O atual sistema tem
produzido uma geração inumerável de cristãos alienados. Mas, o que significa o
termo "cristão alienado"? Para iniciar essa explicação, nada melhor
do que colher a definição de "alienação", constante do
"Dicionário de Filosofia" de Nicola Abbagnano: “Esse termo, que na
linguagem comum significa perda de posse, de um afeto ou dos poderes
mentais, foi empregado pelos filósofos com certos significados específicos. Esse termo foi empregado por Rousseau para
indicar a cessão dos direitos naturais à comunidade, efetuada com o contrato
social. "As cláusulas deste
contrato reduzem-se a uma só: a alienação total de cada associado, com todos os
seus direitos, a toda a comunidade" (Contrato social, I, 6).Hegel
empregou o termo para indicar o alhear-se a consciência de si mesma, pelo qual
ela se considera como uma coisa. Este
alhear-se é uma fase do processo que vai da consciência à autoconsciência. Esse
conceito puramente especulativo foi retomado por Marx nos seus textos juvenis,
para descrever a situação do operário no regime capitalista. Segundo Marx, Hegel cometeu o erro de
confundir objetivação, que é o processo pelo qual o homem se coisifica, isto é,
exprime-se ou exterioriza-se na natureza através do trabalho, com a alienação,
que é o processo pelo qual o homem se torna alheio a si, a ponto de não se
reconhecer. Enquanto a objetivação não é um mal ou uma condenação, por
ser o único caminho pelo qual o homem pode realizar a sua unidade com a
natureza, a alienação é o dano ou a condenação maior da sociedade capitalista. A propriedade
privada produz a alienação do operário tanto porque cinde a relação deste com o
produto do seu trabalho (que pertence ao capitalista), quanto porque o trabalho
permanece exterior ao operário, não pertence à sua personalidade, "logo,
no seu trabalho, ele não se afirma, mas se nega, não se sente satisfeito, mas
infeliz. E somente fora do trabalho sente-se junto de si mesmo, e sente-se fora
de si no trabalho". Na
sociedade capitalista é dito por alguns pensadores que o trabalho não é voluntário,
mas obrigatório, pois não é satisfação de uma necessidade, mas só um meio de satisfazer
outras necessidades: "O trabalho exterior, o trabalho em que o homem se
aliena, é um trabalho de sacrifício de si mesmo, de mortificação"
(Manuscritos econômico-filosóficos, 1844, I, 22).Esse uso do termo tornou-se
corrente na cultura contemporânea, não só na descrição do trabalho operário em
certas fases da sociedade capitalista, mas também a propósito da relação entre
o homem e as coisas na era tecnológica, já que parece que o predomínio da
técnica "aliena o homem de si mesmo" no sentido de que tende a fazer
dele a engrenagem de uma máquina. Na linguagem filosófico-política hoje
corrente, esse termo tem os significados mais díspares, dependendo da variedade
dos caracteres nos quais se insiste para a definição do homem. Se o homem é
razão autocontemplativa (como pensava Hegel), toda relação sua com um objeto
qualquer é alienação Se o homem é um ser natural e social (como pensava Marx),
alienação é refugiar-se na contemplação. Se o homem é instinto e vontade de
viver, alienação é qualquer repressão ou diminuição desse instinto e dessa
vontade; se o homem é racionalidade operante ou ativa, alienação é entregar-se
ao instinto.Se o homem é razão (entendida de qualquer modo), alienação é
refugiar-se na fantasia; mas, se é essencialmente imaginação e fantasia,
alienação é qualquer disciplina racional. Enfim, se o indivíduo humano é
uma totalidade auto-suficiente e completa, alienação é qualquer regra ou norma
imposta, de qualquer modo, à sua expressão. A equivocidade do conceito de
alienação depende da problematicidade da noção de homem...”
Partindo da explicação acima,
pude vincular a palavra alienação à "perda e à limitação da expressão
e da potencialidade"!
Toda vez em que o homem perde alguma coisa, tanto externa quanto
interna, ou é limitado, de alguma forma, para que não venha a expressar tanto
corporal quanto verbalmente, toda a potencialidade que lhe é inerente, ele se
torna um alienado!
