Por *Francisco José Barros
Araújo
O Padre Richard Cannuli nos atualiza essa antiga tradição da elaboração de ícones e mosaicos, ensinando a seus alunos universitários da Universidade de Villanovam, na Pensilvânia (E.U.A). Em uma entrevista concedida a CNS durante um seminário realizado em Roma, o religioso agostiniano e artista sacro falou sobre o significado espiritual desta antiga arte:
"O processo de fazer um ícone é como uma viagem espiritual e uma reflexão sobre a vida cristã", afirmou: "O ícone é pintado em madeira, que representa a árvore do jardim do paraíso, a Arca de Noé e a madeira da árvore na qual Cristo foi crucificado", explicou.
Os materiais naturais correspondem a uma tradição milenar que permaneceu inalterada. "É como representar a criação", expôs o artista enquanto umidecia com seu sopro a madeira, "quando Deus exalou a vida sobre Adão, um nome que vem do árabe "adeem", "pele da terra", ou argila. Sobre esta argila umidecia é estendida a fina lâmina de ouro que se adere ao material. "O ouro representa o Espírito de Deus que entra no ícone", acrescentou o Padre Cannuli, explicando que são necessários 22 passos e muito tempo para completar a obra."Uma coisa que se aprende é a paciência. (...) Os estudantes perguntam, "que posso fazer agora?". Normalmente lhes respondo que podem rezar ou ler". O processo não pode ser acelerado e requer esperar que certos materiais sequem apropriadamente. Um ícone pequeno pode requerer umas 40 horas de trabalho distribuídas em 15 dias.
O ícone Ortodoxo da "descida de Jesus a mansão dos mortos" e sua leitura mística
1 Pedro
3,18-20: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos
injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na
verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou
aos espíritos em prisão; Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a
longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca;
na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água...”
1Pd
4,6: “Porque por isto foi pregado o evangelho também
aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na
carne, mas vivessem segundo Deus em espírito”
Na tradição oriental, o
ícone da Ressurreição é representada pela descida aos infernos, à mansão dos
mortos. Ricos em símbolos, os ícones são “IMAGENS que visualizam a palavra bíblica em seus santos mistérios, e
levam aos olhos o que a palavra transmite ao ouvido”.
O centro da
composição mística do ícone, é Cristo glorioso e luminoso! Tendo arrombado as portas dos infernos,
Cristo as pisa, esmaga, e agarra o punho de Adão e Eva, que Ele arranca com vigor das trevas
da morte! Com Adão, toda a humanidade que é arrancada por Cristo do Sheol, o qual por primeiro e e seu amor misericordioso, tomou a
iniciativa de oferecer a Salvação!
Ainda no primeiro plano, saindo do túmulo,
Eva levanta as mãos cobertas pelo seu manto (não é igual em Adão), que pode ser em sinal de
reverência, ou o cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 18,7-8:
“Ai do mundo, por causa das suas
ciladas! É inevitável que tais ofensas ocorram, mas infeliz da pessoa por meio
da qual elas acontecem! Sendo assim, se
a tua mão ou o teu pé te fizerem cair em pecado, corta-os e lança-os fora de
ti; pois melhor é entrares na vida, mutilado ou aleijado, do que, tendo as duas
mãos ou os dois pés, seres atirado no fogo eterno...” - Atrás dela (Eva), os justos e
os profetas do Antigo Testamento.
É significativo que a
ênfase em Adão dada em ícones anteriores é dispensada aqui. Tanto Adão e Eva
são puxados igualmente à mandorla de Cristo, sublinhando que esta divinização é
o destino de toda a humanidade – em verdade, de toda a criação! À esquerda, os reis
David e Salomão. Perto deles, João Batista, o precursor, aponta para Cristo. Em cima de Cristo, os
anjos, com as mãos cobertas em sinal de reverência, trazem a cruz e o
cálice do sangue oferecido pela humanidade.
Ganchos e correntes
rompidas jazem no buraco negro dos infernos, cujas altas encostas sublinham a
profundeza e a distância (intransponível, conforme Lucas 16,26) com o céu. No seu corpo transfigurado, Cristo escapa
às leis do mundo, a gravidade da corrupção e da morte. Ele está suspenso no
espaço. Vencedor da morte, Ele é transparência, abertura, libertação e Salvação, está em posição de resgate e imediata saída, em alusão a Jeremias 51, 6: "Babilônia não é o teu lugar, livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade..."
