Toda moeda tem TRÊS
lados! Concordam?
Como estas matérias estavam
espalhadas em várias fontes, resolvemos reuni-las em um só lugar com suas
respectivas fontes aos final de cada uma. O problema de nossos historiadores, é
que só querem mostrar um dos lados da mesma moeda. O que é que os livros de história e boa
parte da imprensa escondem de você, leitor? Apenas a verdade. As esquerdas
alegam que o Regime Militar, ao longo de 21 anos, matou 424 dos seus
militantes. É um número provavelmente inflado. Mortos comprovados são 293.O que não se diz é que o terrorismo de
esquerda matou nada menos de 119 pessoas, muitas delas sem qualquer vinculação
com a luta política. Quase ninguém sabe disso! Também se consolidou uma
outra brutal inverdade histórica, segundo a qual as ações armadas da esquerda
só tiveram início depois do AI-5, de 13 de dezembro de 1968. É como se, antes
disso, os esquerdistas tivessem se dedicado apenas à resistência pacífica. As esquerdas alegam
que o Regime Militar, ao longo de 21 anos, matou 424 dos seus militantes. É um
número provavelmente inflado. Mortos comprovados são 293, os outros constam
como “desaparecidos” e se dá de barato que tenham sido mortos por “agentes do
regime”. Nessa conta, diga-se, estão quatro militantes da ALN-Molipo que foram
mortos pelos próprios “companheiros”. Ela também inclui os que morreram de arma
na mão no Araguaia – já lembro a lista total. Este post tem outro objetivo. E,
antes que prossiga, uma questão de princípio: não deveria ter morrido uma só
pessoa depois de rendida pelo Estado. Ponto final. Não há o que discutir sobre
este particular. O que não se diz é que o terrorismo de esquerda matou nada menos de 119
pessoas, muitas delas sem qualquer vinculação com a luta política. Quase
ninguém sabe disso. Também se consolidou uma outra brutal inverdade
histórica, segundo a qual as ações armadas da esquerda só tiveram início depois
do AI-5, de 13 de dezembro de 1968. É como se, antes disso, os esquerdistas
tivessem se dedicado apenas à resistência pacífica.Neste primeiro post sobre as
vítimas dos terroristas de esquerda, listo apenas as pessoas mortas antes do
AI-5: nada menos de 19. Em muitos casos, aparecem os nomes dos assassinos.Se
vocês forem procurar na lista dos indenizados com a Bolsa Ditadura, muitos
homicidas estão lá, sendo beneficiados por sua “luta contra a ditadura”. Ou,
então, suas respectivas famílias recebem o benefício, e o terrorista é alçado
ao panteão dos heróis. Quem fez a lista dos assassinados pela esquerda é o
grupo Terrorismo Nunca Mais. “Ah, lista feita pelo pessoal da direita não
vale!!!” E a feita pela extrema esquerda? Vale? Ademais, estes fatos estão
devidamente documentados . Seguem os nomes das 19 pessoas assassinadas antes do
AI-5 e, sempre que possível, de seus algozes. Ao longo do dia, publicarei os
outros 100 nomes. Ahh sim... PARA AS VÍTIMAS DA ESQUERDA, NÃO HÁ INDENIZAÇÃO...Como vocês
sabem, eles não têm nem mesmo direito à memória... Foram apagados da história
pela Comissão da Mentira!
AS
VÍTIMAS DAS ESQUERDAS ANTES DO AI-5
1 – 12/11/64 – Paulo
Macena, Vigia – RJ: Explosão de bomba
deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto contra a
aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni,
Flamengo, com seis feridos graves e 1 morto.
2 – 27/03/65- Carlos
Argemiro Camargo, Sargento do Exército – Paraná: Emboscada de um grupo
de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN), chefiado pelo
ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua
mulher estava grávida de sete meses.
3 – 25/07/66 – Edson
Régis de Carvalho, Jornalista – PE: Explosão de bomba no Aeroporto Internacional
de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos. Ver próximo nome.
4 – 25/07/66 – Nelson
Gomes Fernandes, almirante – PE:Morto no mesmo atentado citado no item 3. Além
das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel
do Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados
quatro dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna direita amputada.
5 – 28/09/66 –
Raimundo de Carvalho Andrade – Cabo da PM, GO:Morto durante uma
tentativa de desocupação do Colégio Estadual Campinas, em Goiânia, que havia
sido ocupado por estudantes de esquerda. O grupo de soldados convocado para a
tarefa era formado por burocratas, cozinheiros etc. Estavam armados com balas
de festim. Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi morto por uma bala
de verdade disparada de dentro da escola.
6 – 24/11/67 – José
Gonçalves Conceição (Zé Dico) – fazendeiro – SP: Morto por Edmur
Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella, durante a invasão da fazenda
Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto, torturado
e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer
o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas.
7 – 15/12/67 – Osíris
Motta Marcondes, bancário – SP:Morto quando tentava
impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.
8 – 10/01/68 –
Agostinho Ferreira Lima – Marinha Mercante – Rio Negro/AM: No dia 06/12/67, a
lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove
terroristas, liderados por Ricardo
Alberto Aguado Gomes, “Dr. Ramon”, que, posteriormente, ingressou na Ação
Libertadora Nacional (ALN). Neste
ataque, Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a morrer no
dia 10/01/68.
9 – 31/05/68 – Ailton
de Oliveira, guarda Penitenciário – RJ:O Movimento Armado
Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar nove de seus membros que
cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma vez libertados,
deveriam seguir para a região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia
estabelecer o “embrião do foco guerrilheiro”. No dia 26/05/68, o estagiário
Júlio César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote,
três revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas foram
surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e Jorge Félix
Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68. Ainda ficou gravemente
ferido o funcionário da Light João Dias Pereira, que se encontrava na calçada
da penitenciária. O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o
terrorista Avelino Brioni Capitani.
10 – 26/06/68- Mário Kozel Filho – Soldado do Exército – SP:No dia 26/06/68,
Kozel atua como sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30, um tiro é
disparado por um outro soldado contra uma camioneta que, desgovernada, tenta
penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e
direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6
tiros contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do
quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se havia
alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de dinamite, que,
segundos depois, explode. O corpo de Kozel é dilacerado. Os soldados João
Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto Rufino ficam muito feridos. É
mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR. Participaram
do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira, Waldir Carlos
Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo
Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra
Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca
recebeu indenização. De Kozel, quase ninguém mais se lembra.
11 – 27/06/68 – Noel
de Oliveira Ramos – civil – RJ: Morto com um tiro no coração em conflito na
rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do
governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas.
Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como
“Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação
com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram
segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos
e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.
12- 27/06/68 – Nelson
de Barros – Sargento PM – RJ:No dia 21/06/68,
conhecida como a “Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata
contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas,
incendiaram carros, agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a
embaixada americana e as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos
10 mortos e centenas de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de
Barros, que morreu no dia 27.
13 – 01/07/68 –
Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen – major do Exército Alemão
– RJ:Morto
no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército.
Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o
major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava
a mesma escola. Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro
não-identificado. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de
Libertação Nacional.
14 – 07/09/68 –
Eduardo Custódio de Souza – Soldado PM – SP:Morto com sete tiros
por terroristas de uma organização não identificada quando de sentinela no
DEOPS, em São Paulo.
15 – 20/09/68 –
Antônio Carlos Jeffery – Soldado PM – SP:Morto a tiros quando
de sentinela no quartel da então Força
Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que
praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos: Pedro Lobo
de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de Oliveira, atualmente
conhecido como “Diógenes do PT”, ex-auxiliar de Olívio Dutra no Governo do RS.
16- 12/10/68 –
Charles Rodney Chandler – Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP:Herói na guerra com o
Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação
Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal
Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular
Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri
Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão
Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”. Os levantamentos da
rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler
foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O grupo de execução era
constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José
de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho
(Marquito).
