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Como não se tornar um Cristão alienado, sem deixar-se manipular por ideologias ?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 21 de maio de 2011 | 15:04










O atual sistema  tem produzido uma geração inumerável de cristãos alienados. Mas, o que significa o termo "cristão alienado"? Para iniciar essa explicação, nada melhor do que colher a definição de "alienação", constante do "Dicionário de Filosofia" de Nicola Abbagnano: “Esse termo, que na linguagem comum significa perda de posse, de um afeto ou dos poderes mentais, foi empregado pelos filósofos com certos significados específicos. Esse termo foi empregado por Rousseau para indicar a cessão dos direitos naturais à comunidade, efetuada com o contrato social. "As cláusulas deste contrato reduzem-se a uma só: a alienação total de cada associado, com todos os seus direitos, a toda a comunidade" (Contrato social, I, 6).Hegel empregou o termo para indicar o alhear-se a consciência de si mesma, pelo qual ela se considera como uma coisa. Este alhear-se é uma fase do processo que vai da consciência à autoconsciência. Esse conceito puramente especulativo foi retomado por Marx nos seus textos juvenis, para descrever a situação do operário no regime capitalista. Segundo Marx, Hegel cometeu o erro de confundir objetivação, que é o processo pelo qual o homem se coisifica, isto é, exprime-se ou exterioriza-se na natureza através do trabalho, com a alienação, que é o processo pelo qual o homem se torna alheio a si, a ponto de não se reconhecer. Enquanto a objetivação não é um mal ou uma condenação, por ser o único caminho pelo qual o homem pode realizar a sua unidade com a natureza, a alienação é o dano ou a condenação maior da sociedade capitalista. A propriedade privada produz a alienação do operário tanto porque cinde a relação deste com o produto do seu trabalho (que pertence ao capitalista), quanto porque o trabalho permanece exterior ao operário, não pertence à sua personalidade, "logo, no seu trabalho, ele não se afirma, mas se nega, não se sente satisfeito, mas infeliz. E somente fora do trabalho sente-se junto de si mesmo, e sente-se fora de si no trabalho". Na sociedade capitalista é dito por alguns pensadores que o trabalho não é voluntário, mas obrigatório, pois não é satisfação de uma necessidade, mas só um meio de satisfazer outras necessidades: "O trabalho exterior, o trabalho em que o homem se aliena, é um trabalho de sacrifício de si mesmo, de mortificação" (Manuscritos econômico-filosóficos, 1844, I, 22).Esse uso do termo tornou-se corrente na cultura contemporânea, não só na descrição do trabalho operário em certas fases da sociedade capitalista, mas também a propósito da relação entre o homem e as coisas na era tecnológica, já que parece que o predomínio da técnica "aliena o homem de si mesmo" no sentido de que tende a fazer dele a engrenagem de uma máquina. Na linguagem filosófico-política hoje corrente, esse termo tem os significados mais díspares, dependendo da variedade dos caracteres nos quais se insiste para a definição do homem. Se o homem é razão autocontemplativa (como pensava Hegel), toda relação sua com um objeto qualquer é alienação Se o homem é um ser natural e social (como pensava Marx), alienação é refugiar-se na contemplação. Se o homem é instinto e vontade de viver, alienação é qualquer repressão ou diminuição desse instinto e dessa vontade; se o homem é racionalidade operante ou ativa, alienação é entregar-se ao instinto.Se o homem é razão (entendida de qualquer modo), alienação é refugiar-se na fantasia; mas, se é essencialmente imaginação e fantasia, alienação é qualquer disciplina racional. Enfim, se o indivíduo humano é uma totalidade auto-suficiente e completa, alienação é qualquer regra ou norma imposta, de qualquer modo, à sua expressão. A equivocidade do conceito de alienação depende da problematicidade da noção de homem...”












Partindo da explicação acima, pude vincular a palavra alienação à "perda e à limitação da expressão e da potencialidade"!





Toda vez em que o homem perde alguma coisa, tanto externa quanto interna, ou é limitado, de alguma forma, para que não venha a expressar tanto corporal quanto verbalmente, toda a potencialidade que lhe é inerente, ele se torna um alienado!






