
A Cultura Gay na luta por maior espaço na sociedade está "favorecendo a Heterofobia"
Uma contradição: projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia, onde permite dois homossexuais se beijarem publicamente e acha "obsceno" uma mãe amamentar em público? Por que isto? A que ponto chegamos na inversão dos valores?
Em protesto por
uma mãe que precisou amamentar seu filho, mães organizam 'mamaço' coletivo em
São Paulo!
(foto reprodução)
Um grupo de mães está organizando pela internet um "mamaço" no Itaú Cultural da Avenida Paulista, em São Paulo. Em março, uma mulher foi impedida de amamentar seu bebê em uma exposição no local. "Estava com meus dois filhos, um de 2 anos, outro de 2 meses. O menor acordou, pediu para mamar. Enquanto amamentava, uma monitora alertou que era proibido dar de amamentar ali", conta a antropóloga Marina Barão, de 29 anos. "Reagi com espanto. Sem graça, a funcionária me levou à enfermaria dos bombeiros para amamentar."
(foto reprodução)
Evangélicos
barram votação de projeto contra falso conceito de homofobia fazendo a esquerda pirar!
(foto reprodução)
A pressão da bancada evangélica impediu a votação do projeto de lei complementar 122/06 que criminaliza os atos de homofobia. Ele seria votado nesta manhã na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado. Em uma sessão que ao final contou com troca de xingamentos e ofensas entre o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), o projeto foi retirado de pauta sem previsão de retorno. Representantes da Frente Parlamentar Evangélica presentes à sessão pediram o adiamento alegando que devem ser realizadas audiências públicas, porque ele não teria sido suficientemente discutido no Congresso. “Precisamos debater à exaustão, sem privilegiar ninguém. Há pelo menos 150 milhões de brasileiros que não foram ouvidos”, disse o senador Magno Malta (PR-ES).O projeto de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP) tramita há dez anos no Congresso e somente em 2006 foi aprovado no plenário da Câmara. Relatora do projeto na CDH, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) queria tentar aprovar o seu parecer até a próxima semana, a tempo das comemorações do Dia Nacional de Combate à Homofobia, no próximo dia 17, que vão movimentar a Esplanada em Brasília. Marta chamou a atenção para esse momento “de maior compreensão e humanidade” que se estabeleceu no País, a partir do recente julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que estendeu às uniões entre pessoas do mesmo sexo os mesmos direitos e deveres dos casais heterossexuais. “O Judiciário se pronunciou sobre um assunto que há 16 anos o Congresso não consegue se pronunciar”, completou a petista. “Esse projeto tem a ver com tolerância, respeito e cidadania, vai ajudar a diminuir a violência contra homossexuais”, concluiu. A proposta modifica a Lei de Racismo para criminalizar também os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com reclusão de um a três anos condutas discriminatórias, como recusar o atendimento a gays em bares e restaurantes e reprimir trocas de afeto em locais públicos, como beijos ou abraços. O item mais polêmico pune com prisão, de um a três anos, e multa aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. A avaliação é de que padres e pastores serão proibidos de pregar contra a homossexualidade nas igrejas e templos religiosos.
Na sessão desta manhã, integrantes da bancada evangélica pregaram
adesivos na boca em protesto, alegando que o projeto reprime a liberdade de
expressão!
Para atender às reivindicações da
bancada evangélica, Marta incluiu uma
emenda permitindo que todas religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus
dogmas, desde que não incitem a violência. “O que temos na fé é o amor e o respeito ao cidadão. Me colocaram
que o problema não era intolerância nem preconceito, mas liberdade de expressão
dentro de templos e igrejas. O que impede agora a votação? O que, além da
intolerância, do preconceito, vai impedir a compreensão dessa lei?”, questionou
Marta. Na saída da sessão, durante uma entrevista
coletiva de Marta aos jornalistas, o deputado Jair Bolsonaro e a senadora
Marinor Brito trocaram xingamentos e ofensas mútuas. Bolsonaro exibia
uma cartilha do Ministério da Educação (MEC), expondo o Plano Nacional de
Promoção à Cidadania LGBT, que ele considera moralmente ofensivo à sociedade. Exaltada, Marinor deu um tapa no livreto e chamou o deputado de
“criminoso”. Bolsonaro retrucou chamando-a de “heterofóbica” e ambos partiram para a discussão.
-http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/05/12/evangelicos-barram-votacao-de-projeto-contra-homofobia.jhtm
-http://fotos.noticias.bol.uol.com.br/imagensdodia/mamaco_em_sp_album.htm#fotoNav=2
------------------------------------------------------
📌Gostou do conteúdo? Deixe seu comentário,
siga nosso blog, e inscreva-se no canal do "Apostolado Berakash no
YouTube" - Compartilhe e ajude a levar a mensagem Cristã a mais pessoas!
👉 Clique aqui para seguir o Apostolado Berakash no YouTube
📌Quer
receber nossas atualizações diretamente no seu celular ou e-mail? Ao se
tornar seguidor(a), você recebe nossas novidades e ajuda a espalhar a fé!
👉 Clique aqui para seguir o Blog Berakash
Apostolado Berakash: Há
mais de 15 anos oferecemos conteúdo independente, profundo e fiel aos fatos —
livre de algoritmos que tentam ditar o que você deve ver e ler. Nosso
compromisso é mostrar os três lados da moeda, com credibilidade e respeito,
mesmo em tempos de polarização e tanta fake news. O blog é mantido pelo apoio de nossos leitores. Se você valoriza nosso trabalho, ajude-nos a crescer
com sua propaganda ou doação para manter nossos custos:
📩 Contato: filhodedeusshalom@gmail.com
Shalom! A Paz em Cristo e o Amor de Maria, a mãe do meu Senhor
(Lucas 1,43)
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam nossa adesão às ideias nelas contidas.O blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a).Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos se ofensivos a honra.