17 – 24/10/68 – Luiz
Carlos Augusto – civil – RJ:Morto, com 1 tiro, durante uma passeata
estudantil.
18 – 25/10/68 –
Wenceslau Ramalho Leite – civil – RJ: Morto, com quatro tiros de pistola
Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel,
RJ. Autores:
Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou
Wilson), ambos integrantes da organização terrorista COLINA (Comando de
Libertação Nacional).
19 – 07/11/68 –
Estanislau Ignácio Correia – Civil – SP:Morto pelos terroristas Ioshitame
Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes
da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na
esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São
Paulo.
Fonte: Revista Veja –
Reinaldo Azevedo(22 fev 2017, 09h00 - Publicado em 12 jan 2010)
119
pessoas foram assassinadas pela resistência armada de esquerda ao Regime
Militar! (nunca houve um pedido de desculpas aos familiares dessas vítimas)
No dia 12 de janeiro
de 2010, há quase cinco anos, portanto, publiquei a lista de todas as pessoas
que foram assassinadas pelos terroristas de esquerda durante o Regime Militar.Cheguei a 119. O Clube Militar fala em 120. Que fossem apenas duas,
pouco importa, suas respectivas mortes e seus respectivos nomes tinham de estar
na lista da Comissão da Verdade. Por que não estão? Pelo visto, essa turma não
leva a sério aquela história de que a morte de qualquer homem nos diminui. Eles
não se sentem diminuídos nem com mais de 100 mortos.E que se note: entre
os 434 mortos “do bem” (os assassinados pelas esquerdas, pelo visto, são
“mortos do mal”), há uma pessoa que já se sabe estar, felizmente, viva. Trata-se de Dirce
Machado da Silva. A relação elaborada pelas esquerdas inclui, por
exemplo, os que morreram de arma na mão no Araguaia. Antes que prossiga, uma questão
de princípio: não deveria ter morrido uma só pessoa depois de rendida pelo
Estado. Ponto final. Não há o que discutir sobre esse particular.Mas o que é que os livros de
história, boa parte da imprensa e, agora, a Comissão da Verdade escondem de
você, leitor? Apenas a verdade! As
esquerdas alegavam até outro dia que o Regime Militar, ao longo de 21 anos,
havia matado 424 pessoas, número agora ampliado para 434. É um total
provavelmente inflado. Mortos comprovados eram 293 (agora não sei mais). Os
outros constavam como “desaparecidos” e se dava de barato que tenham sido
eliminados por agentes do regime. Havia
casos em que a vinculação com a luta política não estava nem comprovada. (Como
os cadáveres de Perus, onde entre as 1.049 ossadas tiradas de lá, foram
identificados restos mortais de apenas três desaparecidos políticos: Frederico
Mayr, Flávio Molina e Dênis Casemiro, de um total de 136 desaparecidos
reclamados formalmente pelas suas familias). E, como já lembrei, estão na
lista os mortos do Araguaia, que estavam lá para matar ou morrer. Que corpos
tenham sumido, é evidente, é inaceitável. Que pessoas tenham sido executadas
depois de rendidas, idem. Adiante.O que não se diz é
que o terrorismo de esquerda matou nada menos de 119 pessoas, muitas delas sem
vinculação com a luta política. Quase ninguém sabe disso. Consolidou-se
ainda outra brutal inverdade histórica, segundo a qual as ações armadas da
esquerda só tiveram início depois do AI-5, de 13 de dezembro de 1968. É como
se, antes disso, os esquerdistas tivessem se dedicado apenas à resistência
pacífica.No meu blog publico quatro posts com os respectivos nomes de 119
pessoas que foram assassinadas pelos terroristas de esquerda, 19 delas antes do
AI-5. Se vocês forem pesquisar, muitos homicidas estão na lista dos
indenizados do Bolsa Ditadura, beneficiados por sua suposta “luta em favor da
democracia”. Ou, então, suas respectivas famílias recebem o benefício, e o
terrorista é alçado ao panteão dos heróis. Os casos mais escandalosos
são os facinorosos Carlos Marighella e Carlos Lamarca. Quem fez a lista dos assassinados
pela esquerda é o grupo Terrorismo Nunca Mais.
“Ah, lista feita pelo pessoal ligado aos militares não vale!” E a
feita pela extrema esquerda? Vale?
Ademais, as mortes estão
devidamente documentadas. Ah, sim: para as vítimas da esquerda, não há
indenização. Como vocês sabem, elas não têm nem mesmo direito à memória.
Foram apagados da história pela Comissão da Verdade, que é de mentira.
Fonte: Por Reinaldo
Azevedo/Jovem Pan (12/12/2014)
Resposta
a Rede Globo: Os crimes cometidos pelos terroristas de esquerda durante o
regime militar no Brasil
*por Moema Póvoas e
Paulo Eneas
Os veículos de
comunicação da Rede Globo decidiram avançar na guerra política contra
a direita pautando o período do regime militar, trazendo novamente a público a
narrativa mentirosa e falsificadora produzida pela esquerda a respeito daquele
período da história brasileira. Reportagem divulgada nas
emissoras da rede falam de um suposto documento da CIA que supostamente
comprovaria práticas de crime por parte do regime militar contra aqueles que a
emissora descreve como opositores do regime.Em primeiro lugar os opositores
políticos do regime que de fato existiam na época, estavam no Congresso
Nacional no antigo MDB e exerciam sua oposição política no Congresso Nacional,
inclusive disputando e ganhando eleições, que ocorriam regularmente com cédula
de papel e sem urnas eletrônicas e sem riscos de fraude generalizada. Muitos
desses opositores políticos do regime de então encontram-se hoje atuando na
vida pública do País normalmente. Portanto, a afirmação feita pela
reportagem mentirosa e desonesta da Rede Globo de que o regime militar matava
seus opositores é rigorosamente falsa e deturpadora da história.
O regime militar no Brasil enfrentava comunistas terroristas, e
assassinos dispostos a tudo!
O período do regime
militar foi marcado pela necessidade imperiosa de fazer o enfrentamento não a
opositores do regime. Havia isso sim a necessidade de fazer o enfrentamento aos
comunistas que adotavam a prática de terrorismo, de guerrilha urbana e rural, sequestros,
atentados por explosões de bomba e assassinatos de inocentes para tentar impor
à força um regime de ditadura comunista inspirado no modelo dos regimes cubano
e soviético, que financiavam essas ações criminosas em território brasileiro. ATENÇÃO! Foram esses mesmos comunistas terroristas e assassinos que
ao final do regime militar passaram a reivindicar a Lei da Anistia, pois sabiam
dos crimes que haviam cometido e precisavam ser anistiados justamente por isso,
como de fato o foram. Esses comunistas que
praticavam crimes de terrorismo, atentados a bomba, assassinatos e sequestros
retornaram anistiados à vida pública e estão hoje ocupando posições nas
instituições de Estado, nas universidades públicas e na grande imprensa,
inclusive nas redações e estúdios dos veículos das Organizações Globo.
Comunistas terroristas, assassinaram centenas de
inocentes durante o regime militar sem sequer até hoje formalizarem um mísero pedido de desculpas aos familiares!
