O presidente Jair Bolsonaro disse que há uma escolha simples a ser feita em 2022:
“Ou o Brasil tem eleições limpas, ou não tem eleições. E agora? Está mais do que claro que o presidente acha — ou melhor, tem certeza — que o atual sistema de voto eletrônico “puro”, sem mecanismos de verificação, não é limpo. Se ele for mantido, como querem os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e todos os que se opõem à candidatura de Bolsonaro, não haverá eleições em 2022. Ou é isso, ou não deu para entender nada do que o presidente falou”.
Bolsonaro, em seu direito, como qualquer cidadão com um mínimo de inteligência, questiona as urnas eletrônicas que o elegeram, o que já seria uma incoerência, correto? Mas não, a questão vai muito além e, goste ou não do sujeito, ele está pondo o dele na reta para mostrar o quanto supostamente talvez sejamos iludidos por imagens, falsos discursos e um eterno e monstruoso teatro das tesouras. Abandone seu ódio por um instante, se for capaz, e apenas pense, por favor, pense:
-Você realmente acredita que uma pessoa incapacitada, sem NENHUM carisma, uma inteligência (ou falta de) questionável e nenhum traquejo político, realmente seria capaz de vencer DUAS vezes uma eleição para presidente?
-Você crê numa corte que torna elegível um criminoso condenado pela justiça enquanto tenta, por outro lado, deslegitimar seu oponente com uma ficha limpa, ao menos até aqui?
Na live realmente bombástica de Bolsonaro ele
apresentou documentos OFICIAIS da PF apontando que um hacker “passeou” pelo
sistema “seguro” do TSE por SETE meses! Apenas SETE meses minha gente!
Você consegue compreender isto ou seu ódio lhe cegou até para as coisas mais simples e mais óbvias?O que o TSE fez? Contestou a PF? NÃO! De acordo com os documentos que o Presidente da República apresentou (deixe de ser preguiçoso e LEIA antes de emitir opinião), ao que parece, “rastros” e “digitais” do hacker supostamente foram apagados.Bolsonaro jogou uma pedra talvez no maior vespeiro deste país, resta saber agora se vai correr ou encarar de frente o ataque, munido ou não (quem pode afirmar?) de um bom inseticida. É no mínimo para se pensar, se você consegue enxergar além da bolha da TV Globo, Folha de SP ou da fala dos artistas que você idolatra tanto e que só querem o seu “bem”.Bolsonaro tomou a frente, foi mais ágil, e antes que seja “derrubado” nas urnas por um sujeito CONDENADO, que sequer pode sair às ruas e que faz lives na internet com menos de 200 pessoas, resolveu jogar as cartas na mesa. Ele pode até perder, mas ao menos deixou no ar (agora com fortíssimas evidências) de que o sistema pode ser falho e que talvez haja um plano bem maior do que você imagina e ele, Bolsonaro, pode ser a pedra no sapato destes “gênios iluminados”.
Mas o que precisa ser feito na prática, exatamente, para não
haver eleição?
-O Congresso Nacional e o STF, que em tese seriam os
únicos autorizados a aprovar e depois validar uma lei eliminando a disputa, não
vão fazer isso — sem chance.
-Quem vai, nesse
caso, dar a ordem? O próprio presidente, com uma medida provisória? O advogado-geral da União? Uma junta militar, a ser
formada daqui até lá? Um comitê na ONU?
-Para eliminar uma
eleição, além disso, é preciso uma série de coisas. Haverá tropa na rua? Vão fechar Congresso, STF e o resto
das “instituições” para não ficarem perturbando?
-Vai ter Intervenção Militar conforme o artigo 142 da Constituição?
-E no dia seguinte?
Está claro que o processo de votação e apuração das eleições brasileiras, que deveria ser uma questão apenas técnica, foi envenenado; transformou-se em causa de militância, contra e a favor de Bolsonaro, e o viés é de piora constante e sustentável.Não vai sair nada que preste de um debate em que só um dos lados pode ter razão — o que nega qualquer mudança num sistema que só é adotado por dois outros países, Butão e Bangladesh, não permite auditagem dos votos e, segundo seus defensores, chegou à perfeição científica? não podendo mais ser aprimorado em mais nada?
