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Os números das vítimas tombadas pela Ideologia Comunista no mundo

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 11 de julho de 2015 | 21:01








O Memorial das Vítimas do Comunismo (em inglês: Victims of Communism Memorial) é um monumento localizado na cidade de Washington, nas imediações do edifício do Capitólio.O objectivo deste memorial encontra-se expresso na sua respectiva inscrição:


"Para os mais de cem milhões de vítimas do comunismo e para os que amam a liberdade."


O Memorial das Vítimas do Comunismo foi inaugurado pelo Presidente George W. Bush, no 20.º aniversário do discurso de Ronald Reagan, junto ao Muro de Berlim.




Histórico  legislativo:


A "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo", foi instituída em 1994, na sequência da aprovação unânime, a 17 de Dezembro de 1993, da Resolução H.R. 3000 (Secção 905) do Congresso dos Estados Unidos, apresentada pelos congressistas californianos Dana Rohrabacher e Tom Lantos; Claiborne Pell, de Rhode Island e Jesse Helms, da Carolina do Norte, sendo posteriormente ratificada pelo presidente Bill Clinton (Public Law 103-199).1Devido ao atraso no processo de criação do memorial, a autorização legislativa foi alargada através da Public Law 105-277 (Secção 326) de 21 de Outubro de 1998, até 17 de Dezembro de 2007, cabendo à "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo" a responsabilidade inicial pelo financiamento e planeamento da construção do memorial.2



A "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo"


O presidente honorário da Fundação é o antigo chefe de Estado norte-americano George Bush, e entre os seus membros encontram-se vários senadores dos Estados Unidos; os académicos Robert Conquest, Paul Hollander, Richard Pipes e R.J. Rummel; os ex-presidentes Guntis Ulmanis, da Letónia; Vytautas Landsbergis, da Lituânia; Lennart Meri, da Estónia; Lech Wałęsa, da Polónia; Emil Constantinescu, da Roménia; Arpad Goncz, da Hungria; Sali Berisha, da Albânia; e Václav Havel, da República Checa, bem como os dissidentes Yelena Bonner e Vladimir Bukovsky, da Rússia; Armando Valladares, de Cuba; e Harry Wu, da República Popular da China.





Concepção artística


Relativamente à concepção artística do memorial, os dirigentes da Fundação consideraram várias hipóteses temáticas:
1)- arame farpado para simbolizar o Gulag;
2)- embarcações em memória dos refugiados vietnamitas, conhecidos por "boat people";
3)- réplica da Porta de Brandenburgo, junto ao Muro de Berlim;
4)- conjunto de ossadas para evocar os campos da morte cambojanos, sob o regime de Pol Pot.3
5)- Por fim, em Novembro de 2005, a National Capital Planning Commission aprovou a proposta artística apresentada pelo escultor Thomas Marsh.4 - Esta proposta, consistia numa estátua de três metros de altura, réplica em bronze da Deusa da Democracia erigida pelos estudantes chineses, durante o Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989, por sua vez inspirada na Estátua da Liberdade e tendo como finalidade "homenagear os mais de 100 milhões de vítimas do comunismo".5



Estimativa do número de vítimas causadas pelos regimes comunistas:



País  -        Anos         -  Vítimas (em milhares):