As ações de guerrilha
urbana e rural, sequestros, atentados a bomba e todo tipo de ação
criminosa praticada pelos comunistas durante o regime militar resultaram no
assassinato e morte e ferimentos com sequelas de centenas de brasileiros, civis
e militares. Muitas dessas vítimas não tinham ligação com qualquer tipo
de atividade política no período, e foram vitimadas por ações dos terroristas que,
como todos os esquerdistas, jamais se importaram com a vida humana (tudo em nome da causa, onde os fins justificavam os meios) - Levantamento feito
por Moema Póvoas, colaboradora do Crítica Nacional, traz a lista de 117 dessas
vítimas do terrorismo praticado na época pelos comunistas. A maioria dessas vítimas tombou
sem nem mesmo poder se defender, pois foram mortas em ações covardes de
terrorismo e assalto ou sequestro praticado pelos comunistas daquele período. Nenhum
familiar dessas vítimas do terrorismo comunista recebeu qualquer indenização do
Estado brasileiro, ao contrário dos próprios criminosos comunistas daquele
período, muitos deles hoje agraciados com milhões retirados dos cofres públicos
por conta da Bolsa Ditadura instituída pelo socialista Fernando Henrique
Cardoso. Na sequência desse artigo, trazemos um relatório com a lista de nomes
de todas as vítimas confirmadas do terrorismo comunista no Brasil durante o
período do regime militar. É necessário levar em conta que boa parte dos grupos
de guerrilha comunista urbana que praticava esses atos de terrorismo já se
encontrava em atividade desde 1961, porém não há documentação abundante sobre
suas atividades terroristas antes de 1964 devido à convulsão política que o
país vivia na época.Das vítimas aqui publicadas, 117 no total, cerca de 19 foram assassinada
antes da instituição do AI-5. Nesta lista não estão incluídos os nomes
de feridos que sobreviveram aos atentados praticadas pelos comunista na época.
Também não estão incluídos os desaparecidos. A lista traz somente as vítimas
civis e militares assassinadas pelos terroristas e que morreram durante os
ataques ou devido aos ferimentos.
Relatório das vítimas dos terroristas de esquerda e comunistas durante o regime militar:
*Obs.: Longe de querer justificar a tortura e assassinatos sumários, os quais
são abomináveis e condenáveis de ambos os lados, mas apenas explicar. A forma
como aconteceram alguns dos crimes praticados pela esquerda, e quando da
captura de alguns destes terroristas, dá
para entender o porque em muitos casos foi necessária a aplicação da tortura,
já que a investigação normal, não daria tempo evitar outros atentados
terroristas, sempre feitos de forma covarde e deliberada por uma militância
fanática e disposta a tudo sem medir as consequências. Abaixo 108 ocorrências
envolvendo 117 vítimas mortas pela esquerda no Brasil:
1)- Paulo Macena. Morto
em 12/11/64 em Vigia – RJ: Explosão de bomba
deixada por uma organização comunista nunca identificada, em protesto contra a
aprovação da Lei Suplicy, que extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni,
Flamengo, com seis feridos graves e 1 morto.
2)- 27/03/65 – Carlos
Argemiro Camargo, Sargento do Exército – Paraná:Emboscada de um grupo
de militantes da Força Armada de Libertação Nacional (FALN), chefiado pelo
ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua
mulher estava grávida de sete meses.
3)- 25/07/66 – Edson
Régis de Carvalho, jornalista e Nelson Gomes Fernandes, almirante:Explosão de bomba no
Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17 feridos e 2 mortos. Além das duas
vítimas fatais, ficaram feridas 17 pessoas, entre elas o então coronel do
Exército Sylvio Ferreira da Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro
dedos da mão esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna
direita amputada.
4)- 24/11/67 – José
Gonçalves Conceição (Zé Dico) – Fazendeiro – SP:Morto por Edmur
Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella, durante a invasão da fazenda
Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé Dico foi trancado num quarto, torturado
e, finalmente, morto com vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara
socorrer o pai foi baleado por Edmur com dois tiros nas costas.
5)- 15/12/67 – Osíris
Motta Marcondes, bancário – SP:Morto quando tentava impedir um assalto
terrorista ao Banco Mercantil, do qual era o gerente.
6)- 10/01/68 –
Agostinho Ferreira Lima – (Marinha Mercante – Rio Negro / AM):No dia 06/12/67, a
lancha da Marinha Mercante “Antônio Alberto” foi atacada por um grupo de nove
terroristas, liderados por Ricardo Alberto Aguado Gomes “Dr. Ramon”, o qual,
posteriormente, ingressou na Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque
Agostinho Ferreira Lima foi ferido gravemente, vindo a falecer no dia 10/01/68.
7)- 31/05/68 – Ailton
de Oliveira, guarda Penitenciário – RJ:O Movimento Armado Revolucionário
(MAR) montou uma ação para libertar nove de seus membros que cumpriam pena na
Penitenciária Lemos de Brito (RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir
para a região de Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o
“embrião do foco guerrilheiro”.
8)- No dia 26/05/68, o estagiário Júlio
César entregou à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote, três
revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas foram
surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e Jorge Félix
Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68. Ainda ficou gravemente
ferido o funcionário da Light João Dias Pereira, que se encontrava na calçada
da penitenciária. O autor dos disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista
Avelino Brioni Capitani.
9)- 26/06/68- Mário
Kozel Filho – Soldado do Exército – SP:No dia 26/06/68, Kozel atua como
sentinela do Quartel General do II Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por
um outro soldado contra uma camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no
quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e
direcioná-la para o portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6
tiros contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do
quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se havia
alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de dinamite, que,
segundos depois, explode. O corpo de Kozel é dilacerado. Os soldados João
Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson Roberto Rufino ficam muito feridos.É
mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR. Participaram
do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho Oliveira, Waldir Carlos
Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto, Edmundo Coleen Leite, José Araújo
Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos, Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra
Andrade e José Ronaldo Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu
indenização. Hoje, Mário Kozel Filho é lembrado em homenagem nas instalações do
Comando Militar Sudeste do Exército Brasileiro.
10)- 27/06/68 – Noel
de Oliveira Ramos – civil – RJ:Morto com um tiro no coração em conflito na
rua. Estudantes distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do
governo e contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas.
Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como
“Juliano” ou “Julião”, infiltrado no movimento, tentou impedir a manifestação
com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se intimidaram e tentaram
segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo mortalmente Noel de Oliveira Ramos
e ferindo o engraxate Olavo Siqueira.
11)- 27/06/68 –
Nelson de Barros – Sargento PM – RJ:No dia 21/06/68, conhecida como a
“Sexta-Feira Sangrenta”, realizou-se no Rio uma passeata contra o regime
militar. Cerca de 10.000 pessoas ergueram barricadas, incendiaram carros,
agrediram motoristas, saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e
as tropas da Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas
de feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que morreu
no dia 27.
12)- 01/07/68 –
Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen – major do Exército Alemão
– RJ:Morto
no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior do Exército. Assassinado
na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido confundido com o major boliviano
Gary Prado, suposto matador de Che Guevara, que também cursava a mesma escola.
Autores: Severino Viana Callou, João Lucas Alves e um terceiro
não-identificado. Todos pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de
Libertação Nacional.
13)- 07/09/68 –
Eduardo Custódio de Souza – Soldado PM – SP:Morto com sete tiros
por terroristas de uma organização não identificada quando de sentinela no
DEOPS, em São Paulo.
14)- 20/09/68 –
Antônio Carlos Jeffery – Soldado PM – SP:Morto a tiros quando de sentinela no
quartel da então Força Pública de São Paulo (atual PM) no Barro Branco.
Organização terrorista que praticou o assassinato: Vanguarda Popular
Revolucionária. Assassinos: Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José
Carvalho de Oliveira, atualmente conhecido como “Diógenes do PT”, ex-auxiliar
de Olívio Dutra no Governo do RS.
15)- 12/10/68 –
Charles Rodney Chandler – Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP:Herói na guerra com o
Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de Sociologia e Política, na Fundação
Álvares Penteado, em São Paulo/SP. No início de outubro de 68, um “Tribunal
Revolucionário”, composto pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular
Revolucionária), Onofre Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri
Quartin de Morais (Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão
Chandler à morte, porque ele “seria um agente da CIA”.Os levantamentos da
rotina de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade, Chandler
foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros de revólver, na
frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O grupo de execução era
constituído pelos terroristas Pedro Lobo de Oliveira (Getúlio), Diógenes José
de Carvalho Oliveira (Luis, Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).