Agora estamos, em condição de explicar qual o "modus operandi" que algumas “TEOLOGIAS”, tem adotado para manipular os seus membros transformando-os em cristãos alienados e ou manipulados (a nível social, moral e espiritual):






(manipulação ideológica em nome de uma falsa liberdade)









O estudo e a exposição clara e contínua da Palavra de Deus e do Santo Magistério não são incentivados. Tanto nas reuniões eclesiais, quanto nas festivades, o tempo é quase todo tomado por homenagens sentimentalóides, ou ícones de mártires socialistas, ficando pouquíssimo espaço  para o essencial : Jesus Cristo.Esse estratagema evita que o cristão venham a ter um conhecimento mais profundo das Escrituras, e do sagrado magistério ( A Sã doutrina), até mesmo da DSI, e sejam doutrinados por seus mentores, impedindo, consequentemente, que ele venham a desenvolver uma consciência mais nítida, e não tendenciosa de seu verdadeiro papel como filho de Deus. OUTRO ABSURDO EXTREMISTA: “Se Cristo virá em breve, devemos é ficar à espera D’ele sem envolvimento com nada deste mundo”. Assim pensam muitos que têm o cristianismo como regra de vida, entendendo que o papel do filho de Deus na sociedade é advertir o próximo sobre o fim dos tempos, praticar a caridade de vez em quando em favor de alguns que estão mais próximos e, sobretudo, “guardar-se incontaminado do mundo”.  Em conversa com alguém que assim pensa, ouvi a seguinte declaração: “Democracia! Está vendo? O próprio nome já diz que é um regime do demônio!” Ignorava o fato de que demos em grego significa povo. Portanto, a etimologia da palavra “democracia” não tem parte alguma com “demônio”, como imaginava  ingenuamente, e sim com “povo”– governo do povo.Outro me declarou: “Por uma questão de princípios eu não voto em ninguém”. Pensando estar a proferir uma verdadeira pérola do pensamento universal, mal imaginava esse bem intencionado cristão que se aquela era uma “questão de princípios”, representava, na verdade, o princípio do caos. Pois se todos pensassem e agissem como ele, teríamos uma sociedade acéfala, sem legisladores e governantes para regular a vida social, exatamente o que não é a intenção divina à luz de Romanos 13,1-7.Segundo o raciocínio desses “apolíticos”, uma vez que o diabo domina os interesses humanos, os cristãos nada têm a ver com a direção desta sociedade, devendo tão só participar dela como cidadãos que obedecem às leis civis e pagam os impostos regularmente. Não terão  qualquer atuação à frente de um governo, e estarão preocupados apenas em pregar o evangelho e esperar o fim deste sistema de coisas. Afinal, como acentuava certo livro doutrinário que defende tais posições, o motivo da atitude “apolítica” é que “o governo por Deus é a única solução real para os problemas da humanidade”.Que  fazer? Seria a solução fugir para o deserto e viver como eremitas afastados de tudo e de todos? Foi essa a atitude de Cristo? Na verdade, a Bíblia está repleta de exemplos de homens de Deus que tiveram atuação política destacada, à frente de governos até mesmo pagãos. E nessa condição é que trouxeram grandes benefícios ao povo de Deus e à população em geral. Poderíamos começar por José, no Egito, passando por Daniel, Ester, Mardoqueu,Judas Macabeus, etc.Aliás, talvez  seja surpresa para alguns,  mas na Bíblia encontramos até mesmo a figura do “cabo eleitoral”, homens de Deus que se empenharam para que outros alcançassem o poder:  Mardoqueu trabalhou em favor da “eleição” da sobrinha Ester como Rainha; Daniel logo após ser “eleito” pelo rei Nabucodonosor, único “eleitor” no sistema então vigente, trabalhou pela ascensão ao poder de seus amigos Sadraque, Mesaque e Abdênago, (cf. Dan. 2,48 - 49). É interessante observar que nem Daniel, nem José, ao serem designados para seus cargos