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Maria Santíssima passou ou não pela morte biológica como Jesus?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 12 de novembro de 2022 | 15:37

 


 


Uma das dúvidas mais frequentes no tocante ao dogma da Assunção de Nossa Senhora é esta: afinal, ela morreu biologicamente, como todos nós, antes de ser elevada aos Céus, ou não passou pela experiência da morte do corpo? Maria morreu? Se for assim, faz alguma diferença na minha vida? Trata-se de uma pergunta relevante ou de uma discussão entre eruditos? Na verdade, se Maria antes de ser elevada ao Céu em corpo e alma, se passou ou não pela morte é uma das chamadas "QUESTÕES EM ABERTO" na igreja, ou seja, a Igreja não tem um sentença definitiva, pois é irrelevante, e aceita as duas teses, pois não são contraditórias, mas carecem de uma fundamentação explícita que seja aceita de forma unânime ou pela maioria do "sensus fidei" da Igreja (portanto, não saia excomungando quem defenda uma das teses, pois ambas são aceitas!).No dia 15 de agosto celebramos a Assunção de Maria. Em algumas tradições, chama-se a "Festa da Dormida da Mãe de Deus", indicando que a conclusão da vida terrena de Maria ocorreu como uma dormida, como ao irmos a dormir sabendo que acordaremos num novo dia.Se lermos o texto que reconhece o mistério da Assunção da Virgem Santíssima em corpo e alma, percebemos que não entra no mérito dela ter morrido ou não. Para alguns, afirmar que ela morreu significaria negar que Deus tenha o poder de poupar a vida dela, e de certa forma daria vazão a tese protestante de que Maria não era isenta de pecado, pois o salário do pecado é a morte (Rom 6,23). Para outros, não afirmar sua morte distancia Nossa Senhora do mistério de Jesus Cristo, colocando-a em nível superior, haja vista Jesus mesmo sem pecado, passou pela morte biológica.

O que é o #Xamanismo? O Cristão precisa disto?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 5 de junho de 2020 | 16:34








O xamanismo é um termo genericamente usado em referência a práticas etnomédicas, mágicas, religiosas (animista, primitiva), e filosóficas (metafísica), envolvendo cura, transe, transmutação e contato entre corpos e espíritos de outros xamãs, de seres míticos, de animais, dos mortos. Essencialmente técnicas de contato com o sagrado ou êxtase e, como analisa Jerome Rothenberg (1951-2010), utilizando uma linguagem, de certo modo precursora, do que conhecemos como poesia, uma criação de circunstancias linguísticas especiais como a canção e a invocação. A palavra xamã vem do russo - tungue saman - e corresponde a práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia). Apesar, como assinala Mircea Eliade, da especificidade dessas práticas na região (em especial as técnicas do êxtase dos tungues, iacutes, mongóis, turco-tártaros etc.), não existe, contudo, origem histórica ou geográfica para o xamanismo como conhecido hoje, tampouco algum princípio unificador.Outros nomes para sua tradução seriam feiticeiros, médico-feiticeiros, magos, curandeiros e pajés.Antropólogos discutem ainda na definição xamanismo a experiência biopsicossocial do transe e êxtase religioso, bem como as implicações sociais da definição do xamanismo como fato social. É considerado uma tradição equivalente à magia enquanto prática individualizada relacionada aos problemas e técnicas e ciência da sobrevivência cotidiana (agricultura, caça, medicina, etc.) ou ao fenômeno religioso, abstrato, coletivo, normatizador.O sacerdote do xamanismo é o xamã, que geralmente entra em transe durante rituais xamânicos, manifestando poderes incomuns, invocando espíritos, plantas etc., através de objetos rituais, do próprio corpo ou do corpo de assistentes e pacientes. A comunicação com estes aspectos sutis da vida pode se processar através de estados alterados de consciência. Estados esses alcançados através de batidas de tambor, danças, sonhos e até ervas enteógenas. As variações "culturais" são muitas mas, em geral, o xamã pode ser homem ou mulher, a depender da cultura, e muitas vezes há na história pessoal desse indivíduo um desafio, como uma doença física ou mental, que se configura como um chamado, uma vocação. [9] Depois disto há uma longa preparação, um aprendizado sobre plantas medicinais e outros métodos de cura, e sobre técnicas para atingir o estado alterado de consciência e formas de se proteger contra o descontrole. Naturalmente o processo de aprendizagem e as "técnicas" empregadas variam de cultura para cultura. O xamã é tido como um profundo conhecedor da natureza humana, tanto na parte física quanto psíquica.Talvez pela experiência do sofrimento antes da iniciação ou experiência de possessão o xamã é confundido com indivíduos portadores de distúrbio mental tipo epilepsia, histeria e psicose, Lévi-Strauss citando os estudos de Nadel e de Mauss na introdução à obra de Marcel Mauss afirma que existe uma relação entre os distúrbios patológicos e as condutas xamanísticas.

