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O perfil dos dois novos Cardeais nomeados pelo papa Francisco: Dom Leonardo Steiner e Dom Paulo Cezar Costa

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 29 de maio de 2022 | 17:41



Em sua tarefa de pastorear o povo de Deus, os bispos sempre buscam orientar os fiéis sobre as realidades da vida. Os processos políticos também fazem parte do conjunto de realidades tocadas pelos ensinamentos à luz do Evangelho.O arcebispo de São Paulo (SP), cardeal Odilo Pedro Scherer, em artigo para o jornal O São Paulo, ressaltou que os cidadãos católicos “não devem ficar alheios à vida política, mas participar da promoção do bem comum”. Recordando o Papa Francisco, citou que um bom católico deve estar interessado na política e oferecer o melhor de si para que o governante governe bem. 



A orientação correta da Igreja!

 



 


 

O cardeal arcebispo de São Paulo também falou que a orientação dada pela Igreja, por meio dos bispos, “não se trata de apoio a partidos ou de recomendação do voto para determinados candidatos”, o que é vetado pela lei eleitoral brasileira e pela própria lei da Igreja!

 

 


 



“Trata-se de orientações básicas sobre a organização política do Brasil, os ensinamentos da Doutrina Social da Igreja a respeito da participação na vida política, os direitos e deveres de cidadãos e governantes e esclarecimentos sobre questões relativas às eleições municipais deste ano. 







Nas cartilhas disponibilizadas, também se indicam as qualidades de um bom político e o que se espera dele no cargo que pretende ocupar”, explicou dom Odilo.

 

 


 

Iniciativas “esclarecedoras e educativas”

 

 

 

Dom Odílio em seu artigo, destaca também, que são recordadas as várias iniciativas “esclarecedoras e educativas da Igreja” no contexto das eleições, como cartilhas, as Campanhas da Fraternidade que abordam temas relativos à vida pública no Brasil e à promoção do bem comum.




(quem julga agora? a justiça ou bispos da TL?)


A participação ativa da Igreja na promoção de leis de iniciativa popular para moralizar a política e os pronunciamentos dos bispos em relação a questões da vida política, econômica e social do País.

 


 


 



“Quando a Igreja Católica se manifesta por meio do Papa e dos bispos sobre questões da vida pública, ela o faz motivada pelo seu dever de servir a comunidade humana e de participar na edificação do bem comum. Suas motivações não são a conquista do poder político, que não lhe compete, e sim suas convicções, baseadas no Evangelho de Cristo e nos princípios morais decorrentes de sua fé. Como instituição presente na sociedade, com reconhecimento público, ela tem o direito e o dever de participar da edificação da sociedade”, disse o cardeal.

 



 


 

Na visita de Dom Sergio com seus bispos ao Presidente Bolsonaro, ele destacou a necessidade de “aprofundar criticamente a presença cristã na política e em outros âmbitos da vida social, pois ela não pode ser vista apenas pela ótica quantitativa”.

 

 


 

O cardeal exorta sobre o desafio de atuar na política de modo coerente com o Evangelho!

 


 


 

“Respeitando-se a justa autonomia das instituições religiosas e políticas. Ao invés do proselitismo religioso, do corporativismo e da pretensão de dominação, devem nortear o agir político dos cristãos o respeito, o diálogo e a busca do bem comum...”

 

 


 



Dom Fábio Bernardo D´Onorio: "Os piores inimigos da Igreja estão dentro dela!"



 


 



Cidade do Vaticano (SIR/Giacono Galeazzi/Vatican Indider) – “Corrigir os erros é a melhor resposta a quem ataca a Igreja”. O arcebispo de Gaeta, região italiana do Lácio, dom Fábio Bernardo D´Onorio, voz importante na Conferência Episcopal Italiana”, analisa para "Vatican Insider"  as falhas e as emergências destacadas com o roubo de documentos reservados do apartamento do Papa Bento XVI:

 

 

 

 

Os últimos escândalos revelam uma Igreja dividida entre tradicionalistas e ultra-liberais?

