Há uma proliferação
de seitas protestantes no Brasil.
Os católicos, amiúde são atacados pelos adeptos de tais
seitas com uma chusma de pequenas questões relativas principalmente à Sagrada
Escritura, as quais, muitas vezes, não sabem, de momento, responder.
Apresentamos
abaixo respostas de autoria do Revmo. Pe. David Francisquini. O autor é capelão
da Igreja do Imaculado Coração de Maria, em Cardoso Moreira (RJ):
Embora sejam
utilizados de preferência, nessas respostas, textos da Bíblia, convém deixar
claro que a Sagrada Escritura não é a única fonte de verdade religiosa.
Há também a Tradição,
originada no ensinamento verbal dos Apóstolos e fielmente recolhida pelos
antigos Padres da Igreja, sem a qual a própria interpretação da Sagrada
Escritura fica difícil de se fazer.
O “livre exame” protestante,
segundo o qual cada um interpreta o texto bíblico como quer, é fonte de
confusão e de erro.
1
– Por que os católicos dizem que o Senhor Jesus é Deus?
Nós, católicos,
acreditamos que Jesus Cristo é Deus. Primeiramente, pelo dom precioso da fé que
gratuitamente recebemos – e que está à disposição de todos os que não se fecham
para ele – o qual dispensa demonstrações.
Em segundo lugar,
porque isto vem provado nas Sagradas
Escrituras com as próprias palavras do Redentor e testemunhos de outros. Jesus
Cristo é aí referido ora como Deus, ora como Filho de Deus, o que, para efeito
de provar sua divindade, dá na mesma. Pois o Filho tem a mesma natureza do Pai.
Nós, simples mortais, podemos ser filhos adotivos de Deus.
Filho de Deus propriamente, por
natureza, gerado desde toda a
Eternidade, só Jesus Cristo: “Tu és meu filho, eu te gerei hoje” (Sl 2, 7; Act
13, 35; Heb 1,5 e 5,5).
Jesus Cristo, ademais
de ser verdadeiro Deus, é verdadeiro homem. Houve hereges que negaram a
natureza humana de Jesus Cristo. Para eles, Jesus seria somente Deus e seu
corpo uma espécie de fantasma sem substância, apenas para ser visto.
Mas aqui não nos
ocuparemos desses hereges, pois se perderam na noite dos tempos. Vejamos
algumas passagens da Escritura que nos falam da divindade de Jesus Cristo.
Por exemplo, quando
Caifás conjurou-O, “em nome do Deus vivo” a dizer se era “o Cristo, o Filho de
Deus”, respondeu Jesus: “Sim. Além disso eu Vos declaro que vereis doravante o
Filho do Homem [Ele mesmo] sentar-se à direita do Todo-Poderoso, e voltar sobre
as nuvens do céu” (Mt 26, 63-64, Mc 14,
61,62; Lc 22, 67-70).
Os sacerdotes judeus
compreenderam bem toda a extensão dessa afirmação, pois rasgaram as vestes
dizendo que Ele blasfemara e que, por isso, era réu de morte. Teria Jesus
cometido um perjúrio?, cabe perguntar aos protestantes. Deus nos livre de o
pensar!
Já antes, na festa da
Dedicação, aos judeus que O rodearam perguntando peremptoriamente: – “Até
quando nos deixarás na incerteza? Se tu és o Cristo, dize-nos claramente” –,
respondeu-lhes Nosso Senhor: “Eu vo-lo digo, mas não credes. As obras que faço
em nome de meu Pai dão testemunho de mim. Entretanto, não credes, porque não
sois das minhas ovelhas … Eu e o Pai somos um” (Jo 10, 24 a 30).
Ora, ouvindo isso os
judeus quiseram apedrejá-Lo “porque,
sendo homem te fazes passar por Deus”. Cristo Jesus não os desmentiu; pelo
contrário, admoestou-os: “como acusais de blasfemo aquele a quem o Pai
santificou e enviou ao mundo, porque eu disse: Sou o filho de Deus? Se eu não
faço as obras de meu Pai, não me credes. Mas se as faço, e se não quiserdes
crer em mim, crede nas minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai
está em mim e eu no Pai” (id., 36 a 38).
Estando uma vez em Cesaréia de
Felipe, perguntou Jesus aos Apóstolos: “No dizer do povo, quem é o Filho do
homem?” Eles responderam “Uns dizem que é João Batista, outros, Elias; outros,
Jeremias ou um dos profetas”. Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que
sou?” São Pedro, adiantando-se, respondeu: “Tu és o Cristo, Filho do Deus
vivo!” Ao que respondeu Cristo Jesus: “Feliz és, Simão, filho de Jonas, porque
não foi a carne nem o sangue quem te revelou isto, mas meu Pai, que está nos
Céus” (Mt 16, 13 a 17). Não podia ser mais claro. Essa profissão de fé mereceu
a São Pedro ser declarado como a pedra angular da Igreja.
