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Perguntas que os Cristãos temem fazer, um ateu teve coragem de perguntar e um católico esclarecido respondeu!

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 15 de janeiro de 2011 | 11:20







Sou ATÉIA e gostaria de saber como a teologia cristã lida com as seguintes questões? (peço que não lance mão do argumento: "Tal é a vontade de Deus"):





1. Se Deus é onisciente, então sabe eternamente que o homem pecará e não é possível compreender que o puna por aquilo que, de antemão, sabe que ele fará?



2. Se Deus é onipotente e infinitamente bom, como explicar a existência do mal, isto é, como uma causa infinitamente boa pode dar origem à sua negação?



3. Se Deus possui infinita liberdade para escolher o melhor, por que, entre todos os mundos possíveis, escolheu este?



4. Se Deus não cessa de intervir sobre o mundo (como atestam os milagres), por que deixa que os bons sofram e os maus sejam felizes?



5. Se Deus é plenitude infinita, que necessidade teria de criar um mundo finito e imperfeito?



6. Se Deus é puro espírito e se uma causa só pode produzir um efeito de mesma natureza que ela, como explicar a origem da matéria?



RESPOSTA




(Orlando Fedeli antes de falecer em 2009 em submissão ao Papa João Paulo II)





Você me põe dificuldades que você julga “insolúveis”. E me exige que não argumente com base na afirmação de que “tal é a vontade de Deus”. Com gosto lhe respondo, ou melhor, lhe repito explicações já dadas a essas mesmas questões “insolúveis” para um “ateu” como você me diz que é. Compreendo bem que para um ateu como você, essas questões sejam “insolúveis”. Vamos, pois, à solução delas:





-Pergunta-me você: “1. Se Deus é onisciente, então sabe eternamente que o homem pecará e não é possível compreender que o puna por aquilo que, de antemão, sabe que ele fará”.




       
RESPOSTA: Deus criou o homem livre, com liberdade psicológica, chamada também de livre arbítrio. Você, por exemplo, livremente se diz “ateu”. Você escolheu essa posição doutrinaria livremente (ou foi forçada a ser ateia?...).




-Por que Deus criou o homem livre?




Porque só se pode premiar quem é livre! Não se pode premiar uma cadeira pelo fato de que ela nunca saiu do lugar em que a colocaram numa sala. Só se pode premiar quem escolhe e faz o bem livremente. Então Deus criou seres inteligentes e livres para que Ele pudesse premiá-los.Ora, sendo os anjos e os homens livres, eles podem fazer o bem ou deixar de fazê-lo (omissão) ou fazer o contrário do bem (o pecado) livremente. Aos que fazem livremente o bem, Ele dará prêmio. Aos que livremente pecam, Ele dará castigo.
     



-Você argumenta ainda que, sendo Deus onisciente, Ele sabe eternamente quem pecará. E sugere que Deus não deveria criar esses homens, que Ele sabe que pecarão. 




Já respondi a esse sofisma muitas vezes. Repito a explicação, porque, se lhe pedir que você procure as explicações que já dei sobre isso, você livremente deixará de procurá-las. Então livremente as respondo de novo! O fato de que Deus conhece eternamente tudo, não significa que Ele conhece antecipadamente o que o homem livremente vai escolher, pois Deus não está no tempo. Deus tudo sabe no agora eterno em que Ele existe. O saber eterno de Deus não é a causa do agir livre do homem no tempo. É a ação livre do homem que produz o conhecimento de Deus.Assim como um professor conhece, desde o primeiro dia de aula, que um aluno está fraco em certa matéria ou que não tem capacidade de aprendê-la, ou outro que é vagabundo e não quer aprendê-la, ainda que o professor se esforce por ajudar esse alunos, eles tomarão bomba – serão reprovados, ou porque não têm competência ou por não quererem estudar.Não é o saber antecipado do professor (que está no tempo) que vai causar a reprovação do aluno. Será o oposto: esses alunos serão reprovados por culpa própria. Dou-lhe ainda outra explicação: Na equação x = 3.y, o valor de x variará conforme o valor de y.



    Se y = 1, x valerá 3

    Se y = 2, x valerá 6

    Se y valer 3, x valerá 9 e etc.



   
Nessa equação, x será a variável dependente de y. Y será a variável independente. Assim também, o saber eterno de Deus é a variável dependente, enquanto a ação livre do homem é a variável livre, independente. Dou-lhe mais um argumento: Se estamos no alto de um monte, e vemos um cego caminhando para um abismo, sabemos que, se ele continuar em sua caminhada, ele irá cair no abismo e que vai morrer. Nós gritamos ao cego que ele pare, porque há um abismo mais adiante à sua frente.Se o cego recusar atender a nosso aviso, e continuar a caminhar na mesma direção, ele cairá no abismo e morrerá. Mas não morrerá porque sabíamos do fim que ele ia ter. Ele livremente quis continuar em sua marcha em direção ao abismo, e ele quis isso livremente, apesar de nossos avisos. Assim também, Deus a avisa continuamente para deixar de ser atéia. Caso você não mude, sofrerá as consequências de sua livre escolha.






-Sua segunda pergunta “insolúvel” é:“2. Se Deus é onipotente e infinitamente bom, como explicar a existência do mal, isto é, como uma causa infinitamente boa pode dar origem à sua negação?”