16)- 24/10/68 – Luiz
Carlos Augusto – civil – RJ: Morto, com 1 tiro, durante uma passeata
estudantil.
17)- 25/10/68 – Wenceslau Ramalho Leite – civil – RJ:Morto, com quatro
tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu carro, na avenida 28 de
Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e
Fausto Machado Freire (Ruivo ou Wilson), ambos integrantes da organização
terrorista COLINA (Comando de Libertação Nacional).
18)- 07/11/68 – Estanislau Ignácio Correia – Civil – SP:Morto pelos
terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos e Pedro Lobo
Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular Revolucionária(VPR), quando roubavam
seu automóvel na esquina das ruas Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca
Rodrigues, em São Paulo.
19)- 07/01/69
– Alzira Baltazar de Almeida – (Dona de casa – Rio de Janeiro / RJ):Uma bomba jogada por
terroristas, embaixo de uma viatura policial, estacionada em frente à 9ª
Delegacia de Polícia, ao explodir, matou a jovem Alzira, de apenas 18 anos de
idade, uma vítima inocente que na ocasião transitava na rua.
20)- 11/01/69 –
Edmundo Janot – (Lavrador – Rio de Janeiro / RJ):Morto a tiros,
foiçadas e facadas por um grupo de terroristas que havia montado uma
base de guerrilha nas proximidades da sua fazenda.
21)- 29/01/69 –
Cecildes Moreira de Faria (Subinspetor de Polícia) e 20/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda
Civil) – BH/MG:Durante
a abordagem de um um “aparelho” do Comando de Libertação Nacional (Colina), na
rua Itacarambu nº 120, bairro São Geraldo, identificado por Pedro Paulo Bretas,
“Kleber”, a equipe de segurança foi recebida por rajadas de metralhadora,
disparadas por Murilo Pinto Pezzuti da Silva, “Cesar” ou “Miranda”, que, com 11
tiros, mataram o Subinspetor Cecildes Moreira da Silva, que deixou viúva e oito
filhos, e o Guarda Civil José Antunes Ferreira, ferindo, ainda, o Investigador
José Reis de Oliveira.No interior do “aparelho”, foram presos o assassino
Murilo Pinto Pezzuti da Silva o os terroristas do Colina: Afonso Celso Lana
Leite, ”Ciro”; Mauricio Vieira de Paiva, ”Carlos”; Nilo Sérgio Menezes Macedo;
Júlio Antonio Bittencourt de Almeida, “Pedro”; Jorge Raimundo Nahas, “Clovis” ou
“Ismael”; Maria José de Carvalho Nahas, “Celia” ou “Marta”, e foram apreendidos
1 fuzil FAL, 5 pistolas, 3 revólveres, 2 metralhadoras, 2 carabinas, 2 granadas
de mão, 702 bananas de dinamite, fardas da PM e dinheiro de assaltos.
22)- 31/03/69 –
Manoel Da Silva Dutra – Civil – Rio de Janeiro / RJ:Morto durante assalto
ao banco Andrade Arnaud. O caso é particularmente importante porque um dos
então terroristas que participaram da operação se chamava Carlos Minc. Ele
vinha do Colina, que se fundiu com a VPR para formar a VAR-PALMARES.
23)- 14/04/69 –
Francisco Bento da Silva – motorista, e
Luiz Francisco da Silva – guarda bancário –SP:Mortos durante um
assalto, praticado pela Ala Vermelha do PC do B ao carro pagador (uma Kombi) do
Banco Francês-Italiano para a América do Sul, na Alameda Barão de Campinas,
quando foram roubados vinte milhões de cruzeiros. Participaram desta ação os
seguintes terroristas: Élio Cabral de Souza, Derly José de Carvalho, Daniel
José de Carvalho, Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves
Coqueiro, Lúcio da Costa Fonseca, Gilberto Giovanetti, Ney Jansen Ferreira
Júnior, Genésio Borges de Melo e Antônio Medeiros Neto.
24)- 08/05/69 – José
de Carvalho – Investigador de Polícia – SP:Atingido com um tiro
na boca durante um assalto ao União de Bancos Brasileiros, em Suzano, no dia 07
de maio, vindo a falecer no dia seguinte. Nessa ação, os terroristas feriram,
também, Antonio Maria Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini. Participaram os
seguintes terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da
Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo de
Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. Takao Amano foi baleado na
coxa e operado, em um “aparelho médico” por Boanerges de Souza Massa, médico da
ALN.
25)- 09/05/69 –
Orlando Pinto da Silva – Guarda Civil – SP:Morto com dois tiros,
um na nuca e outro na testa, disparados por Carlos Lamarca, durante assalto ao
Banco Itaú, na rua Piratininga, Bairro da Mooca. Na ocasião também foi
esfaqueado o gerente do Banco, Norberto Draconetti. Organização responsável por
esse assalto: Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).
26)- 27/05/69 – Naul
José Montovani – Soldado PM – SP:Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o
15º Batalhão da Força Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do
Sul, SP/SP. Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos
Eduardo Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria de
Cerqueira César Corbusier metralharam o soldado Naul José Montovani, que estava
de sentinela e que morreu instantaneamente. O soldado Nicário Conceição Pulpo,
que correu ao local ao ouvir os disparos, foi gravemente ferido na cabeça,
tendo ficado paralítico.
27)- 22/06/69 – Guido
Boné – Soldado PM e Natalino Amaro Teixeira – Soldado PM –SP:Mortos por militantes
da ALN que atacaram e incendiaram a rádio-patrulha RP 416, da então Força
Pública de São Paulo, hoje Polícia Militar, matando os seus dois ocupantes, os
soldados Guido Bone e Natalino Amaro Teixeira, roubando suas armas.
28)- 11/07/69 –
Cidelino Palmeiras do Nascimento – Motorista de táxi – RJ:Morto a tiros quando
conduzia, em seu carro, policiais que perseguiam terroristas que haviam
assaltado o Banco Aliança, agência Muda. Participaram deste assassinato os
terroristas Chael Charles Schreier, Adilson Ferreira da Silva, Fernando Borges
de Paula Ferreira, Flávio Roberto de Souza, Reinaldo José de Melo, Sônia Eliane
Lafóz e o autor dos disparos Darci Rodrigues, todos pertencentes a organização
terrorista VAR-Palmares.
29)- 24/07/69 –
Aparecido dos Santos Oliveira – Soldado PM – SP:O Banco Bradesco, na
rua Turiassu, no Bairro de Perdizes, foi assaltado por uma frente de grupos de
esquerda. Foram roubados sete milhões de cruzeiros. Participaram da ação:
– Pelo Grupo de
Expropriação e Operação: Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Raimundo
Gonçalves de Figueiredo, Ney Jansen Ferreira Júnior, José Couto Leal;
– Pelo Grupo do
Gaúcho: Plínio Petersen Pereira, Domingos Quintino dos Santos, Chaouky Abara;
– Pela VAR-Palmares:
Chael Charles Schreier, Roberto Chagas e Silva, Carmem Monteiro dos Santos
Jacomini e Eduardo Leite.
30)- 20/08/69 – José
Santa Maria – Gerente de Banco – RJ:Morto por terroristas que assaltaram o Banco
de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente.
31)- 25/08/69 –
Sulamita Campos Leite – dona de casa, PA:Parente do terrorista Flávio Augusto
Neves Leão Salles. Morta na casa dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência
,uma carga de explosivos escondida pelo terrorista.
32)- 31/08/69 – Mauro
Celso Rodrigues – Soldado PM – MA:Morto quando procurava impedir a luta entre
proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos.