Quando Jesus Cristo
foi batizado por São João Batista, “eis que se abriram os céus, viu o Espírito
de Deus descer como uma pomba e vir sobre Ele. E eis que ouviu uma voz do céu
que dizia: Este é o meu Filho muito amado, no qual pus as minhas complacências”
(Mt 3, 16-17), o que ocorreu também durante a Transfiguração no Monte Tabor,
com o seguinte acréscimo: “Escutai-O”.
Há várias outras
passagens nas quais Jesus afirma Sua divindade. E isso os Apóstolos e os
Discípulos creram, tanto assim que o ensinaram em seus escritos e pregações.
São João começa o seu Evangelho dizendo: “No princípio era o Verbo, e o Verbo
estava junto de Deus e o Verbo era Deus”.
E para que não ficasse dúvida,
esclareceu: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo 1, 1 e 14). E
conclui seu Evangelho com estas palavras: “Estas coisas foram escritas para que
creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a
vida em Seu nome” (Jo 20, 31). Por sua vez, São Marcos inicia assim seu
Evangelho: “Princípio da Boa Nova, de Jesus Cristo, Filho de Deus” (1, 1).
Portanto os
protestantes, que dizem seguir a Bíblia à risca, para serem coerentes consigo
mesmos deveriam reconhecer a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
2
– Por que os católicos cultuam Maria e os Santos, quando está escrito que Jesus
é o único Mediador?
Realmente, São Paulo
afirma em sua primeira epístola a Timóteo (2, 5), que “há um só Deus e há um só
mediador entre Deus e os homens que é Jesus Cristo”. Essa
afirmação não exclui que possa haver outros mediadores secundários, pois o
próprio Apóstolo dos Gentios é o primeiro a pedir a intercessão de outros junto
a Deus.
Assim, diz aos
romanos: “Rogo-vos, pois, irmãos, por Nosso Senhor Jesus Cristo, e pelo amor do
Espírito Santo, que me ajudeis com as vossas orações por mim a Deus” (Rom 15,
30); aos Corintos diz que espera que Deus o livrará de futuros grandes perigos,
“se nos ajudardes também vós com orações em nossa intenção ” (2 Cor 1, 9-11).
3
– Mas vocês, católicos, substituem o Senhor Jesus por Maria.
Nós, católicos, temos
– e é a única atitude coerente – uma profunda veneração, e não adoração, a
Maria Santíssima.
Se reconhecemos que Jesus
Cristo é Deus, temos que reconhecer que Ela é a Mãe de Deus. Só esse fato já
mereceria de nossa parte essa veneração especial. Se devemos honrar pai e mãe, Cristo Jesus deixaria de dar-nos
nisso o mais exímio exemplo, ainda mais com tal Mãe? Ficaria Ele magoado com
nossa veneração a sua santa Mãe? Ou com Ciúmes ? Ora, o ciúme é defeito, e em
Deus não pode haver defeito algum.
No Pequeno Ofício da
Imaculada Conceição figura o seguinte
raciocínio, claro, lógico, adamantino para demonstrar que Maria foi isenta do
pecado original: “Por decoro do Filho não podia o labéu de Eva macular Maria”;
e, “não podia tal Mãe assim eleita, por um momento à culpa estar sujeita”.
Sendo Deus todo-poderoso,
deixaria de fazer qualquer exceção, superar qualquer regra em favor dAquela que
escolheu para Mãe do seu Verbo?Aqui aplica-se o axioma da Igreja: Podia,
queria, logo fez.
Quer dizer, Deus quer
o mais perfeito. Poderia tomar uma carne que fosse a da mais perfeita das
criaturas. Podendo fazer isso, querendo fazê-lo, por que não haveria de tê-lo feito?
Nossa Senhora, pelo
papel que teve na Redenção, tornou-se
Medianeira entre nós e Jesus Cristo.
Não é uma mediação
independente, diferente da do Filho, mas de participação, por vontade divina,
na mediação de Cristo Jesus. É uma associação da Mãe à mediação de seu Divino
Filho.
4
– Mas onde se encontra, nas Sagradas Escrituras, base para isso?