A verdade sobre a doutrina da "Nova Cultura da Coexiste" e de outras Seitas

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 4 de agosto de 2016 | 16:13









Comentários do blog Berakash: A verdade que é a palavra de Deus revelada por seu filho Jesus Cristo nos diz: II Tim 4,2-5:“Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, convence, repreende, exorta com toda a paciência e ensino. Pois virá tempo em que os homens não suportarão a sã doutrina, mas desejosos de ouvir coisas agradáveis, cercar-se-ão de mestres segundo os seus desejos,e desviarão os ouvidos da verdade e se aplicarão às fábulas.Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta os sofrimentos, faze a obra dum evangelista, desempenha bem o teu ministério...”

"Sou maçom porque meu pai e meus avôs também foram!" - Argumento inquestionável?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 22 de maio de 2016 | 21:40







COMENTÁRIOS DO BLOG BERAKASH: “Ora sem querer ser ofensivo e tirar os méritos justos e honoríficos de seus pais e avós, mas desejando unicamente ser verdadeiro, este argumento é falacioso, ou seja é falso e muito usado em retórica, conhecido como a falácia do argumentum ad verecundiam ou, argumentum magister dixit, é uma expressão em latim que significa apelo à autoridade ou argumento de autoridade, é uma falácia lógica que apela para alguma autoridade a fim de validar um argumento. Este raciocínio é absurdo quando a conclusão se baseia exclusivamente na credibilidade do autor da proposição e não nas razões que ele apresentou por mais sinceras que tenha para sustentá-la, pois sabemos que a sinceridade não é o critério da verdade, pois uma pessoa pode estar sinceramente equivocada. Exemplo comum desta falácia: “O grande psicanalista Freud fumava, portanto, o fumo deve ser bom.” O argumento é falso porque não leva em conta que apesar de Freud ser uma autoridade em psicanalise, ele não é uma autoridade nos efeitos possíveis do fumo no organismo, é tanto que o próprio Freud teve câncer devido ao fumo. Fazendo um paralelo com a filiação a maçonaria, tanto você que se filou, seu pai e seus avós, por mais honestos e sinceros que sejam ou tenham sido em seus propósitos na filiação, não valida a filosofia maçônica como algo inquestionável, por melhor que sejam as intenções. Seria o mesmo que alguém dizer também: Sou Católico, meu pai é Católico, meu avô é Católico, nasci em uma família Católica, portanto a Igreja Católica é inquestionável...ora isto é uma argumentação infantil. Ao usar este argumento é como se você simplesmente quisesse encerrar o assunto, sem um necessário aprofundamento. Ao questionar a doutrina seja Católica, Maçônica, espírita, protestante, ou de qualquer outra instituição, não está se querendo questionar o caráter e a idoneidade pessoal de seus membros, mas, a doutrina em si, se é conciliável ou não com o Cristianismo...simples assim." - Minha mãe sempre dizia uma coisa quando eu queria algo que ela sabia que não era bom para mim, mas eu dizia: Tudo mundo tem! Ela então arrematava: "Se todo mundo for comer b o s t a? Você vai também?"


Quais as diferenças entre a tolerância católica e maçônica ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 17 de janeiro de 2016 | 23:25




