A nova Bíblia da CNBB
Depois de mais de 10 anos de trabalho, foi lançada recentemente
uma nova edição da Bíblia da CNBB, que servirá de referência para a Igreja no
Brasil. Venha conhecer e “saborear” conosco alguns trechos dessa nova tradução
oficial das Escrituras!
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil lançou, em novembro de 2018, a sua segunda edição da Bíblia Sagrada!
E há razões de sobra para celebrar, porque, em primeiro lugar,
essa nova tradução deve se tornar o texto referência de nossa liturgia, após
aprovação da Santa Sé, pondo fim a um antigo problema das traduções bíblicas no
Brasil.
É comum que, ao recordar algum versículo bíblico, acabemos não o encontrando da mesma maneira nas várias versões disponíveis da Sagrada Escritura. E isso acontece porque há tantas opções de tradução, de sorte que os textos facilmente se confundem em nossa memória. Desse modo, o conhecimento da Palavra de Deus fica comprometido, pois a memória, como bem sabe qualquer educador, é o princípio do aprendizado. Com a nova tradução, porém, esse problema deve desaparecer. Os protestantes têm aqui no Brasil a tradução do pastor João Ferreira de Almeida, que marcou história, e ainda hoje é tida como referência para boa parte das comunidades evangélicas.
A referência mais imediata para os católicos deve ser sempre a
Nova Vulgata e os textos originais. Neste sentido, a comissão que traduziu a
2.ª edição da Bíblia da CNBB merece toda a nossa estima. Após 10 anos de
intenso trabalho, o resultado que agora temos em mãos é uma Bíblia bela, bem
diagramada, acessível a todos os católicos e com uma tradução muito fiel às
orientações da Igreja, no Concílio Vaticano II. De fato, os padres tradutores
Luís Henrique Eloy e Silva, Ney Brasil Pereira (in memoriam) e Johan Konings
deram uma unidade à tradução, unidade que não estava muito visível na 1.ª
edição.
Sem dúvida, a 2.ª edição da Bíblia da CNBB deve servir para a leitura espiritual de todos os católicos!
Queremos, portanto, oferecer a nossa contribuição a essa empresa, mais como leitores cultos do que biblistas, a fim de que o público possa saborear com grande intensidade os bons frutos da Palavra de Deus.
Nessa tarefa, vamos avaliar as opções que a comissão da CNBB adotou nos textos, levando em consideração a 1.ª versão, os textos originais, a Vulgata de São Jerônimo e a Nova Vulgata!
No capítulo 1.º do Evangelho de São Lucas, a primeira edição apresentava o seguinte:
“A virgem se chamava Maria” (v. 27).
A segunda edição, entretanto, preferiu traduzir assim: “O nome da virgem era
Maria”. A princípio, essa mudança parece ocasional, mas, de fato, a nova
tradução está mais fiel ao texto grego (καὶ τὸ ὄνομα τῆς παρθένου Μαριάμ) e às Vulgatas (et nomen
virginis Maria). Desde o Antigo Testamento, o nome de uma pessoa, sobretudo o
bendito nome de Deus, tem uma densidade profundíssima. Por isso, a nova
tradução apresenta um tom mais adequado ao contexto das Sagradas Páginas e à
antiga devoção ao bendito nome de Maria, Virgem e Mãe.
Por outro lado, no versículo 28 desse mesmo capítulo não houve mudança. A comissão manteve a tradução anterior:
“Alegra-te, cheia de graça!”, apesar de a Vulgata trazer o
tradicional Ave, gratia plena. Para nossos ouvidos, a saudação “ave” tem um
apelo maior por conta dos cantos e orações tradicionais. Todavia, a comissão
procurou adequar-se mais ao sentido original do texto, que em grego diz assim:
“Χαῖρε, κεχαριτωμένη”. Esse “χαιρε” está
etimologicamente ligado à “graça” que, em grego, possui três conotações
distintas: gratuidade, beleza e alegria.