Narra o evangelista
São Lucas que, indo Maria Santíssima visitar sua prima Santa Isabel, que
esperava o futuro São João Batista, saudou-a. “Ora, apenas Isabel ouviu a
saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do
Espírito Santo. E exclamou em alta voz: ‘Bendita és tu entre as mulheres, e
bendito é o fruto do teu ventre’” (Lc 1, 41-42).
Não se pode negar a evidência
de que o Divino Espírito Santo serviu-Se da voz de Maria para santificar o
menino e cumular a mãe com suas bênçãos.
Também o episódio das
Bodas de Caná mostra, ainda com mais evidência, o poder da intercessão de Maria
Santíssima.
Foi por sua insistência que
Jesus, antecipando Sua hora (Jo 2, 4), realizou seu primeiro milagre público.
5
– Como explicam os católicos a expressão “antes de coabitarem”, em Mateus, 1, 18, empregada em relação a José e
a Maria?
Aqui, mais uma vez, é
preciso conhecer o contexto para se compreender essa passagem. Segundo o
costume judeu, o casamento se realizava em duas etapas:
1)- Na primeira,
embora os noivos fossem considerados já casados, a esposa permanecia algum
tempo na casa paterna.
2)- Na segunda etapa,
os parentes a levavam para a casa do esposo, e aí se consumava o casamento.
Com a expressão “antes de
coabitarem”, o Evangelista quer simplesmente dizer que a concepção virginal de
Cristo se deu antes que a Virgem Maria estivesse vivendo na casa de seu
castíssimo esposo. O que não significa que tenham coabitado depois. Como alguém
que diz, fulano estava dormindo e morreu antes de acordar. Não significa que
depois tenha acordado.
Que não houve
coabitação se constata também quando o mesmo Evangelista narra que São José,
percebendo que sua esposa concebera, não conhecendo o mistério, mas não
querendo difamá-la, resolveu “rejeitá-la secretamente”. Mas o Anjo do Senhor
apareceu-lhe em sonhos tranqüilizando-o e aconselhando-o a recebê-la em sua casa, porque Ela concebera
por obra do Espírito Santo (Mt 1, 20 a 24).
6
– E as passagens – “Não a conheceu até que deu à luz um filho…” em Mateus, e – “Seu Filho primogênito” – empregadas por
Lucas, não revelam que Maria teve outros filhos depois?
Nas Sagradas
Escrituras, a expressão “até que” é empregada muitas vezes para indicar um
tempo indeterminado, e não para marcar algo que ainda não aconteceu, mas acontecerá depois. Assim, por exemplo, no
Salmo (109, 1) Deus Pai, dirigindo-se a Deus Filho, diz: “Senta-te à minha
direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo a teus pés”.
Isso não quer dizer
que depois disso o Filho deixará de sentar-se à direita do Pai…
Com relação à
expressão “Filho primogênito”, cumpre ressaltar que, entre os orientais (até mesmo hoje em dia em vários
países), o primeiro filho nascido de um matrimônio tinha uma ascendência moral
sobre todos os outros irmãos e irmãs que viessem a nascer.
Assim se ressaltava que era o
primogênito, ainda que ele viesse a ser o filho único.
Por isso vê-se
aparecer freqüentemente nas Sagradas Escrituras a expressão “primogênito”:
“todo o primogênito do sexo masculino será meu” (Ex 34, 19-20); “Resgatarás o primogênito
dos teus filhos: e não aparecerás na minha presença com as mãos vazias” (Num
18, 15).
A expressão “filho
primogênito” em São Lucas é entendida assim, e o foi pela Tradição oral durante
quase um milênio e meio, até surgir
Lutero, que “descobriu” esse detalhe para tentar “provar” que Maria não
permaneceu virgem.
7
– E a expressão “a Mãe e os irmãos de Jesus?”
Nós, que temos a
felicidade de sermos católicos e seguirmos a Tradição e os ensinamentos da
Santa Madre Igreja, cremos firmemente que Maria Santíssima foi virgem antes,
durante e depois do parto.
Como se deu isso,
como permaneceu virgem depois do parto? Quem criou os céus e a terra poderia
perfeitamente fazer esse milagre.
O corpo de Nosso
Senhor, como Deus e homem, não poderia ter
as características do corpo glorioso, que se manifestassem em certas
ocasiões, como ao nascer? No Tabor, por exemplo, seu corpo apareceu glorioso.
E faz parte das características
de um corpo glorioso atravessar paredes e objetos sem dificuldade e sem
danificá-los.
O grosseiro erro dos
protestantes, baseados numa ignorante interpretação das Escrituras (fruto do
“livre exame”), de que Ela teve filhos depois, é uma injúria ao próprio Nosso
Senhor Jesus Cristo. Não se compreende como eles não percebem isso.
