*Tudo só pode ser instantânea e automaticamente mudado pela oração?
"Fé não é dizer eu determino, mas dizer: seja feita a tua vontade Senhor, e não a minha!"
Vejo como principal argumento para os defensores desta "tese" a CONVERSÃO DE SANTO AGOSTINHO pela intercessão de sua mãe, Santa Mônica. Não quero aqui desvalorizar a eficácia e necessidade da oração, mas explicar que a coisa não é tão simples assim como muitos(as) pensam. Na conversão de Santo Agostinho, além da intercessão de sua mãe, estão presentes outros elementos imprescindíveis tais como: o encontro com a verdade (e o instrumento que Deus usou para Isto: Santo Ambrósio), o auxílio da graça de Deus, e em última instância a LIBERDADE HUMANA do próprio Agostinho.
Está escrito em Mateus 7,7-11: “Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto. Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-á. Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão?”
Alguns com certeza estão a olhar atônitos o título do texto e discordando veementemente a dizer: Como assim? Como orar não resolve?
Muitos de nós Cristãos, estamos envolvido num contexto midiático pentecostal super apelativo, quase a colocar o pé-no-pescoço de Deus, já nem mais pedindo, mas determinando, e ordenando a Deus para que Ele nos atenda. Um contexto onde muitos entendem a oração apenas como um instrumento de realização dos seus próprios projetos e desejos. Somo bombardeados por apelações do tipo: "Tudo pode ser mudado pela força da oração, reza que passa, ou, ora que melhora", são cantados e repetidos continuamente. Campanhas de 7, 14 e não sei quantos dias mais são feitas apelativamente. Sempre que um novo ano se inicia se apressam em fazer a seguinte chamada: doze semanas (ou dias) de oração para doze meses de vitórias, e por ai vai.
O Catecismo da Igreja fala da "superstição
e orações supersticiosas" nos seguintes termos:
CIC 2110: “...A superstição representa de certo modo um
excesso perverso de religião; a irreligião é um vício oposto por deficiência à
virtude da religião.
CIC 2111: A superstição é o desvio do sentimento
religioso e das práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que
prestamos ao verdadeiro Deus, por exemplo, quando atribuímos uma importância de
alguma maneira mágica a certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias.
Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos sinais
sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que elas exigem, é
cair na superstição!
A questão principal é: O problema não está na oração, mas como e o que pedimos
na oração! Portanto, se deduz, que nem tudo que pedimos em oração vai ser
atendido, simples assim. E também está escrito: Tiago 4,2-3:
“Cobiçais e nada tendes. Destruís e invejais, porém, não conseguis obter o que
desejais; viveis a brigar e a promover contendas. Todavia, nada conquistais,
porque não pedis. E quando orais não recebeis, porquanto pedis com a
motivação errada, simplesmente para esbanjardes em vossos prazeres...”
Precisamos entender que oramos não para mudar a vontade perfeita de Deus
em relação a nós e a tudo, mas para que entendamos, ou mesmo sem entender como
Maria, acolhamos a sua santíssima vontade em nossas vidas!
Você pode até a princípio discordar, mas não tem jeito! Há situações permitidas por Deus que a oração não
resolve conforme a nossa vontade. Veja o caso do rei Davi, por exemplo. Satanás o
incitou a levantar o censo de Israel. Não havia necessidade. Até aquele momento
Israel tinha conquistado muitas vitórias sobre seus inimigos. Era amado pelo
povo e pelo Deus de seus pais. Mas, movido pela fraqueza da vaidade, queria
saber dos números de soldados para os próximos embates. Ou seja, desprezou o
auxílio Divino para apoiar-se na sua força material. Tal pecado abominável suscitou a
ira de Deus. Nem o conselho de seu fiel comandante teve efeito.
O conceito
elevado de si mesmo o havia cegado. O orgulho do rei subiu à cabeça e seu
pecado aos céus. E a palavra de Deus é clara:“O que semeia para a sua própria carne da carne
colherá corrupção..." (Gálatas 6,8).É um princípio divino: Davi
plantou orgulho e colheu maldição. A partir daí, as orações do rei não tinham
qualquer efeito diante de Deus. Os céus se fecharam para Davi porque as
consequências já tinham sido determinadas.
