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João Paulo II não queria “protestantizar” Igreja

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 10 de junho de 2011 | 09:50


“Nova evangelização” requer sacerdotes e leigos em seu próprio papel


ROMA, quinta-feira, 9 de junho de 2011 (ZENIT.org)






O conceito de “nova evangelização”, que destaca o papel dos leigos na Igreja, não significou para João Paulo II uma “protestantização” da Igreja Católica nem uma desvalorização do papel do sacerdote, mas todo o contrário.


Esta foi a afirmação do cardeal Paul Josef Cordes, ( Foto ), que foi, durante muitos anos, presidente do Conselho Pontifício para os Leigos e, depois, do Conselho Pontifício Cor Unum, em um artigo publicado no último fim de semana pelo L'Osservatore Romano.


Nele, o purpurado explica como nasceu o conceito de “nova evangelização” na mente de Karol Wojtyla e como o Papa polonês entendia que deveria levar-se a cabo este esforço evangelizador.


Esta “nova evangelização” deve ser um esforço de todo o corpo eclesial em comunhão, no qual leigos e sacerdotes saibam responder às exigências da sua vocação própria, sem rivalidades nem superposições, e na qual haja uma pregação eminentemente cristológica.


1)- Começou com a cruz:

“Da cruz de Nowa Huta começou a nova evangelização: a evangelização do segundo milênio”: estas palavras foram pronunciadas em 1979 por João Paulo II, em sua histórica viagem à Polônia, na “cidade sem Deus” comunista na qual a resistência dos operários cristãos conseguiu levantar uma grande cruz e uma igreja.

No entanto, sublinha o cardeal Cordes, os episódios de Nowa Huta não podem ser compreendidos se não se sabe que, na verdade, o cardeal Karol Wojtyla havia convocado, na província eclesiástica de Cracóvia, um sínodo, que desde 1972 envolvia toda a Igreja local, bispos, sacerdotes e leigos, na compreensão e ação do Concílio Vaticano II.

No sínodo, e pouco depois em seus primeiros ensinamentos magisteriais como Papa, João Paulo II incorporou o termo “nova evangelização” associado ao de “missão de todos os batizados”, no qual sublinha o papel dos leigos nela.

2)- Sacerdotes indispensáveis:

O cardeal quis recordar a primeira carta de João Paulo II aos sacerdotes, na Quinta-Feira Santa de 1979, na qual expressava a dor das comunidades católicas que se viam privadas de sacerdotes, uma dor que presumivelmente sentiam muitos atrás da Cortina de Ferro.

Hoje, afirma o cardeal Cordes, “é urgente afirmar a insubstituibilidade dos sacerdotes”, e alega que o maior problema não é a “mancha” à sua estima, provocada pelos escândalos de abusos nos últimos anos.

Ao contrário, é muito mais grave “a cada vez mais extensa indiferença com relação à figura do presbítero”, afirma, alertando contra a extensão da implementação, em vários países da Europa, de “unidades pastorais” nas quais muitas vezes o sacerdote tem um papel secundário, e em que o fator decisivo da pastoral é “uma administração segundo princípios sociológicos, reduzindo as oportunidades de infundir ou promover a fé através de uma relação pessoal, do testemunho e da confiança amadurecida no tempo”.


“O ministério ordenado está se ensombrecendo lentamente”, adverte, sublinhando a necessidade de “destacar o perfil teológico do presbiterado por meio das Escrituras e do Magistério da Igreja”.

Neste sentido, convida a reler o decreto conciliar Apostolicam actuositatem, sobre a complementação de sacerdotes e leigos no apostolado, assim como a Lumen Gentium.

No entanto, o cardeal Cordes adverte contra uma reação “também extremista” contra esta situação: um clericalismo que se remete “a um conceito de santidade de tipo histórico-religioso, através de uma separação do mundo, sem levar em consideração que a santidade de Cristo, único sacerdote, é dada pela sua missão no mundo e o sacrifício da própria vida”.


Ao invés de refletir biblicamente, concebe-se o sacerdote como 'representante cultual', homem do sagrado, cujo lugar não está antes de tudo no povo de Deus, mas que se coloca à frente dele como figura diferente.”

3)- O que é evangelizar:

Por último, o cardeal Cordes volta àquela visita história à Polônia, em 1979, para rastrear outra das pistas que João Paulo II deixava à Igreja sobre a “nova evangelização”.

