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Yuval Harari revela sua homossexualidade e provoca debate sobre religião em novo livro

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 18 de agosto de 2025 | 17:24

(foto reprodução)


 

Em "21 Lições", Harari questiona se as religiões tradicionais, como o cristianismo, Judaismo e o islão, conseguirão se adaptar à engenharia genética, que pode levar à criação de super-humanos e à superação da morte.Ele também, levanta a possibilidade de que os novos avanços tecnológicos e as empresas de tecnologia, como as de Silicon Valley, possam vir a criar novas "religiões" ou sistemas de crenças que substituirão os antigos.E diz que se assumiu homossexual por causa da ciência. Yuval Harari em seu último livro, apresenta a religião como uma narrativa em declínio, sendo desafiada por novas visões de mundo e pelo impacto das novas tecnologia. Em 21 Lições para o Século 21, Yuval Noah Harari não critica a religião diretamente, mas a aborda como uma forma de "narrativa" ou ideologia que molda a humanidade, questionando seu papel no mundo atual e futuro diante dos avanços tecnológicos e outros desafios globais. Ele argumenta que, embora as religiões sejam poderosas, e eficazes, a humanidade precisa discernir entre fatos e as narrativas que nos são contadas para lidar conosco e a realidade que nos rodeia. Harari analisa narrativas, incluindo as religiosas, como formas de criar significado e ordem no mundo. Ele questiona a rigidez dessas, na linguagem do autor, consideradas todoas elas como narrativas, sem levar em conta o fato histórico de Jesus de Nazaré, colocando todas no mesmo rol.Uma das questões centrais do livro é se "Deus está de volta". Isso não é uma afirmação de retorno divino, mas uma reflexão sobre a persistência e o papel da religião e dos valores religiosos no mundo contemporâneo. Harari incentiva seus ávidos e fieis leitores a desenvolverem um pensamento crítico para distinguir a verdade das narrativas que lhes são apresentadas.  O livro não se aprofunda numa condenação da religião, mas a usa como um ponto de partida para discutir questões mais amplas do século XXI, como a tecnologia, a política, a guerra e as mudanças climáticas. O objetivo é preparar os indivíduos para um futuro complexo, focando nas habilidades para lidar com ele. Em suma, Harari não critica a religião como mal, mas a insere no contexto maior das narrativas e ideologias que influenciam e são questionadas no mundo atual. Yuval Noah Harari declara-se abertamente como homossexual no livro, com um "marido" o qual lhe dedica o livro. O autor temos percebido, há alguns anos, faz de sua identidade uma parte importante da sua visão de mundo e da forma como ele usa o pensamento científico para se questionar sobre a realidade e aceitar a si mesmo. Harari explicou como a ciência o ajudou a aceitar a sua própria identidade sexual, questionando a ideia de que ser gay é "não natural". Ele argumenta que qualquer coisa que existe é natural por definição, desmistificando preconceitos sobre a sexualidade. Porem, para os especialistas no assunto, como Freud e Zusman, a homossexualidade é compreendida como uma fixação da libido e uma regressão patológica à fase anal da evolução psicossexual, isto é, pré-genital. A noção de fixação é relacionada a uma parada do desenvolvimento, tomada como indicador de patologia, e não como os modos de inscrição dos representantes da pulsão no corpo. Desta forma, a homossexualidade não se teria subordinado à “primazia genital”, índice de “maturidade humana”, da “evolução ideal”, caracterizando, assim, uma perversão ou desvio do instinto sexual. Para Zusman, o homem ou a mulher homossexual possui uma identidade de gênero discordante de seus órgãos genitais. Essa não correspondência seria um problema de identificação. A identificação do homossexual com a mãe seria a responsável pela fixação anal e sua respectiva passividade. A cristalização dessa identificação feminina conduziria a uma identidade ou identificação delirante, a exemplo dos travestis. Alguns almejariam a “mutilação” dos genitais para a consumação de seu delírio. Seja como for, “a homossexualidade tem na face interna dos seus disfarces a etiqueta da psicose”, conclui (conforme ZUSMAN, Waldemar: "Breve anatomia da homossexualidade". Jornal O Globo. Rio de Janeiro, Caderno Opinião, 12 ago 1997, p. 7 - "As Erínias da Celmy". Boletim Científico da SBPRJ. Rio de Janeiro. 1: 1-8, jan/1998).