COMENTÁRIOS DO BLOG BERAKASH: “Enquanto a tolerância católica é uma atitude de benevolência em face das pessoas, a tolerância maçônica diz respeito às ideias, por mais contraditórias que elas possam ser entre si; na realidade, é mais uma expressão do relativismo. Já notaram que, de uns anos para cá, a simples opinião contrária ao casamento gay, ou à legalização do aborto, passou a ser condenada sob o rótulo de “extremismo”, como se casamentos homossexuais ou abortos por encomenda não fossem novidades chocantes, revolucionárias, mas sim práticas consensuais milenares, firmemente ancoradas na História, na natureza humana e no senso comum, às quais realmente só um louco extremista poderia se opor? Já notaram que o exibicionismo sexual em praça pública, as ofensas brutais à fé religiosa, a invasão acintosa dos templos, passaram a ser aceitos como meios normais de protesto democrático por aquela mesma mídia e por aquelas mesmas autoridades constituídas que, diante da mais pacífica e serena citação da Bíblia, logo alertam contra o abuso “fundamentalista” da liberdade de opinião? Já notaram que o simples ato de rezar em público é tido como manifestação de “intolerância”, e que, inversamente, a proibição de rezar é celebrada como expressão puríssima da “liberdade religiosa”? Já notaram que, após terem dado ao termo “fundamentalista” uma acepção sinistra por sua associação com o terrorismo islâmico, os meios de comunicação mais respeitáveis e elegantes passaram a usá-lo contra pastores e crentes, católicos e evangélicos, como se os cristãos fossem os autores e não as vítimas inermes da violência terrorista no mundo?QUE INVERSÃO DE VALORES! - Em todos esses casos, e numa infinidade de outros, a estratégia é sempre a mesma: Quebrar as cadeias normais de associação de ideias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que seus olhos veem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda enxergar."


Padre seguindo as normas da Igreja proíbe a participação de maçons em atividades de liderança nas pastorais em Tupaciguara- MG






COMENTÁRIOS DO BLOG BERAKASH: A decisão do pároco da pequena cidade de Tupaciguara- MG, sobre a participação de católicos em atividades da maçonaria causou alvoroço e dividiu opiniões contra e a favor entre os Católicos de todo Brasil. A discussão ganhou espaço depois da publicação de uma reportagem sensacionalista em um jornal local. O padre deu entrevistas esclarecendo dentro das normas da Igreja tanto para o jornal impresso como para a equipe de televisão. Mas o caso tomou rumos de puro sensacionalismo e fofoca. Verdade seja dita: O padre agiu corretamente! Não houve excomunhão formal -  Maçon pode assistir missas e partcipar de festividades, mas apenas conforme as normas da Igreja, não pode estar a frente de pastorais e ministérios! Ele apenas teve coragem de colocar em prática o que a Igreja sempre orientou! E realmente a matéria por parte deste jornalista e TV foi colocada de forma deturpada e em tom polêmico e sensacionalista, ou seja, em clima de FOFOCA revanchista!





CONHEÇA OS "PRINCÍPIOS MAÇÔNICOS" INCOMPATÍVEIS COM A FÉ CATÓLICA:












O último documento da Igreja sobre o assunto foi produzido pela Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, em 26/11/1983, e assinado pelo Cardeal Joseph Ratizinger, que os maçons consideram como seu inimigo figadal. A Declaração afirma: “Permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão”.






Vejamos os "motivos da incompatibilidade" entre catolicismo e maçonaria (imaginem um maçon sendo "catequista")






1)- O relativismo e o subjetivismo maçônico negam todo dogma!  Exclui-se o conhecimento objetivo da verdade.




2)- A verdade divina é inatingível, segundo os maçons!  A maçonaria é “deísta”, seu “deus” é neutro, impessoal, nada parecido com o Pai e Senhor dos cristãos.




3)- Não se admite nenhuma “revelação” de Deus!




4)- O conceito maçônico de “tolerância” rejeita o conceito do magistério da IgrejaEnquanto a tolerância católica é uma atitude de benevolência em face das pessoas, a tolerância maçônica diz respeito às ideias, por mais contraditórias que elas possam ser entre si; na realidade, é mais uma expressão do relativismo.




5)- Não há lugar para a ação da graça divina no crescimento moral do homem.




6)- O maçom assume compromissos secretos, para a vida e para a morte, incompatíveis com a liberdade cristã.






Isto não significa que todos os maçons brasileiros tenham esses sentimentos anticlericais, anti-Igreja, anticristianismo. Muitos são elementos de boa vontade, atraídos para a maçonaria pela camaradagem, o que parece solidariedade, filantropia. Muitos fazem número, dão prestígio à Loja. Mas não sabem todos os segredos.Não entendem a filosofia maçônica. É a esses que a Igreja quer esclarecer”.( Revista de teologia Atualização (nºs 241 e 242 - 1993 - Artigo de D. João Evangelista Martins Terra, S. J. - Ação da Maçonaria no Brasil).