Analisemos o exemplo
dado que é a citação do Evangelho, “A mãe e irmãos de Jesus”.
Ora, é sabido que entre os
orientais, os parentes mais próximos eram chamados de irmãos, como até hoje se
dá em alguns países, notadamente a Índia, onde em alguns idiomas locais não há
palavras para designar “primo”.
Na própria Sagrada
Escritura isso está bem claro no livro de Tobias.
Aconselhado pelo Arcanjo Rafael
a casar-se com Sara, filha de Raquel, primo-irmão de seu pai, assim rezou a
Deus: “Senhor, sabeis que não é por motivo de luxúria que recebo por mulher
esta minha irmã” (Tb 7, 4-6).
Quais são os “irmãos
de Jesus” citados pelos Evangelistas?
São Marcos diz que, quando Nosso Senhor começou a pregar na Sinagoga,
vendo Sua sabedoria, o povo se perguntava: “Não é ele o carpinteiro, o filho de
Maria, o irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Não vivem aqui também
entre nós suas irmãs?” (Mc 6, 3).
São Lucas esclarece
que Tiago e Judas eram filhos de Alfeu ou Cleofas (6, 15-16). Portanto o eram
também José e Simão. Mas não Jesus, que sabemos que era filho de “José, o
carpinteiro”. Portanto, não poderiam ser irmãos carnais.
Por outro lado, São
Mateus dá o nome da mãe deles: “Entre as quais estava … Maria, mãe de Tiago e
de José” (Mt 27, 56).
Não se pode confundir
esta Maria com sua homônima, esposa de José, o carpinteiro. São João deixa bem
clara essa distinção: “Junto à cruz de Jesus estava sua mãe e a irmã (prima) de
sua Mãe, Maria, mulher de Cleofas” (Jo 19, 25), cuja filha se chamava Maria
Salomé. São as bem conhecidas “três Marias”.
Aliás, atualmente os
protestantes mais cultos já nem levantam mais essa objeção.
8
– E por que os católicos adoram imagens, quando está formalmente proibido pelas
Escrituras?
Os católicos não
adoram imagens. Elas são apenas representações de Nosso Senhor, de Nossa
Senhora, dos Anjos ou dos Santos que nos ajudam a lembrar deles, a amá-los e
invocá-los.
É o mesmo que
acontece com as fotografias das pessoas que nos são caras: quando nós gostamos
de olhar para tais fotografias, é nas pessoas que elas representam que estamos
pensando, e não nas fotografias enquanto um pedaço de papel.
Os
Protestantes ainda objetam: Sim respeitar a foto tudo bem, mas não nos
ajoelhamos diante delas e nem pedimos sua intercessão...
É preciso que se
esclareça que um Católico ao ajoelhar-se diante de uma imagem de Cristo, ou de
um santo, não está em adoração à imagem, mas em oração a Deus pedindo a
intercessão e auxílio do Santo Canonizado que já se encontra reconhecidamente a
direita de Deus (Conf.Apoc. 3,21), o qual pode interceder com grande poder sim,
pois foi dado pelo próprio Deus esta prerrogativa(Conf.Apoc. 2,26-29), e não
diretamente à imagem em si, que não tem poder algum.
Apriori, os próprios
protestantes ajoelham-se também diante da representação da Arca da Aliança, do
Candelabro de 7 braços e diante da bíblia, que tem personagem não Cristãos,
entre eles o próprio diabo, podemos dizer que estão adorando indiretamente ao
diabo ao se ajoelharem diante da bíblia que apesar de ser a palavra de Deus, não
passa de papel e letras e desta forma a idolatria do livro ?Se a resposta é
não, o mesmo princípio vale para os Católicos também.
Ademais, é preciso
ler em seu contexto, e não fora dele, os textos da Bíblia, citados pelos
protestantes. Assim, o texto por eles citado vem precedido por uma frase que
explica bem o sentido em que a proibição de fazer estátuas deve ser
compreendido:
“Não terás outros
deuses diante de minha face”. Quer dizer, trata-se da proibição de fazer
ídolos, pois os hebreus eram muito inclinados, pelo exemplo dos povos pagãos
vizinhos, à idolatria. Tendo alertado de que se trata de “outros deuses” –
portanto, ídolos – continua Deus Nosso Senhor: “Não farás para ti escultura,
nem figura alguma do que está em cima, nos céus
ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra”. Isso queria
dizer que não se deviam fazer estátuas simbolizando “deuses” de madeira ou de
pedra, sob a forma de um astro, de um pássaro, de um homem, de um animal, de
uma planta ou de um animal aquático como objetos de adoração.