Quando, em suas cartas, São Paulo saúda as comunidades cristãs com as palavras “graça” e “paz”, ele usa “χάρις” em vez de “χαιρε”, dando uma profundidade teológica que não havia antes nessa palavra (cf. 2Cor 1, 2). Seguindo o mesmo princípio, São Lucas então traduz para o grego aquilo que certamente ouviu da Virgem Maria. Ao saudar Nossa Senhora, é provável que o anjo tenha lhe dirigido a típica saudação hebraica shalom (paz). Nas cartas paulinas há a união dessas duas saudações. Mas, no grego de São Lucas, essa saudação ganhou uma sonoridade que unida à expressão κεχαριτωμένη (cheia de graça) forma uma espécie de pleonasmo: graça, cheia de graça. É praticamente intraduzível para o português, o que mostra a profundidade da “Ave Maria”. Apenas um coração angélico poderia expressar aquilo que língua alguma consegue traduzir. A comissão, portanto, adotou a saudação “alegra-te” para se manter o mais próximo possível do texto original.
Outro versículo que merece nossa atenção é o 33, também do capítulo 1.º de São Lucas:
Na edição antiga, a tradução da CNBB era esta: “Ele reinará para
sempre sobre a descendência de Jacó”. A nova tradução apresenta uma leve
alteração: “Ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó”. Tal mudança mais uma
vez se justifica pela aderência ao original grego: “καὶ βασιλεύσει ἐπὶ τὸν οἶκον Ἰακὼβ, εἰς τοὺς αἰῶνας”. A palavra “οἶκον” quer dizer casa, que a Vulgata e a Nova
Vulgata traduzem por domo ou domum. Em todo caso, a comissão preferiu apenas
traduzir o texto e deixar a exegese para as notas de rodapé.
Contudo, o versículo 37 do mesmo capítulo 1.º do Evangelho de São
Lucas talvez seja o mais complicado:
O texto grego é este: “ὅτι οὐκ ἀδυνατήσει παρὰ τοῦ Θεοῦ πᾶν ῥῆμα”. Na
tradução latina, tanto a versão de São Jerônimo quanto a Nova Vulgata
mantiveram o contexto original: Quia non erit impossibile apud Deum omne
verbum. Mas as duas traduções da CNBB não conseguiram expressar integralmente o
versículo, e as palavras finais — omne verbum, no latim, e “πᾶν ῥῆμα”, no grego — simplesmente desapareceram. As
duas edições ficaram assim: “Pois para Deus nada é impossível”.
Dito desse modo, esse versículo se torna objeto de pegadinhas lógicas, como aquela que alguns ateus sempre gostam de repetir: “Deus poderia fazer uma pedra que Ele não pudesse carregar?” O “nada”, entretanto, não está no grego nem no latim. Literalmente, a tradução mais fiel seria: porque (ὅτι) para Deus (παρὰ τοῦ Θεοῦ) nenhuma (οὐκ) palavra (ῥῆμα) é impossível (ἀδυνατήσει). Devemos notar também que, no grego, o autor sagrado usa rhema (ῥῆμα) em vez de logos (λογος). Trata-se, portanto, de uma loquela, uma verbalização, e não da palavra no sentido de λογος. É que o Anjo acaba de dirigir à Virgem uma “palavra” que a deixa embaraçada. São Gabriel então lhe responde que a “palavra” que acabou de sair de sua boca — ou seja, o anúncio da concepção de Jesus — não é impossível para Deus. Em suma, o Anjo trouxe à Virgem Maria a palavra (rhema) sobre a Encarnação da Palavra de Deus (λογος). Essa é a riqueza que na tradução se perdeu com o desaparecimento de omne verbum.
Estamos de acordo que o texto é dificilmente traduzível para o
português, mas a Nova Vulgata ousou, mantendo a originalidade, porque existe
uma série de reflexões teológicas sobre as palavras que Deus anuncia e que não
são impossíveis a Ele. Trata-se da promessa do Senhor!
A nova tradução da CNBB também, fez algumas modificações significativas no texto do Magnificat:
Logo no versículo 47, a primeira edição era assim: “E meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador”. A segunda edição, contudo, recupera o apelo mais tradicional, substituindo “alegra-se” por “exulta”. Embora o grego seja mesmo “alegra-se” (ἠγαλλίασεν), a comissão preferiu ligar-se mais à tradução latina que, apesar das pequenas variações entre a Vulgata e a Nova Vulgata, apresenta o termo “exulta” (exsultavit spiritus meus…). Isso deixou o texto mais familiar, trazendo de volta o inconsciente de nossa alma católica, que, de geração em geração, repetiu essa “exultação” de Maria.
