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Não ao extremismo de esquerda ou direita!

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 20 de agosto de 2021 | 12:44

 



 

Toda pessoa que já discutiu sobre política sabe que é quase impossível convencer alguém mesmo sendo sincero(a) em suas convicções, possa estar “SINCERAMENTE EQUIVOCADO” principalmente em questões políticas e ideológicas, áreas da ciências humanas que se caracterizam por serem CIÊNCIAS INEXATAS. Mas, apesar de tudo, essa possibilidade existe com pessoas sinceras, embora seja pequena. Já quando se trata de extremistas, essa possibilidade é quase nula. Pois não adianta dialogar com alguém que já está convencido de que está 100% certo e se recusa a ver a questão por outra perspectiva. Enfim, Não adianta explicar quando o outro já está decidido a não entender. Dada a crescente relevância dos movimentos políticos radicais, surgiram nos últimos anos novos estudos destacando o excesso de confiança que os mais radicais têm em sua própria opinião. Agora, alguns cientistas resolveram verificar se há algo mais dentro das cabeças mais fanáticas que as impede de sair de seus dogmas, independentemente da ideologia, da pressão social e do ego.“Queríamos esclarecer se as pessoas que têm crenças políticas radicais geralmente estão muito seguras de suas crenças, ou se se trata de diferenças na metacognição, que é a capacidade que temos de reconhecer quando estamos errados”, explica Steve Fleming, neurocientista da University College de Londres.


 


 



Nos últimos tempos, vários estudos mostraram que os extremistas políticos possuem uma maior rigidez mental que os impede de reconhecer outros enfoques, reconhecer suas próprias debilidades e aceitar mudanças. Por exemplo, um trabalho de pesquisadores da Universidade de Cambridge com votantes do referendo sobre o Brexit mostrou que aqueles que tinham mais dificuldades cognitivas para se adaptar a uma mudança de categoria em um teste eram mais propensos a ser autoritários, nacionalistas, conservadores e a votar a favor da saída da Grã-Bretanha da União Europeia.Outro estudo realizado nos EUA apontou que o sentimento de superioridade a respeito da própria ideologia (ou seja, acreditar que a sua posição é mais correta que a dos outros) é um bom indicador de extremismo ideológico. Tanto as pessoas de extrema esquerda como as de extrema direita, por igual, tinham um maior convencimento do que as demais de estar certas.

 

 

 

Extremismos são perigosos e não é de hoje!

 

 



Eles acompanham a história humana, deixando rastros de tragédia que, às vezes, perduram no tempo. Desde a remota Antiguidade são deflagradores de graves conflitos e guerras, dentre outras nefastas consequências (opressão, terror, extermínio, genocídio, escravidão, preconceito, xenofobia, espoliação).A Antiguidade é pródiga de exemplos nesse sentido por conta do extermínio de civilizações inteiras.Períodos de chacinas motivadas por extremismos políticos e econômicos são mais frequentes na história humana do se imagina. O que dizer então do século XX, que produziu o Totalitarismo Comunista, o Nazifacismo, a Guerra Fria e outros extremos? Acertadamente, o historiador inglês Eric Hobsbawm chamou-o de “a era dos extremos”. O século XXI, que iniciou com o drama do 11 de setembro, nada deixar a desejar aos demais. Pelo contrário, reforça a tendência ao extremismo desse tempo com o episódio envolvendo o jornal francês Charlie Hebdo, que também é, a seu modo, extremista.Não há inocentes nessa história de extremos, nem a direita e nem à esquerda. Da falta de paciência e incapacidade para o diálogo respeitoso. Restou apenas a via da violência, agora possível círculo vicioso causa/consequência de eventos de terror.Os direitos e as liberdades conquistados, que deveriam ser empregados para combater o preconceito, o obscurantismo, a injustiça, a espoliação econômica, a opressão política, o fundamentalismo religioso, que dão causa ao terror sistêmico, não poderiam ser utilizadas para alimentar ainda mais os extremismos entre partes já tensas e ressentidas. Isso é como acender um rastilho de pólvora.

 

 

Os extremismos se tornam incoerentes para aqueles que alegam buscar a liberdade, a justiça e a paz!

