Em primeiro lugar, sobre alguns rótulos colocados
sobre certos bispos e determinada ala da CNBB considerando-a como a BANDA PODRE
da CNBB, é preciso esclarecer que não se expõem os defeitos de nossos pais em
público, sobretudo em redes sociais. Em segundo lugar, quando se fala de BANDA
PODRE, é preciso deixar claro, que não se trata da pessoa, mas do ensino
errado, e equivocado, mesmo que seja permeado de toda sinceridade, da qual
todos queremos acreditar, que estejam, mas a sinceridade por si só, não é o único
critério da verdade, em virtude da possibilidade de uma pessoa estar
sinceramente equivocada. Em terceiro lugar, não podemos nos deixar enganar pela astúcia do inimigo, pois quando se fala BANDA, não se refere ao todo, portanto, não podemos jogar tudo fora apenas porque uma parte está comprometida.Mas já que tudo está mesmo exposto de forma equivocada e tendenciosa, é necessário
alguns esclarecimentos:Jesus Cristo comparou a Igreja “a uma rede cheia de
peixes, bons e maus (Mt 13, 47-50)”, e que a separação desses peixes só se dará
no fim dos tempos. Portanto não devemos cair na tentação e na presunção de
achar que nós, agindo como cruzados das redes sociais vamos purificar e salvar
a Igreja.Não amigos, os leigos não vão salvar a Igreja.Nem leigo,
nem padre, nem mesmo o papa tem forças para passar por cima de uma profecia
evangélica: “o joio continuará crescendo em meio ao trigo, e assim será até o fim
dos tempos...”(conf Mateus 13,24-46).Isso não quer dizer que
devamos deixar os hereges agirem livremente e sermos omissos, pois como
já dizia São Tomás de Aquino:“Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade, é nega-la.”
Porém, devemos combater esses erros sem histeria, na
caridade evangélica, e acima de tudo, com todo respeito aos ungidos de Deus, sem
atacar os bispos com pecaminosa insolência. Porque, muitas vezes, o joio somos
nós mesmos, com nossos pecados. Ser anticomunistas não nos livrará de sermos
arrastados para o mesmo Inferno onde estarão certos "católicos
vermelhos". A não ser que você seja tipo um São Vicente de Sales ou
uma Madre Teresa de Calcutá, não se empolgue tanto com essa caça às bruxas
da banda podre da Teologia da Libertação. O autêntico protagonismo leigo brota da
santidade, e é testemunhado por uma vida santa.
O que devemos questionar é: como
esta situação chegou até este ponto?
A princípio a CNBB deveria ser um associação
eclética. Todos as formas de pensamentos e representações, são convidadas às
suas conferências. Mas por que deixarmos pessoas de mentalidade socialista e até
mesmo comunista, membros de partidos políticos de “esquerda” serem
protagonistas em nesses encontros eclesiais e nos instruírem em análises de
conjuntura, como se esta fosse a única?Devemos combater sim, e com razão os erros e desmandos do capitalismo
selvagem, do consumismo e do espírito mercantilista, mas também, os do Socialismo
e Comunismo. E neste campo, não podemos nos esquecer dos ensinamentos do
Magistério sobre o socialismo:“O
socialismo, quer se considere como doutrina, quer como fato histórico, ou como
‘ação’, se é verdadeiro socialismo, mesmo depois de se aproximar da verdade e
da justiça, não pode conciliar-se com a
doutrina católica, pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à
verdade cristã. E, se esse erro, como todos os mais, encerra algo de
verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se, contudo, numa
concepção da sociedade humana diametralmente oposta à verdadeira doutrina
católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios:
ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista” (Pio XI, Encíclica Quadragesimo Anno, n.