Isso é fora de
dúvida, pois Deus não pode contradizer-Se a Si próprio. No mesmo livro do
Êxodo, cinco capítulos adiante, ordena a Moisés que faça dois querubins de
ouro, com as asas estendidas, para cobrir o propiciatório da Arca da Aliança
(Ex 25, 18). Adiante, no livro dos Números,
quando, para punir o povo hebreu que murmurava contra Deus e Moisés, “o
Senhor enviou contra o povo serpentes ardentes, que morderam e mataram muitos”, como Moisés intercedesse pelo povo,
ordenou-lhe que fizesse uma serpente de bronze e a colocasse num lugar visível
e público para que todo aquele que olhasse para ela, não morresse. Pelo que se
tornou o símbolo da Cruz (Num 21, 5 a 9).
Mais uma vez – durante quase
mil e quinhentos anos, a não ser alguns heresiarcas precursores de Lutero, os
iconoclastas – houve a veneração das imagens sem problemas.
Pois já nas
catacumbas, os primeiros cristãos, perseguidos, para auxiliar sua fé tão posta
à prova, pintavam e esculpiam naqueles subterrâneos figuras representando
Cristo e Sua Mãe santíssima.
O que mostra de passagem que o
culto também à Mãe de Deus é tão antigo quanto o próprio Cristianismo.
9
– Quero uma prova, com base na Bíblia, do alegado poder do sacerdote de perdoar
os pecados. Por que não se confessar diretamente a Deus?.
A confissão é um dos
mais sublimes Sacramentos da Igreja! Que outra religião pode conceder a uma
alma amargurada pelo peso de seus pecados, infidelidades, más ações, aquela paz
e tranqüilidade de consciência que só uma confissão bem feita pode dar?
Mas vamos aos textos
bíblicos para responder, com o Pe. Júlio Maria, ao objetante protestante.
Que o homem peca,
experimentamo-lo a cada momento. O próprio Espírito Santo diz, pela boca do
escritor sagrado: “O justo peca sete vezes por dia” (Pv 24, 16). E “não há
homem que não peque” (Ecle 7, 21). São João é conseqüente: “Aquele que diz que
não tem pecado, faz Deus mentiroso” (1 Jo 1, 10).
Todo homem, pois, é
pecador. Deus, pelo contrário, não é só santíssimo, mas a própria Santidade.
Por isso nenhum homem pode ir a Ele com seu pecado, como diz o Salmista: “Nesta
porta do Senhor, só o justo pode entrar” (Sl 117, 20); e o Apóstolo: “Os
pecadores não possuirão o reino dos céus”.
Como ficam então as
coisas? Não é o homem destinado ao Céu? Tem que haver solução para esse
impasse.
Mais uma vez o divino
Espírito Santo, falando pela boca do escritor sagrado, adverte e dá a solução:
“Aquele que esconde os seus crimes, não será purificado; [mas] aquele que, pelo
contrário, se confessar e deixar seus crimes, alcançará a misericórdia” (Pv 28,
13).
O que é ainda
enfatizado por São João: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo
para nos perdoar e purificar-nos de toda injustiça” (1 Jo, 8).
Está bem, dirá o
protestante. Mas não está dito que não podemos nos confessar diretamente a
Deus.
É evidente que Deus
pode perdoar diretamente os pecados, como Nosso Senhor Jesus Cristo afirmou de
Si mesmo em sua vida terrena: “O Filho do homem, na Terra, tem o poder de
perdoar os pecados” (Mt 9, 6). E vemos mesmo que “Jesus curou um paralítico e
lhe disse: tem confiança, os teus pecados te são perdoados” (Id., 2-7).
Ora, Nosso Senhor comunicou
esse privilégio a Seus Apóstolos quando disse: “Assim como o Pai me enviou, eu
vos envio a vós”. Depois, soprando sobre eles, acrescentou: “Recebei o Espírito
Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; e aqueles a
quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo, 20, 22-23).
Se, de um lado,
Cristo Jesus deu aos sacerdotes, pela sucessão apostólica, o poder de perdoar
os pecados, de outro impôs aos pecadores o dever de confessá-los. Isso é de bom
senso.
Por isso São Tiago diz
explicitamente: “Confessai os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos
outros, a fim de que sejais salvos” (5, 16). Ora, esse “uns aos outros” quer
dizer, os que não têm o poder de perdoar devem confessar-se com quem o tem.