1)- República Democrática do Afeganistão:1978-1987 = 228
2)- República Popular Socialista da Albânia:1944-1987         = 100
3)- República Popular de Angola:1975-1987         = 125
4)- República Popular da Bulgária:1944-1987 = 222
5)- Camboja Democrático (Khmer Vermelho):1975-1979       2 = 035
6)- República Popular do Camboja:1979-1987 = 230
7)- República Popular da China:1949-1987       = 61.911
8)- República de Cuba:1959-1987       = 73
9)- República Socialista Checoslovaca:1948-1987        = 65
10)- República Democrática Popular da Etiópia:1974-1987= 725
11)- República Democrática Alemã:1948-1987= 70
12)- Governo Revolucionário Popular de Granada:1983        = 0,1
13)- República Popular da Hungria:1948-1987 = 27
14)- República Democrática Popular da Coreia:1948-1987 = 1.663
15)- República Democrática Popular Lao:1975-1987= 56
16)- República Popular da Mongólia:1926-1987 = 100
17)- República Popular de Moçambique:1975-1987      = 198
18)- República da Nicarágua:1979-1987= 5
19)- República Popular da Polónia:1948-1987 = 22
20)- República Socialista da Roménia:1948-1987         = 435
21)- União Soviética:1917-1987 = 35.236
22)- República Socialista do Vietname:1945-1987    = 1.670
23)- República Democrática Popular do Iémen:1967-1987 = 1
24)-República Socialista Federal da Jugoslávia:1944-1987 = 1.073

*Total:1917-1987 = 110.286 de mortos pelos Comunistas




Relativamente à quantificação do número de vítimas causadas pelos regimes comunistas, os autores do memorial basearam-se nas estimativas apresentadas pelo Livro Negro do Comunismo 6 , bem como no cálculo, generalizador e parcial, do historiador da Universidade do Havai, R.J. Rummel7 , que engloba diferentes experiências políticas, com distorções de comunismos degenerados dentro desse cálculo que não passa de um contorcionismo tendencioso.


Da lista 8 de crimes dos regimes comunistas destacam-se os seguintes:


1)- Dezenas de milhar de vítimas de execuções individuais e colectivas, sob a suspeita de oposição política e com ou sem julgamento sumário; repressão violenta de manifestações e de greves; assassinato de reféns e de prisioneiros de guerra, na Rússia, entre 1918-1922.

2)- Cerca de 5 milhões de mortos por fome em consequência das requisições agrícolas, especialmente na Ucrânia, em 1921-1923. A fome foi usada como uma arma política por outros regimes comunistas além da União Soviética.

3)- 300.000 a 500.000 Cossacos exterminados entre 1919 e 1920.

4)- Centenas de milhar de mortos nos campos de concentração, num total de 15 a 20 milhões de prisioneiros, entre 1930 e 1953.

5)- 690.000 pessoas arbitrariamente condenadas à pena capital durante o Grande Terror de 1936-1938. Deportação de outros milhares para os campos do Gulag. No total, entre 1 de Outubro de 1936 e 1 de Novembro de 1938, aproximadamente 1.565.000 pessoas foram detidas.

6)- Cerca de 30.000 "kulaks" exterminados (campesinato rico) durante colectivização forçada de 1929-1933. Outros 2 milhões são deportados em 1930-1932.

7)- Milhares de vulgares cidadãos da União Soviética acusados de cumplicidade com o "inimigo" e executados no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, em 1937, cerca de 144.000 pessoas foram detidas, tendo 110.000 sido executadas por suspeita de contactos com cidadãos polacos residentes na União Soviética. Também em 1937, 42.000 pessoas foram executadas por alegados contactos com trabalhadores alemães na U.R.S.S.

8)- 6 milhões de ucranianos mortos por fome, no decurso do genocídio de 1932-1933 (Holodomor).

9)- Centenas de milhares de Polacos, Ucranianos, lituanos, letões, estonianos, moldavos e de habitantes da Bessarábia, deportados em 1939-1941 e 1944-1945.

10)- Deportação de 900 mil alemães do Volga, em 1941; de 180 mil tártaros da Crimeia, em 1943; de 521 mil chechenos e inguches, em 1944.

11)- Deportação e extermínio de um quarto da população do Camboja, entre 1975-1978.

12)- Dezenas de milhões de vítimas dos regimes totalitários de Mao Zedong, na China e de Kim Il Sung, na Coreia do Norte.

13)- Numerosas vítimas em outras regiões do Mundo, como em África, Ásia e América Latina.


