Como Deus é bom e misericordioso ao permitir-se utilizar-se deste seu servo mais inútil e pecador ao ver um fruto de agradecimento nascido de minhas postagens, na sua grande maioria por falta de tempo copiadas de outros sites, e às vezes escritas na solidão de meu birot e lançadas ao mundo pela internet, sem saber que olhos as lerão, sem saber que fruto terão nos leitores espalhados no Brasil e no mundo afora!Tudo isto equivale ao labutar de um lavrador que lança sementes à noite, num campo que não vê, e que não pode nem ao menos depois verificar o resultado, e de hábito, sem poder colher a seara. Só no dia do juízo ver-se-ão os frutos que este mísero e insignificante apostolado semeou na Internet e nos corações de alguns, de sorte que, chegando agradecimentos e reconhecimentos pelos inúmeros comentários como podem conferir no link dos comentários dos leitores, que só me motivam a continuar neste caminho! Deus às vezes me permite ver os frutos bons, numa alma que eu não conhecia. Como me permite entrever que existem tantas outras pessoas abandonadas às quais este apostolado está ajudando sem o saber.Sem falsa modéstia e humildade, é claro que o lavrador sabe que pela qualidade da semente, com toda a certeza, e que lançando a boa semente, virá o bom fruto pela graça de Deus, tocando a pessoas e afervorando outras.Temos soprado brasas que estavam apagando, e suscitado labaredas de amor a Deus e à Santa mãe Igreja. Temos dado apoio a canas torcidas, que estavam para quebrar.Este blog não tem figurinhas, não tem anjinhos esvoaçando,nem muito menos espiritualidade emotiva e desencarnada.Tem textos doutrinários longos. Reconheço que é um blog polêmico, e devido a certas circunstâncias nada ecumênico, pois "não apoiamos o FALSO IRENISMO"(Irenismo na teologia Cristã refere-se à tentativas de unificar os sistemas apologéticos cristãos utilizando a razão como um atributo essencial. A palavra deriva da palavra da grego ειρήνη (eirene) significando paz. É um conceito relacionado à teologia natural, e oposto ao polemicismo da argumentação animosa, e tem suas raízes nos ideais do pacifismo. Aqueles que se afiliam ao irenismo identificam a importância da unidade na igreja Cristã, e declaram o laço comum entre todos os cristãos em Cristo. Irenista se tornou um adjetivo comumente utilizado para designar uma concepção idealista e pacifista, tal como a teoria da paz democrática. "Falso irenismo" é uma expressão utilizada em certos documentos da Igreja Católica do século XX para criticar tentativas de ecumenismo que permitiriam a distorção ou nublagem da doutrina Católica. Documentos utilizando o termo incluem a encíclica Humani Generis, promulgada pelo Papa Pio XII em 1950, e o decreto Unitatis Redintegratio, 1964 do Concílio Vaticano II).Porém, conseguimos que pessoas com quem debatemos, escrevam-nos, depois, agradecendo, e nos elogiando. Isto só nos motiva a ficar escrevendo horas e horas a fio, discutindo, debatendo, incentivando, lutando, entre injúrias e ofensas, conclamando a Igreja militante para a luta em defesa da verdadeira fé.
Exercemos nosso apostolado com o respaldo do
próprio magistério da Igreja conforme está exposto no decreto do CONCÍLIO
VATICANO II “APOSTOLICAM ACTUOSITATEM” sobre o Apostolado Individual dos
Leigos:
CAPÍTULO
II : OS
FINS DO APOSTOLADO DOS LEIGOS
Introdução: a obra de Cristo e da Igreja
5. A obra redentora
de Cristo, que por natureza visa salvar os homens, compreende também a
restauração de toda a ordem temporal. Daí que a missão da Igreja consiste
não só em levar aos homens a mensagem e a graça de Cristo, mas também em
penetrar e atuar com o espírito do Evangelho as realidades temporais. Por
este motivo, os leigos, realizando esta missão da Igreja, exercem o seu
apostolado tanto na Igreja como no mundo, tanto na ordem espiritual como na
temporal. Estas ordens, embora distintas, estão de tal modo unidas no
único desígnio divino que o próprio Deus pretende reintegrar, em Cristo, o
universo inteiro, numa nova criatura, dum modo incoativo na terra, plenamente
no último dia. O leigo, que é simultâneamente fiel e cidadão, deve sempre
guiar-se, em ambas as ordens, por uma única consciência, a cristã.
O apostolado para a
evangelização e santificação do mundo
6. A missão da Igreja
tem como fim a salvação dos homens, a alcançar pela fé em Cristo e pela sua
graça. Por este motivo, o apostolado da Igreja e de todos os seus membros
ordena-se, antes de mais, a manifestar ao mundo, por palavras e obras, a
mensagem de Cristo, e a comunicar a sua graça. Isto realiza-se sobretudo por
meio do ministério da palavra e dos sacramentos, especialmente confiado ao
clero, no qual também os leigos têm grande papel a desempenhar, para se
tornarem «cooperadores da verdade» (3 Jo. 8). É sobretudo nesta ordem
que o apostolado dos leigos e o ministério pastoral se completam
mutuamente. Inúmeras oportunidades se oferecem aos leigos para exercerem o
apostolado de evangelização e santificação. O próprio testemunho da vida
cristã e as obras, feitas com espírito sobrenatural, têm eficácia para atrair
os homens à fé e a Deus; diz o Senhor: «Assim brilhe a vossa luz diante dos
homens, de modo que vejam as vossas boas obras e dêem glória ao vosso Pai que
está nos céus» (Mt. 5, 16).Este apostolado, contudo, não consiste apenas no
testemunho da vida; o verdadeiro apóstolo busca ocasiões de anunciar Cristo por
palavra, quer aos não crentes para os levar à fé, quer aos fiéis, para os
instruir, confirmar e animar a uma vida fervorosa; «com efeito, o amor de
Cristo estimula-nos» (2 Cor. 5, 14); e devem encontrar eco no coração de todos
aquelas palavras do Apóstolo: «ai de mim, se não prego o Evangelho» (1 Cor.
