Pediram a minha insignificante opinião sobre o tema, e este que vos escreve, mesmo sendo um teólogo de araque de última categoria, ou seja, a terceira pessoa depois de ninguém, não podia ficar calado diante da gravidade de tal tema, que é difícil, mas necessário aprofundar nos dias de hoje com tanta "achologia" e relativismo moral, pois o mesmo é DOGMA na Igreja Católica a qual
amo e pertenço. As duas perguntas principais são:
- O inferno existe?
-Se existe, como um Deus tão bom, amoroso e infinitamente
misericordioso, permite a existência do inferno, e pode enviar alguém para lá
por toda eternidade?
Por graça, bondade, e justiça perfeita de Deus que respeita a liberdade
humana, o inferno felizmente, ou infelizmente para alguns, existe sim!
E nós como Cristãos cremos em sua existência, em primeiro lugar, porque
o próprio Nosso Senhor Jesus Cristo disse que ele existe. Ao falar sobre o
juízo final, Jesus disse que os bons seriam separados dos maus e que estes,
depois de julgados, Deus lhes dirá:"Apartai-vos de
Mim, malditos, para o fogo eterno que foi preparado para o demônio e para os
seus anjos..." (Mt. 25, 41).E em São Marcos se lê:"Melhor te é
entrar na vida eterna manco, do que tendo duas mãos ir para a geena, para o
fogo inextiguível, onde o seu verme não morre, e o fogo não se apaga" (Mc.
9, 43-44).Em várias ocasiões Nosso Senhor falou do castigo eterno, no inferno, que infantilmente achamos que seria com caldeirões e
tridentes provocados pelos demônios. Ora, se os demônios são desobedientes a
Deus porque eles iriam prestar-lhe esse serviço gratuito a Ele por toda
eternidade? Por ai já começamos a ver nossa infantilidade e ignorância
sobre o tema. Além disso, a razão nos mostra que a culpa cresce com a dignidade
da pessoa ofendida. Se dou um tapa num bebê, tenho
culpa. Se bato o mesmo tapa numa mulher adulta, eu a ofendo mais porque ela
entende. Se esta mulher é minha mãe, a culpa cresce. Sendo assim, nossa alma
infinita, em ofensa feita a Deus é infinita, e merece punição infinita. Como o
homem carnal é finito, ele não pode sofrer castigo em grau infinito. Além disso
o homem, depois que morre, já não pode mais mudar de vontade. Se morreu em
pecado, já não pode voltar atrás. É como um aluno que entregou sua prova: já
não pode mais mudar o que nela escreveu. Por isso, finda a prova do
homem na terra, ele já não pode mudar de decisão: se morreu odiando a Deus,
odiará a Deus eternamente, e será eternamente punido.
Então, devemos crer no que ensinou Jesus Cristo e não no que nos é mais
agradável nas novas teologias!
O fato de conhecer a verdade não nos dá automaticamente a salvação,
porque muitos conhecem a verdade e não a amam. Rejeitam-na. Por exemplo, esse pastor deve conhecer a frase de Cristo a
respeito dos maus no juízo final que citei pouco acima, mas ele e outros (até
alguns padres católicos) não querem aceitá-la. Por isso nos diz as escrituras:
Nem todo aquele que diz Senhor entrará no reino dos céus(Mat 7,21).E
mais grave ainda é alerta de Cristo a estes maus pastores de almas:"Ai de vocês, mestres da lei
e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês
mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo.” (Mateus
23,13). Cristo quer a misericórdia sim, isto é, que durante nossa vida
estejamos dispostos a nos arrepender de nossos pecados, bem como perdoar-nos
uns aos outros. E se alguém não quiser perdoar seus inimigos também não será
perdoado, e será lançado no fogo eterno do inferno.No nosso Catecismo assim
está descrita a doutrina magisterial e infalível sobre o inferno:
CIC - §1033 - Não podemos estar unidos a
Deus se não fizermos livremente a opção de amá-lo. Mas não podemos amar a Deus
se pecamos gravemente contra Ele, contra nosso próximo ou contra nós mesmos:
"Aquele que não ama permanece na morte. Todo aquele que odeia seu irmão é
homicida; e sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo
nele" (1 Jo 3,14-15). Nosso Senhor adverte-nos de que seremos separados
dele se deixarmos de ir ao encontro das necessidades graves dos pobres e dos
pequenos que são seus irmãos morrer em pecado mortal sem ter-se arrependido
dele e sem acolher o amor misericordioso de Deus significa ficar separado do
Todo-Poderoso para sempre, por nossa própria opção livre. E é este estado de
auto-exclusão definitiva da comunhão com Deus e com os bem-aventurados que se
designa com a palavra "inferno".