O versículo 48, porém, necessita de algumas ressalvas. A primeira edição traduziu literalmente: “porque (ὅτι) ele olhou (ἐπέβλεψεν) para a humildade (ἐπὶ τὴν ταπείνωσιν) de sua serva (τῆς δούλης αὐτοῦ)”. Contudo, a segunda edição quis considerar um problema teológico a respeito desse discurso da Virgem Santíssima.
A virtude da humildade preza, sobretudo, pela discrição!
Não pode, portanto, uma pessoa humilde vangloriar-se pela sua
humildade, como aparentemente faz a Virgem Santíssima nesse versículo. Para
resolver esse problema, a equipe interpretou o texto a partir de uma visão
subjetiva, que se refere à “condição” humilde de Nossa Senhora. Ela era, de
fato, uma anawin, uma “pobre de Deus”. Está certo!
Todavia, existe também, na mariologia, a interpretação dada por
São João Eudes, conhecido pela sua defesa do Imaculado Coração de Maria. O
raciocínio dele é este:
Maria, ao falar de sua humildade, está, em primeiro lugar, falando
da natureza de Deus, que resiste aos soberbos e se deixa seduzir pelos humildes
(cf. Tg 4, 6). Diante de tantos corações soberbos, Deus apaixonou-se pelo
coração daquela que tanto se humilhou. Desse modo, poderíamos afirmar que a
humildade de Maria é mais sublime que a sua virgindade. A sua humildade era
vibrante e ecoava pelos céus como o cântico de São Miguel Arcanjo: “Quem como
Deus”.
Da teologia mística, aliás, vale recordar os exemplos de Santa Catarina de Sena, que era “nada” diante dAquele que é por si mesmo (Ἐγώ εἰμι), e de Santa Teresinha, cuja doutrina da pequena via consiste justamente em apresentar-se “de mãos vazias” ao Senhor. Nessa perspectiva, o caminho adotado pela comissão é correto, mas empobrece a interpretação espiritual do texto. Esse problema não se verifica no versículo 51. A nova edição aproximou-se mais do grego, trazendo de volta a ideia do “poder” (κράτος):
“Ele manifestou poder com o seu braço”. A edição anterior estava
assim: “Ele mostrou a força de seu braço”. O braço é metaforicamente o poder
(potentiam, como diz a Nova Vulgata) de Deus, com o qual Ele “dispersou os
soberbos nos pensamentos de seu coração”.
A edição antiga dizia: “dispersou os que têm planos orgulhosos no coração”. Desse modo, dá-se a ideia de uma “conspiração” ou “plano” previamente articulado. Mas a ideia original do texto — “διεσκόρπισεν ὑπερηφάνους διανοίᾳ καρδίας αὐτῶν” — fala mesmo de dispersão no sentido de esquecimento de Deus. Trata-se de um pensamento autorreferencial, que não acessa a memória espiritual, mas se restringe às sensações da carne. Por isso os soberbos ficam espalhados nos pensamentos de seus corações. A grande arte da oração é o esquecimento de si mesmo. Por essa razão, a tradução nova está mais adequada ao texto original e à espiritualidade.
Outras duas observações ainda sobre o Magnificat, com respeito aos
versículos 48 e 50:
A nova edição trocou, no v. 48, o “bendita” por “bem-aventurada”,
fazendo eco às bem-aventuranças, e, no v. 50, trouxe de volta a ideia de temor
(“sobre aqueles que o temem”). Trabalho louvável!
Agora resta saber, e os liturgistas terão muito trabalho neste
sentido, se a nova tradução é cantável. Nos Salmos, por exemplo, os textos da
nova edição estão bem mais próximos do hebraico, mas fogem, por outro lado, da
métrica anteriormente estabelecida para o canto litúrgico no Brasil.
Fonte: https://padrepauloricardo.org/episodios/a-nova-biblia-da-cnbb
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou a nova tradução oficial da Bíblia que servirá de referência para a Igreja no Brasil!
Como recomenda o Concílio Vaticano II, a tradução se baseia nos textos originais hebraicos, aramaicos e gregos, comparados com a Nova Vulgata – a tradução oficial católica. O projeto teve início em 2007, quando a coordenação de tradução e revisão, composta pelos padres Luís Henrique Eloy e Silva, padres Ney Brasil Pereira (in memorian) e Johan Konings, fez a revisão integral conjunta, enquanto os professores padre Cássio Murilo Dias, Paulo Jackson Nóbrega de Sousa e Maria de Lourdes Lima colaboraram em algumas partes.