O que é a agenda woke? BBC analisa o termo que movimenta política e cultura

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 25 de janeiro de 2025 | 19:16

 

(foto reprodução)

 

A chamada Agenda Woke, com sua narrativa progressista, está ficando em baixa. Várias empresas globais estão cancelando esse tipo de prática! Numa sociedade livre e de ampla concorrência, inclusão e equidade se dão por ações práticas como o combate à violência, promoção da meritocracia, e a geração de oportunidades. Vamos debater esse tema?

Vejam a resposta de um pai a um filho homosexual no programa "Casos de familia"

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 26 de junho de 2024 | 17:21


(foto reprodução meramente ilustrativa)

 

 

Maria Christina Lima Corrêa da Rocha é apresentadora de televisão e jornalista brasileira. Entre maio de 2009 e março de 2023, foi apresentadora do programa “Casos de Família” no SBT. Em um de seus programas, teve o caso dramático do pai de filho homossexual assumido, onde o filho foi ao programa em referência para obter a reconciliação e aceitação de seu pai para sua condição de vida homossexual ativa. O filho estava presente no programa, mas o pai não foi e nem autorizou a divulgação de sua imagem, mas permitiu a sua fala em áudio sobre a situação, e foi surpreendente, deixando a todos, apresentadora, plateia e o próprio filho muito emocionados com suas sábias palavras. Disse aquele pai: 

Jesus disse: "deste-me um corpo" - A modernidade líquida e a crise da aceitação do sexo biológico e do próprio corpo

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 26 de maio de 2024 | 18:17

 





Hebreus 10,5-7: “Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo Tu me destes...Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus...”

Lesbianismo – homossexualidade feminina: causas e consequências na vida pessoal, Cristã, e na sociedade?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 27 de outubro de 2023 | 11:15

(foto reprodução)


 



UMA ANÁLISE CIENTÍFICA E PSICOLÓGICA




A homossexualidade feminina é conhecida como lesbianismo (com menos frequência safismo, tribadismo). O termo deriva do nome da ilha grega de Lesbos, onde nasceu e viveu a antiga poetisa grega Safo, cujos versos mostram indícios de amor entre as mulheres. Comparado à homossexualidade masculina, a homossexualidade feminina tem sido pouco estudada. Pouco que se sabe sobre o por que das mulheres entrarem em relações homossexuais, o quadro não é de modo algum um arco-íris. Mulheres homossexuais e bissexuais são mais propensas a sofrer distúrbios psiquiátricos e demonstrar uma série de questões relacionadas ao seu estilo de vida: relacionamentos de curta duração, abuso de álcool, tabaco e drogas, violência de parceiro e um risco aumentado de infecção de DST. Lésbicas mais velhas, mais do que suas colegas heterossexuais, estão sujeitas ao risco de desenvolver obesidade e câncer de mama, mais frequentemente, relatam a presença de artrite, asma, ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, um número aumentado de doenças crônicas e problemas de saúde em geral.

Cardeais McElroy e Hollerich pedem para retirar do Catecismo: "os atos homossexuais são intrinsecamente desordenados"

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 25 de outubro de 2023 | 18:59

 




Por *Francisco José Barros Araújo



O cardeal Robert McElroy, de San Diego (EUA) fez seus comentários sobre o ensino da Igreja sobre a homossexualidade durante uma entrevista ao podcast Jesuitical, produzido pela America Media, em fevereiro de 2023. Questionado sobre como abordaria a questão da inclusão LGBTQ+, especificamente quando a linguagem usada é considerada prejudicial por muitas pessoas, o cardeal respondeu: “Há alguns anos eu digo que sinto, e outros também, que a linguagem intrinsecamente desordenada é um desserviço. O problema é que é usado no catecismo como um termo filosófico, mas para nós em nosso país e na maior parte do mundo, a desordem é considerada psicológica. É uma palavra terrível e deveria ser retirada do catecismo. Sobre a questão da distinção entre atividade e orientação, o ponto que eu estava tentando enfatizar no artigo era que o abraço de Deus às pessoas LGBT, como o abraço da igreja, deveria ser se eles são ativos ou não; isso não deve determinar se procuramos incluir as pessoas, alcançá-las, considerá-las companheiros de luta com pontos fortes e fracos e áreas em que não estão indo bem.” McElroy continuou dizendo que a diferenciação entre atividade e orientação é importante, mas “não deve ser a base de como abordamos as pessoas LGBT”. Ele concluiu: “Minha visão pastoral aqui em San Diego é fazer – e é difícil conseguir isso – com que as pessoas LGBT se sintam igualmente bem-vindas na vida da igreja como qualquer outra pessoa. E como vamos daqui para lá - é difícil e damos passos. Mas esse é o meu objetivo. E eu realmente sinto que Cristo concordaria totalmente com isso. Que ele gostaria que todas as pessoas, todas as pessoas LGBT e suas famílias, se sentissem igualmente bem-vindas na igreja”.