Vejam o vídeo no link abaixo e tirem suas conclusões:












 

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APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. Sempre nos preocupamos com as questões de direito autoral e de dar o crédito a quem lhe é devido. Se por acaso alguém se sentir ferido(a) em seus direitos autorais quanto a textos completos, ou parciais, publicados ou traduzidos aqui (já que não consegui identificar e contatar alguns autores(as), embora tenha tentado), por favor, não hesite em nos escrever para que possamos fazer o devido registro de seus créditos, sejam de textos, fontes, ou imagens. Para alguns, erros de ortografia e de digitação valem mais que o conteúdo, e  já invalida “todes” o texto? A falta de um “a”, de alguma vírgula, ou alguns trocadilhos, já são suficientes para não se ater a essência do conteúdo? Esclareço que levo mais tempo para escrever, ou repostar um conteúdo do que corrigi-lo, em virtude do tempo e  falta de assessoria para isto. A maioria aqui de nossos(as) leitores(as) preferem focar no conteúdo e não na superficialidade da forma (não quero com isto menosprezar as regras gramaticais, mas aqui, não é o essencial). Agradeço as correções pontuais, não aquelas genéricas, tipo: “seu texto está cheio de erros de português” - Nas próximas pontuem esses erros (se puderem e souberem) para que eu faça as devidas correções. Semanalmente faço postagens sobre os mais diversos assuntos: política, religião, família, filosofia, sociologia, moral Cristã, etc. Há quem goste e quem não gosta de minhas postagens! Faz parte do processo, pois nem todos pensamos igual. Isso também aconteceu com Jesus e com os apóstolos e com a maioria daqueles(as) que assim se expõem. Jesus não disse que só devemos pregar o que agrada aos outros, mas o que precisamos para nossa salvação! Paulo disse o mesmo ao jovem bispo Timóteo (2Tm 4,1-4). Padre, seminarista, leigo católico e catequista não devem ter medo de serem contestados! Seja fiel ao Magistério Integral da igreja! Quem disse que seria fácil anunciar Jesus e seus valores? A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:

 

 

 

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Doutrina Cristã e doutrina maçônica - Conciliáveis ou totalmente inconciliáveis ?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 10 de novembro de 2012 | 10:23






MAÇONARIA: “Os maçons e os autores que lhes são favoráveis costumam argumentar que as iniciações maçônicas não impõem nenhuma doutrina como obrigatória. Ao contrário, ao indicar o dever de procurar sempre a verdade, a única coisa que transmitem é um método, colocando o homem na posição de eterno inquiridor. Contudo, levados às suas consequências lógicas, os princípios metodológicos descritos colocam uma fronteira muito clara: Tudo deve ser atingido pela razão natural. Por isso, tais princípios deveriam conduzir ao relativismo doutrinário, à negação de qualquer religião revelada e ao racionalismo. O papel redentor de Cristo, a mediação da Igreja e a sua autoridade hierárquica, verdades que conhecemos pela revelação divina e não por dedução da razão natural, deixam de ter sentido. A Igreja passa, assim, para o plano meramente humano, como instituição que pode ter os seus méritos, mas que também deve ser combatida, sempre que se oponha a esse primado da razão humana."-“Em qualquer hipótese...devemos deixar bem claro que o ser católico e o ser maçônico são duas realidades diversas, verdadeiramente incompatíveis entre si.”[Pe. Jesus Hortal, S.J., Maçonaria e Igreja: conciliáveis ou inconciliáveis?, pp. 83-84; 101 – São Paulo: Paulus, 2002. – Coleção Estudos da CNBB; 66-4ª edição.] 



Ex maçon Maurice Caillet revela segredos da Maçonaria no livro: "Eu fui Maçom"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 2 de setembro de 2012 | 12:13



(foto reprodução)





Rituais, normas de funcionamento interno, juramentos e a influência na política desta organização secreta saem agora à luz, em particular as implicações do juramento que obriga a defender outros «irmãos» maçons.O volume revela também a decisiva influência da Maçonaria na elaboração e aprovação de leis, como a do aborto na França, da qual ele, como médico, participou ativamente. Caillet, nascido em Bordeaux (França) em 1933, especializado em Ginecologia e Urologia, praticou abortos e esterilizações antes e depois de obterem de amparo legal em seu país. Membro do Partido Socialista Francês, chegou a cargos de relevância na área da saúde pública.



