ATUALMENTE Existem 3
blocos ideológicos no mundo lutando pela hegemonia de poder!
1)-Globalistas: a este bloco pertencem os banqueiros e oligarquias simpatizantes da "Social Democracia" (fase de transição para o Comunismo). Já conquistaram: os EUA, França, Espanha, Portugal, Alemanha, Reino Unido, e outros de menor importância. Possuem quase toda a imprensa a seu favor! São inescrupulosos! Compram pessoas e instituições para servir ao seu plano de dominação econômica e cultural.
2)-Comunistas: Financeira e ideologicamente patrocinados pelo "imperialismo Chinês", estão dominando a América Latina muito rapidamente! São "marxistas e narcoterroristas inescrupulosos pela causa", onde os fins justificam os meios, atuando através da velha práxis ideológica do "materialismo dialético e ateu".
3)-Soberanistas: São geralmente conservadores! Liderados hoje pelo BRICS (Building Better Global Economic: "Construindo Melhor Economia Global"), Liga Árabe ( atualmente com 22 membros: Arábia Saudita, Argélia, Bahrein, Qatar, Comores, Djibouti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuwait, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Palestina, Síria (suspenso), Omã, Somália, Sudão e Tunísia). lideranças, e povos conservadores (índianos). A este bloco são adeptos e simpatizantes líderes como: Trump, Putin, Netanyahu, Bolsonaro, Tamim Hamad, Giorgia Meloni na Itália, Viktor Orban na Hungria, Marine Le Pen na França, Thierry Baudet na Holanda, entre outros.
Sabe quem está vencendo agora no Brasil? OS GLOBALISTAS! se duvidam, então Prestem atenção!
Em 2018, com a vitória fácil de Bolsonaro, os globalistas (Temer, Alckmin, Serra, Partido NOVO, PSDB e Av. Paulista, etc.) iniciaram seu projeto de tomada de poder. Apostaram suas fichas no Governador de São Paulo, João Dória, para se tornar o novo líder da Direita no Brasil, uma vez que a esquerda estava combalida. Os veículos de imprensa, dominado pelos globalista$, iniciaram um processo de destruição da imagem do Presidente Bolsonaro, ao passo que tentavam tornar Dória um grande líder. Durante a pandemia, esse processo ficou muito evidente. Todavia, 3 anos passados e Dória não decolou. Chegou nas pesquisas com apenas 2% e os globalistas tiveram que adotar o plano B rapidamente. Eles queriam o Alckmin, mas sabiam que ele não teria o mínimo de condições de concorrer com Bolsonaro (mesmo fraudando as urnas). Para o plano dar certo, precisavam de um nome que pudesse dar contraste de votos com Bolsonaro. Só existia uma pessoa que poderia demonstrar um grande número de votos e que poderia fazer com que a fraude desse certo. LULA! Foi aí que o grupo ordenou seus capachos do Supremo para soltar o molusco, descondená-lo, arquivar seus processos e limpar sua ficha. O molusco aceitou, mas os globalistas impuseram uma condição: ALCKMIN deveria ser o vice! O molusco e sua turma que nunca foram burros sabiam qual era o plano dos globalistas, mas decidiram apostar e aceitaram o vice. O plano dos globalistas NUNCA foi o molusco presidente! Sempre queriam alguém que fosse fiel ao Stablishment e que logo iria se unir a Macron, Biden e outros "progressistas" mundiais para fazer a hegemonia do capital-social.
Povo pobre é povo que tem dívida. Quem tem dívida busca os bancos. Quando o banco empresta, ele recebe de volta em dobro, triplo ou mais. Não é nada à toa que AM foi o escolhido para enfrentar Bolsonaro e colocar o plano em prática. AM era a pessoa qualificada para o plano. Com uma mente diabólica, perversa e corajosa, e sobretudo sabendo do tamanho de sua retaguarda oculta, iria cumprir o plano tranquilamente. AM é homem de confiança de Alckmin, Temer (que o indicou para o supremo) e amigo do PCC. Estava muito confortável. O molusco por sua vez sabia disso tudo, mas fez o acordo confiando em seus amigos ditadores como Alberto Fernandes, Nicolas Maduro, Ortega... negociando mais uma vez o dinheiro brasileiro por proteção ao sistema comunista.