33)- 03/09/69 – José
Getúlio Borba – Comerciário, e João Guilherme de Brito – Soldado da Força
Pública – SP:Os
terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN) Antenor Meyer, José Wilson Lessa
Sabag, Francisco José de Oliveira e Maria Augusta Tomaz resolveram comprar um
gravador na loja Lutz Ferrando, na esquina da Avenida Ipiranga com a Rua São
Luis. O pagamento seria feito com um cheque roubado num assalto. Descobertos,
receberam voz de prisão e reagiram. Na troca de tiros, o guarda civil João
Szelacsak Neto ficou ferido com um tiro na coxa, e o funcionário da loja, José
Getúlio Borba, foi mortalmente ferido. Perseguidos pela polícia, o terrorista
José Wilson Lessa Sabag matou a tiros o soldado da Força Pública (atual PM)
João Guilherme de Brito.
34)- 20/09/69 –
Samuel Pires – Cobrador de ônibus – SP:Morto por terroristas quando
assaltavam uma empresa de ônibus.
35)- 22/09/69 – Kurt Kriegel – Comerciante – Porto Alegre/RS:Comerciante Kurt
Kriegel, morto pela Var-Palmates em Porto Alegre.
36)- 30/09/69 –
Cláudio Ernesto Canton – Agente da Polícia Federal – SP:Após ter efetuado a
prisão de um terrorista, foi atingido na coluna vertebral, vindo a falecer em
conseqüência desse ferimento.
37)- 04/10/69 –
Euclídes de Paiva Cerqueira – Guarda particular – RJ:Morto por terroristas
durante assalto ao carro transportador de valores do Banco Irmãos Guimarães
39)- 06/10/69 –
Abelardo Rosa Lima – Soldado PM – SP:Metralhado por terroristas numa
tentativa de assalto ao Mercado Peg-Pag. Autores: Devanir José de Carvalho
(Henrique), Walter Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael
Andrade dos Santos. Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e
MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes).
40)- 07/10/69 –
Romildo Ottenio – Soldado PM – SP:Morto quando tentava prender um terrorista.
41)- 31/10/69 –
Nilson José de Azevedo Lins- civil – PE:Gerente da firma Cornélio de Souza e
Silva, distribuidora da Souza Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia
depositar, no Banco, o dinheiro da firma. Organização: PCBR (Partido Comunista
Brasileiro Revolucionário). Autores: Alberto Vinícius Melo do
Nascimento, Rholine Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João
Maurício de Andrade Baltar.
42)- 04/11/69 –
Estela Borges Morato – Investigadora do DOPS – SP e Friederich Adolf Rohmann –
Protético –SP:Mortos
durante a operação que resultou na morte do terrorista Carlos Marighela.
43)- 14/11/69 –
Orlando Girolo – Bancário – SP: Morto por terroristas durante assalto ao
Bradesco.
44)- 17/11/69 – Joel
Nunes – Subtenente PM – RJ:Neste dia, o PCBR assaltou o Banco Sotto
Maior, na Praça do Carmo, no subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram
roubados cerca de 80 milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura
policial, surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o
sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião, foi preso o terrorista Paulo
Sérgio Granado Paranhos.
45)- 18/12/69 – Elias
dos Santos – Soldado do Exército – RJ:Havia um aparelho do PCBR na rua
Baronesa de Uruguaiana nº 70, no bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de
Paula, ao fugir pelos fundos da casa, disparou um tiro de pistola 45 contra
Elias dos Santos.
46)- 17/01/70 – José
Geraldo Alves Cursino – (Sargento PM – São Paulo / SP):Morto a tiros por
terroristas.
47)- 20/02/70 –
Antônio Aparecido Posso Nogueró – Sargento PM – São Paulo: Morto pelo terrorista
Antônio Raimundo de Lucena quando tentava impedir um ato terrorista no Jardim
Cerejeiras, Atibaia/SP.
48)- 11/03/70 –
Newton de Oliveira Nascimento – Soldado PM – Rio de Janeiro:No dia 11/03/70, os
militantes do grupo tático armado da ALN Mário de Souza Prata, Rômulo Noronha
de Albuquerque e Jorge Raimundo Júnior deslocavam-se num carro Corcel azul,
roubado, dirigido pelo último, quando foram interceptados no bairro de
Laranjeiras- RJ por uma patrulha da PM. Suspeitando do motorista, pela pouca
idade que aparentava, e verificando que Jorge Raimundo não portava habilitação,
os policiais ordenaram-lhe que entrasse no veículo policial, junto com Rômulo
Noronha Albuquerque, enquanto Mauro de Souza Prata, acompanhado de um dos
soldados, iria dirigindo o Corcel até a delegacia mais próxima.Aproveitando-se
do descuido dos policiais, que não revistaram os detidos, Mário, ao manobrar o
veículo para colocá-lo à frente da viatura policial, sacou de uma arma e
atirou, matando com um tiro na testa o soldado da PM Newton Oliveira
Nascimento, que o escoltava no carro roubado. O soldado Newton deixou a viúva
dona Luci e duas filhas menores, de quatro e dois anos.
49)-31/03/70 –
Joaquim Melo – Investigador de Polícia – Pernambuco:Morto por terroristas
durante ação contra um “aparelho”.
50)- 02/05/70 – João
Batista de Souza – Guarda de Segurança – SP:Um comando
terrorista, integrado por Devanir José de Carvalho, Antonio André Camargo
Guerra, Plínio Petersen Pereira, Waldemar Abreu e José Rodrigues Ângelo, pelo
Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), e mais Eduardo Leite (Bacuri), pela
Resistência Democrática (REDE), assaltaram a Companhia de Cigarros Souza Cruz,
no Cambuci/SP. Na ocasião Bacuri assassinou o guarda de segurança João Batista
de Souza.
51)- 10/05/70 –
Alberto Mendes Junior – 1º Tenente PM – SP:Esta é uma das
maiores expressões da covardia e da violência de que era capaz o terrorista
Carlos Lamarca. No dia 08/05/70, 7 terroristas, chefiados por ele, estavam numa
pick-up e pararam num posto de gasolina em Eldorado Paulista. Foram abordados
por policiais e reagiram a bala, conseguindo fugir. Ciente do ocorrido, o
Tenente Mendes organizou uma patrulha. Em duas viaturas, dirigiu-se de Sete
Barras para Eldorado Paulista.Por volta das 21h, houve o
encontro com os terroristas, que estavam armados com fuzis FAL, enquanto os PMs
portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem bélica, vários PMs foram feridos, e o Tenente
Mendes verificou que diversos de seus comandados estavam necessitando de
urgentes socorros médicos. Julgando-se cercado, Mendes aceitou render-se desde
que seus homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os
demais componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os
feridos para Sete Barras.De madrugada, a pé e sozinho, Mendes buscou contato
com os terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens.
Encontrou Lamarca, que decidiu seguir com seus companheiros e com os
prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade, foram
surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas – Edmauro
Gopfert e José Araújo Nóbrega, desgarraram-se do grupo, e os cinco terroristas
restantes embrenharam-se no mato, levando junto o Tenente Mendes.Depois de
caminharem um dia e meio na mata, os terroristas e o tenente pararam para
descansar. Carlos Lamarca, Yoshitame Fujimore e Diógenes
Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram um “tribunal revolucionário”, que
resolveu assassinar o Tenente Mendes. Os outros dois, Ariston
Oliveira Lucena e Gilberto Faria Lima, ficaram vigiando o prisioneiro.Poucos
minutos depois, os três terroristas retornaram. Yoshitame Fujimore desfechou-lhe
violentos golpes na cabeça, com a coronha de um fuzil. Caído e com a base do
crânio partida, o Tenente Mendes gemia e se contorcia em dores. Diógenes
Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali
mesmo, numa pequena vala e com seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o
Tenente Mendes foi enterrado. Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso
pelo DOI-CODI e apontou o local onde o tenente estava enterrado.