Paulatinamente são implantados no Brasil e no Mundo os Princípios Morais e Sociais da #Nova Ordem Mundial

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 14 de janeiro de 2012 | 19:49






Entende-se por Nova Ordem Mundial o contexto econômico, político e militar entre os Estados no plano internacional no período que sucede a queda do Muro de Berlim e o fim da Guerra Fria, em que o sistema capitalista se consolidou, até o momento, como a premissa dominante e os Estados Unidos como a principal potência mundial. Esse período, chamado de multipolar para designar as várias potências que dominam a ordem mundial (Japão, EUA, União Europeia e China) e unimultipolar para fazer referência ao papel destacado dos norte-americanos frente aos demais, é marcado por novas perspectivas. Antes, no mundo bipolar, as corridas armamentista e espacial ditavam o ritmo de desenvolvimento, o que agora ocupa um segundo plano em detrimento do ritmo de crescimento social e econômico das nações. Organizações militares, como a OTAN, apesar de ainda importantes, passaram a ocupar um segundo plano, em benefício dos blocos econômicos, com destaque para a União Europeia. A polarização mundial entre leste e oeste, que coloca em lados opostos os países capitalistas e socialistas, foi substituída pela oposição norte-sul, dos países centrais contra os países periféricos. Nesse contexto, o papel do Brasil na Nova Ordem Mundial pautou-se em transformações em seu comportamento moral, político e econômico. No âmbito político, o regime militar foi substituído na década de 1980 por uma democracia presidencialista, quando os governos posteriores adotaram uma política neoliberal, minimizando a participação do Estado na economia e garantindo o predomínio da iniciativa privada, inclusive acertadamente em setores estratégicos, como a mineração, os transportes, as telecomunicações e energia.Essa postura seguiu uma tendência internacional posta no chamado Consenso de Washington, em que os países do chamado Norte desenvolvido pressionaram os países do Sul emergente para a adoção de políticas neoliberais, além de uma maior abertura comercial por parte desses países, o que se viu plenamente nos anos 2000 no país. 


UM "CATÓLICO PRATICANTE" PODE SER DEMOLAY OU FILHA DE JÓ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 14 de novembro de 2010 | 09:25



(no juramento Cristão se diz: Eu renuncio)




Ezequiel 33,1-12: “E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Filho do homem, fala aos filhos do teu povo, e dize-lhes: Quando eu fizer vir a espada sobre a terra, e o povo da terra tomar um homem dos seus termos, e o constituir por seu atalaia; E, vendo ele que a espada vem sobre a terra, tocar a trombeta e avisar o povo; Se aquele que ouvir o som da trombeta, não se der por avisado, e vier a espada, e o alcançar, o seu sangue será sobre a sua cabeça.Ele ouviu o som da trombeta, e não se deu por avisado, o seu sangue será sobre ele; mas o que se dá por avisado salvará a sua vida.Mas, se quando o atalaia vir que vem a espada, e não tocar a trombeta, e não for avisado o povo, e a espada vier, e levar uma vida dentre eles, este tal foi levado na sua iniqüidade, porém o seu sangue requererei da mão do atalaia. A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca, e lha anunciarás da minha parte. Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para dissuadir ao ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, porém o seu sangue eu o requererei da tua mão.Mas, se advertires o ímpio do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas tu livraste a tua alma.Tu, pois, filho do homem, dize à casa de Israel: Assim falais vós, dizendo: Visto que as nossas transgressões e os nossos pecados estão sobre nós, e nós desfalecemos neles, como viveremos então?Dize-lhes: Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois, por que razão morrereis, ó casa de Israel?Tu, pois, filho do homem, dize aos filhos do teu povo: A justiça do justo não o livrará no dia da sua transgressão; e, quanto à impiedade do ímpio, não cairá por ela, no dia em que se converter da sua impiedade; nem o justo poderá viver pela sua justiça no dia em que pecar.”

O PORQUE DO GRANDE SEGREDO NA MAÇONARIA ?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 26 de outubro de 2010 | 14:57








LIVRO – “EU FUI MAÇON" – Autor: Ex-venerável maçon: Maurice Caillet – Editora: Libroslibres (Madri).


IGREJA CATÓLICA E MAÇONARIA - CONCILIÁVEL OU NÃO ?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 15 de outubro de 2010 | 10:45







O que diz oficialmente a Igreja Católica? E o que diz a Maçonaria?

 

 

CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ - DECLARAÇÃO SOBRE A MAÇONARIA:

 




Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo facto que no novo Código de Direito Canónico ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação ao quer responder que tal circunstância é devida a um critério redacional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas. “Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçónicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas.  Os fiéis que pertencem às associações maçónicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.” Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçónicas com um juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de Fevereiro de 1981 (cf.  AAS 73, 1981, p. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação.




Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de Novembro de 1983.



Joseph Card. RATZINGER
Prefeito


+ Fr. Jérôme Hamer, O.P.
Secretário




Fonte: Site do Vaticano






Deixemos agora que as partes envolvidas, a Igreja Católica e a própria Maçonaria, respondam estas indagações!