RESPOSTA: Deus é bom e tudo o que existe, enquanto ser, é bom! Existir é um bem. Se o mal existisse, enquanto ser, ele teria o bem da existência. Logo não seria mau substantivamente. Por isso, se lê na Sagrada Escritura que Deus viu que todas as coisas que Ele fez eram boas, e que o conjunto do que Ele fez era “muito bom” (valde bona). O mal moral então não existe como ser.Mal é a falta de existência do que devia existir ou a falta de ordem. Assim, se me falta um braço, isso é um mal. Para o homem, não ter asas não é um mal, porque a natureza humana não exige ter asas. Isso é um mal para uma gaivota. Mal é a falta de ser. O mal não é ser. O mal não é metafísico. Não é ontológico. O mal, como coisa, como ser, não existe. Pode haver mal como falta de ordem. Assim, se tenho uma orelha no meio de minha fronte, isso será um mal. Se o veneno da cobra estiver em minhas veias, isso será um mal para mim. Mas, o veneno da cobra, na boca da cobra, não é um mal, mas um bem porque lhe serve de defesa. Como coisa, esse veneno pode ser bem usado, por exemplo, como vacina. O que pode existir ativamente é o mal moral, isto é podem existir ações más. E ações não são substantivos. São verbos. Verbo é a palavra que indica uma ação e não uma substância. Assim, roubar é um mal moral. É uma ação má. Assassinar é pecado, porque é uma ação má. Agir mal é inverter a ordem dos bens. Por exemplo: o que é roubar? Roubar é amar mais o dinheiro (bem menor) do que a justiça (bem maior). O ladrão coloca o dinheiro acima da justiça.Por isso roubar, isto é, pegar o que é dos outros, não pagar o que se deve, não pagar o que se prometeu pagar, é pecado. O ladrão é mau moralmente. Mas, enquanto homem ele, por ter um corpo bom, saudável, forte, por ter uma alma inteligente (e isso é bom) ele é bom como ser. Mas é mau moralmente, por suas ações. Portanto, Deus nada fez de mal. Ele tira do mal moral um bem. Por exemplo, até de perguntas sofísticas, Deus tira um bem: a explicação que estou dando, que lhe poderá fazer bem, caso você as aceite livremente. Ademais, outros leitores poderão bem aproveitar respostas boas para perguntas más.





-Vamos, então, à sua terceira pergunta – que não é má. E é até bem útil:“3. Se Deus possui infinita liberdade para escolher o melhor, por que, entre todos os mundos possíveis, escolheu este?”







RESPOSTA: Deus fez este mundo à sua imagem e semelhança, para que através das qualidades das coisas criadas compreendêssemos suas qualidades em grau infinito. Deus poderia criar muitos outros mundos. Criou este, porque, como bom mestre, escolhe os melhores meios para fazer compreender o que Ele quis nos ensinar. Não se multiplicam ações desnecessárias, mas apenas as convenientes e suficiente para o fim almejado. 






-E agora sua quarta pergunta – um pergunta bem velha e não “insolúvel”, pois que Deus a respondeu nos Salmos e no livro de Jó.4. Se Deus não cessa de intervir sobre o mundo (como atestam os milagres), por que deixa que os bons sofram e os maus sejam felizes?














RESPOSTA: Sendo Deus bom e justo, Ele deve premiar todo bem que o homem faz livremente. Ora, até gente assassina pode fazer algum bem natural, como por exemplo, cuidar da mãe na velhice. Deus então precisa premiar esse bem. Vendo que a pessoa má não vai se emendar, Deus então recompensa os bens materiais que os maus fazem dando-lhe saúde, vida longa e dinheiro nesta vida. Pelo contrário, Deus dá dores e cruzes para os bons, para que eles sofram já na terra o castigo de seus pecados, a fim de premiá-los com o bem eterno na outra vida. Deus dá cruzes aos bons como penitência, para lhes dar a recompensa na outra vida.Por isso, os bons sofrem dores e humilhações nesta vida e os maus na outra vida. Cristo sofreu. Nero gozou e teve fama...Mas... Na outra vida...Além disso, os bons sofrem por amor às almas dos maus para que se emendem, porque o amor se vê na capacidade de sofrer por amor do outro. Quem é mau tem ódio do bem, tem inveja do homem bom, e, por ódio o acusa caluniosamente. Podendo, o escarnece, difama e humilha, como os fariseus fizeram com Jesus.





-Quinta pergunta “insolúvel”:“5. Se Deus é plenitude infinita, que necessidade teria de criar um mundo finito e imperfeito?”





RESPOSTA: Deus nada criou por “necessidade"! Deus criou tudo por amor! Deus não podia criar outro ser infinito. Necessariamente a criatura tinha que ser finita. Deus não pode criar outro Deus, porque este segundo seria criado. Portanto inferior a seu Criador. Perfeito significa completo, acabado. Deus tudo fez perfeito. Os defeitos são causados pelo homem. Perfeito absoluto só pode ser Deus. Deus não pode fazer outro ser absoluto igual a Ele mesmo, pois que, como já disse, esse Absoluto criado seria menos que o absoluto criador.





-Finalmente sua última pergunta “insolúvel”:“6. Se Deus é puro espírito e se uma causa só pode produzir um efeito de mesma natureza que ela, como explicar a origem da matéria?”






RESPOSTA: Como ficou provado anteriormente, Deus só poderia fazer criaturas finitas, portanto menos que ele mesmo enquanto ser. Deus como causa de tudo tinha que fazer criaturas finitas, mas semelhantes a Ele mesmo. E Ele fez o universo com seres puramente espirituais (os anjos) puros espíritos como Deus, mas finitos; depois fez os homens, inferiores aos anjos, porque os homens embora tenham alma espiritual têm um corpo animal; por isso fez animais que se movem por instinto, e não pensam; a seguir fez os vegetais que tem vida, mas não instintos e nem movimento; por fim fez os minerais que apenas existem, como pura matéria. Como você vê minha cara ATÉIA, o universo possui desde seres puramente espirituais (os anjos) até seres puramente materiais (as pedras). Há, pois, no universo, uma gama ordenada de seres que refletem a Deus em graus diversos:





·Os minerais refletem analogicamente apenas a existência de Deus.



·Os vegetais refletem analogicamente a existência e a vida de Deus.



·Os animais além da existência e da vida refletem analogicamente a capacidade de agir de Deus.




·Os homens refletem analogicamente a existência, a vida, a capacidade de agir e a capacidade de conhecer e de amar de Deus Criador.




·Finalmente os anjos refletem a existência, a vida, a ação, o conhecer e o amor de Deus, sua essência puramente espiritual, mas de modo finito.