Para serem coerentes
com o Evangelho como alegam que o são, os protestantes deveriam confessar-se
uns com os outros, ou, pelo menos, com seus pastores; por sua posição, seriam
eles em tese os mais discretos, e não passariam adiante o que ouvissem. Mas
isso é quase humanamente impossível sem haver a obrigação do sigilo
sacramental, como temos os sacerdotes católicos.
10
– O Papado é uma invenção de Roma para subjugar as consciências timoratas. No
início não havia diferença entre o bispo de Roma e os demais bispos.
Vimos acima, em São Mateus 16, 16, a profissão de fé de São
Pedro na divindade de Cristo Nosso Senhor.
Eis o que respondeu-lhe em seguida o Divino Mestre: “E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta
pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra
ela. Eu te darei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra, será
ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra, será desligado nos Céus” (Mt
13, 18).
Que valor têm essas
palavras de Cristo Jesus? Ele mesmo afirma: “Foi-me dado todo o poder no Céu e
na Terra”. Por força desse poder, ordenou Ele: “Ide, pois, ensinai todas as
gentes, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as
a observar todas as coisas que vos mandei. Eu estarei convosco todos os dias,
até a consumação do mundo” (Mt 28, 18 a 20).
Para sermos breves,
digamos com o Pe. Leonel Franca: no dia em que viesse a faltar o principado
hieraráquico de Simão, a pedra escolhida pelo Salvador, as portas do inferno
teriam prevalecido. Sem base, o edifício cairia em inevitável ruína.
Que o primado de
Pedro foi reconhecido desde o início da Igreja, basta ler a farta documentação
acumulada pelo Pe. Leonel Franca em seu substancioso livro A Igreja, a Reforma
e a Civilização, que recomendamos aos leitores.
11
- Por que os católicos têm a pretensão
de só eles terem a verdadeira religião? Outros também não a podem ter
legitimamente?
Só há uma Religião verdadeira,
como diz São Paulo aos Efésios: “Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo” (4,
5).
Por outro lado,
Cristo Jesus, quando concedeu o primado a Pedro, disse-lhe: “Tu és Pedro, e
sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16, 18). Ressalta com muita
propriedade o Pe. Júlio Maria que Ele diz “a minha”, para mostrar que só a dEle
é a verdadeira Igreja.
Uma Igreja, para ser
verdadeira, deve ter quatro qualidades que a diferencie das não verdadeiras:
deve ser una, santa, católica e apostólica.
1)-Una: deve sê-lo
nos pontos essenciais da fé, culto e em sua constituição hierárquica.
2)-Santa: tem que
sê-lo em sua doutrina, em seu culto, e em muitos de seus membros.
3)-Católica: tem que
ser universal, como diz a palavra, devendo existir em todas as épocas, e estar
difundida pelo mundo inteiro.
4)- Apostólica: deve
ter origem nos Apóstolos.
Perguntamos:
que Igreja preenche esses requisitos?
Vejamos,
por exemplo, a religião protestante:
1º)- Não forma uma
Igreja una porque está dividida em várias “denominações” (há mais de mil
seitas, e a cada dia estão surgindo outras); ademais, não têm unidade de
doutrina, nem de culto, nem de governo.
2º)- Não é Santa, nem
quanto a seus fundadores, nem no tocante a suas doutrinas, nem no referente a
suas obras. Lutero foi um homem violento e libidinoso, um sacrílego
concubinatário, cheio de orgulho e pretensão. Em sua doutrina, afirmou: “Crê
firmemente, e peca sem cuidado”, e que “tudo que vem da fé é tão falso, como é
certo que Deus existe” etc. É uma doutrina baseada na adulteração das Sagradas
Escrituras (só Lutero fez, o que é reconhecido mesmo por protestantes, mais de
3 mil alterações na Bíblia) a seu bel prazer: pior ainda, rejeitou muitas das
coisas instituídas por Jesus Cristo.
Essa doutrina não
produz a santidade eminente entre seus membros. O próprio Lutero renegou seus
votos, inclusive o de celibato, juntando-se sacrilegamente com uma ex-monja,
que fez o mesmo. Henrique VIII, fundador do anglicanismo, casou-se várias
vezes, depois de mandar decapitar duas de suas mulheres. Para ficarmos aqui. O
próprio Lutero disse de seus discípulos: “A maioria dos meus discípulos são uns
epicuros. Eles se chamam reformados: eu os chamo demônios encarnados …”.
3º)- Não é católica,
isto é, universal, pois, como uma só confissão, não existe desde o princípio,
nem está disseminada pelo mundo inteiro. Suas igrejas são locais, regionais ou
nacionais, não existindo uma igreja
universal.