Muitos lidam com Deus apenas como um “gênio da lâmpada todo poderoso” e
a oração como um mero recurso que se dispõe para manipular e canalizar esse
poder em seu favor, como se Deus não fosse livre e soberano. Deus para estas
pessoas se torna um “objeto” com o qual eu me relaciono utilitariamente. No
entanto, chega uma hora que esse cenário ilusório falha e a dura verdade
salvífica prevalece, pois Deus é sempre sim!
Estou a escrever isto por que nestes últimos tempos, nunca tive tanto
contato com gente frustrada, perdida, sem respostas. Gente que sempre ouviu
falar em orações que clamam aos Céus,que as lágrimas de Santa Mônica
converteram Santo Agostinho, campanhas, desafios, votos, compromisso e
promessas com Deus, que passam anos a fio orando pelo pai alcoólatra, por um
emprego, pela volta do(a) esposo(a), pelo parente doente, com depressão, ou no mundo dos vícios, e nada
acontece. Sei que não é fácil ouvir de alguém já desacreditado de tudo e de
todos e que está com câncer, que não quer saber de Deus, pois ele de tanto
ouvir falar na igreja que Deus curava, e que se ajoelhando pediu também para
que fosse curado, e o que aconteceu? Nada! A morte está cada dia mais perto...
E para piorar, quando as coisas falham, não são poucos os que se apressam
a colocar a culpa na fé, ou melhor, na falta de fé, na falta de oração. Assim
fica fácil essa justificativa!
Pregam que Deus vai curar, libertar, prometem e dizem o
que Deus nunca prometeu e nunca disse, e quando nada acontece, a culpa é da
falta da fé, assim, esses “poderosos manipuladores” continuam intactos em suas
crenças e reputação, pois afinal, foi você que não fez sua parte.Muita gente já experimentou o “Todo o que pede, nem sempre
recebe”, dito por C.S. Lewis (quando fala da morte de sua mulher), mas
nem por isto vacilou na fé, muito pelo contrário! Realmente, a experiência de
oração para muitos, é como encontrar a porta bem trancada, e não aberta. É
bater, bater e não obter nenhuma resposta do outro lado...
Quanta gente não sente o que sentiu Mack do romance “a cabana” de Young, de orar pedindo a
intervenção divina pela sua filhinha, morta e estuprada, ela não vir, e se revoltar contra Deus?
Tenho buscado um novo horizonte de relacionamento com Deus, pois o que
me foi passado até agora sobre a oração, já não me sustenta e não auxilia a
quem está vivendo esta batalha espiritual na pele. Ver Deus apenas como uma
“força” que precisa ser despertada e CANALIZADA através de minha
oração, é muito exotérismo, e não me satisfaz. Muito me ajudou, e partilho com vocês, a leitura do livro de Balthasar (o teólogo do papa São João Paulo II): "Meditar como Cristãos". O pequeno texto publicado pela primeira vez em 1984, foi apresentado como "Pequena Suma da Meditação e do meditar cristão". As reflexões para uma meditação, especificamente cristã, pretende estar ao alcance daqueles(as) que, em toda a parte, estão sedentos de autêntica meditação e de orientação para seu aprendizado e sua prática cotidiana. Balthasar mostra em que consiste a meditação cristã, e propõe o caminho de Maria como uma excelente via para a prática concreta da oração aos moldes Cristãos, não exotérico, nem de canalizações extra sensoriais.
A oração não é um "resolvedor de problemas", se assim o
fosse, como explicar o Getsêmani de Jesus no “Meu Deus! Meu Deus! Por que me
abandonastes?”
Pergunto: A oração
falhou na vida do Filho de Deus? Expliquem-me senhores das orações poderosas.
Expliquem-me Deus dizendo para Paulo: “Minha graça é suficiente para você, pois
o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”, após o grande apóstolo ter orado três
vezes suplicando que lhe fosse tirado o espinho na carne!