Não é coincidência que, logo após o término das eleições, ministros do supremo foram até Nova Iorque e se encontraram com João Dória. Era o momento de comemorar o êxito do plano. Não é coincidência que após a posse, Alckmin é visto com um secretário de governo americano junto a Alexandre de Moraes. Não é coincidência que a GRANDE IMPRENSA progressivamente, já iniciou o processo de destruição da imagem do Lula, pavimentando o caminho para o impeachment do molusco.
Também não será nenhuma coincidência "os
globalistas buscarem agora a legitimar o movimento dos patriotas", pois para o
plano deles dar certo de vez, só falta uma coisa:
POVO NA RUA PEDINDO A CABEÇA DO MOLUSCO! E a imprensa, agora irá endossar a narrativa de que o país está instável, que a economia está definhando e que o molusco não está cumprindo com suas promessas, com a finalidade de derrubar o larápio o quanto antes. Alckmin, por sua vez, já está se colocando como homem moderado. Vai aparecer na televisão falando sobre apaziguar o país e vai até defender pautas da direita. Podem esperar. Os globalistas possuem dinheiro, mas não possuem o povo! E eles precisam do povo! E agora, com o afastamento do presidente Bolsonaro, irão tentar dominar esse povo a qualquer custo. Fiquem bem atentos a pessoas jamais vistas de repente querendo se apoderar do movimento e se colocando como liderança de tudo! Não se sejam ingênuos e não se iludam! Isso irá inevitavelmente acontecer! Prestem bem atenção nos próximos acontecimentos e observem os detalhes. Lula vai cair com certeza, mas pouco adiantará se Alckmin ficar no poder, pois ele também representa um bloco de oligarquias mundiais que querem estabelecer a Nova Ordem Mundial. São quase tão fedidos quanto os comunistas, a diferença é que o comunista odeia as religiões e se relaciona muito com o narcotráfico, enquanto esses globalistas não estão nem aí para as religiões, desde que o dinheiro deles continuem a jorrar para eles. O Deus deles é o dinheiro, enquanto o Deus do comunista é o poder. E o NOSSO DEUS é JESUS CRISTO!
Fiquem atentos, estudem, busquem conhecimento e
resistam até que um verdadeiro cristão volte ao poder. Assistam ao documentário
no Youtube "As eleições do fim do mundo" e entendam com quem estamos
lidando.
"Por falta de
conhecimento, meu povo pereceu." Oséias 4,6
GLOBALISMO E COMUNISMO – UM ARTIGO SENSURADO
POR ERNESTO ARAÚJO - ABRIL de 2022
Assim como o debate mundial sobre todos os temas da vida humana tende a ver-se dominado pelas categorias do “politicamente correto”, assim também o debate no Brasil sobre a temática internacional sujeita-se há muitos anos à disciplina do que poderíamos chamar o “diplomaticamente correto”. Nesse quadro interpretativo, com suas caracterizações mandatórias e seus chavões facilmente aplicáveis a qualquer situação da realidade, ao fenômeno do globalismo não se admite nenhuma designação senão a de “teoria da conspiração”. Lembro-me a propósito de um debate de que participei no IPRI/FUNAG, em 2017, sobre a política comercial do então Presidente Donald Trump, no qual argumentei que, desde os anos 60, a esquerda americana penetrou o Partido Democrata e levou o país, a partir dos anos 90, a implementar uma política econômica e comercial que contribuiu para desestruturar a sociedade americana, ao romper sua espinha dorsal, a indústria manufatureira, apontando que um dos aspectos do globalismo consistia justamente no programa de desagregar o tecido social nos países do Ocidente e assim torná-los permeáveis a uma agenda progressista de raiz marxista. Observei que a política de reindustrialização promovida por Trump visava justamente a recuperar a solidez social dos EUA com base numa noção saudável de nação. Na convergência entre a globalização capitalista e o avanço da pauta da engenharia social marxista identificava eu, ali, a essência do globalismo, e no movimento de Trump uma reação contra semelhante projeto.