 

 

 






As liberdades de opinião, de expressão, de ir e vir, de reunião, de associação, de consciência e de crença, de culto, dentre outras, precisam coexistir coordenadamente e não de forma antagônica, evitando assim pôr em risco o próprio regime democrático. Eventualmente, surgem conflitos, todavia, o tratamento deles de maneira adequada permite que os mesmos sejam superados em favor do bem maior, que é a preservação e desenvolvimento da própria coletividade. Os valores fundamentais da sociedade aberta necessitam conviver de forma respeitosa, proporcional, moderada e não um modo absoluto, grosseiro e violento, o que poderia pôr em risco o equilíbrio do próprio regime.A democracia se ergue no delicado equilíbrio entre os alicerces irrenunciáveis da dignidade da pessoa humana, assentada na observância dos direitos fundamentais.Não é de hoje que o extremismo vicia o discernimento, compromete o diálogo, limita a liberdade e redunda em violência não apenas física, mas também simbólica. Basta perceber em que pode resultar o cego fanatismo de uma simples torcida de qualquer modalidade esportiva. O que dizer então de grupos organizados em torno de uma causa, que transformam em dogma, seja profissional seja religioso seja cultural? Obviamente, podem usar tanto a religião quanto a imprensa ou um partido para ofender, insultar, praticar bullying, fomentar preconceitos e discriminações ou ainda pegar em armas para praticar sanguinários atos de terror.

 

 

 


 



Existem diferentes definições da extrema-esquerda. Alguns estudiosos definem-na como:

 

 

 

Representando a esquerda da social-democracia, enquanto outros a limitam à esquerda dos partidos comunistas. Em certos casos, especialmente nos meios noticiosos, o termo extrema-esquerda é associado a algumas formas de anarquismo e comunismo, ou caracteriza grupos que defendem o anticapitalismo revolucionário e a antiglobalização. A política de extrema-esquerda geralmente envolve atos violentos e a formação de organizações armadas de militantes de extrema-esquerda destinadas a abolir o sistema capitalista e a alta classe dominante. O terrorismo de extrema-esquerda consiste em grupos que tentam realizar os seus ideais radicais e provocar mudanças através da violência, em vez de usar os processos políticos estabelecidos.A política de extrema-esquerda é vista como política radical porque apela a uma mudança fundamental na estrutura socioeconómica capitalista da sociedade.O estudioso do assunto March, refere-se à política de extrema-esquerda como "política de esquerda radical", que é constituída por partidos de esquerda radical que rejeitam as estruturas socioeconómicas da sociedade contemporânea que se baseiam nos princípios e valores do capitalismo.

 

 

Para distinguir a extrema-esquerda da esquerda moderada, Luke March e Cas Mudde identificam três critérios úteis:

 

 

•Em primeiro lugar, a extrema-esquerda rejeita a estrutura socioeconómica subjacente ao capitalismo contemporâneo.

 


•Em segundo lugar, defendem estruturas económicas e de poder alternativas.

 


•Em terceiro lugar, são internacionalistas, vendo uma causalidade entre o imperialismo e o globalismo, e questões socioeconómicas regionais.

 

 




 

Outros classificam a extrema-esquerda sob a categoria de partidos socialistas populistas.

 

 



Alguns como o Professor Vít Hloušek e o Professor Lubomír Kopeček da Universidade Masaryk do Instituto Internacional de Ciência Política sugerem características secundárias, incluindo antiamericanismo, antiglobalização, oposição à OTAN e, em alguns casos, rejeição da integração europeia. Luke March afirma que:"Em comparação com o movimento comunista internacional há 30 anos, a extrema-esquerda passou por um processo de profunda desradicalização. A extrema-esquerda é marginal na maioria dos lugares".

 

 


March identifica quatro grandes subgrupos dentro da política europeia contemporânea de extrema-esquerda, nomeadamente:

 

 

-Comunistas

 

-Socialistas democráticos

 

-Socialistas populistas  

 

-Populistas sociais.

 

 

 

O TERRORISMO DE ESQUERDA

 

 


 



O terrorismo de esquerda é destinado a derrubar o sistema capitalista e substituí-lo por sociedade marxista-leninista ou socialista. O terrorismo de esquerda também pode ocorrer em Estados que já são socialistas como forma de ativismo contra o governo no poder. Muitas organizações militantes de extrema-esquerda formaram-se a partir de partidos políticos existentes nas décadas de 1960 e 1970, como:

 

-As Brigadas Vermelhas

 

-Montoneros

 

-Fração do Exército Vermelho.