ATENÇÃO! O tema não é recente! Já foi mobilizado, no
passado, segmentos políticos de todos os espectros ideológicos!
Em 2015, por exemplo, a Câmara aprovou, por 433 votos a 7, uma reforma eleitoral com uma emenda de Bolsonaro (então deputado federal pelo PP) que previa a auditagem pela impressão do voto.Até adversários políticos de Bolsonaro no Palácio do Planalto afirmam que, em parte, a insistência do presidente da República no voto impresso é coerente com uma pauta técnica que ele sempre defendeu, desde quando era deputado federal. É uma questão mais pragmática que política, pois é importante para termos a certeza que os eleitos foram realmente os mais votados e serve para criarmos mais uma trava de segurança [nas eleições].Não adianta querermos tapar o sol com peneira, pois todos sabem que o Estado foi aparelhado na era Ptista em todas as instâncias. E isso incluiria a Justiça Eleitoral. As suspeitas são em relação a ele [Lula] principalmente, porque é o principal ator dessa novela. Mas a qualquer outro também, porque não é o desespero para eleger o Lula; é o desespero para tirar o Bolsonaro [da Presidência].
Disse ainda o jornalista R. Guzzo:
“Todos sabem do que o PT é capaz; e desconfio. Para mim, vai ter fraude
e ponto. É uma desconfiança minha. O TSE vai manipular
os resultados, os funcionários [da Justiça Eleitoral] podem manipular, podem
ser lulistas, petistas, e, portanto, vão fazer coisa errada na urna e temos que
ter segurança! Aumentou muito a desconfiança por causa das eleições dos Estados
Unidos. E se tem pesquisas dizendo que o ex-presidente [Lula] está em
primeiro e não querem aprovar o voto auditável, fica todo mundo desconfiado”
“Nós sabemos o quanto o Barroso deve ao senhor Luiz Inácio Lula da Silva
[Barroso foi indicado ao STF por Dilma Rousseff]. Mas não quero buscar uma
maneira de tentar desqualificar o ministro Barroso, mesmo ele defendendo a liberação
das drogas, o aborto e a redução da maioridade para estupro de vulneráveis. Nós
sabemos o que o Barroso pensa da família. Votou a pouco tempo sobre os direitos
das amantes. É bom falar, é bom recordar isso aí”, afirmou Bolsonaro,
referindo-se a temas contrários à agenda conservadora.
Fonte:https://revistaoeste.com/politica/o-voto-impresso-se-tornou-causa-de-militancia/
Segundo
a UOL: TSE admite que urna eletrônica não é totalmente segura!
A cada eleição, a
confiabilidade da urna eletrônica usada no país é colocada em xeque. O TSE
(Tribunal Superior Eleitoral) admite que os mecanismos para evitar sabotagens
na urna eletrônica “nem sempre ‘garantidamente’ impedem uma fraude”, mas
defende que o sistema é aperfeiçoado à medida que é exposto a riscos e
vulnerabilidades.
Especialistas consultados pelo UOL afirmam que o sistema
eletrônico de votação utilizado no país não é totalmente confiável e não
permite auditoria:
“O que a Justiça Eleitoral tem buscado fazer é tornar eventuais fraudes impingidas ao processo eleitoral inviáveis, impondo, ao eventual atacante, uma sucessão muito numerosa de barreiras, tornando o esforço de se atacar muito superior ao eventual benefício da fraude. Tais barreiras nem sempre ‘garantidamente’ impedem uma fraude, porém são concebidas de tal forma que o invasor ou atacante, em sua tentativa, com grande margem de certeza, deixe suas marcas, permitindo posterior identificação do autor, sua localização e o instante da ação do ataque”, afirma Giuseppe Janino, secretário de Tecnologia de Informação do TSE, em entrevista por e-mail.O funcionário do TSE também reconhece que “é incorreto afirmar categoricamente que um sistema seja totalmente seguro” e “igualmente incorreto afirmar que ele seja totalmente inseguro”.
O TSE realizou testes públicos para analisar a
confiabilidade da urna eletrônica apenas duas vezes, em 1999 e 2012.
Uma equipe da UnB
(Universidade de Brasília) descobriu uma lacuna no sistema de segurança
no último exame. Embora a tecnologia evolua com o tempo, o tribunal não
permitiu novos testes públicos e não respondeu ao UOL por que não promoveu
novas provas.