Deus então criou todas as coisas desde um pedregulho até o sol. Desde uma formiga até o elefante. Do grão de areia até a Virgem Maria. E tudo fala dEle. Por isso é preciso compreender o canto das criaturas. E criou também a nós dois. Você para me por perguntas “insolúveis”. E a mim, velho professor cansado, mas ainda e sempre pronto para a luta, para procurar lhe ajudar, respondendo com paciência e com meu pouco saber às perguntas que lhe pareciam insolúveis. E por isso também Deus seja louvado que nos fez com boca para falar, e com ouvido para ouvir. (prof. Orlando Fedeli faleceu em 2009). Que Deus a faça então bem ouvir, e que a converta. E a mim que me ajude a bem responder, para que faça o bem que me for possível. E seja Deus sempre louvado por todo o bem que existe e que Ele só faz!






Fonte: Montfort.org

















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Anônimo
19 de janeiro de 2011 às 20:08

Quem respondeu a estas perguntas partiu de bons princípios teológicos para fundamentar sua reflexão. Entretanto, apresenta um problema liguístico que está relacionado com sua cultura. A idéia de prêmio e castigo para explicar a ação de Deus onisciente ou pq os bons sofrem e os maus são felizes cria mais problemas do que responde aos problemas. Pensar num Deus que precisa premiar ou casigar alguém que é bom ou mal é, no mínimo, primária.
É bom aprofundar estes pontos, para não passarmos uma imagem de um Deus que quer dar "um pirulito" para o "bonzinho" e um "cascudo" para o "mauzinho".

Abraço!

22 de janeiro de 2011 às 11:47

Caro Anônimo,

Mais infantil é seu comentário, que querendo passar-se por sábio assumiu uma postura de tôlo.

Ora independente de Deus,sofremos as consequências de nossas ações, sejam boas ou más.

Deus criou o homem livre,com liberdade psicológica, chamada também de livre arbítrio.

Você, por exemplo, livremente se diz “ateu”.

Você escolheu essa posição doutrinaria livremente.

Por que Deus criou o homem livre?


a)-Porque só se pode premiar quem é livre.


b)-Não se pode premiar uma cadeira pelo fato de que ela nunca saiu do lugar em que a colocaram numa sala.


c)-Só se pode premiar quem escolhe e faz o bem livremente.


d)-Então Deus criou seres inteligentes e livres para que Ele pudesse premiá-los.

Estude mais, pois a busca pela verdade é a busca pelo próprio Deus, pois Deus é a verdade.

Shalom !!!

Anônimo
22 de janeiro de 2011 às 12:41

Uma ofensa limitada não justifica uma punição ilimitada, eterna e super cruel, no Inferno...
E caso alguma ofensa ao Espírito Santo seja imperdoável, ou Deus se vingue por meio de algum castigo ETERNO, usando a desculpa de QUE A CULPA CRESCE COM A DIGNINIDADE DA PESSOA OFENDIDA, Deus não seria um exemplo de PERDÃO, já que Ele próprio não PERDOARIA!
Deus sendo infinitamente VINGATIVO, Ele não pode ser infinitamente MISERICORDIOSO, visto que o atributo VINGANÇA exclui o atributo BONDADE. Se Deus NÃO for infinitamente BOM, Ele não é infinitamente PERFEITO, e NÃO sendo PERFEITO deixaria de ser DEUS!

Lisandro Hubris

22 de janeiro de 2011 às 15:46

Caro Lisandro Hubris,

Para uma mesma doença, um mesmo remédio correspondente, para uma mesma pergunta ou mesmo argumento um mesma resposta:

A ARGUMENTAÇÃO “insolúvel” é:


“2. Se Deus é onipotente e infinitamente bom, como explicar a existência do mal, isto é, como uma causa infinitamente boa pode dar origem à sua negação?”


RESPOSTA:


a)-Deus é bom e tudo o que existe, enquanto ser, é bom.


b)-Existir é um bem. Se o mal existisse, enquanto ser, ele teria o bem da existência. Logo não seria mau substantivamente.


c)-Por isso, se lê na Sagrada Escritura que Deus viu que todas as coisas que Ele fez eram boas, e que o conjunto do que Ele fez era “muito bom” (valde bona).


d)-O mal então não existe como ser.Mal é a falta de existência do que devia existir ou a falta de ordem.


e)-Assim, se me falta um braço, isso é um mal. Para o homem, não ter asas não é um mal, porque a natureza humana não exige ter asas. Isso é um mal para uma gaivota.


f)-Mal é a falta de ser. O mal não é ser. O mal não é metafísico. Não é ontológico. O mal, como coisa, como ser, não existe.


g)-Pode haver mal como falta de ordem. Assim, se tenho uma orelha no meio de minha fronte, isso será um mal. Se o veneno da cobra estiver em minhas veias, isso será um mal para mim. Mas, o veneno da cobra, na boca da cobra, não é um mal, mas um bem porque lhe serve de defesa. Como coisa, esse veneno pode ser bem usado, por exemplo, como vacina.


h)-O que pode existir é o mal moral, isto é podem existir ações más. E ações não são substantivos. São verbos. Verbo é a palavra que indica uma ação e não uma substância.




i)-Assim, roubar é um mal moral. É uma ação má. Assassinar é pecado, porque é uma ação má. Agir mal é inverter a ordem dos bens. Por exemplo: o que é roubar? Roubar é amar mais o dinheiro (bem menor) do que a justiça (bem maior). O ladrão coloca o dinheiro acima da justiça.Por isso roubar, isto é, pegar o que é dos outros, não pagar o que se deve, não pagar o que se prometeu pagar, é pecado. O ladrão é mau moralmente. Mas, enquanto homem ele, por ter um corpo bom, saudável, forte, por ter uma alma inteligente (e isso é bom) ele é bom como ser. Mas é mau moralmente, por suas ações.


j)-Portanto, Deus nada fez de mal. Ele tira do mal moral um bem. Por exemplo, até de perguntas sofísticas, Deus tira um bem: a explicação que estou dando, que lhe poderá fazer bem, caso você as aceite livremente. Ademais, outros leitores poderão bem aproveitar respostas boas para perguntas más.