4º)- Por fim, não é
Apostólica, pois nasceu em 1518, fundada por um padre apóstata, desenvolveu-se mediante adulterações da
doutrina dos Apóstolos, um milênio e meio depois da era apostólica.
12
- Por que a Igreja proíbe os católicos
de lerem a Bíblia?
A Igreja não proíbe. Apenas
recomenda que ela seja lida com cuidado
e só em versões inteiramente fidedignas,
para não se resvalar nesses erros
protestantes.
O próprio São Pedro
alerta os primeiros fiéis a respeito da dificuldade de compreensão que há em algumas passagens de São Paulo:
“Reconhecei que a longa
paciência de Nosso Senhor vos é salutar, como também vosso caríssimo irmão
Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi dado. É o que ele
faz em todas as suas cartas, nas quais fala nestes assuntos. Nelas há algumas
passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco
fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as
demais Escrituras” ( 2 Ped 3, 15-16).
E São Lucas, no Ato
dos Apóstolos, narra que o Apóstolo São Felipe foi alertado por um Anjo para ir
à estrada que desce de Jerusalém a Gaza. Nela viu passar um ministro da rainha
Candace, da Etiópia, lendo Isaías profeta. “[Felipe] perguntou-lhe ‘Porventura
entendes o que estás lendo?’ Respondeu-lhe [o eunuco]:
“Como é que posso, se não há
alguém que mo explique?’. E rogou a Felipe que subisse e se sentasse junto dele
[para explicar-lhe o sentido do que lia]” (Atos, 8, 26 a 31).
O
próprio Nosso Senhor admoestou de forma enérgica os discípulos de Emaús por sua
incapacidade de interpretar as Escrituras:
“Ó gente sem
inteligência! Como sois tardos de coração para crerdes tudo o que anunciaram os
profetas!… E, começando por Moisés, percorrendo todos os profetas,
explicava-lhes o que dEle se achava dito em todas as Escrituras” (Luc 24, 25 a
27).
Pe.
David Francisquini
+ Comentário. Deixe o seu! + 8 Comentário. Deixe o seu!
Pior que fazer é tentar se justificar.
Prezado Junior,
PARA NÓS CATÓLICOS POUCO IMPORTA-NOS JULGAMENTOS HUMANOS DE HEREGES, ADORADORES DE MAMOM e FANÁTICOS PROTESTANTES MEROS COMEDORES DE FEIJÃO!
Assim está escrito:
1)- I Cor 4,4 -5 : Quanto a mim, pouco me importa ser julgado por vós ou por algum tribunal humano. Nem eu me julgo a mim mesmo. 4É verdade que minha consciência não me acusa de nada. Mas não é por isso que eu posso ser considerado justo. 5Quem me julga é o Senhor. Portanto, não queirais julgar antes do tempo. Aguardai que o Senhor venha. Ele iluminará o que estiver escondido nas trevas e manifestará os projetos dos corações. Então, cada um receberá de Deus o louvor que tiver merecido.
2)- I Sm 16,7 : “Não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas EU vejo o coração.”
Anderson - São Paulo
para minha amiga a Marisa:
meu nome é Marisa de Carvalho, tenho 23 anos, moro em Lisboa-Portugal e desde que meu tio(Jose Francisco) se suicidou a 5 anos atrás, venho tendo insónia crônica, depressão crônica, e minha mãe vem batendo em mim e me tratando mau, acredito que a mesma entidade do mal que levou meu tio, quer me levar também, e os remédios que tomo para tratar estas doenças tem vários efeitos colaterais, peçam a Jesus Cristo, ao espírito santo, a Deus e aos anjos e arcanjos e aos santos que me protejam, me abençoem e me curem deste mal pois penso todos os dias em me suicidar por causa deste mal, trilhando o mesmo caminho que meu tio.
Prezado Marcus Henrique,
Doravante pode contar com a nossa intercessão e oração por toda esta situação de sua amiga Marisa. Nos mantenha informados de tudo.Sugiro-lhe a pedir a ela, ou aos familiares dela para em Portugal procurar a Comunidade Católica Shalom que tem um trabalho nesta área com pessoas depressivas.
Em Portugal a comunidade Católica Shalom está presente desde 2008, na cidade de Braga, a pedido do Sr Arcebispo Dom Jorge Ortiga. Somos seis missionários e desenvolvemos algumas atividades junto aos serviços centrais do seminário São Pedro e São Paulo.
Que a a Virgem de Fátima passe a frente de toda esta situação.