116 e 119 - 15/5/1931).Devemos deixar bem claro que somos fiéis à doutrina
social da Igreja e, por isso, nos ocupamos das questões sociais e da política,
como sendo “uma prudente solicitude pelo bem comum” (João Paulo II, Laborem
exercens, 20). A Igreja está ao serviço do Reino de Deus, anunciando o Evangelho e
seus valores, mas “não se confunde com a comunidade política nem está ligada a
nenhum sistema político” (Gaudium et Spes, 76). Principalmente “a
Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de
ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração
sorrateira das propriedades agrícolas” (Discurso aos Bispos do Regional Sul 1 da
CNBB, na sua visita “ad limina”, março de 1996).Além disso, é preciso que tenhamos clareza na
prestação de contas das coletas da Campanha da Fraternidade, também feitas pela
CNBB. Diante da suspeita levantada na CF 2017, de que as doações dos fiéis
estavam indiretamente indo para entidades que patrocinam o aborto e movimentos
revolucionários de caráter comunistas e ditatoriais, devemos ser claros na
explicação ao nosso povo: se por acaso desviaram suas doações, o que pode acontecer com as ofertas que damos? devemos de
agora em diante sermos mais exigentes na aplicação e transparência desses
valores e não permitir tais desvios. Há tantas entidades beneficentes católicas
e Cristãs que poderiam receber essas doações.Infelizmente uma
parte da CNBB (não toda CNBB, pois seria injusta esta afirmação) é dominada
pela banda podre de caráter não evangélico, mas Marxista, na Igreja católica,
que namora com as ditaduras e o marxismo leninista. Não é à toa, que esta banda
está unida ao lulopetismo desde a origem deste Partido Totalitário, o que
acabou em um aparelhamento de certas alas da CNBB por grupos e
partidos marxistas.É preciso esclarecer
que as Conferências Episcopais dos mais diversos países não tem qualquer
autoridade canônica em todas as suas conferências, decisões e pronunciamentos,
principalmente quando são feitos não em nome de toda a entidade, mas de
secretarias, ou regionais, sobre todos os fieis. Os bispos, estes sim, de modo
individual e tão somente em suas sedes episcopais, são autoridades principescas
com todos seus direitos, desde que em unidade com o magistério romano.O poder psicológico
de pressão exercida por esta ala dentro da CNBB, suas 17 Regionais,
secretarias, e sobre todo o episcopado
nacional, tem sido acachapante. Mas já vimos que a pedra se transforma em
gelatina e surgem fendas nesta muralha ditatorial, quando a verdade católica é
afirmada com ousadia e sem o respeito humano.O Bispo de Guarulhos, D. Luiz Gonzaga Bergonzini,
fez isto em uma declaração: "A CNBB não tem autoridade nenhuma
sobre os bispos". Ele está coberto de razão. Já dissemos isto
quando tratamos da natureza jurídica eclesiástica e limites de competência da
CNBB, conforme
o Decreto nº 7.107, de 11-2-2010, que regula o Estatuto Jurídico da Igreja
Católica no Brasil, "a Santa Sé é a suprema autoridade da Igreja Católica, regida
pelo Direito Canônico". E a CNBB é apenas um ente burocrático, um órgão de
apoio, uma instituição eclesiástica sem nenhum poder de mando sobre os bispos.
Acontece que na América Latina, onde a Teologia da Libertação
arrombou as portas da Igreja com seu marxismo tosco e radical, onde as
Conferências Episcopais passaram a desfrutar de um prestígio e um alcance que
não se vê em nenhum outro lugar do mundo!
O motivo é óbvio: em uma Igreja contaminada de cima até embaixo por
padres, leigos e bispos proto-comunistas, a tal da "direção
colegiada", da qual as Conferências seriam expressão, tornou-se um
verdadeiro fetiche. É público e notório que esta organização em sua maioria de
bispos proto-comunistas foi fundamental na fundação do Partido dos
Trabalhadores. Sem a CNBB, o PT seria um partido de sindicalistas de São Bernardo do
Campo e radicais oriundos da luta armada derrotada. Um PSTU com um pouquinho
mais de brilho. Nada além disso. Mas graças à ação firme, decidida e
sem qualquer pudor da CNBB, o PT logrou se tornar um partido nacional, com
inserção nos mais remotos grotões do país.O Brasil passa pelo
pico crucial de sua história . Estamos vendo na Operação Lava-Jato o
desbaratamento do maior escândalo de corrupção da história da face da Terra,
comparado a operação mãos limpas na Itália, que abalou o poder da máfia. E qual
o tema da Campanha da Fraternidade O DIREITO AO SANEAMENTO?...Um esgoto na
forma de corrupção, que escorre a céu
aberto, contaminando toda a nação, atingindo a todos, principalmente aos mais
pobres, mas os bispos desta ala estão preocupados mesmo é com meia dúzia de
regiões que ainda não tem esgoto sanitário (não que isto não seja importante,
mas não é a prioridade).Esta é a
mesma CNBB que na década de 1990 clamava pela "ética na política",
que engrossou o Fora Collor, que transformou as homilias em seus púlpitos Brasil
afora em mini-comícios petistas. Esta ala da CNBB está deixando cair a sua máscara:É
um aparelho do PT, uma ala para-comunista e que não tem a menor autoridade para
falar em nome da Igreja Universal, Santa, Una, Indivisível, Católica,
Apostólica e Romana.Estes comunas, são meros farsantes, fantasiados com o
barrete. Não são representantes dos católicos e da Igreja de Cristo.Servem a uma máquina da mentira.E o pai da mentira é
conhecido não apenas pelos católicos, mas também por todos os cristãos.