PERGUNTA: Como pode o Pai do Céu, que é
infinitamente bom, condenar o homem a um inferno eterno, quando nem os pais na terra
castigam seus filhos com punições sem fim? Deus não vai perdoar os pecadores condenados
que se acham no inferno?
“Dize-lhes: Vivo
eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do
seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus
caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?” (Ezequiel 33,11)
A dificuldade acima provém de
uma concepção errônea do inferno!
Supõe-se seja este um castigo que Deus na
hora do juízo concebe mais ou menos arbitrariamente para atormentar a criatura;
em tal caso, a
sentença divina poderia ser reformada ou até cancelada por anistia, à semelhança do que se dá nos
tribunais humanos. Na verdade, a condenação ao inferno não depende
propriamente de um veredito divino pronunciado após a morte do pecador; é,
antes, a consequência muito lógica de certos princípios que caracterizam a existência
do ser humano, de modo que se pode dizer que, anteriormente a uma sentença
divina positiva, já o pecador lavrou sua sorte infernal; não é
preciso que Deus tome alguma deliberação especial para que o inferno se torne
realidade para o pecador. Tal é o estado em que, logo após a morte,
entra naturalmente a alma de quem tenha pecado mortal e deliberadamente sem
arrependimento. Vê-se então como, antes mesmo que Deus profira alguma sentença sobre
ela, essa alma já traz dentro de si o inferno, ou o maior tormento possível. O
juízo póstumo que o Senhor formula a seu respeito, não vem a ser senão o
reconhecimento de tal situação; e Deus respeitar tal decisão livre! nada de
novo induz na sorte que tal alma ocasionou para si. Seria
injusto da parte de Deus e uma interferência no livre arbítrio, se mesmo que a
pessoa se decidisse viver eternamente na ausência de Deus, por odiá-lo e Deus
mesmo assim, o obrigasse a viver em sua presença. Deus é tão bom e
justo, que permite o inferno para essas pessoas, pois não haveria pior castigo
do que você viver eternamente na presença de alguém que você odeia mortalmente!
Mas porque
deus não muda essa ordem de coisas vigente na alma do réu?
O Senhor não a muda, porque só
o faria forçando ou violentando a livre deliberação da criatura! Ora Deus, que dotou de
personalidade livre o ser humano, não lhe retira a dignidade assim outorgada;
antes, respeita-a plenamente.Seja lícito lembrar de novo o seguinte: todo pecado grave supõe, da
parte do homem, claro conhecimento do mal e pleno desejo de o cometer; supõe,
portanto, uma tomada de posição consciente e livre de toda a personalidade
humana frente à mais séria das questões, que é a questão do Fim Último. Não se poderá, por conseguinte, tachar de
pecado mortal qualquer ação que tenha aspecto de culpa grave, pois nenhum
observador humano é capaz de penetrar o íntimo das consciências para lá
discernir as possíveis atenuantes da culpabilidade. Não nos é lícito, por conseguinte, em caso
algum supor ou afirmar que determinada pessoa está no inferno. Se a justiça humana leva em
conta os estados de obsessão e diminuída responsabilidade dos criminosos, muito
mais a Justiça Divina os considera, de modo que ninguém padece a triste sorte
do inferno sem realmente se ter encaminhado para ela.
Contudo talvez insista alguém: afinal, Deus,
que é sumamente misericordioso, não poderia perdoar?
Atos 3,18-20: “Arrependei-vos,
portanto, e convertei-vos para que assim sejam apagados os vossos pecados, de modo que da
presença do Senhor venham tempos de refrigério...”
Sim! Deus poderia
perdoar, e de fato, perdoa às suas criaturas, desde que, da parte destas, uma condição se
verifique: haja repúdio do pecado ou arrependimento; em caso contrário, isto é,
se a criatura não o quer receber, vão se torna o perdão, pois só existe perdão
onde há reconhecimento da culpa e arrependimento. Ora acontece justamente que
nenhuma das almas que morrem em pecado mortal e, por conseguinte, nenhum dos
réprobos do inferno se quer arrepender e voltar para Deus, por muito tormentosa
que seja a sua situação. Com efeito, a alma só muda de disposições ou se arrepende quando unida
ao corpo; é só mediante a atividade dos sentidos externos e internos que ela
pode conceber novos conhecimentos e desejos; por conseguinte, quando se separa
do corpo ou dos sentidos, a alma humana se fixa irrevogavelmente na última
disposição que teve durante esta vida (amor ou ódio a Deus). O pecador, portanto, que morra
com aversão a Deus e apego apaixonado à criatura, para o futuro sentirá, de um
lado, a tremenda dilaceração que este afeto acarreta, mas, de outro lado, não
desejará em absoluto voltar para Deus, desfazendo-se do seu amor desregrado ao
finito; não o desejando, está claro que o Senhor não o forçará.Vê-se assim algo de aparentemente
paradoxal, mas sumamente verídico e significativo: não há quem esteja no
inferno e daí queira sair; os réprobos sofrem, mas não querem abandonar o
estado que lhes motiva o sofrimento. Se algum deles pedisse perdão, Deus não
lho negaria.Esta afirmação é ilustrada pela parábola do filho pródigo (cf. Lc 15,
11-32). Não há dúvida, tal trecho do S. Evangelho visa incutir a suma confiança
em Deus cuja misericórdia surpreende a expectativa humana; o Senhor perdoa
ultrapassando todas as categorias da benevolência humana. Contudo a parábola bem mostra que
esse perdão só é outorgado à criatura que, cheia de arrependimento o deseje e
peça: «Pai, pequei contra o céu e contra Ti; já não sou digno de ser chamado
teu filho» (Lc 15,18), exclamou o herói da narrativa. Ora foi justamente o fato
de se ter reconhecido indigno que lhe mereceu ser recebido como filho bem-amado! Oxalá os homens que se afastam de Deus,
procedessem até as últimas instâncias como o filho pródigo! Então seriam sempre
tratados como este!