Pastor estadunidense David Eldridge diz que: "Todo homossexual tem uma reserva no inferno" - Verdade ou mentira?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 16 de outubro de 2023 | 10:17

 

(foto reprodução)

 



Com auxílio de um tradutor, o pastor Eldridge pregou em inglês que "aqueles que ele vê como desviados não são merecedores do céu."

Prof. Felipe Aquino responde: “o que era o espinho na carne de Paulo? Ele era gay?”

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 21 de junho de 2023 | 21:58



 


 

Algumas considerações sobre o espinho na carne de São Paulo:




1 - Podemos, inicialmente, supor que o espinho na carne seja espiritual, moral, ou mesmo físico em sua manifestação. Nos dois primeiros casos (espiritual e moral), o mensageiro de Satanás, seria um espírito maligno que atormentava o apóstolo Paulo. No entanto, essa consideração é contraditória, pois Paulo afirma em 1 Cor 6,19: "Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que está em vós, e que recebestes de Deus?" (1Coríntios 6,19 - Bíblia de Jerusalém).

Por que ao destruir Sodoma e Gomorra "Deus não preservou as crianças que ali moravam?"

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 16 de junho de 2023 | 12:09

 



Segundo o relato de Gênesis, Deus resolveu destruir as cidades de Sodoma e Gomorra com todos os seus habitantes. Motivo: “...porquanto o seu pecado se tem agravado muito...” – Gn. 18, 20. Previamente, no entanto, Deus decidiu comunicar ao patriarca Abraão aquela sua decisão que encerrava gravíssimas consequências. Ao tomar conhecimento daquela tragédia iminente, Abraão interroga Deus, e após um interessante diálogo com o patriarca, o Senhor Deus diz que não destruiria as cidades se lá fossem encontrados pelo menos 10 justos.

Dom Vincenzo Plagia aparece em "pintura homoerótica encomendada ao artista homossexual" Ricardo Cinalli

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 24 de abril de 2023 | 11:11


(foto reprodução)




Por Matthew Cullinan Hoffman, LifeSiteNews, 3 de março de 2017 



Tradução: FratresInUnum.com 



O arcebispo que agora está no comando da Pontifícia Academia para a Vida pagou a um artista homossexual para pintar um mural homoerótico blasfemo em sua igreja-catedral em 2007. No mural está incluída uma imagem do próprio arcebispo.O arcebispo Vincenzo Paglia também foi recentemente nomeado pelo Papa Francisco como presidente do Pontifício Instituto João Paulo II de Estudos sobre Casamento e Família.

Por que a igreja considera a #prática homossexual uma desordem física e moral?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 23 de março de 2023 | 18:18



 



O Santo e Sagrado Magistério da Igreja Católica, Apostólica, Romana considera o comportamento sexual humano algo como que sacramental por sua natureza ordenada para um fim, e condena a atividade sexual entre membros do mesmo sexo, entendendo que os atos sexuais, por natureza estão ordenados para o fim primário da procriação e perpetuação da espécie humana. Estes ensinamentos desenvolveram-se através de vários concílios ecumênicos e da influência de grandes teólogos moralista, incluindo os Pais da Igreja. A Igreja também entende que a complementaridade dos sexos seja parte do plano de Deus para a humanidade. Atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo não tem uma finalidade específica e geralmente condizem a depravação sexual e moral na busca de mais prazer pelo prazer.  "Atos homossexuais são contrários à lei natural (...) Eles não vêm de uma complementaridade afetiva e sexual genuína. Não são aprovados sob nenhuma circunstância." (Catecismo da Igreja Católica, parágrafo 2357). Esses ensinamentos não são limitados à homossexualidade, mas também são a premissa geral para a moralidade Cristã contra, por exemplo, a fornicação (sexo fora do casamento),e todas outras formas de sexo desordenado e não-natural (sodomia, sadomasoquismo, pedofilia, zoofilia, incesto, etc).