políticos, alegaram não poderem fazê-lo por convicções religiosas. Pelo contrário, assumiram de bom grado suas posições e foram uma bênção para a sociedade. Logo, nem José, nem Daniel, se enquadraria no sistema desses cristãos “apolíticos”.O profeta Isaías não parecia compartilhar desta opinião de alienação e alheamento ante os desafios sociais. Em vez disso, alçou  sua voz profética denunciando: “Ai daqueles que decretam leis injustas. . . Ai dos que juntam casa a casa e terra a terra, até se tornarem os únicos moradores sobre a terra. (Isa.10,1; 5,7- 8).No Novo Testamento,  encontramos o apóstolo de Jesus Cristo,  Tiago, denunciando a exploração do homem pelo homem–cristãos contemporâneos que entesouravam para os seus “últimos dias” às custas de retenção dos salários dos humildes (Tiago 5,1-5). Não se tratariam  de discursos de clara condenação aos maus legisladores, à injustiça social e à prática do “capitalismo selvagem” do  tempo  tanto do profeta quanto  do apóstolo? Estariam os modernos profetas e  apóstolos  de Jesus  Cristo dispostos a cumprir tarefa penosa  semelhante? João Batista não foi nada passivo ante a corrupção dos políticos da época. Ao pregar no deserto, bradou contra os líderes do povo  (vereadores, deputados, senadores de então?): “Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?” É verdade que sua “militância” o levou longe demais: perdeu literalmente a cabeça ao confrontar a corrupção moral de Herodes. Mas não diz  a Bíblia que o caminho do verdadeiro cristianismo é estreito, cheio de perigos e ameaças? Talvez por preferirem o caminho largo da omissão e alheamento às delicadas questões sócio-políticas é que muitos se escondem atrás de uma imagem de cristãos “consagrados” e fiéis, desinteressados por esses problemas do “mundo”. O próprio Cristo não ficou sem mandar um recadinho nada diplomático a um conhecido governante corrupto, Seu contemporâneo: “digam àquela raposa. . .” No seu sermão profético, onde indica os sinais do fim, Jesus jamais dá a entender que o cristão deve cruzar os braços e esperar que o milagre e a solução final dos problemas venham do céu, sem nenhuma atuação no seio da sociedade para aprimorá-la e aliviar a sorte dos  sofredores e  oprimidos (com os quais, aliás, se identificou cf. Lucas 4,18-21). Ele concluiu o eloqüente sermão definindo os que estariam em condições de recebê-lo, em contraste com os que não se qualificarão para tanto (ver Mateus 25,31-46). E isso tem que ver com solidariedade humana, enfim, a prática da religião verdadeira (ver Tiago 1,27), o que não significa necessariamente uma atitude pietista, de mero “aprimoramento espiritual”. Por sinal, ao tempo de Isaías havia muitos que julgavam que a religião verdadeira consistia em apenas jejuar e orar. Imaginavam estarem dessa forma se preparando adequadamente para a “breve” vinda  do Messias. O Senhor, porém, revelou-lhes que o Seu interesse maior estava na solidariedade humana da parte deles, a expressar-se em ações concretas em favor dos semelhantes: Ver Isa. 58,3-7. Portanto, os preparados para a volta do Senhor, e que aceleram a sua vinda, são os que revelaram solidariedade humana, em contraste com os despreparados que nada fizeram no contexto social. Antes, foram omissos,  transferindo comodamente para a pós-história o enfrentamento e busca de solução para os problemas vivenciados na história (que trataram de ignorar inteiramente), alienando-se e declarando-se “neutros”, “apolíticos”, à  margem dela. Infelizmente é comum encontrar-se entre os que se dizem Cristãos, pessoas com tais idéias, principalmente entre aqueles com ênfase mais “escatológica”, ou seja, os que confundem a esperança da breve volta de Cristo e a forte expectativa pela “nova ordem” com desinteresse pela situação presente.