52)- 11/06/70 – Irlando
de Moura Régis – Agente da Polícia Federal – RJ:Foi assassinado
durante o seqüestro do embaixador da Alemanha, Ehrendfried Anton Theodor Ludwig
Von Holleben. A operação foi executada pelo Comando Juarez Guimarães de Brito.
Participaram Jesus Paredes Soto, José Maurício Gradel, Sônia Eliane Lafóz, José
Milton Barbosa, Eduardo Coleen Leite (Bacuri), que matou Irlando, Herbert
Eustáquio de Carvalho, José Roberto Gonçalves de Rezende, Alex Polari de
Alverga e Roberto Chagas da Silva.
53)- 15/07/70 –
Isidoro Zamboldi – segurança – SP:Morto pela terrorista
Ana Bursztyn durante assalto à loja Mappin.
54)- 19/08/70 –
Vagner Lúcio Vitorino da Silva – Guarda de segurança – RJ:Morto durante assalto
do Grupo Tático Armado da organização terrorista MR-8 ao Banco Nacional de
Minas Gerais, no bairro de Ramos. Sônia Maria Ferreira
Lima foi quem fez os disparos que o mataram. Participaram,
também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany Simões, Viriato Xavier de
Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres Neto, os dois últimos recém-chegados
do curso em Cuba.
55)- 29/08/70 – José
Armando Rodrigues – Comerciante – CE:Proprietário da firma Ibiapaba
Comércio Ltda. Após ter sido assaltado em sua loja, foi
seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após
seu assassinato, seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em
São Benedito, CE. Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes
(autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos de Montenegro Medeiros, Gilberto
Telmo Sidney Marques, Timochenko Soares de Sales e Francisco William.
56)- 14/09/70 –
Bertolino Ferreira da Silva – Guarda de segurança – SP:Morto durante assalto
praticado pelas organizações terroristas ALN e MRT ao carro pagador da empresa
Brinks, no Bairro do Paraíso em São Paulo.
57)- 21/09/70 – Célio
Tonelly – soldado da PM – SP:Morto em Santo André. Quando de serviço em
uma rádio-patrulha, tentou deter terroristas que ocupavam um automóvel.
58)- 27/10/70 –
Walder Xavier de Lima – Sargento da Aeronáutica – BA:Morto quando, ao
volante de uma viatura, conduzia terroristas presos, em Salvador. O assassino,
Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos) o atingiu com um tiro na nuca.
Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário).
59)- 10/11/70 – José
Marques do Nascimento – Civil, e Garibaldo de Queiroz – Soldado PM, e José
Aleixo Nunes – Soldado PM –SP:Mortos em confronto com terroristas da VPR
(Vanguarda Popular Revolucionária) que faziam uma panfletagem armada na Vila
Prudente, São Paulo.
60)- 10/12/70 – Hélio
de Carvalho Araújo – Agente da Polícia Federal – RJ:No dia 07/12, o
embaixador da Suíça no Brasil, Giovanni Enrico Bucher, foi sequestrado pela
VPR. Participaram da operação os terroristas Adair Gonçalves Reis, Gerson
Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da Silveira, Alex Polari de Alverga,
Inês Etienne Romeu, Alfredo Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos
Lamarca.Após interceptar o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca
bateu com um revólver Smith-Wesson, cano longo, calibre 38, no vidro do carro.
Abriu a porta traseira e, a uma distância de dois metros, atirou, duas vezes
contra o agente Hélio. Os terroristas levaram o embaixador e deixaram o
agente agonizando. Transferido para o hospital Miguel Couto, morreu no dia
10/12/70.
61)- 07/01/71 –
Marcelo Costa Tavares – (Estudante – 14 anos – MG):Morto por terroristas
durante um assalto ao Banco Nacional de Minas Gerais. Participaram da ação:
Newton Moraes, Aldo Sá Brito, Macos Nonato da Fonseca e Eduardo Antonio da
Fonseca.
62)- 12/02/71 –
Américo Cassiolato – Soldado PM – São Paulo:Morto, friamente, por
assassinos em Pirapora do Bom Jesus, quando tentava impedir ações criminosas.
63)- 20/02/71 –
Fernando Pereira – Comerciário – Rio de Janeiro:Morto por terroristas
quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento “Casa do Arroz”, do qual
era gerente.
64)- 08/03/71 –
Djalma Peluci Batista – Soldado PM – Rio de Janeiro:Morto por
terroristas, durante assalto ao Banco do Estado do Rio de Janeiro.
65)- 24/03/71 –
Mateus Levino dos Santos – Tenente da FAB – PE:O PCBR necessitava
roubar um carro para participar do seqüestro do cônsul norte-americano, em
Recife. No dia 26/06/70, o grupo decidiu roubar um Fusca, estacionado em
Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife, nas proximidades do Hospital da
Aeronáutica. Ao tentarem render o motorista, descobriram tratar-se de um tenente da
Aeronáutica. Carlos Alberto disparou dois tiros contra o militar: um na cabeça
e outro no pescoço. Depois de nove meses de intenso sofrimento, morreu no dia
24 de março de 1971, deixando viúva e duas filhas menores. O imprevisto
levou o PCBR a desistir do sequestro.
66)- 04/04/71 – José
Julio Toja Martinez – Major do Exército – Rio de Janeiro:No início de abril, a
Brigada Pára-Quedista recebeu uma denúncia de que um casal de terroristas
ocupara uma casa localizada na rua Niquelândia, 23, em Campo Grande/RJ. Não
desejando passar esse informe à 2ª Seção do então I Exército, sem aprofundá-lo,
a 2ª Seção da Brigada, chefiada pelo major Martinez, montou um esquema de
vigilância da casa. Por volta das 23h, chega um casal de táxi. A mulher
ostentava uma volumosa barriga, sugerindo gravidez.O major Martinez acabara de
concluir o curso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, onde, por
três anos, exatamente o período em que a guerra revolucionária se desenvolvera,
estivera afastado desses problemas em função da própria vida escolar bastante
intensa. Estagiário na Brigada de Pára-Quedista, a quem também não estava afeta
a missão de combate à subversão, não se havia habituado à virulência da ação
terrorista.Julgando que o casal nada tinha a ver com a subversão, Martinez
iniciou a travessia da rua, a fim de solicitar-lhe que se afastasse daquela
área. Ato contínuo, da barriga, formada por uma cesta para pão com uma abertura
para saque da arma ali escondida, a “grávida” retirou
um revólver, matando-o antes que pudesse esboçar qualquer reação. O capitão Parreira, de sua equipe, ao sair em sua
defesa, foi gravemente ferido por um tiro desferido pelo terrorista. Nesse
momento, os demais agentes desencadearam cerrado tiroteio, que causou a morte
do casal de terroristas.Eram os militantes do MR-8 Mário de Souza Prata e Marilena
Villas-Bôas Pinto, responsáveis por uma extensa lista de atos terroristas.
No “aparelho” do casal, foram encontrados explosivos, munição e armas, além de
dezenas de levantamentos de bancos, de supermercados, de diplomatas
estrangeiros e de generais do Exército. Martinez deixou viúva e quatro filhos,
três meninas e um menino, a mais velha, à época, com 11 anos.
67)- 07/04/71
– Maria Alice Matos – Empregada doméstica – Rio Janeiro – RJ:Morta por
terroristas quando do assalto a um depósito de material de construção.
68)- 15/04/71 –
Henning Albert Boilesen – (Industrial – São Paulo):Quando da criação da
Operação Bandeirante, o então comandante do II Exército, general Canavarro,
reuniu-se com o governador do Estado de São Paulo, com várias autoridades
federais, estaduais, municipais e com industriais paulistas para solicitar o
apoio para um órgão que necessitava ser criado com rapidez, a fim de fazer
frente ao crescente terrorismo que estava em curso no estado de São Paulo.
