que dedicamos ao Espírito Santo, eu me uni a vocês no louvor à Deus pelos preciosos frutos que Ele quis trazer à maturidade em suas comunidades e através delas, às Igrejas particulares. Como líderes da Renovação Carismática Católica, uma de suas primeiras tarefas é a de preservar a identidade das comunidades carismáticas espalhadas pelo mundo inteiro, incentivando-as sempre a manter uma ligação estreita e hierárquica com os bispos e com o Papa.”Os cardeais da Cúria Romana sempre participaram dos eventos da RCC. No XXVII Congresso Nacional italiano, em Rímini, em 30 de abril de 2004 (ZENIT.org) estiveram presentes o cardeal Giovanni Battista Re, então Prefeito da Congregação para os Bispos, o cardeal Francis Arinze, Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e o padre Raniero Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia. Isto mostra o real apoio da Santa Sé a RCC.





Ninguém pode negar isto! A Renovação Carismática não é um movimento uniforme; mas, como dizia o cardeal Suenens e diz o padre Raniero Cantalamessa: “é uma corrente de graça para toda a Igreja católica!” 

 

 



Ela não é um simples movimento a mais da Igreja; é a própria Igreja em movimento pelo poder do Espírito Santo. Todos os cristãos de todos os movimentos precisam ser renovados no Espírito Santo; e esta é a missão da RCC. Vale a pena ler o testemunho pessoal do Pe. Raniero Cantalamessa, que desde 1978 é o Pregador da Casa Pontifícia, em entrevista concedida à agencia Zenit em Castel Gandolfo, em 25set 2003:“O batismo no Espírito não é uma invenção humana, é uma invenção divina. É uma renovação do batismo e de toda a vida cristã, de todos os sacramentos. Para mim – ele disse - foi também uma renovação de minha profissão religiosa, de minha confirmação, de minha ordenação sacerdotal. Todo o organismo espiritual se reaviva como quando o vento sopra sobre uma chama. Por que o Senhor decidiu atuar neste tempo desta maneira tão forte? Não sabemos. É a graça de um novo Pentecostes...É uma vinda do Espírito Santo que se traduz em arrependimento dos pecados, que faz ver a vida de uma maneira nova, que revela Jesus como o Senhor vivo - não como um personagem do passado - e a Bíblia se converte em uma palavra viva. A verdade é que não se pode explicar. Para mim tudo o que passou desde 1977 é um fruto de meu batismo no Espírito. Era professor na Universidade. Dedicava-me à pesquisa científica na história das origens cristãs. E quando aceitei não sem resistência esta experiência, depois tive o chamado de deixar tudo e colocar-me à disposição da pregação, e também a nomeação como pregador da Casa Pontifícia chegou depois de que tinha experimentado esta «ressurreição». Vejo isso como uma grande graça. Depois de minha vocação religiosa, a Renovação Carismática foi a graça mais assinalada de minha vida... Quero dizer aos fiéis, aos bispos, aos sacerdotes, que não tenham medo. Desconheço por que há medo. Talvez em alguma medida porque esta experiência começou entre outras confissões cristãs, como pentecostais e protestantes. Contudo, o Papa não tem medo. Falou dos movimentos eclesiais, inclusive da Renovação Carismática, como de sinais de uma nova primavera da Igreja, e muito com freqüência faz referência na importância disso. E Paulo VI afirmou que era uma oportunidade para a Igreja. Não há que ter medo.” Todas essas palavras do Papa João Paulo II e do Pregador do Papa, mostram a grande importância da RCC para a Igreja. O Papa Bento XVI também ama a RCC; ainda como cardeal e Prefeito da Congregação da Fé, em entrevista ao jornalista italiano Vitório Messori disse: “Certamente [a Renovação no Espírito] trata-se de uma esperança, de um positivo sinal dos tempos, de um dom de Deus para a nossa época. È a redescoberta da alegria e da riqueza da oração contra a teoria e práxis sempre mais enrijecidas e ressecadas no tradicionalismo secularizado. Eu mesmo constatei pessoalmente a sua eficácia: em Munique, algumas boas vocações ao sacerdócio vieram-me do movimento".





Como em todas as realidades entregues ao homem, dizia eu também, esta é exposta a equívocos, a mal-entendidos e a exageros! 




O perigo, porém, seria ver apenas os riscos, e não o dom que nos é oferecido pelo Espírito. A necessária cautela não muda, portanto, o juízo positivo do conjunto.” (V. Messori, J. Ratzinger, A Fé em Crise? O Cardeal Ratzinger se interroga. E.P.U, São Paulo, 1985, pg. 117-118) - O atual Presidente do Pontifício Conselho dos Leigos, o Arcebispo e cardeal Stanilaw Rylko, que foi secretário de João Paulo II aprecia profundamente a RCC como já disse várias vezes. Há 34 anos eu estou na RCC; participei de dezenas de Experiências no Espírito Santo; viajei e viajo pelo Brasil todo e por alguns paises pregando retiros às pessoas e grupos ligados à RCC; e sou testemunha ocular do bem que faz a Igreja. Os ginásios de esporte, os auditórios e os campos de futebol se enchem de milhares de pessoas que rezam com fervor, cantam alegremente e louvam a Deus do fundo da alma. Surgem por todo o mundo Comunidades de leigos, consagrados ao serviço de Deus e da Igreja; elas são a nova força da Igreja; satisfazem o que pediu o Papa João Paulo II, “uma nova evangelização”, com novo ardor, novos métodos e nova expressão; é tudo o que acontece hoje na RCC.Seus frutos são enormes: conversões em massa, famílias restauradas em Deus, jovens que abandonam o crime, a droga, a bebida e todas as formas de vícios, e tantos que se consagram a Deus. Pode haver sim erros e até alguns abusos na RCC "por parte de pessoas despreparadas e que não têm uma boa formação religiosa"; mas cabe aos sacerdotes corrigir os erros e formar o povo, sem destruir o que é bom!






Prof. Felipe Aquino





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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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