9,16) (1).E dado que no nosso tempo surgem novos problemas e se difundem
gravíssimos erros que ameaçam subverter a religião, a ordem moral e a própria
sociedade humana, este sagrado Concílio exorta ardentemente os leigos a
que, na medida da própria capacidade e conhecimentos, desempenhem com mais
diligência a parte que lhes cabe na elucidação, defesa e reta aplicação dos
princípios cristãos aos problemas de nosso tempo, segundo a mente da Igreja.
CAPÍTULO Iv : AS VÁRIAS FORMAS DO APOSTOLADO
Introdução:
apostolado individual ou associado
15. Os leigos podem
exercer a sua ação apostólica "quer como indivíduos quer unidos" em
diversas comunidades e associações.
Necessidade e
natureza do "apostolado individual"
16. O apostolado
individual que deriva com abundância da fonte de uma vida verdadeiramente
cristã (cfr. Jo. 4,14), é origem e condição de todo o apostolado dos leigos,
mesmo do associado, nem nada o pode substituir. A este apostolado, sempre e em
toda aparte proveitoso e em certas circunstâncias o único conveniente e
possível, são chamados e, por isso, obrigados todos os leigos, de qualquer
condição; ainda que não se lhes proporcione ocasião ou possibilidade de
cooperar nas associações. São muitas as formas de apostolado pelas quais
os leigos edificam a Igreja, santificam o mundo e o vivificam em Cristo. A
forma peculiar do apostolado individual, e sinal muito acomodado também aos
nossos tempos, porque manifesta Cristo vivo nos seus fiéis, é o testemunho de toda
a vida laical que flui da fé, esperança e caridade. Porém, pelo apostolado
da palavra, em certas circunstâncias absolutamente necessário, os leigos
anunciam a Cristo, expõem a sua doutrina, difundem-na segundo a sua própria
condição e capacidade, e professam-na com fidelidade. Além disso, como
cidadãos deste mundo, os leigos, ao cooperarem na construção e governo da
ordem temporal, devem, na vida familiar, profissional, cultural e social,
buscar, à luz da fé, normas de ação mais elevadas e manifestá-las aos outros
oportunamente, conscientes de que assim se tornam cooperadores de Deus criador,
redentor e santificador, e Lhe dão glória. Finalmente, vivifiquem os
leigos a sua vida com a caridade e mostrem-no por obras na medida do
possível. Lembrem-se todos que pelo culto público e pela oração, pela
penitencia, pelos trabalhos e livre aceitação das agruras da vida; pelas quais
se conformam a Cristo paciente (cfr. 2 Cor. 4,10; Col. 1,24), podem
atingir todos os homens e contribuir para a salvação de todo o mundo.
O apostolado
individual em "circunstâncias especiais"
17. Este apostolado individual é urgentemente necessário naquelas regiões em que a liberdade da Igreja é gravemente impedida. Nestas circunstâncias dificílimas, os leigos, suprindo, na medida do possível, o sacerdote, põem em risco a própria liberdade e, às vezes, a vida. Ensinam aos que os cercam a doutrina cristã, formam-nos na vida religiosa e na mentalidade católica, induzem-nos a frequência dos sacramentos e fomentam a piedade, sobretudo a eucarística. O sagrado Concílio dá graças do fundo do coração a Deus que não deixa de suscitar, também em nossos dias, leigos de fortaleza heróica no meio das perseguições, e abraça-os com afeto paterno e ânimo agradecido.
O
apostolado individual tem especial campo de ação nas regiões onde os católicos
são poucos e dispersos. Os leigos, que exercem nelas só apostolado
individual pelas causas acima mencionadas ou por razões especiais, mesmo
nascidas da própria atividade profissional, reunam-se oportunamente para
dialogar em grupos menores, sem forma estrita de instituição ou organização, de
modo que sempre se manifeste aos outros o sinal da comunidade da Igreja como
verdadeiro testemunho de amor. Deste modo, pela amizade e pela comunicação
de experiências e com a ajuda espiritual mútua, fortalecem-se para superar as
dificuldades da vida e da ação demasiado isolada e produzir mais abundantes
frutos de apostolado.
33. Por isso, o sagrado Concílio pede instantemente no Senhor a todos os leigos que respondam com decisão de vontade, ânimo generoso e disponibilidade de coração à voz de Cristo, que nesta hora os convida com maior insistência, e ao impulso do Espírito Santo. Os mais novos tomem como dirigido a si de modo particular este chamamento, e recebam-no com alegria e magnanimidade. Com efeito, é o próprio Senhor que, por meio deste sagrado Concílio, mais uma vez convida todos os leigos a que se unam a Ele cada vez mais intimamente, e sentindo como próprio o que é d'Ele (cfr. Fil. 2,5), se associem à Sua missão salvadora. É Ele quem de novo os envia a todas as cidades e lugares aonde há-de chegar (cfr. Lc. 10,1); para que, nas diversas formas e modalidades do apostolado único da Igreja, se tornem verdadeiros cooperadores de Cristo, trabalhando sempre na obra do Senhor com plena consciência de que o seu trabalho não é vão no Senhor (cfr. 1 Cor. 15,28).
Fonte - https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_decree_19651118_apostolicam-actuositatem_po.html
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