Che Guevara: racista e homofóbico - mito ou verdade?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023 | 23:31

 


 

A homossexualidade, aos olhos do regime autoritário de Cuba, era incompatível com a nova sociedade socialista. Sobre o tema, Fidel Castro expressamente afirmou em uma entrevista concedida em 1965 que “um desvio dessa natureza rompe com a ideia que temos sobre o que um militante comunista deve ser” (Ocasio, 2002:82). Porém, há divergências entre autores sobre a origem dessa contundente intolerância em Cuba, se anterior ou posterior ao castrismo. Para Arguelles e Rich (1984), considerando a forte herança patriarcal afroespanhola presente no meio rural, a solução para os homossexuais, antes da Revolução Cubana de 1959, era refugiar-se nas cidades, onde também viviam à margem ou abaixo da estrutura social. Numa época em que Cuba enfrentava altas taxas de desemprego e boa parte dos países desenvolvidos eram caracterizados por uma forte repressão sexual, a ilha capitalizava as experiências homoeróticas, quer para turistas estrangeiros, quer para nativos da pequena burguesia para quem a prática de sexo ocasional com outros homens não caracterizava homossexualidade.Segundo as autoras, para além do comércio sexual, havia ainda um grande fluxo de mão de obra para as demais atividades ligadas ao crime organizado, como bebidas e jogos de azar, o que chegou a formar uma pequena burguesia homossexual que, paradoxalmente, procurava parceiros entre heterossexuais de baixa renda. Porém, apesar dessa perceptível presença, a homossexualidade não teria gerado uma “cultura gay”, sendo tratada com violência ou reprovação nos ambientais familiares e tradicionais, levando a crer que a tolerância então existente não decorria de uma aceitação social, mas sim dos ganhos econômicos por ela gerados (Arguelles, Rich, 1984). Reagindo a tal postura, especialmente quanto à negação de existência de uma “cultura gay” presente e difusa na sociedade cubana pré-revolucionária, Ana Maria Simó e Reinaldo Ramos (1984) apontaram uma série de artistas que, antes de Castro, expressaram vivências homossexuais, aberta ou discretamente, tais como a poesia de Emilio Ballagas e de Rolando Escardó, o teatro e os contos de Virgilio Piñera, a narrativa de José Lezama Lima e a pintura de Víctor Manuel.Porém, independentemente dessa condição anterior, quer houvesse uma mescla social de visões de mundo, quer a cultura homossexual estivesse restrita ao campo das memórias subterrâneas, não há como identificar, em Cuba, a presença de sanção legal e de persecução oficial motivadas por orientação sexual antes de 1959. Com a Revolução Socialista, pelo contrário, ambas passaram a se manifestar. Já em 1961, ficou famosa a noite dos três “P”, quando uma unidade especial da polícia secreta, El Escuadrón de la Escoria, deteve numa operação noturna várias prostitutas, proxenetas e pájaros [pássaros] – gíria cubana para homossexuais afeminados (Ocasio, 2002; Guerra, 2010).Em 1973, após a criação e a extinção das UMAPs e a realização do Primeiro Congresso de Educação e Cultura, foi sancionada a Lei no1249, que tipificava os delitos contra os bons costumes e a ordem da família e punia a ostentação pública da homossexualidade. Em 1979, com o novo Código Penal Cubano, tal tipo penal foi revogado, dando lugar ao crime de escândalo público que punia com pena de três a nove meses aos que fizessem pública ostentação de sua condição homossexual, que praticassem atos homossexuais em lugar público ou mesmo em lugar privado caso pudessem ser involuntariamente vistos por outras pessoas, dentre outras condutas. Aliás, é justamente no ano de 1979 que se desenvolve a narrativa descrita no filme Fresa y chocolate. Diego, antes de fazer David entrar em seu apartamento, o alerta: havia sido detido em uma UMAP e ainda era continuamente vigiado por seus vizinhos, personificando o histórico de violações perpetradas pelo regime (Paz, 1991).

#Antropólogo Luiz Mott do Grupo Gay da Bahia: "Pedofilia já! Enquanto ainda estou com tudo em cima"

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 4 de fevereiro de 2023 | 19:27


(foto reprodução)


AVISO: A matéria abaixo, escrita por Jael Savelli, "contém trechos altamente obscenos extraídos de sites homossexuais". Por isso, pede-se aos pais que não permitam que seus filhos pequenos leiam a matéria.

