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Famosos que preferem a “Neutralidade político-partidária” – Devem ou não serem respeitados?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 4 de julho de 2022 | 18:45

 

(fotos reprodução)

 


 

Artistas devem se posicionar publicamente sobre política?

 

 

 

 

Tanto religiosos bem como pessoas famosas que lidam com o público, tem que lembrar que não tem fãs, plateia, e nem seguidores uniformes e que pensem igual, é preciso portanto, ter cuidado com as palavras para evitar diminuir ou ofender um dos lados. Com as eleições cada vez mais próximas, na internet, é possível ver uma clara divisão de lados: os que apoiam e os que se opõem a quem está no governo. Diante dessa divisão, existem as pessoas que se permitem ficar isentas de opinião. Quando se trata de figuras públicas, porém, essa neutralidade não tem sido aceita pelos brasileiros, o que tem gerado atrito até mesmo entre os famosos. Mas será que existe, de fato, essa obrigatoriedade? Para falar sobre esse assunto, o Edição do Brasil conversou com o cientista social e político, Fábio Luporini:

 



-O artista tem a obrigação de se posicionar publicamente? Por quê?

 

 

 

As pessoas só têm a obrigação de seguir e respeitar aquilo que estabelecem as regras dos grupos sociais ou instituições que frequentam. Sendo assim, ninguém é obrigado a se posicionar publicamente sobre algo, nem mesmo o artista. Entretanto, o poder de influência dele traz uma espécie de “obrigação moral” com público e a sociedade.

 

 

 

-De onde vem essa cobrança?

 

 

 

É elegante que o artista se expresse publicamente sem que tenha sido cobrado a isso e sem que seja cancelado ou criticado por seus posicionamentos (desde que não sejam ofensivos e de baixo calão, diminuindo quem pensa diferente).É preciso conseguir separar as coisas, afinal, ele é uma pessoa, embora carregue certa responsabilidade sobre o que faz e diz por ser pública.

 

 

 

 

-Qual a importância do posicionamento político dessas pessoas atualmente?

 

 

 

 

Embora não seja obrigado, é importante ver um artista posicionando-se politicamente. Isso ajuda a fazer com que a arte também se torne um instrumento de consciência política e de compreensão da realidade. Senão, corremos o risco de sermos engolidos pelo famoso “pão e circo”...E, desde que eles façam isso de forma respeitosa, é salutar para a democracia. Ajuda a fortalecer os entes que formam um país e faz as pessoas refletirem.

 

 

 

 

-Muitos dizem que não se posicionar já é um posicionamento. É correto afirmar isso?

 

 

 

 

De fato, é. Como não dizer nada também. No entanto, isso não tem problema algum, compreende? Não é, necessariamente, “quem cala, consente”. O silêncio, às vezes, é muito mais eloquente que qualquer palavra!

 

 

 

 

-Em tempos de cultura do cancelamento, como criar um debate saudável?

 

 

 

(irritou parte de seus fãs ao dirigir publicamente ataques ofensivos a Bolsonaro)

 



Infelizmente, a cultura do cancelamento e o véu da rede social que esconde as pessoas potencializam críticas que ultrapassam os limites do bom senso e do respeito. Está cada vez mais difícil uma relação saudável de debate. Os indivíduos, lamentavelmente, não sabem apreender o melhor que as redes sociais podem oferecer e acabam atacando uns aos outros. Mas, o que vale para o virtual é o mesmo que deveria servir para a conversa face a face: respeito, alteridade e altruísmo. Coisas que a gente deveria aprender desde criança.

 

 


Por Nat Macedo

 

 

 

 

E QUANDO O “POLITICAMENTE CORRETO” SE TORNA FERRAMENTA DE CONTROLE SOCIAL?

 

 

 

(foto reprodução)

 