Tem uma música "pseudo-Cristã" rolando por ai, que diz assim:







“Olhando ao redor eu vejo a dor/
Pessoas morrendo sem amor/
Comendo miséria para não morrer/
Tentando na vida não sofrer./



Olhando ao redor  eu vejo fé,/
um mundo que quer mudar até,/
mas essa mudança nunca vai chegar,/
só quando Cristo retornar. . .” 







E outro, muito famoso, contradizendo todas as escrituras e ensino de Cristo, sai repetindo aos quatro ventos:






"Quero amar somente a ti ?..."






E o próximo como fica? Foi assim que Cristo nos ensinou ? Qual o maior mandamento? Não é “AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO ?...Que visão alienante, tais palavras poderiam transmitir inação, diante da inanição. Teria sido esta a intenção do compositor,  autor de outros hinos bastante inspiradores? Prefiro crer que não, ou, pelo menos, espero que suas palavras nesta composição não sejam assim interpretadas, embora, reconhecidamente, haja aqueles que preferem que os cristãos sejamos “um pequeno povo “ SEPARADO [alienado ?]”.Não devemos esquecer que o autor de Hebreus expressou esperança bem marcante pelo fim deste sistema de coisas e volta gloriosa do Senhor ao dizer: “Ainda um pouquinho de tempo e o que há de vir, virá, e não tardará” (Heb. 10,37). Todavia, tenhamos em mente que já decorreram dezenove séculos desde que tais palavras foram escritas. Desde então, quantas questões sociais relevantes não estiveram a desafiar os cristãos ao longo dos séculos? Mas nem sempre a atuação cristã nesse sentido foi como se esperaria. Basta lembrar as inquisições Católicas e protestantes, duas guerras mundiais, a exploração da Índia pelos Cristãos Protestantes Anglicanos da Inglaterra recentemente, que fez Gandhi refletir: “Olho para Cristo me encanto, mas quando olho para os Cristãos, me desencanto...”Certamente a sentença final do pensamento acima é o que leva muitos cristãos a se desiludirem com a classe política a ponto de optarem por uma atitude de omissão, crendo ser isto até uma virtude. Mas, não haveria governantes “vigaristas”, “pilantras” e “corruptos” também ao tempo em que José, Daniel, Mardoqueu ocuparam posições governamentais? 







10 maneiras de formar um “CRISTÃO ALIENADO” e sem compromisso!

















1. Convença-o de que tornar-se Cristão  é uma panaceia só de ôoo glórias e aleluias! E que doravante terá a solução rápida para todos os problemas da vida, ao contrário do que nos fala Mateus 7,13 - 14.




2. Faça o pensar que quando ele experimenta Cristo, aderiu a uma religião colorida, chique, e de status, diferente de Mateus 10,31.




3. Prometa a ele que nunca terá que abdicar do que faz ou pensa no momento em que for chamado para servir a Deus, o que é completamente oposto ao que é dito em Mateus 10,38.




4. Convença-o a crer que ele merece todos os benefícios oferecidos em uma “sociedade de consumo”, ao contrário de Tiago 4,3










5. Esconda dele o fato de que todo o cristão tem uma missão na terra junto com os desvalidos e desgraçados, diferente daquilo que está em Lucas 4,18









6. Nunca, mas nunca, nunca mesmo, pronuncie diante dele as seguintes palavras: Cruz, oferta de vida, sacrifício, arrependimento, renúncia, missão, humildade, doação, comunhão, convívio, amadurecimento, antes ensine-o a conjugar os seguintes verbos: Tomar posse, exigir, conquistar, declarar, determinar e restituir, (restituição para si próprio... é claro!). Veja o que Paulo pensa disso em 2ª Timóteo 4,3















7. Faça-o pensar que o amor e a aprovação de Deus por alguém é identificado e medido pela prosperidade material e pela fartura que essa pessoa possui. Veja o que sobre isto em Tiago 2,5-6














8. Desestimule-o a estudar, a ler, a perguntar, e principalmente a comparar o que ele pensa e aprendeu com o que Cristo ensina, deixando que ele se torne um mero PAPAGAIO DE PASTOR, diferente do que o próprio Cristo falou em João 8,32




9. Convença-o a pensar que a terra é um parque de diversões, que a igreja é uma fortaleza inexpugnável. Observe Miqueias 2,10




10. Corra imediatamente para atendê-lo quando ele tiver uma necessidade, faça-o pensar que sempre terá uma pessoa e um sacerdote de plantão para prestar um sacrifício para que ele possa resolver suas crises e alcançar seus objetivos. Esconda dele o que João nos fala em 1ª João 2,20 - 27.















"CRISTÃO GENÉRICO!" (Banda: Doidin de Deus)






Ele pensava que já era convertido
E já tinha admitido: 

"Aqui na igreja sou o melhor!”


Mas na verdade não passava de um metido
E achava tudo divertido
Minha nossa! O que é pior!!!



Cristão genérico, cristão genérico!