Agora
estamos, em condição de explicar qual o "modus operandi" que
algumas “TEOLOGIAS”, tem adotado para manipular os seus membros
transformando-os em cristãos alienados e ou manipulados (a nível social,
moral e espiritual):
(manipulação ideológica em nome de uma falsa liberdade)
O estudo e a exposição clara e contínua da Palavra de Deus e do
Santo Magistério não são incentivados. Tanto nas reuniões eclesiais, quanto nas
festivades, o tempo é quase todo tomado por homenagens sentimentalóides, ou
ícones de mártires socialistas, ficando pouquíssimo espaço para o
essencial : Jesus Cristo.Esse estratagema evita que o cristão
venham a ter um conhecimento mais profundo das Escrituras, e do sagrado
magistério ( A Sã doutrina), até mesmo da DSI, e sejam doutrinados por seus mentores,
impedindo, consequentemente, que ele venham a desenvolver uma consciência mais
nítida, e não tendenciosa de seu verdadeiro papel como filho de Deus. OUTRO ABSURDO EXTREMISTA: “Se Cristo virá em breve, devemos é
ficar à espera D’ele sem envolvimento com nada deste mundo”. Assim pensam
muitos que têm o cristianismo como regra de vida, entendendo que o papel do
filho de Deus na sociedade é advertir o próximo sobre o fim dos tempos, praticar a caridade de vez em quando em favor
de alguns que estão mais próximos e, sobretudo, “guardar-se incontaminado do
mundo”. Em conversa com alguém que assim pensa, ouvi a seguinte declaração: “Democracia! Está vendo? O próprio nome já
diz que é um regime do demônio!” Ignorava o fato de que demos em grego significa
povo. Portanto, a etimologia da palavra “democracia” não tem parte alguma com
“demônio”, como imaginava ingenuamente, e sim com “povo”– governo do
povo.Outro me declarou: “Por uma questão de
princípios eu não voto em ninguém”. Pensando estar a proferir uma
verdadeira pérola do pensamento universal, mal imaginava esse bem intencionado
cristão que se aquela era uma “questão de princípios”, representava,
na verdade, o princípio do caos. Pois se todos pensassem e agissem como ele,
teríamos uma sociedade acéfala, sem legisladores e governantes para regular a
vida social, exatamente o que não é a intenção divina à luz de Romanos 13,1-7.Segundo o raciocínio desses “apolíticos”, uma vez que o diabo domina os interesses humanos, os cristãos nada têm a ver com a direção
desta sociedade, devendo tão só participar dela como cidadãos que obedecem às
leis civis e pagam os impostos regularmente. Não terão qualquer
atuação à frente de um governo, e estarão preocupados apenas em pregar o
evangelho e esperar o fim deste sistema de coisas. Afinal, como acentuava certo
livro doutrinário que defende tais posições, o motivo da atitude “apolítica” é
que “o governo por Deus é a única solução real para os problemas da
humanidade”.Que fazer? Seria a solução fugir para o deserto e viver como eremitas
afastados de tudo e de todos? Foi essa a atitude de Cristo? Na verdade, a Bíblia está repleta de exemplos de homens de Deus que tiveram
atuação política destacada, à frente de governos até mesmo pagãos. E nessa
condição é que trouxeram grandes benefícios ao povo de Deus e à população em
geral. Poderíamos começar por José, no Egito, passando por Daniel, Ester,
Mardoqueu,Judas Macabeus, etc.Aliás, talvez seja surpresa para alguns, mas na Bíblia encontramos
até mesmo a figura do “cabo eleitoral”, homens de Deus que se empenharam para
que outros alcançassem o poder: Mardoqueu trabalhou em favor da “eleição”
da sobrinha Ester como Rainha; Daniel logo após ser “eleito” pelo rei
Nabucodonosor, único “eleitor” no sistema então vigente, trabalhou pela ascensão
ao poder de seus amigos Sadraque, Mesaque e Abdênago, (cf. Dan. 2,48 - 49). É interessante observar que nem
Daniel, nem José, ao serem designados para seus cargos políticos, alegaram não
poderem fazê-lo por convicções religiosas. Pelo contrário, assumiram de bom grado suas posições e foram uma bênção
para a sociedade. Logo, nem José, nem Daniel, se enquadraria no sistema desses