D. João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar da Arquidiocese de Brasília, escreveu um livro que aborda justamente este assunto: "Maçonaria e Igreja Católica", que é uma pesquisa histórica sobre a maçonaria, sua expansão e situação no mundo de hoje, especialmente no Brasil. Faz uma análise dessa organização e apresenta a posição da Igreja Católica pós-conciliar. Usaremos este livro para mostrar a posição da Igreja Católica para com a maçonaria e como ela orienta a seus fiéis e clérigos.






O Código de Direito Canônico de 27-5-1917 contém os seguintes cânones relativos à maçonaria:






Cân. 684: "Os fiéis fugirão das associações secretas, condenadas, sediciosas, suspeitas ou que procuram subtrair-se à legítima vigilância da Igreja".



Cân. 2333: "Os que dão seu próprio nome à seita maçônica ou a outras associações do mesmo gênero, que maquinam contra a Igreja ou contra os legítimos poderes civis, incorrem ipso facto na excomunhão simpliciter reservata à Sé Apostólica".




Cân. 2336: "Os clérigos que cometeram o delito de que tratam os cânones 2334 e 2335 devem ser punidos, não somente com as penas estabelecidas nos cânones citados, mas também com a suspensão ou privação do mesmo benefício, ofício, dignidade, pensão ou encargo que possam ter na Igreja; os religiosos, pois com a privação do ofício e da voz ativa e passiva e com outras penas de acordo com suas constituições. Os clérigos e os religiosos que dão o nome à seita maçônica ou a outras associações semelhantes devem, além disso, ser denunciados à Sagrada Congregação do Santo Ofício".




Cân. 1399, nº 8 - são ipso facto proibidos: "Os livros que, tratando das seitas maçônicas ou de outras associações análogas, pretendem provar que, longe de serem perniciosas, elas são úteis à Igreja e à sociedade civil".




Ver ainda os cânones: 693; 1065; § 1 e § 2, 1240; 1241.





"Desses cânones do Código de 1917 resulta claramente que:






Todo aquele que se inicia na maçonaria, incorre, só por este fato, na pena de excomunhão (cân. 2335).Por ter incorrido na excomunhão, todo maçom: a) deve ser afastado dos sacramentos (confirmação, confissão, comunhão, unção dos enfermos), ainda que os peça de boa fé (cân. 2138, § 1); b) perde o direito de assistir aos ofícios divinos, como sejam: A Santa Missa, a recitação pública do Ofício Divino, procissões litúrgicas, cerimônias da bênção dos ramos etc. (cf. cân. 2259, § 1; 2256, n. 1); c) é excluído dos atos eclesiásticos legítimos (cân. 2263), pelo que não pode ser padrinho de batismo (cân. 765, n. 2) nem de crisma (cân. 795, n. 1); d) não tem parte nas indulgências, sufrágios e orações públicas da Igreja (cân. 2262, § 1).O maçom não pode ser admitido validamente nas associações ou irmandades religiosas (cân. 693).Os fiéis devem ser vivamente desaconselhados de contrair matrimônio com maçons (cân. 1065, § 2).Só após prévia consulta do bispo e garantida a educação católica dos filhos, pode o pároco assistir ao casamento com um maçom (cân. 1065, § 2).O maçom falecido, sem sinal de arrependimento, deve ser privado da sepultura eclesiástica (cân. 1240).Deve-se negar aos maçons qualquer missa exequial, assim como quaisquer ofícios fúnebres públicos (cân. 1241).O Santo Ofício declarou, no dia 20 de abril de 1949, numa resposta ao bispo de Trento, que nada tinha mudado na disciplina do Código de Direito Canônico a respeito da maçonaria". - Façamos então uma nova pergunta: A situação hoje ainda é a mesma? Ou houve alguma mudança? Como entender o PARECER NEGATIVO QUE PERMANCE ?Em 27 de novembro de 1983, entrou em vigor um novo Código de Direito Canônico: "O Novo Código apresenta um cânon relativo à maçonaria": Cân. 1374: "Quem se inscrever em alguma associação que maquina contra a Igreja seja punido com justa pena; e quem promover ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito".  No mesmo dia em que entrava em vigor o novo Código de Direito Canônico, L´Osservatore Romano publicava esta Declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, sobre a maçonaria:"Foi perguntado se mudou o parecer da Igreja a respeito da maçonaria pelo fato de que, no novo Código de Direito Canônico, ela não vem expressamente mencionada como no Código anterior. Esta Sagrada Congregação quer responder que tal circunstância é devida a um critério relacional, seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categoria mais amplas. Permanece, entretanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. Não compete às autoridades eclesiásticas locais pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com juízo que implique derrogação de quanto foi acima estabelecido, e isto segundo a mente da Declaração desta Sagrada Congregação, de 17 de fevereiro de 1981 (cf. AAS 73, 1981, pp. 240-241). O Sumo Pontífice João Paulo II, durante a Audiência concedida ao subscrito Cardeal Prefeito, aprovou a presente Declaração, decidida na reunião ordinária desta Sagrada Congregação, e ordenou a sua publicação. Roma, da Sede da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, 26 de novembro de 1983". (Obra citada, pág. 100 e 101).