O Papa polonês “aproveitou o encontro de Nowy Targ com os habitantes do planalto para um gesto muito significativo”: alguns jovens de Oasis (um movimento juvenil fundado em Roma em novembro de 1950, ao qual João Paulo II tinha muito apreço) levaram cestos de pão cheios de Bíblias.

“Ele mesmo distribuiu, na distribuição dos livros, então extremamente raros, ilustrando, com este gesto, que o homem não vive só de pão”, recorda o cardeal Cordes.

A natureza humana, reflete o purpurado, “tende a dar preferência à realidade social e ao que pode ser alcançado com as próprias forças. Inclusive dentro da evangelização, a atenção se concentrou predominantemente em elementos mundanos: justiça e paz, proteção da criação, discussões sobre valores e direitos humanos”.

Tudo isso, afirma, “certamente tem a ver como Evangelho, mas não se refere ainda à questão da fé. Inclusive pode escurecer a substância da mensagem divina”.

João Paulo II, visitando uma paróquia romana em 1989, reafirmou que, “na evangelização, não é suficiente proclamar os valores cristãos”, mas que, “para poder falar de evangelização, é necessário que esta se refira aos conteúdos da fé”, recorda o cardeal alemão.

Seguidamente, na encíclica Redemptoris missio, de 1990, o Papa remarcava esta pontualização, ao afirmar que uma evangelização dirigida somente à transmissão dos “valores do Reino”, isto é, a paz, a justiça, a liberdade e a fraternidade, corria o risco de “deixar de lado a pessoa de Jesus Cristo”.

Contra esta concepção expressava-se João Paulo II, conclui o cardeal Cordes, recordando que “o Reino de Deus não é um conceito, uma doutrina, um programa sujeito à livre elaboração, mas, antes de tudo, uma pessoa, que tem um rosto e o nome de Jesus de Nazaré, imagem de Deus invisível”.

(Inma Álvarez)

Fonte: Zenit
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14 de outubro de 2011 às 15:34

No cristianismo bíblico não havia distinção entre "leigos" e "sacerdotes", nem mesmo os apóstolos eram pessoas estudadas, a maioria deles tinham sido pescadores durante toda a vida. O próprio S. Pedro afirma em 1 Pe 2.9, que todos os cristãos exercem o sacerdócio, assim como S. Paulo declara em 1 Tm 2.15 que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens, assim não precisamos de outros intermediários para ouvir nossas orações ou realizar sacramentos.

Abraços, Paz de Cristo.

14 de outubro de 2011 às 16:29

Mais deduções protestantes que não provam nada.

Precisa ser claro: Nos prove sem deduções mas mostrando-nos a passagem em que ela PECOU.

Dedução por dedução, prefiro ficar com a da TRADIÇÃO APOSTÓLICA milenar.

Na glória saberemos quem está certo.

Shalom !!!

14 de outubro de 2011 às 16:39

Acho que vc só está lendo o que seus pastores orientam ler, faça um estudo bíblico pessoal e leia TUDO:

Com o crescimento e a expansão da igreja. no primeiro século, surgiram múltiplas necessidades relacionadas com a organização, a edificação, a evangelização e a beneficência. Sob a direção do Espirito Santo, os apóstolos promoveram, em Jerusalém, a eleição de diáconos; depois, constituíram presbíteros em cada cidade onde se estabeleceram as novas igrejas. Ver At 6.1-7; 14.22-23; Tt 1.5.

Os termos “presbíteros”, “bispos” e “diáconos”.

“Presbíteros” e “bispos” ocorrem paralelamente no Novo Testamento e referem-se àqueles líderes espirituais de cujo ministério e conduta depende o bem estar da igreja.

• “Presbítero” vem do grego “presbíterós”, que quer dizer “ancião”. O costume de escolher homens mais experimentados para ajudar na liderança do povo de Deus remonta à época em que Moisés nomeou “setenta anciãos” para ajudá-lo na condução do povo de Israel, no deserto (Nm 11.15-17). Posteriormente, no Judaísmo, cada Sinagoga veio a ter os seus “anciãos”. Eles presidiam a congregação, repreendiam e disciplinavam quando necessário, conciliavam os inimigos, exerciam a supervisão material e espiritual.
• “Bispo” vem do grego “episcopos” e significa “supervisor”, “superintendente” (I Tm 3.1-2).
• “Diácono” vem do grego “diakonos” e significa “ministro” ou “servo”. “Diakonia”, que aparece mais vezes no Novo Testamento, significa “serviço”, “ministério”. Não se refere apenas ao ministério hoje atribuído aos nossos “diáconos”. Paulo descreve Epafras corno “diakonos” ou ‘ministro de Cristo” (Cl 1.7) e a si mesmo como “diakonos” ou “ministro” do Evangelho e da igreja (Cl 1.23,25). Entretanto, o relato, em At 6, sobre a escolha de 7 homens aprovados para supervisionarem a administração do fundo para as viuvas, é comumente tornado corno a instituição formal do diaconato. Este é o primeiro exemplo de entrega de responsabilidades administrativas e sociais a homens dotados de caráter e dons apropriados. Tornou-se um procedimento típico nas igrejas gentias.