 

 

 

 

“Nós devemos avançar entre duas tentações: a do tradicionalismo fechado, paralisado pelo medo, que gostaria de transformar a Igreja num refúgio para fora da história, e a de aquela que busca uma adaptação sem senso crítico e sem impulso profético, que transformaria o cristianismo numa variante sentimental do humanismo contemporâneo. A Igreja é uma sociedade divino-humana que encontra nos vários tempos de sua já longa história homens comprometidos em sua cultura, às vezes também sufocados por realidades difíceis ou dolorosas ou transtornados pelas próprias teorias, preconceitos, maneiras de viver ou por uma religiosidade intrapessoal como reencarnação, drogas, seitas ou por um acentuado personalismo e relativismo, que inevitavelmente levam para a “religião do vire-se por si. A Igreja em sua história sempre se encontrou de maneira mais ou menos acentuada nestas condições exatamente pela sua razão de ser, que lhe impõe determinantemente de anunciar Cristo e seu Evangelho sem atenuantes, antes para si e depois para os outros. Bonitas e pertinentes são as pinceladas que oferece o card. Biffi do retrato da Igreja: ‘A Igreja, como Pedro, é mistério de fraqueza humana e de força sobrenatural; fraca e incerta como o respiro do homem, firme como o trono de Deus; agitada, briguenta, petulante como uma assembleia de condôminos, e serena como o oceano infinito e beatificante da vida divina; muitas vezes lenta, ineficaz, inconcludentes como uma repartição pública, e viva, ativa, palpitante como o coração de Cristo ressuscitado. Este é o mistério da Igreja que nos espanta, nos dá alegria, confiança, e nos leva a agradecer a Deus! Que de uma matéria pobre e opaca como aquela humana soube tirar esta imprevisível e admirável obra prima’”.

 

 

 

 

O que é preciso fazer para sair do Vatileaks?

 

 

 

 

“A Igreja para ser fiel a seu mandato de anunciar, com fidelidade e integralmente, o Evangelho, não pode não encontrar dias de dificuldade, de incompreensão e também de perseguição. Hoje tudo isto se agrava pela difusão da incredulidade, pelo persistir do fenômeno da incredulidade, pela volta agressiva do ateísmo militante. Muitas vezes, poderes de várias cores e forças tentam fazer entrar a Igreja em seus jogos, a manipulá-la a seus interesses, a querer que ela seja dócil à volubilidade de suas leis; ao mesmo tempo grupos de poder e fortes ideologias atacam, aberta ou veladamente, o que afirma a Igreja ou o que representa a Igreja. A primeira palavra de Jesus no Evangelho de Marcos é: ‘Mudai de mentalidade e crede no Evangelho’. Desde então é esta a novidade de Jesus e é esta a sua nova e bonita notícia: o Evangelho a ser assumido e, portanto, sendo novidade, eis a necessidade de mudar as nossas categorias mentais. Contra o quieto viver religioso, marcado por gestos e ritos, a serem observado com meticulosidade, que às vezes pareciam oferecer automaticamente o encontro com Deus e entregavam, por assim dizer, a carteira de ‘bonzinho’, Jesus ensina que é preciso mudar de mentalidade, isto é se converter. O ensino de Jesus é que pater ter fé quer dizer continuar a se adequar a Deus, a nunca acreditar que já chegamos, a não se fechar em esquemas e ritos. Os fariseus não fizeram isso, por não entenderam que aquele Deus, que afirmaram servir, estava no meio deles e chegaram ao ponto de rejeitá-lo”.

 

 

 

 

Os mass-mídia falam de situações sem precedente. É de verdade assim?

 

 

 

 

“Também na Igreja primitiva encontramos as mesmas tentações de se fechar dentro de esquemas, buscar seguranças pré-estabelecidas, dar mais importância ao fazer do que ao significado do que se faz. São Paulo teve que lutar muitas vezes contra grupos de fiéis que se fechavam na observância de interesses que na realidade amarravam a liberdade garantida por Jesus.A história da Igreja de ontem e de hoje não foge deste perigo, que às vezes se torna um verdadeiro e próprio erro, uma situação que não está de acordo com o espírito da palavra de Deus. É significativo lembrar a época dos monges: após o tempo das perseguições, contra “todos fazem assim”, eis que cristãos fortes e generosos deixam tudo e no ermo ou no deserto purificam a si mesmos com uma vida ascética e se tornam exemplo vivo para a comunidade cristã, talvez um tanto agitada.Isto se repetiu outras vezes na história da Igreja, quando ordens e congregações religiosas respondem também a exigências eclesiais e sociais do tempo, encarnaram modelos de via evangélica, injetando novo vigor na mesma estrutura da Igreja. Assim nos tempos mais modernos apareceram movimentos eclesiais, que com seu específico carisma deram suporte à Igreja. Papa Paulo VI identificava o laicato como um gigante com grandes potencialidades, apesar de adormecido”.

 

 

Fonte: https://domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=472310






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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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