Vivi muito tempo angustiado pelas taxações que me eram impostas. Gente
dizendo que eu não era (e alguns ainda dizem que não sou) uma pessoa
espiritual. Que eu sou frio e muito racional. Confesso que fui libertadoramente
decepcionado, não por Deus, mas por mim mesmo, deste modelo de fé ilusória. Já
rezei muito sim, achando que isso mudaria cenários, e pessoas que nunca
mudaram...
Já rezei pedindo para Deus tirar a dor que sinto no peito e as dúvidas
que carrego na mente, e nada. Todos nós teremos que conviver com algum tipo daquele salvífico e necessário espinho na carne. Espinhos que não serão tirados, ainda
que se faça 100 anos de oração e jejuns! Me desculpem a sinceridade e se
escandalizo a alguns, mas simplesmente acho que certas posturas orantes, não
passam de entorpecentes espirituais, de pessoas que simplesmente não querem
encarar a verdade de si mesmo, dos outros e da soberania de Deus.
São como
drogas que nos deixam em êxtase por um determinado momento, nos fazendo
esquecer a realidade vigente. Mas que ao final do efeito, “boom” tudo volta, e
estaremos sempre atrás de mais doses e mais doses de ilusões oracionais.
Porém, entendam, e não confundam alhos com bugalhos!
"Quando digo que a oração nem sempre resolve tudo, estou me referindo a essa visão de oração como algo mágico, que num estralar de dedos muda pessoas e situações".
O grande lance da vida de oração e intimidade com Deus é a certeza da paternidade
divina!
É a certeza de que o Pai é nosso ( e não apenas meu), e que rezo para que seja feita a
vontade Dele, e não a minha! Nem sempre orar vai resolver, porque oração não é simplesmente apenas um
jeito mágico de mudar situações, ela é um jeito pessoal de se relacionar com
Deus como Pai, mas, não com um papai noel, ou gênio da lãmpada! Não devemos orar para que situações sejam mudadas conforme a nossa vontade, devemos rezar porque devo me relacionar com a vontade e plano de Deus para mim, para os
outros, e para a humanidade. Orando para que eu acolha mesmo sen entender a sua santíssima vontade!
Comecei a entender a oração nas vezes em que minha
mãe estava aflita, e ficava de joelhos a rezar a sua novena a N. Sra do
Perpétuo Socorro, muitas vezes estas realidades em nada mudaram
instantaneamente, mas ela estava lá! A oração na vida de Jesus nunca falhou, simplesmente porque Ele não a
tinha como um jeito mágico, sobrenatural, mas como algo simples e pessoal.
Orar
não é entrar no âmbito espiritual subjetivista, mas pessoal. Nesse sentido, orar sempre vai mudar sim algo, se não exterior, mas interior. Se o objetivo de orar for somente
resolver problemas, então ela não irá resolver, será eu falando comigo mesmo, com um deus criado a minha imagem e semelhança, não o Deus soberano e verdadeiro. Agora se o objetivo de orar for relacionar-me verdadeiramente, e não
ilusoriamente com Deus, ai sim, algo surpreendente irá acontecer, porque estaremos
falando com o Pai, que é nosso, e sabe o que é melhor para seus filhos, bem como, o
tempo certo de lhe dar o que precisa.
Lamento por fim, dizer-lhe sem querer ser pessimista, mas realista, que:
Campanhas, novenas, orações fortes, lenços ungidos,areia e água da terra santa, entre outras coisas afins,
não resolvem, só frustram, porque são nossa tentativa de transformar pedras em
pães. Agora, relacionar-se pessoalmente com Deus como amigos, resolve, ou melhor, conforta e
nos dar as respostas que precisamos, e que nem sempre é a que queremos, mas é o
que nos salva de nós mesmos, porque na maioria das vezes e para alguns, as pedras
nunca se transformaram em pães, mas elas experimentaram a paternidade divina
que não falha.