ATENÇÃO! Para que algo que a CNBB tenha decidido em
suas conferências, se torne obrigatório a todos os católicos no Brasil, é
necessário que todos estes pontos listados baixo sejam observados:
a)
Aconteça uma Assembléia Geral na qual a questão é decidida e não seja a
decisão de uma comissão delegada.
b)
Haja o consentimento de todos os bispos (não tem nenhum valor a
decisão de uma comissão, secretaria, ou de um grupo restrito).
c)Seja redigida uma Ata na qual conste o conteúdo e o consentimento de todos os
bispos.
d)
Tal Ata seja enviada ao Papa que a aprova ou não.
e)
Somente então a decisão passa ter valor de lei.
Portanto, não concordar
com algumas posições impostas por determinada ala da CNBB, e onde não existe UNANIMIDADE, isto não
significa que não se está em comunhão com a Igreja, apenas que não se concorda com a proposta imposta por uma mera comissão,
secretaria, ou regional da CNBB, ou de
alguns bispos, que é um órgão de reunião de bispos da Igreja do Brasil e
não da Igreja Universal.Em
nosso Brasil hodierno, e dentro da própria Igreja, tem se multiplicado com tal
rapidez, que é possivel presenciar diariamente o surgimento de diversas
instituições eclesiásticas que, apesar de exibirem a alcunha de “cristãs” ou
“evangélicas”, pouca semelhança têm com Cristo e seu evangelho. Tais correntes
de pensamento, apesar de falarem no nome de Deus, trazem em seu bojo
doutrinário uma série de preceitos alheios à Palavra de Deus. Correntes ditas de
libertação (de tudo, menos do pecado), que dizem lutar pelos pobres e menos
favorecidos. Estas lideranças costumam valer-se de sua autoridade, e de uma
certa mistura de ideologia com o evangelho, para autenticar sua ação e existência,
intimidando com o argumento da unidade, aqueles que lhes são contrários. “Se
essa obra não for de Deus, vai acabar; mas se ela for de Deus, ninguém vai nos
parar”,diz o apóstolo, supostamente respaldado pelo conselho de Gamaliel, em At
5,34-39:“Mas,
levantando-se no conselho um certo fariseu chamado Gamaliel, doutor da lei,
venerado por todo o povo, mandou que, por um pouco, levassem para fora os
apóstolos; e disse-lhes: Varões israelitas, acautelai-vos a respeito do que
haveis de fazer a estes homens. Porque, antes destes dias, levantou-se Teudas,
dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o
qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a
nada. Depois deste, levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e
levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram
ouvidos foram dispersos.E agora
digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou
esta obra é de homens, se desfará, mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para
que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus”.O argumento apresentado por Gamaliel, famoso rabino
da seita dos Fariseus, tem sido usado por estas lideranças e seus seguidores
devotos, como sendo um conselho verdadeiro e inspirado. Muitos defensores
destas correntes de pensamento,também, se valem deste argumento quando dizem:“Não fale do bispo tal, porque ele é um ungido
de Deus! Aliás, se ele não é de Deus, por que esta obra permanece? Deixa eles,
pois se essa obra for de Deus, você estará lutando contra Deus!”
Onde está a falácia com o
conselho de Gamaliel?
Em primeiro lugar, devemos reconhecer que na Bíblia
há registros inspirados e mandamentos inspirados. Ela é descritiva e
prescritiva. Por exemplo: A Bíblia descreve algumas das mentiras de Satanás,
mas ela não ensina a mentira. As mentiras do diabo, portanto, são descrições e
não prescrições. Ela também descreve o adultério de Davi, mas não prescreve o
adúltério. Ela descreve a traição de Judas, e de Pedro, mas isso não quer dizer
que o cristão deve trair a confiança dos seus amigos. A boa heremenêutica nos
exorta a reconhecer que nem tudo o que está na Bíblia é um mandamento para o
cristão.O mesmo acontece com o conselho de Gamaliel. A Bíblia o descreve, mas
não prescreve sua atitude como correta. Ora, Gamaliel sequer era cristão; muito pelo
contrário: Ele era membro da seita que mais se opôs ao cristianismo durante os
primeiros anos da sua existência. Além disso, a premissa de Gamaliel
não resiste à prova da história: A experiência humana tem se encarregado de
provar que o argumento deste rabino judeu não passa de uma grande falácia.