cristãos “apolíticos”.O profeta Isaías não parecia compartilhar desta opinião de alienação e
alheamento ante os desafios sociais. Em
vez disso, alçou sua voz profética denunciando: “Ai daqueles que decretam leis injustas. . . Ai dos que juntam casa a casa e
terra a terra, até se tornarem os únicos moradores sobre a terra. (Isa.10,1;
5,7- 8).No Novo Testamento, encontramos o apóstolo de Jesus Cristo, Tiago,
denunciando a exploração do homem pelo homem–cristãos contemporâneos que
entesouravam para os seus “últimos dias” às custas de retenção dos salários dos
humildes (Tiago 5,1-5). Não
se tratariam de discursos de clara condenação aos maus legisladores, à
injustiça social e à prática do “capitalismo selvagem” do tempo
tanto do profeta quanto do apóstolo? Estariam os modernos profetas
e apóstolos de Jesus Cristo dispostos a cumprir tarefa
penosa semelhante? João Batista não foi nada passivo ante a corrupção dos políticos da época. Ao
pregar no deserto, bradou contra os líderes do povo (vereadores, deputados,
senadores de então?): “Raça
de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?” É verdade que sua
“militância” o levou longe demais: perdeu literalmente a cabeça ao confrontar a
corrupção moral de Herodes. Mas não diz a Bíblia que o caminho do
verdadeiro cristianismo é estreito, cheio de perigos e ameaças? Talvez por
preferirem o caminho largo da omissão e alheamento às delicadas questões
sócio-políticas é que muitos se escondem atrás de uma imagem de cristãos
“consagrados” e fiéis, desinteressados por esses problemas do “mundo”. O próprio Cristo não ficou sem mandar um recadinho nada diplomático a um
conhecido governante corrupto, Seu contemporâneo: “digam àquela raposa. .
.” No seu sermão profético, onde indica os sinais do fim, Jesus jamais dá
a entender que o cristão deve cruzar os braços e esperar que o milagre e a
solução final dos problemas venham do céu, sem nenhuma atuação no seio da
sociedade para aprimorá-la e aliviar a sorte dos sofredores e
oprimidos (com os quais, aliás, se identificou cf. Lucas 4,18-21). Ele concluiu o eloqüente sermão
definindo os que estariam em condições de recebê-lo, em contraste com os que
não se qualificarão para tanto (ver Mateus 25,31-46). E isso tem que ver com solidariedade humana, enfim, a prática da religião
verdadeira (ver Tiago 1,27), o que não significa necessariamente uma atitude
pietista, de mero “aprimoramento espiritual”. Por sinal, ao tempo de Isaías
havia muitos que julgavam que a religião verdadeira consistia em apenas jejuar
e orar. Imaginavam estarem dessa forma se preparando adequadamente para a
“breve” vinda do Messias. O Senhor, porém, revelou-lhes que o
Seu interesse maior estava na solidariedade humana da parte deles, a
expressar-se em ações concretas em favor dos semelhantes: Ver Isa. 58,3-7. Portanto, os preparados para a volta do Senhor, e que aceleram a sua vinda, são
os que revelaram solidariedade humana, em contraste com os despreparados que
nada fizeram no contexto social. Antes, foram
omissos, transferindo comodamente para a pós-história o enfrentamento e
busca de solução para os problemas vivenciados na história (que trataram de
ignorar inteiramente), alienando-se e declarando-se “neutros”,
“apolíticos”, à margem dela. Infelizmente é comum encontrar-se entre os que se
dizem Cristãos, pessoas com tais idéias, principalmente entre aqueles com
ênfase mais “escatológica”, ou seja, os que confundem a esperança da
breve volta de
Cristo e a forte expectativa pela “nova ordem” com desinteresse pela situação
presente.
Tem uma música "pseudo-Cristã" rolando por ai, que diz assim:
“Olhando ao redor eu vejo a dor/
Pessoas morrendo sem amor/
Comendo miséria para não morrer/
Tentando na vida não sofrer./
Olhando ao redor eu vejo fé,/
um mundo que quer mudar até,/
mas essa mudança nunca vai chegar,/
só quando Cristo retornar. . .”
E outro, muito famoso, contradizendo
todas as escrituras e ensino de Cristo, sai repetindo aos quatro ventos:
"Quero amar somente a ti ?..."