Conclusão: Deus está disposto sim a perdoar, porém só pode haver perdão onde há arrependimento, pois não se deve atirar pérolas a porcos.

20 de março de 2011 às 19:08

Eu só gostaria de acrescentar uma pergunta àquelas iniciais:

Por que, afinal de contas, Deus precisou criar o mundo e o homem?

.

Davi
1 de outubro de 2011 às 11:41

Fala-se em livre arbitrio, mas não se leva em consideração o meio em que a pessoa nasceu e cresceu.
Ora, se tomo a decisão de utilizar meu computador agora, é porque de alguma forma a sociedade e minhas condiçoes me impeliram a isso.
Eu nasci em lar cristão, e sou cristão, mas a questão do livre arbitrio e onisciencia me atormentam...

Anônimo
7 de outubro de 2011 às 02:03

Zeca, porque você não pergunta para Deus? Deus criou o homem porque quis, Ele escolheu, e ama infinitamente a sua criação, tanto você como eu, da mesma forma que ele me deu vida se ele quiser pode tira-lá agora, porque Deus é Deus, é essência, não é pre ser explicado, é pra ser amado!

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:19

Lamento, mas seu deus é 100% imaginário e é muito fácil provar>>>http://www.scribd.com/doc/69932072/DEUS-E-IMAGINARIO-50-PROVAS

PAULO É UM FALSO APÓSTOLO MUITO MAL INVENTADO PELA IGREJA>>>>http://www.scribd.com/doc/66639902/Paulo-falso-apostolo-mentiroso-1%C2%AA-ed-JL

E O DEUS DO LIVRO CRISTÃO É UM ASSASSINO DA PIOR ESPÉCIE>>>http://www.scribd.com/doc/71754072/COLECAO-FABULAS-BIBLICAS-VOLUME-001-OS-ASSASSINATOS-DE-DEUS

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:24

Só há uma forma de conhecer o deus cristão, é atravéz da Bíblia.

E o que lemos na Bíblia não se parece nada com o que um deus qualquer escreveria, O QUE VEMOS EM CADA PÁGINA DA BÍBLIA É LITERALMENTE O CONHECIMENTO QUE O POVO QUE A ESCREVEU POSSUIA. Nenhum til além disso. Não há uma letra nela que se possa atribuir a um ser superior, tudo plagiado de outras culturas, outras mitologias, outras teologias e outras filosofias existentes na época e anteriores. NÃO HÁ UMA FRASE QUE O DEIXE MARAVILHADO E POSSA ATRIBUIR A ALGUM SER NÃO HUMANO DE 20 OU 30 SÉCULOS ATRÁS.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:28

A coisa mais ridícula e estúpida que um crente pode falar é que deus perdoa.

DEUS NOS PERDOA POR EXECUTARMOS RIGOROSAMENTE O QUE ELE PLANEJOU DESDE SEMPRE? ELE DEVE SER RETRADADO MENTAL

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 02:33

SE DEUS TIVESSE CRIADO O HOMEM REALMENTE LIVRE ELE JAMAIS TENTARIA INTERFERIR COM A LIBERDADE DO HOMEM ATRAVÉZ DE TODOS OS EVENTOS BÍBLICOS. ELE JAMAIS SE REVELARIA. O homem jamais deveria saber de sua existência e mesmo assim seria uma liberdade falsa, pois deus sempre saberia todas as escolhas planejadas por ele.

Se deus existe, o livre arbítrio não é possível.
Se o livre arbítrio existe, deus é desnecessário.

10 de novembro de 2011 às 09:19

Respondendo a sua missiva:

Por que Deus criou o homem livre?

a)-Porque só se pode premiar quem é livre.

b)-Não se pode premiar uma cadeira pelo fato de que ela nunca saiu do lugar em que a colocaram numa sala.

c)-Só se pode premiar quem escolhe e faz o bem livremente.

d)-Então Deus criou seres inteligentes e livres para que Ele pudesse premiá-los.


Ora, sendo os anjos e os homens livres, eles podem fazer o bem ou deixar de fazê-lo (omissão) ou fazer o contrário do bem (o pecado) livremente. Aos que fazem livremente o bem, Ele dará prêmio. Aos que livremente pecam, Ele dará castigo.

Você argumenta ainda que, sendo Deus onisciente, Ele sabe eternamente quem pecará. E sugere que Deus não deveria criar esses homens, que Ele sabe que pecarão.

Já respondi a esse sofisma muitas vezes.

Repito a explicação, porque, se lhe pedir que você procure as explicações que já dei sobre isso, você livremente deixará de procurá-las. Então livremente as respondo de novo.

a) O fato de que Deus conhece eternamente tudo, não significa que Ele conhece antecipadamente o que o homem livremente vai escolher, pois Deus não está no tempo. Deus tudo sabe no agora eterno em que Ele existe.

b) O saber eterno de Deus não é a causa do agir livre do homem no tempo. É a ação livre do homem que produz o conhecimento de Deus.Assim como um professor conhece, desde o primeiro dia de aula, que um aluno está fraco em certa matéria ou que não tem capacidade de aprendê-la, ou outro que é vagabundo e não quer aprendê-la, ainda que o professor se esforce por ajudar esse alunos, eles tomarão bomba – serão reprovados, ou porque não têm competência ou por não quererem estudar.

Não é o saber antecipado do professor (que está no tempo) que vai causar a reprovação do aluno. Será o oposto: esses alunos serão reprovados por culpa própria.

Simples assim.

Shalom !!!

10 de novembro de 2011 às 09:22

Prezado Jairo,

Com relação a existência de Deus e Jesus Cristo:

Os Ateus estudam história ou não ?


1)- O cidadão italiano ateu Luigi Cascioli processou o padre Enrico Righi para que prove a existência de Jesus, pois o ateu julga que o sacerdote e, com ele, a Igreja estão abusando da credulidade popular, apregoando alguém que nunca existiu.


2)- Em resposta deve-se dizer que a crítica mais rígida não duvida da existência de Jesus, atualmente o que se põe em xeque é apenas sua Divindade.


3)- A existência de Jesus é comprovada por ampla documentação, que começa no século I com a redação dos Evangelhos.