Assim, vários industriais, entre eles Boilesen, se cotizaram para atender ao
pedido daquela autoridade militar.Por decisão de Lamarca, Boilesen, um
dinamarquês naturalizado brasile iro, foi assassinado. Participaram da ação os
terroristas Yuri Xavier Pereira, Joaquim Alencar Seixas, José Milton Barbosa,
Dimas Antonio Casimiro e Antonio Sérgio de Matos. No relatório escrito
por Yuri, e apreendido pela polícia, aparecem as frases “durante a fuga
trocávamos olhares de contentamento e satisfação. Mais uma vitória da Revolução
Brasileira”.Vários carros e casas foram atingidos por projéteis. Duas mulheres
foram feridas. Sobre o corpo de Boilesen, atingido por 19 tiros, panfletos da
ALN e do MRT, dirigidos “Ao Povo Brasileiro”, traziam a ameaça: “Como ele,
existem muitos outros e sabemos quem são. Todos terão o mesmo fim, não importa
quanto tempo demore; o que importa é que eles sentirão o peso da JUSTIÇA
REVOLUCIONÁRIA. Olho por olho, dente por dente”.
69)- 10/05/71 –
Manoel da Silva Neto – Soldado PM – SP:Morto por terroristas durante assalto
à Empresa de Transporte Tusa.
70)- 14/05/71 –
Adilson Sampaio – Artesão – RJ:Morto por terroristas durante assalto às
lojas Gaio Marti.
72)- 09/06/71 –
Antônio Lisboa Ceres de Oliveira – Civil – RJ:Morto por terroristas
durante assalto à boate Comodoro.
73)- 01/07/71 – Jaime
Pereira da Silva – Civil – RJ:Morto por terroristas na varanda de sua casa
durante tiroteio entre terroristas e policiais.
74)- 02/09/71 –
Gentil Procópio de Melo -Motorista de praça – PE:A organização
terrorista denominada Partido Comunista Revolucionário determinou que um carro
fosse roubado para realizar um assalto. Cumprindo a ordem recebida, o
terrorista José Mariano de Barros tomou um táxi em Madalena, Recife. Ao chegar
ao Hospital das Clínicas, quando fingia que ia pagar a corrida, apareceram seus
comparsas, Manoel Lisboa de Moura e José Emilson Ribeiro da Silva, que se
aproximaram do veículo. Emilson matou Procópio com dois tiros.
75)- 02/09/71 – Jayme
Cardenio Dolce, Silvâno Amâncio dos Santos, e Demerval Ferreira dos Santos –
Guardas de seguranças – RJ:Assassinados pelos terroristas Flávio Augusto
Neves Leão Salles, Hélio Pereira Fortes, Antônio Carlos Nogueira Cabral, Aurora
Maria do Nascimento Furtado, Sônia Hipólito e Isis Dias de Oliveira, durante
assalto à Casa de Saúde Dr. Eiras.
76)- …./10/71 – Alberto da Silva Machado – Civil –
RJ:Morto
por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um
dos proprietários.
77)- 22/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da
Marinha – RJ:Morto
por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro
transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da
Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva. Autores:
James Allen Luz (Ciro), Carlos Alberto Salles (soldado), Paulo Cesar Botelho
Massa, João Carlos da Costa.
78)- 01/11/71 –
Nelson Martinez Ponce – Cabo PM – SP:Metralhado por Aylton Adalberto
Mortati durante um atentado praticado por cinco terroristas do MOLIPO
(Movimento de Libertação Popular) contra um ônibus da Empresa de Transportes
Urbano S/A, em Vila Brasilândia, São Paulo.
79)- 10/11/71 – João
Campos – Cabo PM – SP:Morto na estrada de Pindamonhangaba, ao interceptar um
carro que conduzia terroristas armados.
80)- 22/11/71 – José Amaral Vilela – Guarda de segurança
– RJ:Neste
dia os terroristas Sérgio Landulfo Furtado, Norma Sá Ferreira, Nelson Rodrigues
Filho, Paulo Roberto Jabour, Thimothy William Watkin Ross e Paulo Costa Ribeiro
Bastos assaltaram um carro-forte da firma Transfort, na Estrada do Portela, em
Madureira.
81)- 27/11/71 –
Eduardo Timóteo Filho – Soldado PM – RJ:Morto por terroristas, durante assalto
contra as Lojas Caio Marti.
82)- 13/12/71 – Hélio
Ferreira de Moura – Guarda de Segurança – RJ:Morto, por
terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da
Brink’s, na Via Dutra.
83)- 18/01/72 – Tomaz
Paulino de Almeida – (sargento PM – São Paulo / SP):Morto, a tiros de
metralhadora, no bairro Cambuci, quando um grupo terrorista roubava o seu
carro. Autores do assassinato: João
Carlos Cavalcante Reis, Lauriberto José Reyes e Márcio Beck Machado, todos
integrantes do Movimento de Libertação Nacional (Molipo). As famílias dos
assassinos João Carlos Cavalcante Reis e Lauriberto José Reyes foram
indenizadas pela Lei nº 1.140/95.
84)- 20/01/72 – Sylas
Bispo Feche – (Cabo PM São Paulo / SP):O cabo Sylas Bispo Feche, integrava
uma Equipe de Busca e Apreensão do DOI/CODI/II Exército. Sua equipe executava uma ronda,
quando um carro VW, ocupado por duas pessoas, cruzou um sinal fechado quase
atropelando uma senhora que atravessava a rua com uma criança no colo. A sua
equipe saiu em perseguição ao carro suspeito, que foi interceptado. Ao tentar
aproximar-se para pedir os documentos dos dois ocupantes do veículo, o cabo
Feche foi, covardemente, metralhado por eles.Os assassinos do cabo
Feche, ambos membros da Ação Libertadora Nacional (ALN), mortos no tiroteio que
se seguiu, foram Gelson Reicher“Marcos” que usava identidade falsa com o nome
de Emiliano Sessa, chefe de um Grupo Tático Armado (GTA) e já tinha praticado mais de
vinte atos terroristas, inclusive o seqüestro de um médico; e Alex Paula Xavier
Pereira “Miguel”, que usava identidade falsa com o nome de João Maria de
Freitas, com curso de guerrilha em Cuba e autor de mais de quarenta atos
terroristas, inclusive atentados a bomba na cidade do Rio de Janeiro.As
famílias dos assassinos Gelson Reicher e Alex Paula Xavier Pereira foram
indenizadas pela Lei nº 9.140/95.
85)- 25/01/72 – Eizo
Ito – (Estudante – São Paulo / SP):Aluno do Centro de Formação de Pilotos
Militares, morto por terroristas quando roubavam seu carro.
86)- 01/02/72 – Iris
do Amaral – Civil – Rio de Janeiro:Morto durante um tiroteio entre terroristas
da ALN e policiais. Ficaram feridos nesta ação os civis Marinho Floriano
Sanches, Romeu Silva e Altamiro Sinzo. Autores: Flávio Augusto Neves Leão
Salles (”Rogério”, “Bibico”) e Antônio Carlos Cabral Nogueira (”Chico”,
“Alfredo”.)
87)- 05/02/72 – David
A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro:A respeito desse
assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou:“Tinha dezenove
anos o marinheiro inglês David A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou
um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres.