E o que diz a maçonaria?





C. W. Leadbeater, conhecido escritor maçônico, sustenta que "seria um empreendimento colossal escrever uma história da Maçonaria, pois seriam necessários conhecimentos enciclopédicos e muitos anos de pesquisas".Por seu lado, Marius Lepage, em seu livro História e Doutrina Franco-Maçonaria, após perguntar "quem poderia escrever uma história da Ordem em algumas semanas?", responde que "seriam necessários anos de trabalho". 






Dom Ivo Lorscheiter, quando bispo responsável pelo Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, escreve e assina: 








"O estudo da Maçonaria é, sem dúvida, difícil e complexo. Sua história, suas concepções profundas, suas atitudes concretas, as sucessivas severas manifestações do Magistério da Igreja Católica, o espírito de diálogo hoje reinante...” - Tudo parece conduzir a esta pergunta fundamental e de largas conseqüências: Afinal, a Maçonaria e a Doutrina Católica são conciliáveis entra si?" Todavia, todas as dificuldades apontadas e conhecidas não impediram que a Maçonaria fosse agredida, injuriada, caluniada e condenada por muitos, mas principalmente pela Igreja Católica Apostólica Romana.





Vários Papas, que são os bispos da Diocese de Roma, chefes e reis do Estado Pontifício com sede no Vaticano, têm condenado a doutrina da Maçonaria, e eles foram:





1)- Clemente XII - Bula "In eminenti" -1738.


2)- Bento XIV - Bula "Provida Romanorum Pontificum" - 1751.


3)- Pio VII - Bula "Ecelesian a Jesus Christo" - l800


4)- Leão XII - Bula "Onde .Graviora" - 1823.


5)- Pio VIII - Encíclica de 20/3/1829.


6)- Pio IX - Encíclica "Omi Pluribus" = 1864 - Alocução de 20/4/1864 - Encíclica Nascita et Nobiscum - 1894 - Constituição Apostólica "SEDIS" - 1869


7)- Leão XIII - Encíclicas de 1872, 1878, 1884 e 1892.






Não vamos comentar todas as Bulas e Encíclicas. Vamos apontar as duas realmente mais importantes para o nosso trabalho:







Clemente XII: a primeira condenação da Maçonaria. Notem que haviam decorridos apenas 21 anos da constituição da Grande Loja de Londres (24/6/1717), e portanto a Ordem era pouco conhecida do Vaticano. Alguns escritores afirmam que "o motivo da condenação não era religioso, mas de ordem política". Entretanto, o Padre Ferrer Benimeli, conhecido maçonólogo, garante que "esta hipótese é totalmente insustentável do ponto de vista histórico, à luz da documentação vaticana da época".O Padre Jesus Hortal, é teólogo e canonista, muito ligado aos temas de ecumenismo e diálogo interreligioso; nos esclarece que o documento de Clemente XII é algo obscuro na sua redação, mas que o resumo dele feito na Bula "Providas Romanorum Portificum" promulgada pelo Papa Bento XIV aos 18 de maio de 1751 oferece uma melhor compreensão, pois ali estão enumeradas seis razões para a condenação:





1)- "a primeira é que, nas tais sociedades e assembléias secretas, estão filiados indistintamente homens de todos os credos; daí ser evidente a resultante de um grande perigo para a pureza da religião católica;




2)- "a segunda é a obrigação estrita do segredo indevassável, pelo qual se oculta tudo que se passa nas assembléias secretas;




3)- "a terceira é o juramento pelo qual se comprometem a guardar inviolável segredo, como se fosse permitido a qualquer um apoiar-se numa promessa ou juramento com o fato de furtar-se a prestar declarações ao legitimo poder... ;




4)- "a quarta é que tais sociedades são reconhecidamente contrárias às sanções civis e canônicas ...;