Ao final, um professor de Relações Internacionais argentino-brasileiro presente na plateia começou a exclamar, com leve sotaque: “Conspiraçom, conspiraçom!”, dizendo-se muito “assustado” com minha exposição...
Os outros diplomatas na mesa me olhavam com cara incrédula. Mas, no fundo da plateia, um estudante de REL levantou a mão e disse, colocando as mãos na cabeça em um gesto de “eureka”: “Eu nunca tinha pensado nisso!” Minha fala – baseada em fatos, números e dados – havia espetado a bolha do diplomaticamente correto e, ante a desaprovação geral, encontrado pelo menos uma mente aberta capaz de rever seus conceitos e iniciar, quem sabe, uma investigação que a levaria a conclusões talvez diferentes das minhas, possivelmente melhores e mais sólidas, mas certamente diferentes do reflexo condicionado do establishment, em cuja enciclopédia, aparentada à Grande Enciclopédia Soviética, o vocábulo “Globalismo” é definido apenas como “Conspiraçom! Conspiraçom!” A partir dessa experiência, entre outras, uma vez no cargo de Ministro das Relações Exteriores, solicitei à FUNAG que preparasse um seminário sobre globalismo, em 2019, e mais adiante uma série de debates virtuais sobre a mesma temática, em 2020, reunindo pesquisadores e estudiosos de diferentes aspectos desse fenômeno. Durante minha gestão no MRE, o Itamaraty não aninhou-se dentro da bolha confortável do diplomaticamente correto, não se limitou a produzir sumplementos à Grande Enciclopédia do establishment. Pensadores que pensam e não apenas repetem, e estudiosos que estudam e não apenas copiam encontraram ali espaço para discutir e apresentar essas entidades que o globalismo tanto odeia e tanto teme: ideias. Sobretudo ideias sobre o próprio globalismo. Entre as muitas contribuições brilhantes a esses eventos, destaca-se a de Flávio Gordon, adaptada e expandida na forma do texto que o leitor agora tem em mãos. Flávio demonstra, com profunda análise de documentos, que o globalismo existe, na forma de planos de dominação mundial que circulam há muitas décadas, e que o globalismo avança, mediante a implementação desses programas. Neste trabalho, desde já uma referência para o estudo do globalismo no Brasil, aparece claramente configurado e descrito o projeto de uma fusão do capitalismo com o socialismo e do estabelecimento de uma ordem global na qual os poderes nacionais dão lugar ao poder multilateral e transnacional de organismos internacionais, multibilinonários e outras entidades comprometidos com a criação de uma sociedade de controle em todo o mundo.
O trânsito do comunismo explicitamente marxista-leninista para uma nova forma do mesmo projeto – o politicamente correto – também aponta nas páginas deste magnífico trabalho!