Deve-se observar outrossim que o estado aflitivo do
réprobo não tem fim, porque a alma humana é, por sua natureza, imortal (não consta de partes que se desgastem e decomponham)
Deus
poderia, a rigor, aniquilar as criaturas que estão no inferno. Ele não o faz,
porém, pois a existência desses seres tem seu sentido no conjunto do universo.
Note-se bem que o centro ou o ponto de referência de todas as criaturas não é o
homem, mas Deus; todas as criaturas são chamadas a dar glória a Deus; portanto,
desde que realizem esta finalidade, sua existência tem valor no grande quadro
do universo. Ora
o pecador sofre no inferno justamente porque reconhece que Deus é sumamente bom
e que ele voluntàriamente se incompatibilizou com o Sumo Bem (se não
reconhecesse a Bondade de Deus, o réprobo não sofreria). Vê-se então
que o tormento mesmo do pecador é proclamação da perfeição e da santidade de
Deus; destarte a existência do réprobo não é vã, mas preenche sua finalidade
primária e suprema.
Talvez ainda nos aflore à mente uma última
dúvida: Deus, sabendo que tal ou tal criatura se
perderia no inferno, não poderia ter deixado de a criar? Não deveria ter
feito apenas criaturas que usassem da sua liberdade para o bem?
Reflitamos um pouco sobre o
valor dessa «sedutora» solução do problema. «Liberdade» diz, por seu conceito
mesmo, variedade e multiplicidade de realizações; é natural, portanto, que a
liberdade humana se afirme na história com essa multiplicidade de formas que a
caracterizam; se tal variedade não se verifica, tem-se estranha liberdade,
artificialmente canalizada numa só direção; ora, isto não sendo normal, não se
poderia pretender que Deus procedesse assim. O essencial é que nenhuma das criaturas livres, mesmo usando plenamente
da sua liberdade, deixe de ser uma expressão da santidade do Criador; ora isto
se verifica também nos réprobos, os quais, por todo o seu ser, no inferno,
proclamam a Perfeição e, em particular, a Bondade do Criador e por isso sofrem. O Senhor não criou seres livres
que artificialmente só optassem por um alvitre, como também, não criou flores
de papel, mas criou flores naturais; é somente o homem que, não podendo
produzir flores naturais, fabrica flores artificiais, flores que não murcham, mas
flores que parecem ser flores, quando, na verdade, não o são! O céu é o reino perfeito e infinito
do Criador. O inferno é o Reino imperfeito da criatura, portanto, incapaz de
suprir nossa sede de infinito. Ora, para o inferno só vai quem livremente por
suas ações e opções fez por onde merecê-lo, pois em última instância apesar de
nossa colaboração,o céu é graça, o inferno é mérito. A minha vida de Cristão não
gira em torno do medo do inferno, mas em servir a Deus que tanto me tem
abençoado sem merecimento algum, pois Ele existe antes de mim, e nada fiz
antecipadamente para merecer seu amor.
Pergunta que não cala: Se existe
vida após a morte, seria justo Hitler e Madre Tereza de Calcutá receberem o
mesmo prêmio?