Paulo escreveu a Timóteo: “Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja” (I Tm 3.1). Que obra excelente é esta?

(a) Pastorear o rebanho com o pastor, que também é “presbítero” (At 20.17-18; I Pe 5.1-3).
(b) Ensinar a Palavra (I Tm 3.2; 5.17).
(c) Refutar os que contradizem a Verdade (Tt 1.9,11).
(d) Governar, presidir, liderar (I Tm 3.4-5; 5.17).
(e) Orar com e pelos doentes (Tg 5.14).

Com base em Atos 6, os diáconos cuidam da beneficência da igreja, um trabalho tão importante e difícil que o texto menciona a necessidade de serem os diáconos “homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria” (v.3). Estêvão, um daqueles primeiros 7 diáconos, era “homem cheio de fé e do Espírito Santo”(v.5). Alguns diáconos receberam também o dom da profecia e/ou do ensino e o talento natural para discursar, de modo que, além da beneficência, exerciam também o ministério da Palavra. Foi o caso de Estêvão (At 6.8-7.53) e de Filipe (At 8.5ss).

Será que ainda vai ter argumento para dizer que não havia distinção meu caro ?...

Shalom !!!

14 de outubro de 2011 às 21:56

Olá de novo. Mas essa distinção entre "presbíteros, bispos e diáconos" existe até nas igrejas protestante (embora nem sempre com os mesmos nomes).

E eu não leio só o que meu pastor me landa ler, sempre fui autodidata, leio muita coisa de teologia, sou interessado em história da igreja também.

Mesmo existindo presbíteros, diáconos ou bispos, esses não são diferentes em essência dos leigos. ELes não foram uma 'casta' separada, não tem privilégios diferentes... apenas exercem funções específicas, como você mesmo disse.

E entre "tradições milenares" e a Bíblia, eu fico com a Bíblia. Há situações onde a tradição católica claramente ignora ou contradiz as Escrituras, infelizmente eu tentei te fazer ver isso no outro artigo, mas não consegui.

Você fez um grande trabalho neste blog, há tantas postagens que eu não conseguiria comentar todas nem se tivesse tempo. Mas comentando nessas duas, vi que você está convicto e decidido de sua posição. Não pretendo te incomodar mais, mas vou continuar orando por sua vida.

Se quiser passa no meu blog, http://respostasaoateismo.blogspot.com

Abraços, Paz de Cristo.

15 de outubro de 2011 às 08:22

Continue assim estudando sempre.

Viu como provei que vc se equivcou, dizendo que não havia diferenças, existem sim as diferenças MINISTERIAIS.

Na realidade, verdade seja seja dita, vc não fica fica com a bíblia, vc fica com a hermenêutica protestante e a tradição protestante. Pois também além da argumentação usei a bíblia para fundamentar a posição católica.

Protestantes são muito fieis a biblia e não se desviam ? Vamos lá:

1)- Onde na bíblia vemos Cristo e os apóstolos pregando a TEOLOGIA DA PROSPERIDADE ? ...Não existe.

2)- Onde na bíblia está a defesa para a LIVRE INTERPRETAÇÃO ?...Não existe.

3- Onde está na bíblia a ordenação de Bispas, presbíteras e diáconas ?

4)- Em que parte do NOVO TESTAMENTO está a obrigação da cobrança de DÍZIMOS ? (Aliàs nem esta palavra existe no N.T. muda para COMUNHÃO)...Não existe.

5)- Onde na bíblia tem a defesa para a desobediência a Pedro sucessor de Cristo ?...Não existe.

Portanto, não me venha falar de ignorar as escrituras.

Conhecereis a verdade e ela vos libertará.

Shalom !!!