4)- Quem questiona a existência de Cristo, com mais razão questionará a de Alexandre Magno, Platão, Aristóteles e tantos outros.



5)- No século XIX a crítica radical chegou a negar a própria existência de Jesus Cristo, que alguns quiseram identificar com uma figura mitológica. Verdade é que, em nossos dias, tal hipótese não encontra seguidores entre os estudiosos e historiadores.


6)- O ambiente em que viveu Jesus:À diferença do que se dá com outros chefes religiosos, o quadro em que Jesus viveu, é eminentemente histórico. O Império Romano do século I é-nos bem conhecido. Grandes escritores, cujas obras chegaram até nós, estavam em vida: Tito Lívio, Sêneca, Virgílio ( São fatos Históricos).


7)- Um grande número de personagens que acompanharam Jesus é iluminado por documentos não cristãos: César Augusto, Tibério César, Pôncio Pilatos, Herodes, Filipe, os sumos sacerdotes Anás e Caifás.


8)- Jesus portanto, é uma figura bem situada no tempo e no espaço, o que não ocorre com: Orfeu, Osíris, Mitra , Xiva, Iemanjá, Zeus e CIA LTDA.

9)- Os testemunhos dos escritores romanos: São três os autores que, de algum modo, se referem a Cristo: Tácito, Suetônio e Plínio o Jovem. Por parte dos Historiadores Judeus temos Flávio Josepho. Escreveram no intervalo que vai de 110 a 120, ou seja nas barbas fresquinhas do Cristianismo nascente.

10)- O fanatismo e a insensatez de alguns ateus só levam a confirmar:

“Ninguém afirma: `Deus não existe' sem antes ter desejado que Ele não exista".(Joseph de Maistre)

Solução ? Deixemos o fanatismo de lado meus amados e vamos estudar ok !

Shalom !!!

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 15:40

Ninguém do tempo de Jesus falou de Jesus. A história está de prova. E vamos além, o próprio Paulo que viveu no exato momento em que Jesus andava de badernas e ele era perseguidor de cristãos JAMAIS RELATOU UM ENCONTRO FÍSICO COM JESUS, O QUE SERIA IMPOSSÓVEL DADA A SITUAÇÃO DE AMBOS, OS DOIS NO MESMO TEMPO, LUGAR E SITUAÇÕES INTERLIGADAS. A omissão de Paulo é fatal para a historicidade de Jesus. NENHUM PERSONAGEM HISTÓRICO DO TEMPO DE JESUS FALOU DE JESUS. É necessário muita desonestidade para ficar divulgando o que todo mundo sabe que é falso. Não existem evidências históricas de um Jesus histórico. Qualquer estudioso de meia pataca sabe que a igreja passou séculos fabrindo e vendendo relíquias falsas de Jesus como centenas de dentes de leite de Jesus, 14 prepúcios expostos em igrejas diferentes, toneladas de ferros da cruz, navios cheios de lascas da cruz que eram vendidas a peso de ouro e com essas relíquias falsas a igreja contruiu a imensa fortuna que tem hoje. E O QUE DIZER DE OVOS E PENAS DO ESPÍRITO SANTO EXPOSTOS EM UMA IGREJA DE MAGUNCIA NO SÉCULO 15? E O LEITE DA VIRGEM EXPOSTO QUASE 2000 ANOS DEPOIS??? Não há como tapar o sol com a peneira esburacada do cristianismo.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 15:49

"Jesus portanto, é uma figura bem situada no tempo e no espaço, o que não ocorre com: Orfeu, Osíris, Mitra , Xiva, Iemanjá, Zeus e CIA LTDA.


Jesus portanto, é uma figura bem situada no tempo e no espaço PELA IGREJA (assim como qualquer autor de ficção situa seus personagens ficticios no tempo e no espalo real ou virtual), jamais pela história. NINGUÉM ANTERIOR AO SÉCULO 4 FALOU DE JESUS. Veja a fraude ridícula do batismo de Jesus e a descida do espirito santo: NINGUÉM ANTES DO ANO 180 FALOU EM ESPÍRITO SANTO E SÓ FOI DECRETADO PELA IGREJA EM 381. Cristianismo é uma fraude emcima da outra.

Jesus é uma tentativa fracassada de transforma um mito em história. Jamais conseguiram e jamais conseguirão, nós os historiadores, jamais permitiremos.

10 de novembro de 2011 às 16:25

Prezado Jairo,

Para minhas afirmações postei fatos e dados, as suas não passam de sua opinião pessoal, vc quer que eu me torne ateu baseado apenas em suas suposições pessoais ? Ora tenha paciência meu caro.

Muitos tentam até negar que ele existiu, contra todas as provas da História.

Comecemos pela existência histórica de Jesus Cristo.

Além dos Quatro Evangelhos e das Cartas dos Apóstolos, a mesma História que garante a existência dos faraós do Egito, milhares de anos antes de Cristo, garante a existência de Jesus. Muitos documentos antigos, cuja autenticidade já foram confirmados pelos historiadores, falam de Jesus. Vamos aqui dar apenas alguns exemplos disso e mostrar que Jesus não é um mito.

Documentos de escritores romanos (110-120):

1. Tácito (Publius Cornelius Tacitus, 55-120), historiador romano, escritor, orador, cônsul romano (ano 97) e procônsul da Ásia romana (110-113), falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus, embora curta:

“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma” (Anais, XV, 44).

2. Plínio o Jovem (Caius Plinius Cecilius Secundus, 61-114), sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Asia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112:

“...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um cântico a Cristo, que eles tinham como Deus”. (Epístolas, I.X 96)

3. Suetônio (Caius Suetonius Tranquillus, 69-126), historiador romano, no ano 120, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este “expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós, Cristo), se haviam tornado causa frequente de tumultos” (Vita Claudii, XXV). Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos 18,2, onde se lê: “Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”; esta expulsão ocorreu por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.