O ser humano é um animal dotado da capacidade de raciocinar, imitar e imaginar. Mas não só. Ele é também um animal dotado da capacidade de verbalizar e comunicar suas idéias com o propósito de persuadir seus interlocutores, trocar informações com eles ou, simplesmente, expressar suas emoções. A capacidade de se expressar de maneira complexa e argumentada constitui um traço distintivamente humano — o qual, ademais, é em grande medida responsável pelo nosso progresso civilizatório.Mais ainda: a capacidade de se expressar livremente é o mecanismo por meio do qual o ser humano mantém a sociedade funcionando.É em decorrência da liberdade de expressão e da capacidade de articular idéias que as pessoas conseguem apontar problemas, explicá-los, solucioná-los e tentar chegar a um consenso.Mas há o outro lado: a transmissão de idéias também representa um foco potencial de conflitos entre os seres humanos. Um determinado conjunto de idéias — sobretudo quando estas não fazem parte de nossa identidade cultural — pode nos parecer rechaçáveis, criticáveis ou mesmo repugnantes. Ou seja, as idéias não só nos seduzem, como também podem nos molestar. E, em ocasiões, podem nos molestar sobejamente.E isso é inevitável: por ser capaz de pensar e de se expressar, o ser humano sempre poderá soar ofensivo a terceiros. A evolução se deu por meio do debate aberto! Durante séculos, os indivíduos chegaram ao ponto de se enfrentar mutuamente, até o extremo de se aniquilarem, por causa das idéias. As guerras religiosas foram, em última instância, guerras sobre idéias: sobre concepções heterogêneas (e contrapostas), acerca da transcendência, pelas quais muitos estavam dispostos a morrer e a matar. A forma que socialmente descobrimos para evitar nos enfrentarmos e nos agredirmos por causa de nossas idéias díspares foi a tolerância mútua: um programa ideológico que politicamente se cristalizou naquilo que hoje chamamos de 'liberalismo' — "uma tecnologia para evitar a guerra civil", como, de maneira clarividente, definiu o filósofo Scott Alexander. As idéias liberais nos ensinaram o segredo para podermos conviver em paz: aceitarmos tolerar mutuamente as idéias díspares e incorrermos em argumentações racionais para resolver nossas discordâncias. Foi assim que a civilização evoluiu.

 

 

 

 

A censura não elimina, mas apenas estimula a intolerância!


 

 


 


Obviamente, nosso desafio sempre foi tolerar aquelas idéias ou expressões alheias que nos ofendem, e não aquelas que nos agradam e entusiasmam. Somos tolerantes quando respeitamos o dissenso, e não quando recriamos o consenso. E somos mais propensos a tolerar as idéias alheias quando os demais toleram as nossas: se um grupo de pessoas vê suas idéias sendo silenciadas e censuradas, ele perde toda a razão estratégica para tolerar as idéias alheias. Consequentemente, quando um grupo politicamente influente consegue instituir a censura sobre aquelas idéias alheias que consideram ofensivas, essa ação bem-sucedida começa a atrair imitadores: a tendência natural é que outros indivíduos que também se sentem ofendidos por outras idéias passem a exigir a censura dessas idéias. Como consequência, o debate vai se tornando cada vez mais manietado.Pior: quando um grupo vê suas idéias sendo censuradas, a tendência é que ele redobre a aposta em suas idéias, tornando-as ainda mais agressivas, podendo se degenerar em violência física.Assim, qualquer sociedade que opte pela censura, ainda que branda, está continuamente colocando em xeque a resistência de seus pactos implícitos em torno da liberdade de expressão.Em última instância, a tolerância mútua é, em certa medida, um equilíbrio potencialmente muito frágil: quando um grupo sente que suas idéias já são suficientemente toleradas pelos demais, ele pode, de um lado, se limitar a tolerar as idéias alheias; mas, de outro, pode também cair na tentação oportunista de tentar censurar marginalmente aquelas idéias ou expressões de terceiros que lhes ofendem, causando ainda mais distúrbios.Esse tem sido o caminho escolhido pelos adeptos do politicamente correto.

 

 

 

 

O politicamente correto como "ferramenta de controle social"

 


 


 

 

O adjetivo 'politicamente correto' é usado para descrever linguagens ou ações que devem ser evitadas por serem vistas como 'excludentes' ou 'ofensivas'.Em tese, o politicamente correto defende a censura de idéias que marginalizam ou insultam grupos de pessoas tidos como desfavorecidos ou discriminados, especialmente grupos definidos por gênero, raça ou preferências sexuais.No entanto, ao defender a censura de idéias consideradas "ofensivas", o politicamente correto nada mais é do que uma ferramenta criada para intimidar e restringir a liberdade de expressão. Ao proibir a livre manifestação de idéias a respeito de uma miríade de assuntos, o politicamente correto funciona como uma linha de montagem mecanizada, cujo objetivo é padronizar e homogeneizar as ideias dos indivíduos, fazendo-os pensar e agir sempre de modo uniforme. Para o politicamente correto, um debate aberto e sem censura, além de ofensivo para as minorias, é também subversivo, inflamatório e gerador de discórdias, devendo por isso ser censurado. Mas isso atenta contra a lógica básica. O debate aberto é algo que, por definição, estimula a análise crítica e impede a uniformidade (e a hegemonia) intelectual. O debate aberto e sem censura evita a predominância do chamado "pensamento de manada", garantindo assim uma voz exatamente para os grupos mais marginalizados e excluídos — os quais, em tese, são o alvo da preocupação do politicamente correto.Se o indivíduo não mais tiver a liberdade de falar o que pensa, ele não mais será capaz de pensar. Como bem disse o psicólogo Jordan Peterson, a liberdade de expressão é suprema e está acima do "direito" de alguém de não se sentir ofendido. Com efeito, não há o "direito de não ser ofendido" simplesmente porque isso, caso realmente fosse impingido, levaria à extinção do próprio pensamento: o ser humano, por ser capaz de pensar, sempre poderá soar ofensivo a alguém. Querer proibir a expressão do pensamento significa proibir o próprio ato de pensar.