#Destransição: o caso dos arrependidos que fizeram mudança de sexo

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023 | 21:23


(foto reprodução)




Por Vilma Gryzinski - Revista Veja



Já há um número grande de jovens que se arrependeram e fizeram ou desejam fazer a destransição; além do sofrimento psicológico com nova mudança de identidade, ainda tem que superar barreiras  de todo tipo.A reflexão é sobre o açodamento que a ideologia politicamente correta está fazendo sobre a ciência, forçando o direcionamento dos protocolos e até perseguindo quem faz questionamentosO mundo já está suficientemente complicado? Pessoas que agora rejeitam a transição de gênero acrescentam perguntas difíceis de responder. Cirurgias desse tipo podem trazer alegria e realização a quem sofria por se ver no “corpo errado” ou podem expressar modismos e precipitações que arruínam vidas para sempre. Não só profissionais de saúde, mas toda a sociedade têm que ter consciência que cada caso é único e precisa ser atendido com respeito, compreensão, conhecimento e ética não contaminada por ideologia ou modismos passageiros.




“Eu descobri que estava competindo por homens com outras mulheres”

 



Talvez esta seja a mais sincera declaração a emergir no mundo das pessoas que estão se arriscando a dizer o que parece ser um tabu: arrependeram-se de cirurgias para mudança de gênero! 



Perder os interessados que gostam de se relacionar com travestis, perdeu o impulso sexual com os hormônios femininos em doses altas e, principalmente, perdeu o pênis. Ela concluiu que era um homem homossexual que gostava de se vestir de mulher – o que continua a fazer, com longos cabelos loiros e muita maquiagem. Queria ter o pênis de volta ao lugar onde foi feita uma vagina cirúrgica que a deixou com problemas urinários, entre outros.










Um grupo de pessoas como Shape Shifter (Metamorfose), mesmo sem seu nome provocante, mandou uma carta ao ministro da Justiça dos Estados Unidos, Merrick Garland, pedindo a "reavaliação dos experimentos médicos descontrolados que estão sendo feitos com crianças em hospitais em nome do atendimento de afirmação de gênero". 








As principais associações médicas americanas não só estão totalmente contra essa reavaliação, como pedem investigação e prisão de pessoas que a defendem. Uma das mais conhecidas é Chloe Cole, que entrou na linha de tiro de um debate extremamente volátil, por motivos óbvios. Ela diz que, por influência de redes sociais e problemas com a imagem corporal, decidiu aos 12 anos que era trans. Aos 13, começou a tomar bloqueadores de puberdade e assumiu diante dos pais, que ficaram aturdidos com a opção apresentada pelo serviço médico onde a menina procurava tratamento: “Vocês preferem uma filha morta ou um filho vivo?”. Com 15 anos, Chloe fez uma mastectomia dupla com reimplante dos mamilos, cirurgia que ela diz causar complicações até hoje. Com 18, se arrependeu de tudo. É ela um caso raro num espectro em que esse tipo de mudança faz mais bem do que mal? Como o fenômeno todo é novo, é difícil quantificar e os números que circulam a respeito não têm imparcialidade científica.Mas também é difícil ignorar que, para combater preconceitos e pressões sociais sobre os que rejeitam a própria identidade sexual, a questão da disforia de gênero tomou caminhos que levaram para um lado igualmente distorcido – sem falar nos riscos de intervenções radicais em jovens que estão passando pelo bombardeio da puberdade e as transformações físicas e psicológicas decorrentes.Com que idade um menor deve iniciar a transição de gênero? Obviamente, não há respostas fáceis. As que circulam entre instituições médicas renomadas também estão sujeitas a altos níveis de contestação. Um caso que causou impacto nos Estados Unidos foi o da psicóloga Kerry McGregor, do celebrado Hospital Pediátrico de Boston, que postou um vídeo dizendo que as crianças “sabem desde uma idade muito precoce, aos dois ou três anos” – ou até mesmo ainda “no útero da mãe” – que são trans. Como ela sabe disso? Na Inglaterra, o único centro pediátrico do sistema público de saúde dedicado à questão, Tavistock, foi fechado depois que uma investigação independente pôs em dúvida a segurança médica dos menores submetidos a procedimentos lá. A investigação foi fruto de um processo aberto em nome de Keira Bell. Numa história parecida com a de Chloe Cole, ela conta que teve uma infância complicada e uma adolescência pior ainda, achando que era a única menina do mundo a não gostar de ver os seios crescer e a penar com a menstruação. Aos 14 anos, com depressão e uma mãe alcoólatra, parou de ir à escola e começou a navegar por sites sobre a transição de gênero. Esse caminho a levou ao centro Tavistock, onde depois de “conversas superficiais com assistentes sociais”, passou a fazer tratamento com bloqueadores de puberdade. As aplicações de testosterona vieram pouco depois. Aos 20, tirou os seios. Tinha barba e se chamava Quincy. Daí, quis retroceder.“As consequências eram profundas: possível infertilidade, perda dos meus seios e da capacidade de amamentar, genitais atrofiados, voz permanentemente alterada, pilosidade facial”. Keira Bell acha que os profissionais que a atenderam quando adolescente confusa “deveriam ter levado em conta todas as minhas comorbidades, não apenas minha esperança ingênua de que tudo poderia ser resolvido com hormônios e cirurgia”. A causa aberta por ela junto ao supremo tribunal concluiu com a decisão que menores de 16 anos não têm maturidade para autorizar o uso de bloqueadores hormonais. É claro que a questão da mudança de gênero é altamente politizada, com os dois polos acreditando que o lado oposto representa nada menos do que as forças do mal. Mas as argumentações de ambos, quando feitas com honestidade, precisam ser levadas em conta. O fato de que existam mais mulheres biológicas fazendo a “destransição” talvez reflita um número que não pode ser atribuído a fatores naturais: na Grã-Bretanha, ao longo da última década, houve um aumento de  400% no número de meninas que são encaminhadas para tratamento de mudança de gênero. Não só profissionais de saúde, mas toda a sociedade têm que ter consciência que cada caso é único e precisa ser atendido com respeito, compreensão, conhecimento e ética não contaminada por ideologia ou modismo momentãneo. Conclui Shape Shifter: “Eu me sinto como se tivesse feito parte de uma cruel experiência médica e social”.