Fonte:https://edsonoliveiraadvocacia.jusbrasil.com.br/noticias/487742570/tse-admite-que-urna-eletronica-nao-e-totalmente-segura
Segundo o dicionário, a meia verdade é uma afirmação que não é falsa, mas em que se oculta alguma informação.Usa-se para enfatizar ou confirmar o que é dito. É uma afirmação que omite parte dos fatos ou das informações, principalmente quando é feita propositadamente com o objetivo de enganar, ou sustentar uma narrativa. Nunca na história da humanidade fomos tão mentirosos como hoje. A afirmação é de Luiz Felipe Pondé, filósofo no estilo “ame ou odeie” e foi pescada em seu livro Filosofia para corajosos. Este tempo nos remete a Nelson Rodrigues, talentosíssimo jornalista que tinha entre seus vícios o dom de dizer a verdade. Esse nosso mundo do pós-verdade, anda carente daquele olhar nu e cru, sem firulas, sem mimimi. Que festa faria Nelson Rodrigues hoje escrevendo em algum jornal, revista ou blog? Em meio à Lava Jato, CPI do circo, Urnas eletrônicas, pesquisas eleitorais, enfim, à farsa da publicidade online, fica a gigantesca responsabilidade da imprensa de relatar os fatos separando o joio do trigo.
Tanta coisa soando a meia verdade e pós-mentira nos atordoa, confunde, e me parece uma ótima oportunidade para que os veículos com marcas (ainda) bem estabelecidas se posicionem com base em um princípio muito simples: o da honestidade e transparência.Uma oportunidade se abre para veículos sérios se posicionarem mais claramente, voltando-se para alguém muito importante, cada vez mais essencial, um pouquinho renegado pelo modelo de negócios da imprensa que vivemos até aqui: o leitor. Falemos francamente: o leitor nunca foi fundamental para pagar a conta do jornalismo qualificado ou garantir a liberdade na imprensa. Mas essa conta vem mudando. Talvez, nunca antes na história, o futuro do bom jornalismo tenha pertencido tanto aos leitores. E também o do mau jornalismo – esse vale tudo desenfreado onde tudo pode e que jogou farsantes e competentes em um grande caldeirão confuso e impreciso.
O The Guardian captou
o espírito do tempo e percebeu a força do movimento de “empoderamento”
(desculpem o uso do clichê) dos leitores: sua editora Katharine Viner escreveu um
editorial histórico. Dirigiu-se aos leitores e “apoiadores” para agradecer pela
aposta que eles vêm fazendo no jornal. Não agradeceu empresas ou anunciantes.
Agradeceu pessoas, especialmente as que individualmente têm desembolsado valores variados para ajudar a apoiar o jornal, que escancarou suas crenças progressistas e liberais sem medo e posicionou-se claramente.Isso levou o jornal a superar a baixa de publicidade, retomando sua força com a ajuda dos assinantes e desses novos figurantes em cena: pessoas que apoiam, simplesmente, o bom jornalismo. Anunciantes são e sempre serão essenciais para a liberdade e a sobrevivência de qualquer negócio no jornalismo, mas quem não abrir os olhos e se preocupar em estreitar laços com a audiência, reconquistando e cuidando dos seus leitores, muito em breve não estará aqui para participar dessa história. Defendo que, em caso de a Urna Eletrônica com Voto Impresso não ser aprovada, que retirem a obrigatoriedade de votar, pois quem for votar sem voto impresso, torna-se cúmplice de todo esse processo obscuro, duvidoso, recheado de indícios de fraude (incluindo inquérito na PF), e sem transparência, onde o eleitor não pode ver se após confirmado na urna o voto eletrônico para seu candidato ou partido, se foi realmente para ele.A grande verdade é que o jornalismo hoje em dia, não serve mais como meio de transmissão de informações, mas sim como construtor de narrativas militantes politicamente engajadas, ou fomentando o assassinato de reputações.
*TEXTO DE AUTORIA ATRIBUIDA A “TOCA DO LOBO” (05/08/21)
Fonte: https://dmixbrasil.com.br/noticias/proibido-pensar/
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