Documentos Judaicos:

1. O Talmud (Coletânea de leis e comentários históricos dos rabinos judeus posteriores a Jesus) apresentam passagens referentes a Jesus. Note que os judeus combatiam a crença em Jesus, daí as palavras adversas a Cristo. Tratado Sanhedrin 43a do Talmud da Babilônia.

2. Flávio Josefo, historiador judeu (37-100), fariseu, escreveu palavras impressionantes sobre Jesus:
“Por essa época apareceu Jesus, homem sábio, se é que há lugar para o chamarmos homem. Ainda hoje subsiste o grupo que, por sua causa, recebeu o nome de cristãos” (Antiguidades Judaicas, XVIII, 63a).


Será que poderia um mito ter vencido o Império Romano?

Será que um mito poderia sustentar os cristãos diante de 250 anos de martírios e perseguições? O escritor cristão Tertuliano (†220), de Cartago, escreveu que “o sangue dos mártires era semente de novos cristãos”. Será que um mito poderia provocar tantas conversões, mesmo com sérios riscos de morte e perseguições?

No século III já haviam cerca de 1500 sedes episcopais (bispos) no mundo afora. Será que um mito poderia gerar tudo isto? É claro que não.

Será que um mito poderia sustentar uma Igreja, que começou com doze homens simples, e que já tem 2000 anos; que já teve 265 Papas, e que tem hoje mais de 4000 bispos e cerca de 410 mil sacerdotes em todo o mundo?

As provas são incontestes, Jesus Cristo não é mito é FATO!!!

E contra fatos, calam-se os argumentos meu caro Jairo

Shalom !!!

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 19:22

Vamos analisar os seus “fatos” - 1ª Parte

1 – Se Jesus fosse real e com os poderes atribuídos a ele, qualquer evidência histórica seria desnecessária. Ele estaria atendendo orações e aparecendo para todo mundo como prometeu em dúzias de lugares na Bíblia. O fato de todas essas promessas serem falsas já nos mostra um ser mitológico incapaz de sair das páginas de seu livro.

2 – A existência de um Jesus histórico (existiam aos montes, SÓ JOSEPHO CITA 19 JESUSES EM SUAS OBRAS – SABIA DISSO?) nem de longe prova que era filho de deus, pois em seu tempo qualquer pregador se considerava filho de deus. Até o falso apóstolo Paulo inventado pela sua igreja macabra e assassina cita outros Jesuses e até derrotou um em um duelo de feitiços...KKKKK... “Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis. 2 Coríntios 11:4...KKKKKK... E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu mágico, falso profeta, chamado Bar Jesus, Atos 13:6...KKKKK. Como você pode ver em sua bíblia, o falso apóstolo admite que existia uma competição entre Jesuses e evangelhos.

2 – Embora a existência de uma infinidade de pessoas do tempo de Jesus e anteriores, como as que você citou sejam aceitas universalmente o mesmo não acontece com Jesus. Jesus não é universalmente aceito como um personagem histórico, pois no Extremo Oriente, onde as maiores religiões são o Budismo, o Xintoísmo, o Taoísmo e o Confucionismo, Jesus é considerado como mais um personagem da mitologia religiosa ocidental, junto com Thor, Zeus e Osíris. A maioria dos Hindus não acredita em Jesus, mas os que acreditam consideram que ele é uma das muitas encarnações do deus Vishnu. Os muçulmanos certamente acreditam em Jesus, mas rejeitam a história do Novo Testamento e consideram que ele foi um profeta que anunciou a vinda de Maomé. Eles negam explicitamente que ele tenha sido crucificado. Pelo menos 4 bilhões de não-cristãos consideram Jesus como um mito.

3 - A Bíblia também não é aceita universalmente como documento histórico, não é nem aceita como documento histórico por nenhum historiador sério por razões mais do que óbvias. É um livro religioso e não um documento histórico, portanto com valor histórico zero.

4 – Provar a existência de Jesus com a Bíblia é tão fácil quanto provar a existência do super-homem com o seu gibi. Se a bíblia prova a existência de Jesus, todos os demais livros religiosos do mundo provam a existência de seus respectivos deuses e neste caso Jesus tem milhares de concorrentes. Se quiser usar a Bíblia como prova dos deuses cristãos terá que dar o mesmo valor aos demais livros religiosos e aos seus respectivos deuses.

5 – O Talmude prova de onde surgiu o mito de Jesus. A informação no Talmude (que contém o Baraitas e o Gemara) acerca de Yeshu e ben Stada é tão danosa para o Cristianismo que os Cristãos sempre tomaram medidas drásticas contra ela. Quando os Cristãos descobriram a informação, tentaram imediatamente apagá-la censurando o Talmude. A edição de Basileia do Talmude (c. 1578 – 1580) tinha todas as passagens relacionadas com Yeshu e ben Stada apagadas pelos Cristãos. Ainda hoje, as edições do Talmude usadas pelos educadores Cristãos não têm estas passagens! Você sabia disso?

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 19:56

Continuando - Parte 2

A crença de que Jesus tinha conhecido João contribuiu para a crença de que a pregação e crucificação de Jesus tenham ocorrido quando Pôncio Pilatos era procurador da Judeia. É de notar que muitas das datas para Jesus citadas pelos Cristãos são completamente absurdas. Jesus foi em parte baseado em Yeishu e ben Stada, (PROVA QUE A IGREJA TENTOU ELIMINAR SEM SUCESSO) que provavelmente viveram com mais de um século de diferença. Ele foi também baseado nos três falsos Messias Yehuda, Theudas e Benjamim, que foram crucificados pelos Romanos em várias épocas diferentes.
Outro fato que contribuiu para a datação confusa de Jesus foi que Jacob de Kfar Sekanya e provavelmente também outros Notzrim usavam expressões como “assim fui ensinado por Yeshu ha-Notzri”, apesar dele não ter sido ensinado por Yeshu em pessoa. Sabemos da Gemara que o testemunho de Jacob levou o Rabi Eliezer ben Hyrcanus a incorretamente concluir que Jacob era um discípulo de Yeshu. Isto sugere que havia rabis que não sabiam que Yeshu tinha vivido nos tempos Asmoneus.
Mesmo depois dos Cristãos situarem Jesus no primeiro século, a confusão continuou entre os não-Cristãos. Houve um contemporâneo do Rabi Akiva chamado Pappus ben Yehuda que costumava trancar a sua esposa infiel. Sabemos da Gemara que algumas pessoas que confundiam Yeshu e ben Stada também confundiam a mulher de Pappus com Míriam, a infiel esposa de Yeshu. Isto iria situar Yeshu mais de dois séculos depois do que ele atualmente viveu!