“Tendo
descido ao túmulo, ó Imortal!
Tu
destruíste o poderio dos infernos!
E Levantaste-te
como vencedor, ó Cristo Deus!
Tu,
que disseste às mulheres atemorizadas: rejubilai!
E
aos apóstolos, dás a paz!
Tu
que ressuscitas aqueles que sucumbiram...”
(Da Liturgia ortodoxa)
A
descida de Jesus a Mansão dos Mortos nas Escrituras:
Diversas passagens do
Novo Testamento já foram utilizadas para provar que Cristo teria descido ao
inferno ou ao reino dos mortos antes de sua ascensão. Duas passagens da
Primeira Epístola de Pedro são as principais bases para a fundamentação desta doutrina:
I
Pedro 3,19-20:
“no qual também foi [Jesus] pregar aos
espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes, quando a
longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé...”
I
Pedro 4,6: “Pois por isto foi o Evangelho pregado até aos mortos...”
A
passagem de Efésios 4,8-10 também, já foi proposto como sugerindo a doutrina da
descida ao inferno:
"Por isso diz: Quando Ele
subiu ao alto, levou cativo o cativeiro, Deu dons aos homens. Ora, que quer dizer isto: Ele subiu, senão
que também desceu aos lugares mais baixos da terra? Aquele que desceu é
também o que subiu muito acima de todos os céus, para encher todas as coisas.”
A
passagem de Zacarias 9,11 faz referência profética a "prisioneiros" numa "cova que não
há água"
Em Isaías 24,21-22 também profeticamente, faz
referência a “espíritos prisioneiros”!
"Naquele
dia Javé castigará o exército dos altos nas alturas, e os reis da terra sobre a
terra. Serão ajuntados, como presos são ajuntados na cova, serão encarcerados
na prisão, e depois de muitos dias serão visitados."
A doutrina
da descida de Jesus a Mansão dos mortos no cristianismo primitivo:
A descida de Jesus ao inferno era ensinada por teólogos na
igreja antiga primitiva, e o ensino aparece em diversas obras Cristãs:
1)- "Homilia sobre
a Paixão" de Melito de Sardis († c. 180).
2)- "Um Tratado
sobre a Alma", 55, de Tertuliano († c. 220).
3)- "Tratado sobre
Cristo e o Anticristo" de Hipólito († c. 236).
4)- "Contra
Celso", 2:43, de Orígenes († c. 253).
5)- E finalmente, os
sermões de Ambrósio de Milão († c. 397).
O Evangelho de Mateus
relata que: "imediatamente após a morte de Jesus, a terra tremeu, houve uma
escuridão e um eclipse, o véu no Templo se partiu em dois e muitas pessoas se
levantaram dos mortos e vagaram por Jerusalém, sendo vistas pela população." De
acordo com o apócrifo Evangelho de Nicodemos, a descida ao inferno foi
antecedida pela ressurreição de Lázaro dos mortos antes da crucificação. Nos
"Atos de Pilatos" - geralmente incorporado no texto medieval
"Evangelho de Nicodemos", amplamente lido - a narrativa foi
construída à volta de um original que pode remontar ao século III, com muitas
melhorias e interpolações. Os capítulos 17 a 27 da obra chamam-se "Decensus
Christi ad Inferos" e contém um dramático diálogo entre Hades e o príncipe Satã,
além da entrada do "Rei da Glória", visto como ocorrendo dentro do
Tártaro.
Conceitos
evolutivos na compreensão sobre a vida após a morte no Antigo e Novo Testamento:
-A visão do Antigo
Testamento sobre a vida após a morte, era a de que "todas as pessoas, justas ou
não, iam para o Sheol quando morriam. Nenhum hebreu jamais
desceu até lá e retornou, exceto uma visão do recém-falecido Samuel apareceu
para Saul quando invocada pela bruxa de Endor (I Samuel 28,7-25)." Diversas obras do período do Segundo Templo elaboram
sobre o conceito de Sheol, dividindo-o em seções baseadas na justiça e piedade
dos que morreram.
-O Novo Testamento defende uma distinção mais evoluída entre o Sheol, a
"mansão dos mortos", e o destino eterno dos que forem condenados no
Juízo Final, que é chamado de diversas formas: geena (por exemplo, em Mateus
5:22), "trevas exteriores" (como em Mateus 8,12) ou lago do fogo
eterno (ex. em Apocalipse 19,20). Esta distinção pode não ser aparente
dependendo da tradução utilizada, com algumas utilizando-se do termo
"inferno" indistintamente, ao contrário do original grego.