5)- "a quinta é que em muitos países as ditas sociedades e agremiações foram proscritas e eliminadas por leis de princípio seculares;





Não é nosso objetivo, pelo menos hoje, discutir ou debater as seis razões apontadas acima, as quais serviram para os Papas Clemente XII em 1738 cominar a pena de excomunhão, e Bento XIV, em 1751, confirmá-la.Não se iludam. Já se passaram 260 anos da condenação de Clemente XII, e a posição da Igreja de Roma não mudou nada com relação à maçonaria e aos católicos que são iniciados na ordem maçônica, como veremos adiante. Além de considerar a maçonaria como uma seita, entre outras, conforme se constata na Constituição Apostólica Ecelesian, 13/9/1821, do Papa Pio VII, condenando especificamente a Carbonária, mas estabelecendo um laço de continuidade com os maçons do século XVIII condenados por - Clemente XII e Bento XIV. Ainda mais: O Papa Leão XII na Bula ."Quo Graiora", 13/5/1825, considerou a maçonaria como uma sociedade - que tem como finalidade "maquinar (ou seja, conspirar) contra a Igreja e os legítimos poderes do Estado", conforme se lê nos Estudos da CNBB n° 66, produzido pelo Padre Jesus Hortal. Em 1917, quando foi promulgado o primeiro Código de Direito Canônico, manter-se a proibição dos católicos filiarem-se à Maçonaria. Lá estava bem clara a pena de excomunhão (cânon 2335). Passaram-se mais 57 anos, e, em 1974, a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé (SCDF) enviou uma carta a algumas conferências Episcopais mantendo a pena do Cânon 2335 (excomunhão) para os que se inscreverem na ordem maçônica. É muito importante a Declaração dos Bispos Alemães, publicadas em 12/5/1980, que conclui " pela inconciabilidade, pelos seguintes motivos, entre outros:"a maçonaria admite um conhecimento objetivo de Deus, no sentido pessoal do "teísmo". O ´Grande Arquiteto do Universo´ é ´algo´ neutro, indefinido e aberto a qualquer interpretação;a maçonaria apresenta aos seus membros uma exigência de totalidade, que reclama uma pertença a ela na vida e na morte, o que parece não deixar espaço para a igreja".






Logo a seguir, uma declaração da SCDF, em 17/2/1981, confirmam e precisa:

 






"Não foi modificada de algum modo a disciplina canônica, que permanece em todo o seu vigor!"






A 26/11/1983 na véspera da entrada em vigor do novo Código de Direito Canônico, a Congregação para a Doutrina da Fé, agora sob a direção do Cardeal Ratzinger, reafirma: "Permanece portanto imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois seus princípios FORAM SEMPRE CONSIDERADOS INCONCILIÁVEIS COM A DOUTRINA DA IGREJA e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão. O Sumo Pontífice João Paulo II, durante audiência concedida ao subscrito cardeal Prefeito, aprovou a presente declaração, e ordenou a sua publicação".






Parece-nos sem sombra de qualquer dúvida, ser impossível para o católico uma dupla fidelidade eclesial e maçônica. A linha 5 da CNBB, desde alguns anos vem realizando com a presença de bispos e sacerdotes, bem como um grupo de maçons convidados - nós comparecemos em quatro reuniões - cujo assunto principal era saber se a doutrina católica, era ou é compatível com a doutrina maçônica: Após inúmeras discussões, que duraram anos, os maçons não conseguiram obter nenhuma declaração favorável à maçonaria. Sempre esbarraram nos cânones do Vaticano, em vigor até hoje. Na última reunião, realizada no dia 13/10/l997, o tema conciabilidade entre maçonaria e igreja católica foi abandonado, e agendado: o simbolismo dos três primeiros graus, com interpretação católica e interpretação maçônica.







CONCLUSÃO:















Por tudo o que já foi apresentado documentadamente, preferimos concordar com o Padre Jesus Hortal:






"Maçonaria e Igreja Católica são simplesmente inconciliáveis, com uma inconciabilidade que não depende de conjunturas históricas, nem de ações particulares, mas que é intrínseca à própria natureza de ambas as instituições".






Autor: Renato Brenner Napoleão













No dia do Juízo o critério para fazer parte dos eleitos, não é quantos graus filosóficos e superiores você galgou, ou de quanto conhecimento gnóstico você adquiriu. Deus não vai querer saber se você encontrou a pedra filosofal, ou quantos títulos você tem! O critério divino será muito simples, porque Deus é simples!



















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