Na Divina comédia de Dante na
entrada da Porta do Inferno está a frase: “Deixa aqui fora toda tua
esperança...”Dirá, porém, o incrédulo: “Onde está a justiça de
Deus ao castigar com pena eterna um pecado que dura um instante?” E como se atreve o pecador, por
um prazer momentâneo, a ofender um Deus de majestade infinita? Ora a resposta é
simples: é eterna, porque a relação TEMPO E ESPAÇO já não existe na ETERNIDADE,
entramos em estado eterno de decisão que tomamos no TEMPO.E porque o réprobo
jamais poderá prestar satisfação por sua culpa. Nesta vida, o pecador penitente pode satisfazer pela aplicação dos
merecimentos de Jesus Cristo; mas o condenado não participa desses méritos, e, portanto, não podendo por
si satisfazer a Deus, sendo eterno o pecado, eterno também deve ser o castigo
(Sl 48, 8-9).
*Disse o Papa Inocêncio III:
“Os anjos réprobos e os
condenados não se humilharão; pelo contrário, crescerá neles a perseverança do
ódio”.
*São Jerônimo afirma
que:
-“Nos réprobos, o desejo
de pecar é insaciável” (Pr 27, 20).
-“A ferida de tais
desgraçados é incurável; porque eles mesmos recusam a cura” (Jr 15, 18).”
-“Ali a culpa
disse o Belluacense, poderá ser castigada, mas jamais expiada” (Lib. II, 3p),
Segundo Santo Agostinho:
“Ali o pecador é incapaz
de arrependimento. E ainda que Deus quisesse perdoar ao réprobo, este não
aceitaria a reconciliação, porque sua vontade obstinada e rebelde está
confirmada no ódio contra Deus”.
*Citações de Santo Afonso de Ligório -
Preparação para a morte, edição em PDF, pp. 287-288)
Santo Afonso Maria de Ligório ensina que "é artigo de fé que há um inferno, isto é, uma prisão eterna, definitiva, miserabilíssima, sem mais esperança, e toda cheia
de um fogo que não se apaga, onde cada sentido e cada faculdade do réprobo sofrem uma pena
particular." Cada um dos sentidos sofre a sua pena
própria: “Os olhos são cegados pela fumaça e pelas trevas, e aterrados pela
vista dos outros condenados e réprobos. Os ouvidos ouvem dia e noite urros,
gemidos e blasfêmias. O olfato é empestado pelo mau cheiro daqueles inumeráveis
corpos infectos. — O gosto é atormentado por uma sede ardentíssima e uma fome
devoradora sem jamais obter uma gota de água nem um pedaço de pão. Por isso, os
desgraçados prisioneiros, ardendo em sede, devorados pelo fogo, cruciados por
toda a espécie de tormentos, choram, urram e se desesperam. Mas não há,
nem haverá jamais, quem os alivie ou console. Ao final, indaga o Santo Doutor:
“Meu(inha) irmão (â), dize-me: se agora tivesses de morrer, para onde iria a
tua alma?...”
Filipenses 2,12: “Ponham em
ação o esforço pela vossa salvação com
temor e tremor”
Mateus 7,13: “Entrem pela
porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e
são muitos os que entram por ela”.
----------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. Sempre nos preocupamos com as questões de direito autoral e de dar o crédito a quem lhe é devido. Se por acaso alguém se sentir ferido(a) em seus direitos autorais quanto a textos completos, ou parciais, publicados ou traduzidos aqui (já que não consegui identificar e contatar alguns autores(as), embora tenha tentado), por favor, não hesite em nos escrever para que possamos fazer o devido registro de seus créditos, sejam de textos, fontes, ou imagens. Para alguns, erros de ortografia e de digitação valem mais que o conteúdo, e já invalida “todes” o texto? A falta de um “a”, de alguma vírgula, ou alguns trocadilhos, já são suficientes para não se ater a essência do conteúdo? Esclareço que levo mais tempo para escrever, ou repostar um conteúdo do que corrigi-lo, em virtude do tempo e falta de assessoria para isto. A maioria aqui de nossos(as) leitores(as) preferem focar no conteúdo e não na superficialidade da forma (não quero com isto menosprezar as regras gramaticais, mas aqui, não é o essencial). Agradeço as correções pontuais, não aquelas genéricas, tipo: “seu texto está cheio de erros de português” - Nas próximas pontuem esses erros (se puderem e souberem) para que eu faça as devidas correções. Semanalmente faço postagens sobre os mais diversos assuntos: política, religião, família, filosofia, sociologia, moral Cristã, etc. Há quem goste e quem não gosta de minhas postagens! Faz parte do processo, pois nem todos pensamos igual. Isso também aconteceu com Jesus e com os apóstolos e com a maioria daqueles(as) que assim se expõem. Jesus não disse que só devemos pregar o que agrada aos outros, mas o que precisamos para nossa salvação! Paulo disse o mesmo ao jovem bispo Timóteo (2Tm 4,1-4). Padre, seminarista, leigo católico e catequista não devem ter medo de serem contestados! Seja fiel ao Magistério Integral da igreja! Quem disse que seria fácil anunciar Jesus e seus valores? A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.