“As formulações clássicas sobre a ditadura do proletariado” diz Flávio Gordon “(...) começam a ser abandonadas [a partir dos anos 80] em favor de discursos genéricos sobre o bem comum, a segurança de toda a humanidade, a defesa do clima, a saúde pública, etc.” Aqui reside algo absolutamente crucial, que o establishment não entende e não quer entender: o comunismo, desde sempre, é um movimento em permanente metamorfose, que muda de figura de acordo com as circunstâncias, sem abandonar seu projeto de dominação mundial com a destruição das nações e o controle integral de todos os seres humanos (a “emancipação” no linguajar cínico dos marxistas). O globalismo, como venho dizendo, é o comunismo do Século XXI. O “fim do comunismo” com a queda do muro de Berlim em 1989 e a dissolução da URSS em 1991 correspondeu simplesmente a uma nova etapa daquela metamorfose, inaugurando um período onde a ilusão do fim do comunismo passou a servir, justamente, como um dos instrumentos fundamentais para a consolidação da nova etapa do projeto, sob a forma do globalismo. É o que nos mostra Flávio Gordon, com ampla pesquisa que o leva a conclusões claríssimas (e surpreendentes para muitos): “o processo ocorrido na URSS e no Leste Europeu em fins dos anos 1980 deve ser mais bem compreendido como uma espécie de implosão controlada, arquitetada por grandes estrategistas políticos”; “o abandono do comunismo ortodoxo em favor das pautas globalistas era, portanto, parte essencial do plano de desfazer a tradicional ‘imagem do inimigo’”. Desde Lênin – demonstra Flávio – o comunismo se vale de métodos “que não parecem intrinsecamente socialistas” (palavras de Gorbatchev na Perestroika) para perseguir seu objetivo último e conquistar o poder. Não são outra coisa senão alguns desses “métodos que não parecem intrinsecamente socialistas” os instrumentos da agenda globalista que vemos hoje empregados para a conquista de poder: por exemplo as respostas liberticidas à pandemia da Covid, desestruturando as sociedades democráticas, e o plano do Great Reset do Forum Econômico Mundial que prega um mundo sem soberania nacional e sem propriedade privada. O projeto marxista-leninista está vivo e próspero, eis a inevitável conclusão que tiramos ao ler o trabalho de Flávio Gordon. Surge, para dominar-nos, “uma mentalidade global uniforme (o ‘consenso’, a ‘ciência’, o ‘bem comum’)... com a China na vanguarda”. Eis aqui uma das melhores e mais bem fundamentadas caracterizações do globalismo que conheço. Espero que o leitor, ao cabo de uma ou várias leituras do texto de Flávio Gordon, tenha a reação do aluno que assistia à minha exposição em 2017: a percepção de estar diante de algo real, profundo e ameaçador, o projeto globalista, e adquira uma consciência da existência concreta e dos avanços desse programa, que lhe permitirão escapar à bolha mental do politicamente correto (ou do diplomaticamente correto, no caso de meus colegas do Itamaraty, a quem espero possa chegar este texto, o qual infelizmente a “nova” FUNAG recusou-se a publicar, provavelmente preocupada em não perturbar o inocente sono intelectual em que o establishment prefere manter os diplomatas brasileiros). Alguns talvez responderão, entretanto, com a atitude daquele professor de Relações Internacionais: “Conspiraçom! Conspiraçom”. A bolha é confortável. Mas se não perfurarmos essa bolha, se não acordarmos para a realidade de um mundo onde o totalitarismo avança e a liberdade recua, estaremos condenados a viver uma distopia onde não adiantará mais fechar os olhos nem gritar impropérios contra aqueles que os têm abertos.
O e-book que o leitor tem em mãos (link no final desta postagem) reúne uma série de sete artigos publicados na Gazeta, entre outubro e dezembro de 2021, com o título “Um artigo censurado sobre comunismo e globalismo”
A história de como ele veio à luz,
contada a seguir, é representativa do atual contexto, brasileiro e mundial, de
agressão generalizada às liberdades individuais mais elementares numa
democracia, notadamente a liberdade de expressão. O texto integral consiste na
adaptação para a forma escrita da conferência virtual que, em 28 de julho de
2020, proferi na Fundação Alexandre Gusmão (Funag), abordando os laços
históricos e políticos entre o comunismo e aquilo que se convencionou chamar de
globalismo. Por sua vez, a conferência explorava tópicos correlatos mas não
incluídos em outra série anterior sobre o tema, também publicados na Gazeta com
o título “Globalismo e Comunismo”. Dado o sucesso da conferência junto à
audiência (foi o vídeo mais visto do canal da Fundação), fui consultado pelo
então presidente da Funag, o diplomata Roberto Goidanich, sobre a permissão
para que minha fala fosse transcrita e publicada no 9º número dos Cadernos de
Política Exterior do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (Ipri) da
fundação. Obviamente, autorizei a transcrição, e empenhei-me junto a Goidanich
e demais membros do staff em adaptá-la para a forma escrita, segundo os
parâmetros acadêmicos da publicação. Para tanto, as referências bibliográficas
foram devidamente ajustadas, bem como acrescidas mais um punhado delas. Entre
revisões cuidadosas e adaptações, o processo estendeu-se até mais ou menos
abril de 2021. Com o artigo finalmente pronto para publicação, ficaram restando
apenas uns poucos trâmites burocráticos, logo resolvidos em meados de junho.