E o próximo como fica? Foi assim que Cristo nos ensinou ? Qual o maior mandamento? Não é “AMAR A
DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO ?...Que visão alienante, tais palavras
poderiam transmitir inação, diante da inanição. Teria sido esta a intenção do
compositor, autor de outros hinos bastante inspiradores? Prefiro crer que
não, ou, pelo menos, espero que suas palavras nesta composição não sejam assim
interpretadas, embora,
reconhecidamente, haja aqueles que preferem que os cristãos sejamos “um pequeno povo “ SEPARADO [alienado ?]”.Não devemos esquecer que o autor de Hebreus expressou esperança bem marcante
pelo fim deste sistema de coisas e volta gloriosa do Senhor ao dizer: “Ainda um
pouquinho de tempo e o que há de vir, virá, e não tardará” (Heb. 10,37). Todavia, tenhamos em mente que já decorreram dezenove séculos
desde que tais palavras foram escritas. Desde então, quantas questões sociais
relevantes não estiveram a desafiar os cristãos ao longo dos séculos? Mas nem
sempre a atuação cristã nesse sentido foi como se esperaria. Basta lembrar as
inquisições Católicas e protestantes, duas guerras mundiais, a exploração da
Índia pelos Cristãos Protestantes Anglicanos da Inglaterra recentemente, que fez Gandhi refletir: “Olho para Cristo me encanto, mas quando
olho para os Cristãos, me desencanto...” - Certamente a sentença
final do pensamento acima é o que leva muitos cristãos a se desiludirem com a
classe política a ponto de optarem por uma atitude de omissão, crendo ser isto
até uma virtude. Mas, não haveria governantes “vigaristas”, “pilantras” e “corruptos” também ao tempo em que José, Daniel, Mardoqueu
ocuparam posições governamentais?
10 maneiras de formar um “CRISTÃO ALIENADO” e sem compromisso!
1. Convença-o de que tornar-se Cristão é uma panaceia só de ôoo glórias e aleluias! E que doravante terá a solução rápida para todos os problemas da vida, ao contrário
do que nos fala Mateus 7,13 - 14.
2. Faça o pensar que quando ele experimenta Cristo, aderiu a uma religião
colorida, chique, e de status, diferente de Mateus 10,31.
3. Prometa a ele que nunca terá que abdicar do que faz ou pensa no momento em
que for chamado para servir a Deus, o que é completamente oposto ao que é dito
em Mateus 10,38.
4. Convença-o a crer que ele merece todos os benefícios oferecidos em uma
“sociedade de consumo”, ao contrário de Tiago 4,3
5. Esconda dele o fato de que todo o cristão tem uma missão na terra junto com
os desvalidos e desgraçados, diferente daquilo que está em Lucas 4,18
6. Nunca, mas nunca, nunca mesmo, pronuncie diante dele as seguintes palavras:
Cruz, oferta de vida, sacrifício, arrependimento, renúncia, missão, humildade,
doação, comunhão, convívio, amadurecimento, antes ensine-o a conjugar os
seguintes verbos: Tomar posse, exigir, conquistar, declarar, determinar e
restituir, (restituição para si próprio... é claro!). Veja o que Paulo pensa disso
em 2ª Timóteo 4,3
7. Faça-o pensar que o amor e a aprovação de Deus por alguém é identificado e
medido pela prosperidade material e pela fartura que essa pessoa possui. Veja o
que sobre isto em Tiago 2,5-6
8. Desestimule-o a estudar, a ler, a perguntar, e principalmente a comparar o
que ele pensa e aprendeu com o que Cristo ensina, deixando que ele se torne um
mero PAPAGAIO DE PASTOR, diferente do que o próprio Cristo falou em João 8,32
9. Convença-o a pensar que a terra é um parque de diversões, que a igreja é uma
fortaleza inexpugnável. Observe Miqueias 2,10
10. Corra imediatamente para atendê-lo quando ele tiver uma necessidade, faça-o
pensar que sempre terá uma pessoa e um sacerdote de plantão para prestar um
sacrifício para que ele possa resolver suas crises e alcançar seus objetivos.
Esconda dele o que João nos fala em 1ª João 2,20 - 27.
"CRISTÃO GENÉRICO!" (Banda: Doidin de Deus)
Ele pensava que já era
convertido
E já tinha admitido:
"Aqui na igreja sou o melhor!”
Mas na verdade não
passava de um metido
E achava tudo divertido
Minha nossa! O que é pior!!!
Cristão genérico, cristão genérico!
Era um
sujeitinho histérico em busca de atenção
Ele passa o dia inteiro ajoelhado
Mas vivia alienado e esquecia dos irmãos...