Era um sujeitinho histérico em busca de atenção
Ele passa o dia inteiro ajoelhado
Mas vivia alienado e esquecia dos irmãos...



Quando o cristão levanta as mãos para o louvor
Tem que ter os pés no chão pra viver amor! (2x)



Corações ao alto e pés no chão! (4x)



Cristão genérico deixa de ser alienado
Olhe pra cima mas também olhe pros lados


Pra ver teu irmão, pra ver teu irmão(2x)...













Quando alguém age assim com um novo convertido, o induz a ser um cristão sem compromisso e alienado. Na verdade quem ensina dessa forma ensina ao neófito a ser como ele o é, pois afinal cada um se reproduz de acordo e conforme a sua espécie! Como cristãos, devemos lutar pelos nossos direitos, cobrando de nossos governantes, fazendo a nossa parte, olhando para o outro lado da rua, afinal, encontramos tragédias por todos os lados. E todos os que sintam o chamado e vocacionados para atuar na solidariedade, que o façam dentro de um espírito de real compromisso com as causas de interesse popular. Afinal, após dizer que o cristão devia ser “o sal da terra” e “a luz do mundo”. Cristo lembrou que a luz deve ser colocada em lugar alto,“e alumia a todos que se encontram na casa” (Mateus 5,15).Com relação a manipulação das ideologias, deixamos aqui as brilhantes palavras do Papa Francisco em seu Discurso à sociedade civil em Assunção  no Paraguai, durante sua visita a A.L. em 11.07.2015:"As ideologias terminam mal, não servem. As ideologias tem uma relação ou incompleta ou doente ou ruim com o povo. As ideologias não assumem o povo. Por isto, olhem para o século passado. Em que terminaram as ideologias? Em ditaduras, sempre, sempre. Pensam pelo povo, não deixam ao povo pensar. Ou, como dizia aquele crítico da ideologia, quando lhe disseram, "sim, porém estas pessoas têm boa vontade e querem fazer alguma coisa pelo povo" - "sim, sim, sim, tudo pelo povo, porém nada com o povo". Estas são as ideologias”






CONCLUSÃO:












Eu acredito que "tudo na vida é uma questão de escolhas". Se a pessoa escolhe se alienar, então buscará isso em qualquer coisa: Ideologias, busca do sucesso e estrelato a qualquer custo, seja através do sexo, consumismo, drogas e rock'n'roll. Tudo isto está diretamente relacionado a pessoa, como ela vive , como sente o mundo e a si mesma, e como a pessoa está inserida nele. O alienado(a) não busca conteúdo, mas somente os efeitos e sensações, não procura se informar e vai deixando-se levar pela correnteza de seus próprios anseios, ou quando deixa-se manipular, ou seja, se direciona através da massa, da moda e não procura ter opinião formada, prefere ser aquela METAMORFOSE AMBULANTE. Isso para mim (até que me provem o contrário com argumentos plausíveis, e não carregados de sentimentos revanchistas), é alienação, e no mundo em que vivemos hoje, somente é alienado aquele que quer e não se interessa em olhar além das fronteiras que já conhece. Uma pessoa não usar a curiosidade para seu crescimento pessoal, então a meu ver é alguém que se acomoda ou se satisfaz em ser medíocre. Se alguém faz esta opção o problema é dela concordo, e devemos respeita-la em suas opções, mas isto não nos tira o direito de falar a verdade, não sobre a pessoa e o mérito de suas opções, mas sobre o “objeto” de suas opções: Músicas alienantes, sensações alienantes, ideologias alienantes, bem como objetivos egoístas e alienantes. Repito por amor  à verdade que nos liberta: “A verdade não depende de nossos sentimentos ou preferências. Uma coisa é verdadeira quer gostemos dela, quer não. Devemos sim respeitar as crenças e opções dos outros (e vice versa), mas amorosamente temos por dever dizer a verdade que salva! Além do mais, se você realmente ama e respeita as pessoas, sabiamente lhes dirá a verdade sobre informações que podem ter consequências eternas na vida das pessoas. Já dizia São Tomás de Aquino: “Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a verdade é nega-la! A verdade é um exercício da Caridade.”






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Anônimo
13 de janeiro de 2013 às 12:16

Sábias palavras.. Parabéns pelo texto ! :D

16 de março de 2016 às 22:06

Texto maravilhoso.

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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