 



Fonte:https://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/a-destransicao-o-caso-dos-arrependidos-que-fizeram-mudanca-de-sexo/

 








Click no link abaixo e veja  este rápido vídeo de apenas 2 minutos: “o Desabafo dramático de uma pessoa TRANS arrependida”

 

https://www.youtube.com/watch?v=lhWi8MRSDGQ




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Afinal o Cristão pode ou não assistir (testemunhar) um casamento Gay se for convidado(a)?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 29 de novembro de 2022 | 10:08



Não vamos aqui nos ater a opiniões próprias (pessoais), ou de terceiros (sejam teólogos, bispos ou padres) mas, conforme está claramente explicitado no Sagrado Magistério da igreja. A igreja é uma instituição com suas regras próprias moralmente e previamente instituídas (ninguém é obrigado a ser católico), e que precisam serem aceitas e vividas em comunhão por aqueles(as) que dela se consideram membros. 

Pessoas em uniões homo afetivas, e solteiras com "vida sexual ativa" querem saber se podem comungar? A Igreja responde

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 20 de novembro de 2022 | 19:14

 




Não vamos aqui nos ater a opiniões pessoais próprias, ou de terceiros (sejam teólogos, bispos ou padres)mas, conforme está claramente explicitado no Sagrado Magistério da igreja - Bom, inicialmente podemos afirmar que segundo o dicionário, “comungar” significa: "concordar ou aceitar; estar em prévia e comum concordância de regras estabelecidas com uma pessoa ou instituição". A igreja é uma instituição com suas regras próprias moralmente e previamente instituídas (ninguém é obrigado a ser católico), e que precisam serem aceitas e vividas em comunhão por aqueles(as) que dela se consideram membros. 







Se alguém discorda e não vive essas regras, não podemos dizer que esteja em comunhão com a instituição! A Igreja nos ensina que "não podemos Comungar em pecado mortal" sem antes nos arrepender, reparar a situação, comprometer-se a não retornar deliberadamente a situação de pecado (principalmente se for de conhecimento público, que causa ESCÂNDALO aos mais fracos e pequeninos), e se Confessar. Pecado mortal é aquele que é moral e espiritualmente grave (pondo em risco a salvação própria e dos outros), e geralmente, "cometido de forma consciente e deliberada contra um dos Dez Mandamentos"(blasfemar contra Deus, não honrar seus pais, matar, caluniar, adulterar, pecar contra a castidade...). Todos esses pecados provocam o "rompimento da comunhão" com Deus, conosco, com a igreja e com o próximo.