 

 

Esses grupos geralmente têm como objetivo derrubar o capitalismo e as classes dominantes no poder. A maioria dos grupos terroristas de esquerda ativos nas décadas de 1970 e 1980 desapareceram em meados dos anos 1990. Uma exceção é a Organização Revolucionária 17 de Novembro (17N), da Grécia, que se manteve em atividade até 2002. Desde então, houve uma redução acentuada de atos de terrorismo de esquerda no mundo ocidental em comparação com terrorismo promovido por outros grupos. Continuam a verificar-se atos no mundo em desenvolvimento, praticados principalmente por grupos insurgentes.Os críticos da extrema-esquerda consideram que muitos meios que têm sido utilizados, historicamente, para atingir estes objetivos não foram mais que crimes contra a humanidade. Por exemplo, em O Livro Negro do Comunismo, de Stéphane Courtois, há um levantamento estatístico das atrocidades realizadas por regimes conotados com a extrema-esquerda na execução de suas políticas de governo.Muitas organizações militantes de extrema-esquerda de caráter terrorista formaram-se a partir de partidos políticos existentes nas décadas de 1960 e 1970,como as Brigadas Vermelhas, Montoneros e a Fração do Exército Vermelho. Esses grupos geralmente têm como objetivo derrubar o capitalismo e as classes dominantes ricas com práticas terroristas.

 

 

ATENÇÃO! No Brasil não temos "FORMALMENTE" partidos de EXTREMA Direita, MAS TEMOS de Extrema Esquerda !








Extrema-esquerda ou ultraesquerda, considerando-se o espectro político, é um termo empregado em muitos países da Europa e da América para designar correntes situadas à esquerda dos partidos socialistas e dos partidos comunistas tradicionais. Assim, pode aplicar-se genericamente a qualquer partido de esquerda mais radical do que os partidos comunistas criados a partir da III Internacionalou aos movimentos revolucionários anticapitalistas. As vertentes de extrema-esquerda são mais favoráveis a Ditadura do Proletariado, defendendo um Estado provisório porém centralizador, de caráter marxista-leninista. Embora geralmente defendam reformas radicais do sistema social, político e econômico, distribuição equitativa da riqueza e descentralização do controle dos meios de produção, não são necessariamente marxistas, ainda que frequentemente sejam relacionadas ao marxismo. Para certos setores da extrema-esquerda, os partidos comunistas expressam a degeneração do regime soviético em capitalismo ditatorial de Estado ou se converteram em partidos burgueses, ao aceitar a participação no modelo parlamentar usual. Radicalmente oposta à extrema direita no espectro ideológico, atualmente uma das linhas de atuação da extrema-esquerda é a oposição, de caráter internacionalista, às políticas de globalização financeira e ideológica.

 




O que caracteriza o extremismo tanto de direita como de esquerda? 


 






-A defesa da REVOLUÇÃO ARMADA na tomada e na manutenção do poder. 





-Supremacia ideológica de pensamento (pensamento e partido único).





-Execução sumária de pessoas inimigas do SISTEMA, ou seja, sem dar aos opositores o amplo direito de defesa, ou acesso aos direitos humanos internacionais, e sem apelação suprema. 


 

 


 



O conceito de direita "varia entre sociedades, épocas históricas, sistemas políticos e ideologias"





De acordo com o The Concise Oxford Dictionary of Politics, nas democracias liberais, a direita política se opõe ao socialismo e à social-democracia. Os partidos de direita incluem conservadores, democratas-cristãos, liberais e nacionalistas,e os da extrema direita incluem nacional-socialistas e fascistas.Houve críticas consideráveis sobre a redução da política em um simples eixo esquerda-direita. Friedrich Hayek sugere que é errado ver o espectro político como uma linha, com os socialistas à esquerda, os conservadores à direita e os liberais no meio. Ele posiciona cada grupo, no canto de um triângulo.Eatwell e O'Sullivan dividem a Direita em cinco tipos: 'reacionária', 'moderada', 'radical', 'extrema', e 'nova'. Cada um destes "estilos de pensamento" são vistos como "respostas para a esquerda", incluindo tanto o liberalismo e o socialismo, que surgiram desde a Revolução Francesa de 1789:

 

 

1)- A "direita reacionária" olha para o passado e é "aristocrática, religiosa e autoritária".