Ele
aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os
150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a
vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que
ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender.Um
terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes
de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida,
completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em
que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o
terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas
atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem
inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês.O
terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos
movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da
opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que
se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos
gratuitos”.A ação criminosa foi praticada pelos seguintes terroristas,
integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
– ALN – Flávio
Augusto Neves Leão Salles (”Rogério”, “Bibico”), que fez os disparos com a
metralhadora, Antônio Carlos Nogueira Cabral (”Chico”, “Alfredo”), Aurora Maria
Nascimento Furtado (”Márcia”, “Rita”), Adair Gonçalves Reis(”Elber”,
“Leônidas”, “Sorriso”);
– VAR-PALMARES –
Lígia Maria Salgado da Nóbrega (”Ana”, “Célia”, “Cecília”), que jogou dentro do
táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”;
Hélio Silva (”Anastácio”, “Nadinho”), Carlos Alberto Salles(”Soldado”);
– PCBR – Getúlio de
Oliveira Cabral(”Gogó”, “Soares”, “Gustavo”)
88)- 15/02/72 –
Luzimar Machado de Oliveira – Soldado PM – Goiás:O terrorista Arno
Preiss encontrava-se na cidade de Paraiso do Norte, que estava incluída no
esquema de trabalho de campo do MOLIPO. Usava o nome falso de Patrick McBundy
Comick. Arno tentou entrar com sua documentação falsa no baile carnavalesco do
clube social da cidade. Sua documentação levantou suspeita nos
policiais, que o convidaram a comparecer à delegacia local. Ao deixar o clube,
julgando-se desmascarado, Arno sacou seu revólver e disparou à queima roupa
contra os policiais, matando o PM Luzimar Machado de Oliveira e ferindo
gravemente o outro PM que o conduzia, Gentil Ferreira Mano. Acabou
morto.
89)- 18/02/72 – Benedito Monteiro da Silva – Cabo PM –
São Paulo:Morto
quando tentava evitar um assalto terrorista a uma agencia bancária em Santa
Cruz do Rio Pardo.
90)- 27/02/72 –
Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi – Civil – São Paulo:Morto durante um
tiroteio entre os terroristas Lauriberto José Reyes e José Ibsem Veroes com
policiais, na rua Serra de Botucatu, no bairro Tatuapé. Nesta ação, um policial
foi ferido a tiros de metralhadoras por Lauriberto. Os dois terroristas
morreram no local.
91)- 12/03/72 –
Manoel dos Santos – Guarda de Segurança – São Paulo:Morto durante assalto
terrorista à fábrica de bebidas Charel Ltda.
92)- 12/03/72 –
Aníbal Figueiredo de Albuquerque – Cel R1 do Exército – SP:Morto durante assalto
à fábrica de bebidas Charel Ltda., da qual era um dos proprietários.
93)- 08/05/72 – Odilo
Cruz Rosa – Cabo do Exército – PA:Morto na região do Araguaia quando uma equipe
comandada por um tenente e composta ainda, por dois sargentos e pelo Cabo Rosa
foram emboscados por terroristas comandados por Oswaldo Araújo Costa, o
“Oswaldão”, na região de Grota Seca, no Vale da Gameleira. Neste tiroteio foi
morto o Cabo Rosa e feridos o Tenente e um Sargento.
94)- 02/06/72 – Rosendo – Sargento PM – SP:Morto ao interceptar
04 terroristas que assaltaram um bar e um carro da Distribuidora de Cigarros
Oeste LTDA.
95)- 29/06/72 – João
Pereira – Mateiro-região do Araguaia – PA:“Justiçado exemplarmente” pelo PC
do B por ter servido de guia para as forças legais que combatiam os
guerrilheiros. A respeito, Ângelo Arroyo declarou em seu relatório: “A morte
desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”.
96)- 09/09/72 – Mário
Domingos Panzarielo – Detetive Polícia Civil – RJ:Morto ao tentar
prender um terrorista da ALN.
97)- 23/09/72 – Mário
Abraim da Silva – Segundo Sargento do Exército – PA:Pertencia ao 2º
Batalhão de Infantaria de Selva, com sede em Belém. Sua Companhia foi deslocada
para combater a guerrilha na região do Araguaia. Morto em combate, durante um
ataque guerrilheiro no lugarejo de Pavão, base do 2º Batalhão de Selva.
98)- 27/09/72 –
Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ:Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo,
na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8.
Autor do assassinato: José Selton Ribeiro.
99)- …/09/72 – Osmar…
– Posseiro – PA:“Justiçado”
na região do Araguaia pelos guerrilheiros por ter permitido que uma tropa de
pára-quedistas acampasse em suas terras.
100)- 01/10/72 – Luiz Honório Correia – Civil – RJ:Morto por terroristas no assalto à empresa de Ônibus Barão de Mauá.
101)- 06/10/72 – Severino Fernandes da Silva – Civil – PE:Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
102)- 06/10/72 – José Inocêncio Barreto – Civil – PE: Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
103)- 21/02/73 – Manoel Henrique de Oliveira – Comerciante – São Paulo:No dia 14 de junho de 1972, as equipes do DOI de São Paulo, como já faziam há vários dias, estavam seguindo quatro terroristas da ALN que resolveram almoçar no restaurante Varela, no bairro da Mooca. Quando eles saíram do restaurante, receberam voz de prisão. Reagindo, desencadearam tiroteio com os policiais. Ao final, três terroristas estavam mortos, e um conseguiu fugir. Erroneamente, a ALN atribuiu a morte de seus três companheiros à delação de um dos proprietários do restaurante e decidiu justiçá-lo.O comando “Aurora Maria do Nascimento Furtado”, constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz, foi encarregado da missão e assassinou, no dia 21 de fevereiro, o comerciante Manoel Henrique de Oliveira, que foi metralhado sem que pudesse esboçar um gesto de defesa. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP por interveniência do militante Paulo Frateschi.
104)- 22/02/73 – Pedro Américo Mota Garcia – Civil – Rio de Janeiro:Por vingança, foi “justiçado” por terroristas por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal.
105)- 25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira Júnior – Delegado de Polícia – SP:Com a tentativa de intimidar os integrantes dos órgãos de repressão, um “Tribunal Popular Revolucionário” decidiu “justiçar” um membro do DOI/CODI/II Exército. O escolhido foi o delegado de polícia Octávio Gonçalves Moreira Júnior.
106)- 12/03/73 – Pedro Mineiro – Capataz da Fazenda Capingo:“Justiçado” por terroristas na Guerrilha do Araguaia.
107)- 24/07/73 – Francisco Valdir de Paula – Soldado do Exército – região do Araguaia – PA:Instalado numa posse de terra, no município de Xambioá, fazendo parte de uma rede de informações montada na área de guerrilha, foi identificado pelos terroristas e assassinado. Seu corpo nunca foi encontrado.
108)- 10/04/74 – Geraldo José Nogueira – Soldado PM – São Paulo:Morto numa operação de captura de terroristas.
Fonte: Com informações do site Direitas Já. Colaboração de Moema Póvoas – CriticaNacional – TrueNews - RealNews
Advogado Alexandre Rudge Castilho: "Meu pai foi sequestrado e torturado por Dilma
Rousseff"
(Por Alexandre Rudge
Castilho - Diário do Brasil)
O advogado Alexandre Rudge Castilho (OAB/SP 162.859) revelou como seu pai foi sequestrado e torturado pela ‘ex-terrorista’ Dilma Rousseff. "Meu pai foi
sequestrado, torturado e espancado no final dos anos 60. Sequestrado pela sra.
ex-presidente da República Dilma Rousseff e os seus companheiros de terrorismo.
Ele ainda teve o seu veículo roubado pela gangue da sra. Presidente, que
posteriormente foi usado para o roubo de dinamites de uma pedreira. Logo em
seguida, essas dinamites serviram para o ataque com carro bomba no QG do II
exército em São Paulo, resultando na morte de um jovem chamando Mario Kozel
Filho, que prestava o serviço militar obrigatório com os seus 18 anos de vida. A
sra. ex-presidente e a sua gangue nunca lutaram pela democracia, lutavam para
implantar a ditadura do proletariado conforme ela mesma afirmava à época. Ela
nunca lutou contra uma ditadura, ela queria que fosse a ‘ditadura dela’, aquela
que mata todo e qualquer direito individual do cidadão. Ela mente quando
afirmou que não praticou “crimes de sangue”! Sequestrou! Roubou! Matou! Essa é
a realidade!"
Fonte: Diário
Conservador – Publicada em 30/03/2019
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