Papa Francisco: "a juventude, pessoas LGBT e todos batizados são chamados a Santidade!"

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 1 de novembro de 2022 | 08:17


(foto reprodução)




Uma das instituições mais importantes que existem na Igreja Católica, em nível mundial, é o Sínodo dos Bispos. Através do sínodo se realizam amplas consultas às igrejas locais, com questionários enviados previamente a todos os continentes, e se promovem amplos debates sobre temas pastorais contemporâneos, apontando consensos e divergências entre os bispos, de modo a oferecer ao papa um instrumento de governo muito proveitoso. No pontificado de Francisco já se convocou o sínodo para tratar de família, de juventude e da Amazônia. Após as conclusões de cada assembleia sinodal, com seu respectivo tema, o papa elabora uma exortação de caráter normativo. Mas todo o processo é importante, pois desencadeia o debate e a conscientização necessários para o caminhar da Igreja.

Cantor Gil Monteiro tem shows cancelados em dioceses e se diz vítima de homofobia - Será mesmo?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 30 de junho de 2022 | 15:29

 

 

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Cantor cristão Gil Monteiro sofre boicote ao se assumir gay: “Diocese disse ser grave ser quem sou e o que fiz"

 

 

Desculpe-me discordar Gil Monteiro, mas a igreja já acolhe os homossexuais

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 20 de junho de 2022 | 15:22

 

(foto reprodução - cantor: Gil Monteiro)

 

Por FratresInUnum.com

 

Gil Monteiro, cantor muito conhecido, veio à público em LIVE divulgada em seu próprio perfil do instagram, declarar que é homossexual e que vive “casado” com um homem há cinco anos.

Papa Francisco sobre uniões gays: “Deus não pode abençoar e sacramentalizar o pecado”

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 23 de maio de 2022 | 09:30

 


 

O Vaticano afirmou recentemente, que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não pode ser abençoado pela Igreja Católica porque Deus "não abençoa e não pode abençoar o pecado". Num Responsum ad dubium – uma resposta a uma questão formal colocada à Igreja – aprovado pelo Papa Francisco, a Santa Fé afirma que "a bênção das uniões homossexuais não pode ser considerada lícita. Deus não abençoa e não pode abençoar o pecado: Ele abençoa o homem pecador, para que ele consiga reconhecer que ele faz parte do seu plano de amor e se permita ser mudado por ele", lê-se na nota da Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano. A necessidade de divulgar um Responsum ad dubium deve-se ao facto de que em "alguns ambientes eclesiásticos (principalmente na sempre rebelde e problemática igreja da Alemanha), estão a ser divulgados projetos e propostas de bênçãos para uniões de pessoas do mesmo sexo" e que "esses projetos são motivados por uma sincera vontade de acolher e apoiar os homossexuais, aos quais são propostos caminhos de crescimento na fé ", mas que não podem ser convertidos em bênçãos, explica a nota. A Congregação afirma ainda que "Deus ama cada pessoa e o mesmo faz a Igreja" e que rejeita "toda discriminação injusta.Em tais caminhos, a escuta da Palavra de Deus, a oração, a participação nas ações litúrgicas eclesiais e o exercício da caridade podem desempenhar um papel importante em vista de sustentar o empenho de ler a própria história e de aderir com liberdade e responsabilidade ao próprio chamado batismal, porque ‘Deus ama cada pessoa e o mesmo faz a Igreja’, rejeitando toda discriminação injusta", lê-se."A declaração de ilegalidade das bênçãos das uniões entre pessoas do mesmo sexo não é, portanto, e não quer ser, uma discriminação injusta, mas sim reivindicar a verdade do rito litúrgico e do que corresponde profundamente à essência dos sacramentais, como a Igreja os entende", acrescenta. Apesar de não abençoar o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o Vaticano indica a possibilidade de conceder bênção a "indivíduos com inclinação homossexual, que manifestem a vontade de viver na fidelidade aos desígnios revelados de Deus". Para quem não os respeitar, "não é lícito" serem abençoados."Não é lícito conceder uma benção a relações, ou mesmo a parcerias estáveis, que implicam uma prática sexual fora do matrimónio (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher, aberta por si à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo.", lê-se.

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