Nesse meio tempo, contudo, ocorrera um evento decisivo na pasta das Relações
Exteriores, cujos efeitos indiretos repercutiriam sobre o destino do artigo: a
renúncia de Ernesto Araújo ao comando do Itamaraty. Com a mudança na
chancelaria, não demorou muito para Goidanich – que vinha tentando pluralizar o
debate dentro da fundação – ser exonerado da presidência da Funag. Nesse novo
contexto, o destino do artigo, apesar do cuidadoso preparo editorial, acabou
sendo o de mofar solenemente dentro de uma gaveta no escritório de algum
burocrata. Também pudera! Os novos comandantes do Itamaraty e da Funag, membros
da plumosa família do alto tucanato, eram de algum modo personagens do artigo.
Entusiastas eles próprios do totalitarismo globalista – que, obviamente,
ocultam do público sob a pecha de “teoria da conspiração” –, compreende-se que
não vissem com bons olhos a publicação de um texto no qual fossem expostas as
raízes de sua própria cosmovisão elitista, centralizadora e antidemocrática,
produto que pretendem vender sob rótulos pseudo-humanitários. Mas, para a
infelicidade desses censores “do bem”, elegantes neoestalinistas em ternos bem
cortados, um texto pronto sempre acaba achando o caminho da publicação. E,
graças ao empenho da equipe da Gazeta, os leitores deste e-book têm agora
acesso integral ao artigo censurado. Boa leitura!
https://multimidia.gazetadopovo.com.br/media/info/2022/globalismo/ebook-globalismo-e-comunismo_2.pdf
SIGNIFICADOS DE GEOPOLITICA E EXOPOLITICA:
*Geopolítica: é um ramo de estudo da Geografia que busca interpretar os fatos atuais e o desenvolvimento dos países,
através das relações e estratégias entre o poder político e os espaços
geográficos destas nações. A geopolítica é importante para entender até
que ponto as estratégias adotadas pelos Estados podem interferir (ou não) na
situação geográfica do local. Ela também orienta a atuação dos governos no
cenário mundial.
*Exopolítica: termo desconhecido para a maioria das pessoas
(a não ser para os interessados no tema da ovnilogia ou aqueles que tenham
visto alguns dos programas do Canal História). Mas mesmo esses, terão algumas
dúvidas sobre o seu real significado.Alfred Lambremont
Webre, advogado internacional, autor, futurista, foi quem utilizou este
“neologismo” pela primeira vez, ao referir-se às políticas, regras e leis de
uma possível comunicação interestelar, quando elaborou um estudo sobre essa
matéria para a administração de Jimmy Carter. O então Presidente dos EUA
tinha observado um fenómeno aéreo não identificado que o tinha deixado
fascinado. Confiante de que poderia utilizar o seu poder para descobrir a
origem do fenómeno, comprometeu-se publicamente a fazê-lo. Webre foi um dos convidados que deu a cara na conferência de
imprensa que decorreu em Maio de 2001, no National Press Club em Washington, no
qual também participaram vários ex-militares, e colaboradores de agências
governamentais, que solicitaram imunidade perante o congresso americano para
poderem depor sobre o que tinham presenciado/ testemunhado. Depois deste
evento, e sem que até ao momento tenha sido possível entender a causa, Alfred
Weber passou a ter uma postura de defesa de argumentos e ideias sensacionalistas
(como é o caso do auto-intitulado viajante no tempo e turista de marte, Andrew
Basiago), o que levou a que a grande maioria dos grupos de exopolítica se
tivessem afastado. Paola Harris, jornalista e historiadora italo-americana,
autora de diversos livros, esteve no Porto em 2011, no Congresso Europeu de
Exopolítica que decorreu na Universidade Fernando Pessoa, com o apoio do CTEC,
trabalhou diretamente com J. Allen Hynek no Center for UFO Studies, cedo se
interessou pela área da exopolítica, sendo atualmente um dos membros da direção
do Instituto de Exopolítica.
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