Quantas seitas que surgiram desde antes do advento do cristianismo, e que
perduram até hoje?Tomemos como exemplo o budismo. A seita fundada por
Sidharta Gautama mais de 500 anos antes do nacimento de Cristo perdura até
hoje, tendo milhares de adeptos ao redor do mundo. Ora, se o argumento de
Gamaliel estiver correto, então serei forçado a crer que o budismo, religião
que ensina a reencarnação, animismo e tantas outras abstrações, também é um
ensino de Deus!!!Lembre-se que passaram mais de dois milênios e a religião continua
crescendo em número de adeptos, inclusive no Brasil. Cristo pergunta se ainda
haverá fé Cristã quando o filho do homem voltar (Lucas 18,1-8).Isto quer dizer
que a fé Cristã é falsa?O mesmo pode ser dito do Confucionismo, Jainísmo e
Taoísmo, todas com mais de quatro séculos antes do cristianismo! Numa tradição
mais recente está o maometismo (islamismo), com cerca de quinze séculos de
história, o que segundo o conselho de Gamaliel, é mais do que suficiente para
justificar a fé terrorista que se impõe por meio da guerra santa, que mata em
nome da fé.
Gamaliel x Paulo de Tarso
Apesar de ter sido instruído aos pés de Gamaliel, o
ex-fariseu Paulo de Tarso não se deixava enganar pelo seu estranho pressuposto
do antigo mestre. O apelo à “tolerância” de Gamaliel fora abandonado tão logo o
cristianismo começou a ser bombardeado pelas doutrinas dos falsos mestres.
Diferente de Gamaliel e seu apelo à conivência, o apóstolo dos gentios se opôs
a tudo aquilo que pusesse tropeço a obra de Deus:
1)- Repreendeu a Pedro diretamente, por sua
dissimulação – Gl 2,11-14
2)- Mandou Tito “tapar a boca” dos falsos mestres – Tt 1,10-11
3)- Chamou os falsos obreiros de cães – Fp 3,2
Paulo não estava disposto a seguir o conselho de
Gamaliel. Ele já não estava submisso ao antigo rabi. Seu mestre agora era
outro, o Cristo.
Gamaliel X Jesus Cristo
Penso sinceramente que estes que se respaldam em
Gamaliel estão em franca oposição ao evangelho. Ora, diferente do rabino
fariseu, que em sua “extrema prudência” nos conclama a abrir mão do sublime dom
de discernir, crendo que Deus dará aos falsos mestres o mesmo destino de Teudas
e Judas Galileu (At 5,36-37), ordenando sobre eles perseguição e matando-os à
espada (bem ao estilo dos fariseus!), Cristo nos ensina a discernir a conduta
dos falsos mestres, julgando-os à luz dos seus frutos:“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas,
que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou
figos dos abrolhos?Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no
fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis...” – Mt 7,15-19
Jesus ensinou
que não devemos nos deixar seduzir por falsos líderes e falsas doutrinas, portanto,
é a Ele que devemos seguir.Certamente, a Igreja
já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas,
é preciso que fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da
Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e
45,1). A missão social é, antes, uma missão segunda, embora derivada,
necessariamente, da primeira, que é de natureza "religiosa”. Essa lição
nunca foi bem compreendida pelo pensamento laico. Foram os Iluministas que
queriam reduzir a missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido o
crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a
existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente
inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja.
Agora, se perguntamos: Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É
o maior desafio do homem: o sentido de sua vida. Essa é uma questão que
transcende tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que,
porém, hoje, nos pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e
generalizada. É, em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente
existencial e hoje caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder,
como, aliás, todas as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as
"especialistas do sentido”. Quem não viu a gravidade desse
desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão
social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas
também da história. Por fim, se foi com a
esquerda, e o ensino desta BANDA PODRE, infiltrada nas CEB’s, pastorais e movimentos que
aprendemos em salas de aula e reuniões, sobre LUTA DE CLASSES, de que esquerda
tem que odiar a direita, pobre deve odiar rico, que negro tem que odiar branco,
que os índios tem que odiarem aqueles que não indígenas, que homossexuais tem que odiar os héteros, e que os Socialistas tem que odiar e
exterminar as capitalistas. Podemos agora inverter tudo isto, numa cultura de
paz! E será em sala de aula e em nossas reuniões que podemos aprender a
conviver juntos, a amar e respeitar quem pensa diferente.
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