A história do Novo Testamento confunde tantos períodos históricos que não há maneira de reconciliá-la com a História. O ano tradicional do nascimento de Jesus é 1DEC. Supostamente Jesus não tinha mais de dois anos de idade quando Herodes ordenou a matança dos inocentes. No entanto, Herodes morreu antes de 12 de Abril do ano 4 AEC. Isto levou alguns Cristãos a remarcarem o nascimento de Jesus entre 6 – 4 AEC. No entanto, Jesus tinha também supostamente nascido durante o censo de Quirinius. Este censo teve lugar depois de Arquelau ter sido deposto em 6 DEC., dez anos depois da morte de Herodes.

Jesus também teria sido batizado por João logo depois de João ter começado a batizar e a pregar, no décimo quinto ano do reinado de Tibério, i.e., 28 – 29 DEC., quando Pôncio Pilatos foi governador da Judeia, i.e., 26 – 36 DEC. De acordo com o Novo Testamento, isto também aconteceu quando Lysanias foi tetrarca de Abilene e Anás e Caifás eram sumo sacerdotes. Mas Lysanias governou Abilene de c. 40 AEC. até ser executado em 36 AEC. por Marco António, cerca de 60 anos antes da data para Tibério, e cerca de 30 anos antes do suposto nascimento de Jesus!

Além do mais, nunca houve dois sumo sacerdotes juntos, em particular, Anás não foi sumo sacerdote juntamente com Caifás. Anás foi retirado do ofício de sumo sacerdote em 15 DEC., depois de ficar no ofício por nove anos. Caifás só se tornou sumo sacerdote em 18 DEC., cerca de três anos depois de Anás (ele ficou no ofício durante cerca de 18 anos e assim as suas datas são consistentes com Tibério e Pôncio Pilatos, mas não com Anás ou Lysanias.)

Apesar de Atos dos Apóstolos apresentarem Yehuda da Galileia, Theudas e Jesus como três pessoas diferentes, situa incorretamente Theudas (crucificado no ano 44 D.E.C.) antes de Yehuda, que menciona corretamente como tendo sido crucificado durante o censo (6 DEC.) Muitos destes absurdos cronológicos parecem ser baseados em leituras mal interpretadas e más interpretações do livro de Flávio Josefo “Antiguidades Judaicas”, que foi usado como referência pelo autor do Evangelho segundo S. Lucas e dos Atos dos Apóstolos.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 20:35

A história do julgamento de Jesus é também altamente suspeita. Tenta claramente aplacar os Romanos enquanto difama os Judeus. O Pôncio Pilatos histórico era arrogante e déspota. Ele odiava os Judeus e nunca delegou nenhuma autoridade a eles. No entanto, na mitologia Cristã, ele é retratado como um governante preocupado que se distancia das acusações contra Jesus e que foi forçado a obedecer às pretensões dos Judeus. De acordo com a mitologia Cristã, em cada Passagem os Judeus pediam a Pilatos para libertar um criminoso qualquer que eles escolhessem.

Isto é, claro, é uma mentira espalhafatosa. Os Judeus nunca tiveram o costume de libertar criminosos culpados na Passagem ou em qualquer outra época do ano. De acordo com o mito, Pilatos deu aos Judeus a chance de libertar Jesus, o Cristo, ou um assassino chamado Jesus Barrabás. Os Judeus supostamente escolhem Jesus Barrabás. UMA MENTIRA DESLAVADA.

continua...

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 21:46

Está com medo da verdade? Eu nem comnecei. Para ser cristão precisa ser desonesto intelectualmente e muito burro.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 21:51

Todos os evangelhos são falsos. Tudo no cristianismo é comprovadamente falso. Isso já foi provado desde o século 2.

OS EVANGELHOS SÃO TÃO MAL FEITOS QUE SÓ PRODUZEM PROVAS CONTRA SI MESMO. BASTA LER A BÍBLIA E VER OS ABSURDOS.

Anônimo
10 de novembro de 2011 às 22:00

Ou ver na globo:

http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL750942-9982,00-LIVROS+BIBLICOS+PODEM+TER+AUTORIA+FALSA+AFIRMAM+ESPECIALISTAS.html

Para ser cristão precisa se esconder da verdade não é mesmo?

10 de novembro de 2011 às 23:32

Prezado Jairo,

Vc está confundindo alhos com bugalhos.

Primeiro se enrrolou todo tentando me provar simplesmente POR QUE VOCÊ ACHA QUE DEUS NÃO EXISTE, portanto uma ACHOLOGIA sua, totalmente infundada e baseada em conceitos e opiniões pessoais, quer que eu simplesmente admita sua OPINIÃO PESSOAL como verdadeira. Não citou uma só fonte sequer NEUTRA E CONFIÁVEL como as que mostrei de historiadores não Cristãos.

Agora está vindo-me esta pérola (A idiotice é sua e não minha, estou apenas lhe refrescando a memória):

"OS EVANGELHOS SÃO TÃO MAL FEITOS QUE SÓ PRODUZEM PROVAS CONTRA SI MESMO. BASTA LER A BÍBLIA E VER OS ABSURDOS..."

Ora caro Jairo,quer dizer que só porque vc acha que os evangelhos são mal feitos e não foram escritos conforme a sua mente divina, eu e toda humanidade temos agora de nos render diante desses seus poderosos e fantásticos argumentos ?

Ora tenha paciência meu caro, use de argumentos e não sentimentos para tentar me convencer e com fontes seguras, ou vc acha que este link que você colocou é a última palavra em ciências e EXEGESE BÍBLICA ? Aliás, vc sabe o que é exegese ?... Duvido, Sabia que tem exegetas ATEUS E AGNÓSTICOS ?...Deve estar espantado agora.