Shalom !!!
Na minha cidade os católicos adoram de todas as formas os santos, sim como idolatria, vejo muitas pessoas orando pedindo varias coisas aos santos, orando para os mortos! Minha mãe mesma já usou muitas dessas justificativas acima, pois sou protestante, e mesmo assim ainda se ajoelha na frente de imagem, além de quase toda minha cidade que ora adora e se ajoelha para imagens dos santos! Sugiro aos católicos que tentem usar essa resposta ao protestantismo como doutrina e não como justificativa!
A Maturidade dos Católicos e a superioridade da doutrina Católica se confirmam nestas duas passagens bíblicas abaixo:
Hebreus 5,12-14: “Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.Mas o mantimento sólido é para os perfeitos, os quais, em razão do costume, têm os sentidos exercitados para discernir tanto o bem como o mal.”
Hebreus 6,1-3: “Pelo que deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento de arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, e o ensino sobre batismos e imposição de mãos, e sobre ressurreição de mortos e juízo eterno.”
Os Protestantes ainda não conseguiram superar ainda o ensino básico sobre as boas obras necessárias a Salvação (E Sempre colocam a PASSAGEM ABAIXO DE FORMA INCOMPLETA):Confundem obras da Lei(Criticadas por São Paulo) com as obras de misericórdia que confirmam os eleitos de Deus(Conf. Mateus 25,31-46).
VEJAMOS A PASSAGEM COMPLETA QUE DESMASCARA OS PROTESTANTES: Efésios 2,8-10:
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.Não vem das obras, para que ninguém se glorie;Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.”
Pior ainda confundem Imagem com ídolos e idolatria:
Imagem não é o mesmo que ídolo. Chama-se ídolo: uma imagem falsa, um simulacro a que se atribui vida própria, conforme explica o profeta Habacuc (2, 18). Eis o que claramente indica Habacuc, dizendo: "Ai daquele que diz ao pau: Acorda, e a pedra muda: Desperta" (Hbac 2, 19).
A Bíblia reza no livro de Josué: "Josué prostrou-se com o rosto em terra diante da arca do Senhor, e assim permaneceu até à tarde, imitando-o todos anciãos de Israel" (Jos 7, 6).Terão sido idólatras Josué e os anciãos de Israel?
A idolatria consistiria em achar que a divindade está em uma estátua, por exemplo. Ou seja, teríamos que colocar alimentos para as imagens, como faziam os romanos, os egípcios e os demais povos idólatras. Teríamos que achar que Deus e o santo são a mesma pessoa. (No fundo, seria dizer que o Santo não é o próprio Santo, mas Deus).
Não existe idolatria relativa, ou dedutiva, mas absoluta, ou seja, ou é ou não é. Os Protestantes deduzem que os Católicos são Idólatras pela prática exterior, mas Deus julga pelo interior.
Ora, se Deus manda fazer imagens em várias passagens das Sagradas Escrituras (Ex 25, 17-22; 1Rs 6, 23-28; 1 Rs 6, 29s; Nm 21, 4-9; 1Rs 7, 23-26; 1 Rs 7, 28s; etc) e proíbe que se façam imagens em outra, de duas uma, ou Deus é contraditório ou fazer imagens não é idolatria! Portanto, fica claro que o erro não está nas imagens, mas no tipo de culto que se presta à elas: Latria (Adoração), ou dulia(Mero respeito, ou veneração).
Nas imagens católicas se representam os santos, que são pessoas que possuem virtudes que os tornam "semelhantes" a Deus, como afirmou S. Paulo: "já não sou eu quem vivo, mas é Cristo que vive em mim".
As imagens católicas representam pessoas virtuosas. Virtude essa que provém da graça de Deus. O mesmo não se dava na idolatria real, pois os antigos povos idólatras representavam as virtudes e os vícios em seus ídolos, o que não acontece no Catolicismo. Simples assim.
Shalom !!!
Acredito que eu seja capaz de responder sua "afirmação". Tenho 16 anos e já sou capaz de entender que só devemos adorar a Deus,e somente a Ele. Assim como existem pessoas que fazem o certo,existem os ignorantes que não sab o certo adoram imagens. Não devemos generalizar,se ainda existem ignorantes.
A benção especial e materna de Nossa Senhora Rainha da Paz :)
Não conheço nenhum católico que adora imagens como já foi explicado aqui, por mais ignorante que seja, se tem alguém que pensa desta forma com certeza não é católico,más sim um de nossos irmãos separados protestantes. Por mais que explique é impressionante que eles não conseguem absorver nada do que é explicado à eles.
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.