 

 

Fonte: Mises Brasil

 

 


Famosos que preferem a neutralidade ao falarem de "política (partidária)!"

 

 

 

Por Flávia Ávila

 

 

 

 

Eleições a nível Federal e estadual chegando e o mundinhos dos famosos, mais uma vez, fica rachado em razão dos posicionamentos políticos. Contudo, mais recentemente, o assunto rendeu além do esperado, principalmente pelo enfrentamento da crise mundial da Covid-19 e, claro, o exemplar “embate” entre Samantha Schmütz e Juliana Paes, que dividiram opiniões.

 

 

 

 

1)-Claudia Leitte


 

 

(foto reprodução)

 



Colega de profissão de Veveta, Claudinha causou polêmica em uma recente edição do programa “Altas Horas”. Serginho Groisman fez uma pergunta que rendeu respostas bastante diferentes.Ao ser questionada sobre qual era sua “indignação”, a cantora resolveu sair pela tangente e dar uma resposta mais neutra (genérica): “Acho que todo mundo tem um lugar onde pode brilhar, uma luz para desfazer o que está acontecendo. E, se essa luz se acende, obviamente não vai ter escuridão”, respondeu a cantora. Internautas consideraram as falas fracas, sem nexo e cobraram uma posição mais clara...Ela também lamentou as mortes por Covid-19 no Brasil, mas o discurso teve tom, digamos, pacificador (ou seja, sem apontar culpados, até mesmo porque o vírus é Chinês!).

 

 

 

2)-Neymar Jr.



 

 

(foto reprodução)

 



O jogador está longe das questões políticas e sociais. Raramente ele cita tais assuntos, o que causou surpresa quando foi vítima de racismo e decidiu falar, e quando também apoiou o “Black Lives Matter”. Ao tomar a vacina na França disse optando por um caminho isento na postagem sobre a imunização: “Depois de tanta espera, chegou a minha vez. Que felicidade. Espero que tudo volte ao normal o mais rápido possível e que não só o meu país BRASIL mas o mundo inteiro possa estar vacinado.”

 

 

 

 

3)-Grazi Massafera

 



 

(foto reprodução)



O atual casal entre estrelas prefere manter distanciamento das “polêmicas” políticas-partidárias. Recentemente, Grazi chegou a compartilhar o vídeo de Leandra Leal sobre a importância de se usar máscaras, mas as movimentações são singelas, flertando com o topo do muro.

 

 

 

Extraido de: O Fuxico

 

 

 

4)- Cantor da MPB Toquinho



 

 

(foto reprodução)

 



"O Brasil está cafona, pobre e corrupto", diz Toquinho criticando o “politicamente correto” - Toquinho, um dos grandes nomes da MPB e da bossa nova, tem mais de 50 anos de carreira e já viu muita coisa acontecer. Aos 73 anos, o músico de clássicos como "Aquarela" se mostra pessimista e indignado com a situação do País hoje: "O Brasil está cafona, pobre e corrupto". Ele também condena o que chama de "ditadura cultural" e "aura de fiscalização" do politicamente correto. Toquinho confessou ainda que não vai mais a shows e não vê o surgimento de uma nova geração de músicos, como na sua época: "Não iria nem no meu [show], acho insuportável, depois de cinco músicas, quero ir embora.”

 

 

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=1JBJZk866qU

 




 5)- Nando Cordel









Confira no link baixo a entrevista de Nando Cordel ao "Frente a Frente" Por Magno Martins, onde vemos um artista pacifista, que luta pela justiça sem ofender ninguém e não adepto de política partidária:


 

 

https://www.youtube.com/watch?v=tO6sGURtYog




 


 



Canção: “Paz pela paz” – Nando Cordel (link abaixo):

 


https://www.youtube.com/watch?v=aZqgdRl9E_g

 

 



 

6)- Cantora Elba Ramalho

 



 

(foto reprodução)

 



Elba Ramalho irrita a web ao dizer que tem “alergia à política”    - Cantora foi entrevistada pelo ator e apresentador Otaviano Costa. Recentemente, Elba Ramalho fez uma declaração que deixou muitos fãs chateados. Conhecida pelo posicionamento mais “tradicional” em relação à política, a cantora disse que nem gosta mais de tocar no assunto. Em tom de brincadeira, ela revelou ter “alergia” e que até rasgou o seu título de eleitor. Pode isso, gente? “É uma polarização grande. Estou vivendo outro tempo da minha vida. Já desisti de torcer por partido e candidato. Estou na minha. Rasguei meu título já tem muitos anos”, disse durante entrevista ao ator Otaviano Costa.

 

 

 

Fonte: Portal Popline

 

 

 

 

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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