 

 

 

 

2)- A "direita moderada" é tipificada pelos escritos de Edmund Burke. É tolerante a mudança, desde que seja gradual e aceita alguns aspectos do liberalismo, incluindo o Estado de direito e o capitalismo, embora veja o radical laissez-faire e o individualismo como muito prejudiciais para a sociedade. Muitas vezes, promove políticas de assistência social e nacionalismo.





 

 

3)- A "direita radical" é um termo desenvolvido depois da Segunda Guerra Mundial para descrever grupos tão diferentes como macarthismo, a John Birch Society, o Republikaner Parte na Alemanha Ocidental e assim por diante. Eatwell salienta que esse uso tem "grandes problemas tipológicos" e que o termo "também tem sido aplicado à evoluções claramente democráticas",incluindo o populismo de direita e vários outros subtipos.



 

 

4)- A "extrema-direita" tem quatro características de acordo com Roger Eatwell:



 

 4.1) Anti-democracia

 

4.2) Nacionalista

 

4. 3) Racista

 

4.4) Capitalismo Estatal forte

 




Outros autores fazem uma distinção entre a centro-direita e a extrema-direita:




 

 

Partidos da centro-direita em geral apoiam a democracia liberal, o capitalismo, a economia de mercado (embora possam aceitar a regulamentação do governo para controlar monopólios), os direitos a propriedade privada e um estado de bem-estar público limitado (por exemplo, o fornecimento pelo governo de educação e assistência médica). Eles apoiam o conservadorismo e o liberalismo econômico e opõem-se ao socialismo e ao comunismo.



 

 

O termo extrema-direita, pelo contrário, é usado para descrever aqueles que são a favor de um governo absolutista, que usa o poder do Estado para apoiar um grupo étnico ou religião dominante e assim criminalizar outras etnias ou religiões.Exemplos típicos de líderes a quem o rótulo extrema-direita é freqüentemente aplicado são: Francisco Franco na Espanha e Augusto Pinochet no Chile.


 

 

 

A respeito da diversidade de posições consideradas de direita, o conservador norte-americano Thomas Sowell considera que:

 

 

 

"Aquilo a que se chama Direita são simplesmente os vários e distintos oponentes da Esquerda. Esses oponentes da Esquerda podem não partilhar nenhum principio especifico, muito menos um programa comum, e podem ir desde libertários defensores do mercado livre até defensores da monarquia, da teocracia, da ditadura militar ou outros inumeráveis princípios, sistemas ou agendas".

 

 

 


 



Conclusão:

 

 

Os extremismos têm o potencial de colocar tudo a perder, pois representam efetivo risco à garantia do equilíbrio entre as liberdades e os direitos fundamentais. É algo nefasto, na medida em que destrói aquilo que pretende afirmar e defender. Como afirma o perspicaz escritor Milan Kundera: “Os extremos são a fronteira além da qual termina a vida, é uma velada ânsia de morte”. Enfim, os extremismos, ainda que simbólicos, têm um grande potencial para o aniquilamento, inclusive sendo autodestrutivo.

 

 

 

BIBLIOGRAFIA

 

 

-Chaliand, Gérard (2010). The History of Terrorism: From Antiquity to Al Qaeda  1st ed. Berkeley: University of California Press.

 

-Liebman, Marcel; Miliband, Ralph (1985). «Beyond Social Democracy». The Socialist Register. 22: 476–489 – via Marxists Internet Archive

 

-March, Luke (2008). Contemporary Far Left Parties in Europe: From Marxism to the Mainstream? (PDF). Berlin: Friedrich-Ebert-Stiftung.

 

-March, Luke (1 de setembro de 2012). «Problems and Perspectives of Contemporary European Radical Left Parties: Chasing a Lost World or Still a World to Win?». International Critical Thought.

 

-Pedahzur, Ami; Perliger, Arie; Weinberg, Leonard (2009). Political Parties and Terrorist Groups 2nd ed. London: Routledge.

 

-Smaldone, William (2013). European Socialism: A Concise History with Documents illustrated ed. Lanham: Rowman & Littlefield Publishers.

 

-Raufer, Xavier (outubro–dezembro de 1993). «The Red Brigades: A Farewell to Arms». Studies in Conflict and Terrorism.

 

 

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