Segundo a coordenação de tradução e revisão
da Bíblia da CNBB, o desejo é o de proporcionar aos católicos do Brasil uma
tradução oficial da Bíblia a ser usada nas futuras publicações oficiais da
Igreja no Brasil, como lecionários litúrgicos e documentos. Esta nova versão deve
também servir de referência para que, sempre quando preciso, se possa encontrar
uma tradução segura, reconhecida pelo Magistério não só da Igreja Católica no
Brasil, mas do mundo.
“Seguimos de perto a nova tradução que depois do Concílio Vaticano
II foi publicada, em latim, para a Igreja Católica inteira, a Nova Vulgata. Ao
mesmo tempo levamos em consideração a fluência e a beleza, para que o texto
possa entrar facilmente no ouvido e ser guardado no coração como alimento
espiritual”, afirmou a coordenação de tradução e revisão da Bíblia da CNBB.
O texto, mais fluido que o existente em
outras versões, apresenta-se simples e transparente nas narrativas, conservando
toda a riqueza dos textos originais e os ecos da tradição litúrgica e
espiritual através dos séculos. De acordo com a equipe de coordenação de
tradução e revisão da Bíblia da CNBB, essa edição se distingue da anterior,
sobretudo pela maior fidelidade aos textos originais segundo as opções adotadas
pela Nova Vulgata.
“Ao tomar por modelo a Nova Vulgata, não traduzimos do latim, mas
dos textos originais em hebraico, aramaico e grego, segundo os mesmos critérios
que tinham sido adotados para a nova tradução latina. Outro distintivo é que o
texto inteiro da Bíblia foi retomado pela equipe dos três principais
colaboradores, para garantir a homogeneidade da linguagem e do estilo”, afirma
a coordenação.
O trabalho que levou 11 anos foi oficialmente lançado no dia 21 de novembro de 2018, durante a reunião do Conselho
Permanente da CNBB, na sede provisória, em Brasília (DF). A partir daí
está disponível para venda no site da Editora da CNBB.
Fonte:
https://www.cnbb.org.br/cnbb-lanca-nova-edicao-da-biblia-sagrada/
PADRE PAULO RICARDO: "Nota de Esclarecimento sobre áudio antigo, criticando bíblia pastoral"
Por Padre Paulo Ricardo - 10.Fev.2024
Diante de uma polêmica recente em torno de um áudio de 2012 (https://www.youtube.com/watch?v=bY4rxg4hn90) - sobre a antiga edição da Bíblia Pastoral, publicada pela Editora Paulus em 1991, Padre Paulo Ricardo gostaria de fazer os seguintes esclarecimentos:
Recentemente fui surpreendido com uma polêmica envolvendo um antigo áudio meu. No áudio, que circula em vários canais na internet, falo a respeito das notas e subtítulos da antiga edição da Bíblia Pastoral, publicada pela Editora Paulus em 1991. Confesso que tive dificuldade de identificar a origem do áudio em questão. Ajudado pela minha equipe, vasculhamos o imenso material do meu site e finalmente encontramos o vídeo de uma aula do curso de Catecismo publicada em 2012 (há 12 anos atrás!). Como se trata de material feito para os nossos alunos, o vídeo em questão não se encontra no nosso canal de YouTube. Para encontrá-lo é necessário pesquisar no site padrepauloricardo.org. Sendo assim, o conteúdo que circula na internet tem sua origem em gravações artesanais feitas pelos próprios usuários, contendo apenas o áudio.
Lamento que esse conteúdo tão antigo esteja sendo apresentado ao
grande público como polêmica recente. A questão é tão antiga que, neste
intervalo de tempo, a própria editora Paulus viu a necessidade da publicação de
uma Nova Bíblia Pastoral em 2014.
A experiência de vida sacerdotal me levou,
ao longo dos anos, a renunciar à forma polêmica com a qual tratava alguns
temas. Compreendo que esse tom belicoso do passado fez com que algumas pessoas
olhassem para meu apostolado com uma certa antipatia. De minha parte, asseguro
que as mudanças que fiz são sinceras e que, embora possa sempre haver pontos de
vista discordantes, gostaria de continuar contribuindo para um diálogo sereno,
indispensável para conservarmos a comunhão na única fé dos Apóstolos.
Uma santa e abençoada Quaresma a todos!
Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
Fonte: https://padrepauloricardo.org/blog/nota-de-esclarecimento
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