Termino esse escrito dizendo que essas palavras foram escritas de um
coração quebrantado para outros corações quebrados e confusos, mas que tem
lutado para não ser iludido com tantas falsas promessas no meio daqueles que se
dizem cristãos.
Quando se tem certeza da paternidade divina, se sentir sozinho,
não tem nada a ver com estar sozinho. É conseguir olhar para o céus e dizer com
toda confiança filial: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito..." após
ter experimentado a aridez do deserto e o vazio da alma expresso pelo “Meu
Deus! Meu Deus! Por que me abandonastes?...”
Sei que muitos(as) estão com seus
sonhos despedaçados, com o sentimento de que nada mudou, mas o que importa é a
convicção daquilo que foi dito e ouvido no batismo: "Eis o meu filho bem amado,escutai-o! E aos Tomés de hoje que somos nós: Bem aventurados(as) são aqueles(as) que nada viram, mas mesmo assim creram..."e não o que foi dito e exigido de Deus nas tentações de nossos desertos.
O Pai é nosso e em breve
nos encontraremos com Ele, pois o Céu é logo ali!
Não transformemos nossas orações
num esfregar da lâmpada, mas a tenhamos como o acesso ao coração amoroso e
misericordioso de nosso Pai, com quem nos relacionamos quer as coisas estejam
bem ou não! Pois é nosso dever e salvação darmos graças em todo tempo e lugar!
"Com Jesus tudo poder ser mudado pela força da oração?" Sim e não, depende!
Se é algo exterior, depende grandemente da vontade de Deus, mas, se é a conversão interior para aceitar a vontade de Deus em nossas vidas, vai depender em maior parte de nós mesmos, pois Deus respeita o livre arbítrio, mas providencia pessoas e situações que nos ajudam nesse processo. Neste segundo caso sim, interiormente tudo pode ser mudado pela oração!
*Adaptado de Recanto da Letras
ORAÇÃO PEDINDO A CONFORMIDADE A SANTÍSSIMA VONTADE DE DEUS
Esta oração foi retirada do livro Imitação de Cristo [Tomás de Kempis], que é um livro católico tido como o livro católico mais lido no mundo logo após as Sagradas Escrituras. Neste trecho, o autor nos ajuda com uma oração para rezarmos quando temos dificuldades de aceitar a vontade de Deus em nossas vidas, ou para também nos ajudar a criar essa virtude da fé e da coragem.
"Ó Jesus tão cheio de misericórdia, dá-me tua graça, e que ela esteja comigo e opere em mim, e comigo permaneça até o fim. Concede que eu possa sempre desejar e almejar o que for mais aceitável e agradável a Ti. Teu desejo seja também o meu; que meu desejo acompanhe sempre o teu e esteja sempre de acordo com ele. Que minha disposição, ou falta de disposição, esteja em sintonia com a tua. Não permitas que eu deseje ou deixe de desejar qualquer outra coisa que tu não desejas ou deixas de desejar. Permite que eu morra para todas as coisas que estão no mundo e, por amor a Ti, se necessário, seja eu desprezado e ignorado neste mundo. Concede-me, acima de tudo o que pode ser desejado, o descanso em Ti, e em Ti descanse meu coração. Tu és a verdadeira paz do coração; és meu único descanso; fora de Ti, tudo é árido e não há tranquilidade. Nesta paz, isto é, em Ti, Bem eterno supremo, dormirei e descansarei."
Amém!
Fonte: Imitação de Cristo - Tomás de Kempis
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Isso é verdade!
Muitos de nós Cristãos, estamos envolvido num contexto midiático pentecostal super apelativo, quase a colocar o pé-no-pescoço de Deus, já nem mais pedindo, mas determinando, e ordenando a Deus para que Ele nos atenda. Um contexto onde muitos entendem a oração apenas como um instrumento de realização dos seus próprios projetos e desejos. Somo bombardeados por apelações do tipo: "Tudo pode ser mudado pela força da oração, reza que passa, ou, ora que melhora", são cantados e repetidos continuamente. Campanhas de 7, 14 e não sei quantos dias mais são feitas apelativamente.
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