Quando o cristão levanta as mãos para o louvor
Tem que ter os pés no chão pra viver amor! (2x)
Corações ao alto e pés no chão! (4x)
Cristão genérico deixa de ser alienado
Olhe pra cima mas também olhe pros lados
Pra ver teu irmão, pra ver teu irmão(2x)...
Quando alguém age assim com um novo convertido, o
induz a ser um cristão sem compromisso e alienado. Na verdade quem ensina dessa
forma ensina ao neófito a ser como ele o é, pois afinal cada um se reproduz de
acordo e conforme a sua espécie! Como cristãos, devemos lutar
pelos nossos direitos, cobrando de nossos governantes, fazendo a nossa parte,
olhando para o outro lado da rua, afinal, encontramos tragédias por todos os
lados. E todos os que sintam o chamado e vocacionados para atuar na
solidariedade, que o façam dentro de um espírito de real compromisso com as
causas de interesse popular. Afinal, após dizer que o cristão devia ser “o sal da terra” e “a luz do
mundo”. Cristo lembrou que a luz deve ser colocada em lugar alto,“e alumia a
todos que se encontram na casa” (Mateus 5,15).Com relação a manipulação das
ideologias, deixamos aqui as brilhantes palavras do Papa Francisco em seu Discurso à sociedade civil em Assunção
no Paraguai, durante sua visita a A.L. em 11.07.2015:"As ideologias terminam mal, não servem.
As ideologias tem uma relação ou incompleta ou doente ou ruim com o povo. As
ideologias não assumem o povo. Por isto, olhem para o século passado. Em que
terminaram as ideologias? Em ditaduras, sempre, sempre. Pensam pelo povo, não
deixam ao povo pensar. Ou, como dizia aquele crítico da ideologia, quando lhe
disseram, "sim, porém estas pessoas têm boa vontade e querem fazer alguma
coisa pelo povo" - "sim, sim, sim, tudo pelo povo, porém nada com o
povo". Estas são as ideologias”
CONCLUSÃO:
Eu acredito que "tudo na vida é uma questão de
escolhas". Se a
pessoa escolhe se alienar, então buscará isso em qualquer coisa: Ideologias,
busca do sucesso e estrelato a qualquer custo, seja através do sexo,
consumismo, drogas e rock'n'roll. Tudo isto está diretamente relacionado a pessoa, como ela vive ,
como sente o mundo e a si mesma, e como a pessoa está inserida nele. O
alienado(a) não busca
conteúdo, mas somente os efeitos e sensações, não procura se informar e vai
deixando-se levar pela correnteza de seus próprios anseios, ou quando deixa-se
manipular, ou seja, se direciona através da massa, da moda e não procura ter
opinião formada, prefere ser aquela METAMORFOSE AMBULANTE. Isso para mim (até que me provem o contrário
com argumentos plausíveis, e não carregados de sentimentos revanchistas), é alienação, e no mundo em que vivemos hoje,
somente é alienado aquele que quer e não se interessa em olhar além das fronteiras que já conhece. Uma
pessoa não usar a curiosidade para seu crescimento pessoal, então a meu ver é
alguém que se acomoda ou se satisfaz em ser medíocre. Se alguém faz esta opção o problema é dela
concordo, e devemos respeita-la em suas opções, mas isto não nos tira o direito
de falar a verdade, não sobre a pessoa e o mérito de suas opções, mas sobre o
“objeto” de suas opções: Músicas alienantes, sensações alienantes, ideologias
alienantes, bem como
objetivos egoístas e alienantes. Repito por amor à verdade que nos liberta: “A verdade não
depende de nossos sentimentos ou preferências. Uma coisa é verdadeira quer
gostemos dela, quer não. Devemos sim respeitar as crenças e opções dos
outros (e vice versa), mas amorosamente temos por dever dizer a verdade que
salva! Além do mais, se
você realmente ama e respeita as pessoas, sabiamente lhes dirá a verdade sobre
informações que podem ter consequências eternas na vida das pessoas.” Já dizia São Tomás de Aquino: “Não se opor ao erro é aprova-lo, não defender a
verdade é nega-la! A
verdade é um exercício da Caridade.”
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APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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Sábias palavras.. Parabéns pelo texto ! :D
Texto maravilhoso.
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