17 de outubro de 2011 às 08:05

1)- Onde na bíblia vemos Cristo e os apóstolos pregando a TEOLOGIA DA PROSPERIDADE ? ...Não existe.

Concordo que teologia da prosperidade é uma heresia, e muitos evangélicos, até mesmo pentecostais a combatem (não sou pentecostal). Esse movimento é defendido geralmente pelos neopentecostais, auqeles que tem programa de televisão.



2)- Onde na bíblia está a defesa para a LIVRE INTERPRETAÇÃO ?...Não existe.

A interpretação da Bíblia não é "livre", no sentido de que qualquer um pode interpretar como quiser. É livre no sentido de que todos podem lê-la e entendê-la com o auxílio do Espírito Santo (já que segundo a Bíblia todos os crentes em Cristo possuem O Espírito Santo: 1 Co 13.16,17 , 12.13, Ef 1.13,14). Não faria sentido Deus nos dar um livro que só uma pessoa no mundo pode interpretar. Deus deu inteligência a todos.



3- Onde está na bíblia a ordenação de Bispas, presbíteras e diáconas ?

A grande maioria dos protestantes é contra isso. Não se pode julgar aos protestantes como um todo por causa da posição de grupos minoritários (note-se que nesse grupo estão principalmente os neopentecostais).



4)- Em que parte do NOVO TESTAMENTO está a obrigação da cobrança de DÍZIMOS ? (Aliàs nem esta palavra existe no N.T. muda para COMUNHÃO)...Não existe.

Por isso mesmo eu não acredito na obrigatoriedade dos dízimos. A contribuição segundo o novo testamento é voluntária (1 Co 9.7, 16.1,2). Os únicos que pregam a obrigatoriedade e inclusive exploram o povo através dos dízimos são os neopentacostais. Como são eles que aparecem na televisão, isso mancha a imagem de todos os protestantes.



5)- Onde na bíblia tem a defesa para a desobediência a Pedro sucessor de Cristo ?...Não existe.

ONDE NA BÍBLIA ESTÁ ESCRITO QUE PEDRO É O SUCESSOR DE CRISTO? Desculpe mas eu ri com essa. O sucessor de Cristo é o Espírito Santo (Jo 14.16-18). Os apóstolos pareciam ter posições iguais depois que Jesus ascendeu. Leia Atos 15 por exemplo, verifique que Pedro não era superior a Paulo, os dois eram iguais. Também não existe sucessão apostólica, o exemplo que vocês citam de Matias é inválido: os apóstolos sortearam um sucessor para Judas, mas depois disso Matias nem é mais mencionado na Bíblia, provavelmente não fez nada muito importante. Logo depois DEUS escolheu Paulo, mostrando que não cabia aos apóstolos escolher quem iria ficar no lugar de quem.

17 de outubro de 2011 às 09:21

Como vc concordou com todos os ítens menos o PRIMADO PETRINO seguem algumas passagens para sua meditação e estudo sobre o tema:


A cátedra de Moisés como autoridade de ensino: Mt 23,2.
A igreja edificada sobre os apóstolos e profetas: Ef 2,20.
As chaves são símbolo de autoridade: Is 22,22; Ap 1,18.
Pedro é sempre mencionado em primeiro, antes dos dos demais apóstolos: Mt 10,1-4; Mc 3,16-19; Lc 6,14-16; At 1,13; Lc 9,32.
Pedro fala pelos apóstolos: Mt 18,21; Mc 8,29; Lc 12,41; Jo 6,69.
Pedro foi o primeiro a pregar durante o Pentecostes: At 2,14-40.
Pedro realizou a primeira cura: At 3,6-7.
Pedro recebeu a revelação de que os gentios deveriam ser batizados: At 10,46-48.
Simão é chamado de Cefas (aramaico: Kepha = Pedra): Jo 1,42.
Vicário de Cristo: Lc 10,1-2.16; Jo 13,20; 2Cor 5,20; Gl 4,14; At 5,1-5.
"Apascenta as minhas ovelhas": Jo 21,17.
"Simão, confirma os teus irmãos": Lc 22,31-32.
"Sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja; [...] Te darei as chaves do céu; [...] Tudo que ligares e desligares: Mt 16,18-19.

Shalom !!!

17 de outubro de 2011 às 09:56

Obrigado pelos txtos, vou usá-los para escrever um estudo detalhado refutando esta falsa doutrina. Quando eu terminar te envio.

Abraços, Paz de Cristo.

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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