Inauguração do memorial


Na cerimónia de inauguração, em 12 de Junho de 2007, participaram mais de um milhão de convidados, entre os quais, membros do Governo, da Câmara dos Representantes e do Senado dos Estados Unidos; representantes das minorias étnicas; diversos dissidentes, como o poeta vietnamita Nguyen Chi Thien, o ex-preso político chinês Harry Wu, ou a lituana Nijolė Sadūnaitė 9 ; representantes diplomáticos da Polónia, República Checa, Lituânia, Letónia, Estónia e República da China (Taiwan), bem como os que contribuíram financeiramente para a construção do Memorial.10



Durante a cerimónia, o Presidente George W. Bush mencionou algumas das nações que sofreram a repressão dos regimes comunistas:11


"Incluem-se os inocentes ucranianos mortos à fome por Estalin durante a Grande Fome; ou os Russos mortos nas purgas estalinistas; os lituanos, letões e estonianos transportados em vagões de gado e deportados para os campos da morte árticos do Comunismo Soviético. Incluem-se os chineses mortos no Grande Salto em Frente e na Revolução Cultural; os cambojanos chacinados nos campos da morte de Pol Pot; os alemães de Leste abatidos ao tentarem saltar o Muro de Berlim, em busca da liberdade; os polacos massacrados na Floresta de Katyn; e os etíopes exterminados durante o "Terror Vermelho"; os índios misquitos assassinados pela ditadura sandinista da Nicarágua; e os "balseros" cubanos afogados ao fugirem da tirania".


A estátua suscitou fortes críticas da Embaixada da República Popular da China, por invocar os trágicos acontecimentos da Praça da Paz Celestial, sendo por isso considerada um acto de difamação.12


Diversos países têm condenado os regimes comunistas e prestado homenagem às suas vítimas:


Albânia;14 Bulgária;15 Camboja;16 Croácia;17 Eslováquia;18 Estónia;19 Etiópia;20 Geórgia;21 Hungria;22 Letónia;23 Lituânia;24 Macedónia;25 Polónia;26 República Checa 27 (ver: Declaração de Praga sobre Consciência Europeia e Comunismo); Roménia;28 e Ucrânia.29



A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa aprovou, em 25 de Janeiro de 2006, uma resolução de condenação dos crimes praticados em nome da ideologia comunista.30 31 32 - O Parlamento Europeu aprovou, em 22 de Setembro de 2008, a instituição do Dia Europeu da Memória das Vítimas do Estalinismo e do Nacional-Socialismo.33