Caro jairo, devo agora abandonar toda a exegese e virar ateu só por que vc colocou este link falando que os LIVROS DA BÍBLIA " PODEM ??? ...ter autoria falsa, espera ai é a autoria ou o livro que é falso, PODEM é afirmação definitiva ou mera congectura ?...

Estude mais e vc chega lá meu caro Jairo.

Para encerrar lanço-lhe um desafio dando-lhe minha palavra que se vc ou a ciência conseguirem eu VIRO ATEU NA HORA.

É simples: Dos mais de 1.000 milagres de Lourdes na França a Igreja só reconhece 62 - Desafio vc repetí-los em laboratório APENAS UM DELES. Topa o desafio ? Só unsinho caro Jairo todo poderoso.

Shalom !!!

Anônimo
11 de novembro de 2011 às 03:09

As falsificações bíblicas são tão banais que até na Globo tem matéria sobre o assunto. Essa é a razão do link QUE FOI ESCRITO POR UM CRISTÃO - Reinaldo José lopes. Foi só para ilustrar a sua total desinformação provocada pela exegese católica. E como você deve saber (acho que não) a exegese católica com base na bíblia só começou em 1943 por Pio XII (100 anos após os protestantes), com a encíclica DIVINO AFFLANTE SPIRITU, na qual aprovou a teoria dos vários gêneros literários da Bíblia. Antes disso existia a apologética baseada na tradição e não na Bíblia.

Por falar em exegese, acabei de receber o último livro de Bart D. Ehrman: FORGED - Onde, usando a sua exegese ele mostra que 11 livros do NT são de impostores. NADA DIFERENTE DO QUE JÁ FIZERAM CENTENAS DE AUTORES ANTES DELES e por castigo de deus(KKKKKKK) todos cristãos.

Graças a sua exegese os próprios cristãos nos mostram as falsificações que formam toda Bíblia.

Acho que você nem sabe o que é exegese, pois CLARAMENTE CONFUNDE APOLOGÉTICA, QUE É A DEFESA CEGA DA FÉ COM BASE NA TRADIÇÃO COM EXEGESE, QUE É A INTERPRETAÇÃO TENDENCIOSA DO TEXTO BÍBLICO.

Nada disso tem qualquer valor para não crentes, pois é apenas besteirol para iludir crentes e mantê-los correntados á igreja.

Anônimo
11 de novembro de 2011 às 03:17

Veja como é fácil, USANDO APENAS O RACIOCINIO MAIS BÁSICO POSSÍVEL, detonar todo o besteirol exegético e apologético das bobagens bíblicas>>>http://www.scribd.com/doc/69932072/DEUS-E-IMAGINARIO-50-PROVAS

Anônimo
11 de novembro de 2011 às 03:22

Lembre-se sempre, se o seu deus fosse real e falasse a verdade na bíblia, só existiriam cristãos no mundo, mas 5 bilhões de pessoas estão cagando e andando para o besteirol do seu deus mitológico. Questione-se sobre isso.

Anônimo
11 de novembro de 2011 às 03:27

Você falou em milagres? Porque um deus todo-poderoso e onisciente faria milagres? EEROS NO SEU PROJETO QUE PRECISARIAM DE INRVENÇÃO, RECALL E CONSERTO?

DEUS NÃO CONSEGUIU FAZER TUDO CERTO DESDE O INICIO E PRECISA FICAR REMENDANDO COM MILAGRES?

MILAGRE É UM ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA DO SEU DEUS. Com milagres você não defende o seu deus, o ofende, o chama de incompetente.

MILAGRE É CONSERTAR CAGADAS, O QUE É INCOMPATÍVEL COM QUALQUER DEUS.

A BÍBLIAS ESTÁ CHEIA DE MILAGRES FALSO E PLAGIADOS. A IGREJA FABRICA MILAGRES PARA VENDER AOS TROUXAS HÁ 16 SÉCULOS.

Anônimo
11 de novembro de 2011 às 03:31

Quando tiver alguma "prova" nova a respeito do Jesus mito pode postar. Todas as que você usou já foram provadas como falsas por estudiosos da sua própria igreja há pelo menos 250 anos.

11 de novembro de 2011 às 09:28

Prezado Jairo,

As provas eu já postei todas e vc com seu besteirol não conseguiu refutar nenhuma, reveja as idiotices sentimentalóides e palavrões que vc postou acima e confirmará.

Contra estes fatos caro Jairo,reconheço que fica difícil contra-argumentar, então a sua saída é partir para a baixaria, é sempre assim, já estou acostumado a lidar com ateus de sua laia, pensei que com vc ia ser diferente,pois a princípio estava dentro até educado, mas quando viu seus argumentos caindo por terra, desesperou-se, vejo que são todos iguais com suas mentes cauterizadas em seus peseudos cientificismo.

Veja o que significa EXEGESE conforme o DICIONÁRIO, o pai dos Burros, e não conforme a hermenêutiva atéia:

Exegese(z...gé) [Do gr. exégesis.]Substantivo feminino.
Comentário ou dissertação para esclarecimento ou minuciosa interpretação de um texto ou de uma palavra. [Aplica-se de modo especial em relação à Bíblia, à gramática, às leis.]Explicação ou interpretação de obra literária ou artística.

Com relação ao desafio:Os milagres quer vc queira ou não eles estão lá, como uma PEDRA NO SAPATO dos ateus, e desafio vc a repetir apenas "UM", será que é pedir demais ? APENAS UM EM LABORATÓRIO, afinal a ciência pode e explica tudo ?...

Prezado Jairo uma exortação final: Não adianta nada você não acreditar em Deus mas louvar seus deuses intocáveis tais como:Freud, Darwin, Richard Darkins, animes, a Sylvia Saint, ou o Capitão Nascimento. Ateu só acredita em si mesmo, e olhe lá. Afinal, tudo é relativo, ou o atéismo é absoluto ?...

Um abraço fraterno.

Shalom !!!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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