Referências


  H.R. 3000, The Library of the Congress - Thomas, January 5, 1993
    Public Law 105-277, The Library of the Congress - Thomas, October 21, 1998
    Meghan Clyne. "D.C. Monument To Be Built In Honor of Victims of Communism", The New York Sun, December 13, 2005.
    The Long Marsh-Sculptor Thomas Marsh on the Victims of Communism Memorial, June 12, 2007, National Review Online, (acedido a Junho 14, 2007)
    Victims of Communism Memorial Foundation
    Stéphane Courtois et al., O Livro Negro do Comunismo - Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, 1998, p. 20. ISBN 9725643585
    Communist Democide, Democratic Peace, September 6, 2005, (acedido a Junho 13, 2007)
    Report-Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Doc. 10765, Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Dezembro 16, 2005
    Monika Bončkutė. Monumento komunizmo aukoms atidarymo iškilmėse - ir kovotojai už Lietuvos laisvę. 2007-06-14
    Nicholas Zifcak. "100 Million Victims of Communism Remembered", The Epoch Times, October 2, 2006.
    "President Bush Attends Dedication of Victims of Communism Memorial", Office of the Press Secretary, White House, June 12, 2007
    Leora Falk. "New DC memorial dedicated to communism's victims", Chicago Tribune, June 12, 2007.
    Johanna Neuman. "Memorial honors communism's victims", Los Angeles Times, June 13, 2007.
    Parliament adopts the Resolution "On condemnation of crimes committed by the communist regime of Enver Hoxha and his clique in Albania", Parliament of Albania, October 30, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Bulgarians Agree to Open Secret Service Archives, By Tatyana Vaksberg, Balkan Investigative Reporting Network, October 12, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Cambodia appoints 'killing fields' trial judges, New Zealand Herald, May 05, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Croatian parlament officially condemn communist crimes, Croatia Network, July 3, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Slovak Republic, Privacy and Human Rights 2003, (acedido a Outubro 11, 2007)
    Estonian Parliament Condemns Crimes of Nazi, Soviet Occupiers, Estonian Social Democratic Labour Party, June 19, 2002, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Mengistu found guilty of genocide, December 12, 2006, BBC News, (acedido a Outubro 10, 2007)
    A Monument to the Terror, By Melik Kaylan, Wall Street Journal, September 4, 2007, (acedido a Outubro 10, 2007)
   Hungary to Disband Party Militia, New York Times, October 21, 1989, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Declaration on Condemnation of the Totalitarian Communist Occupation Regime Implemented in Latvia by the Union of Soviet Socialist Republics, 12 May, 2005, Latvijas Republikas Saeima, (acedido a Outubro 11, 2007)
    The International Congress on the Evaluation of Crimes of Communism, June 12-14, 2000, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Macedonia apologizes to victims of communists, Virtual Macedonia Archives, (acedido a Outubro 10, 2007)
    "Russia should tell the whole truth about the Katyn massacre", Polish Radio, Janeiro 5, 2007, (acedido a Outubro 11, 2007)
    MPs agree on compensation for victims of 1968 Soviet-led invasion, By Brian Kenety, Radio Prague, Fevereiro 25, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Romanian Leader Condemns Communist Rule, By Craig S. Smith, New York Times, December 19, 2006,(acedido a Outubro 10, 2007)
    Ukraine Parliament Votes to Call 1930s Famine Genocide, Spiegel Online, November 29, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Resolution 1481 (2006) Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Council of Europe Parliamentary Assembly, Janeiro 25, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
    PACE strongly condemns crimes of totalitarian communist regimes, PACE News, (acedido a Outubro 10, 2007)
    Doc. 10765 Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Council of Europe Parliamentary Assembly, Dezembro 16, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007)
  Hitler and Stalin's victims remembered with special day, Parlamento Europeu, Outubro 3, 2008, (acedido a Outubro 29, 2008)


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12 de julho de 2015 às 13:50

E as vítimas do capitalismo desde 1789? São bilhões, mas não lhes interessa não é? Bem oportunista deste post.

12 de julho de 2015 às 18:01

Prezada Comunista tupiniquim Debora Andrade,

Se você nunca viu uma homenagem ás vítimas do Capitalismo em um pais de Regime Socialista e Comunista, é porque simplesmente não existe, ou seja ao Contrário do Comunismo,as vítimas são de forma indireta.

Por que o capitalismo venceu?



O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade.A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho.


O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas.A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista.


Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é isso, com raras exceções.


O capitalismo é forte porque é instintivo. O socialismo foi um sonho maravilhoso, uma realidade inventada que tinha como objetivo criar uma sociedade melhor. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível.A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Agora mesmo, enquanto falamos, há milhões de pessoas inventando maneiras novas de ganhar dinheiro. É óbvio que um governo central com seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.

Shalom !!!

12 de julho de 2015 às 18:05

Deixo aqui as brilhantes palavras do Papa Francisco sobre este tema:

"As ideologias terminam mal, não servem. As ideologias tem uma relação ou incompleta ou doente ou ruim com o povo. As ideologias não assumem o povo. Por isto, olhem para o século passado. Em que terminaram as ideologias? Em ditaduras, sempre, sempre. Pensam pelo povo, não deixam ao povo pensar. Ou, como dizia aquele crítico da ideologia, quando lhe disseram, "sim, porém estas pessoas têm boa vontade e querem fazer alguma coisa pelo povo" - "sim, sim, sim, tudo pelo povo, porém nada com o povo". Estas são as ideologias".(Papa Francisco - Discurso à sociedade civil - Assunção - 11.07.2015)

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