Interpretações
da doutrina dentro das quatro principais ramificações Cristãs:
1)- Na doutrina Católica (clássica e tradicional):
Há uma antiga homilia
sobre a descida ao inferno, de autoria desconhecida, chamada geralmente de
"A Descida do Senhor ao Inferno", que é a segunda leitura na parte
das leituras da missa no Sábado de Aleluia na Igreja Católica. O Catecismo da
Igreja Católica (§636) afirma o seguinte. CIC
636. Na expressão «Jesus desceu à mansão dos mortos», o Símbolo confessa que
Jesus morreu realmente, e que, por ter morrido por nós, venceu a morte e o
Diabo «que tem o poder da morte» (Hebreus 2,14). Portanto, a palavra
"inferno" é utilizada nas escrituras e no Credo dos Apóstolos para
fazer referência à "mansão dos mortos", sejam justos ou maus, até que
eles pudessem e quisessem ser admitidos no céu (vide §633 do Catecismo). Esta
"mansão dos mortos" é o "inferno" para onde Jesus desceu.
Sua morte libertou da exclusão do céu os justos que morreram antes de sua
chegada: “Foram precisamente essas almas santas, que esperavam o seu
libertador no "Seio de Abraão, que Jesus Cristo libertou quando desceu à
mansão dos mortos. Jesus não desceu à mansão dos mortos para de lá libertar os
condenados, nem para abolir o inferno da condenação, mas para libertar os justos
que O tinham precedido. A conceituação da "mansão dos mortos" como um
lugar, embora seja possível e costumeira, não é obrigatória (os documentos da
igreja, como os catecismos, falam de um "estado ou lugar"). Alguns
defendem que Cristo não esteve na morada dos condenados, que é geralmente
compreendido atualmente como sendo o "inferno". Por exemplo, Tomás de Aquino ensinava que Cristo não foi ao
"inferno dos perdidos", mas "ele os envergonhou por sua falta de
fé e maldade; mas para os que estavam presos no purgatório ele deu esperança de
obterem a glória; enquanto que sobre os santos padres detidos no inferno
apenas por conta do pecado original, ele lançou a luz da glória eterna". Enquanto alguns
defendem que Cristo meramente desceu até o "limbo dos profetas"
outros, principalmente o teólogo Hans Urs von Balthasar (inspirado pelas visões
de Adrienne von Speyr), defendem que foi mais do que isso, e que a descida
envolveu sofrimento da parte de Jesus. Uma vez que tanto João Paulo II quanto
Bento XVI elogiaram a teologia de Balthasar e alguns não enxergam uma posição
doutrinária precisa da igreja sobre este ponto, este é um tema no qual as
diferenças e a especulação teológica é permissível sem transgredir os limites
da ortodoxia.
2)- Na doutrina da Igreja Ortodoxa Oriental
A "Homilia
Pascal" de João Crisóstomo trata do tema da descida ao inferno e é lida tipicamente
durante a Vigília Pascal, o maior dos serviços litúrgicos da Igreja Ortodoxa durante
a celebração da Pascha. A descida ao inferno
é geralmente mais comum e tem uma importância maior na iconografia ortodoxa do
que na tradição ocidental. É o ícone tradicional do Sábado de
Aleluia e é utilizado durante a temporada da Páscoa e nos domingos durante o
ano todo. O ícone tradicional para a ressurreição de Jesus não representa
simplesmente o ato físico de Jesus saindo do santo sepulcro, mas também mostra
o que a fé ortodoxa acredita ser a realidade espiritual do que a morte e
ressurreição representam. O ícone mostra Jesus, vestido de branco e
dourado para simbolizar sua majestade divina, de pé às portas dos insolentes
portões de Hades (também chamados de "Portões da Morte"), que estão
quebrados e caíram na forma da cruz, ilustrando a crença de que, através de sua
morte na cruz, Jesus venceu a morte. Ele está segurando Adão e Eva e puxando-os
para fora de Hades. Tradicionalmente, Ele não aparece segurando-os pelas mãos e sim pelos pulsos, ilustrando o
ensinamento teológico de que a humanidade não consegue se livrar sozinha do
pecado original, algo que só pode ser obtido por obra da força da Graça imerecida de Deus. Jesus está rodeado por
várias figuras do Antigo Testamento (Abraão, David, Moisés entre outros); a
parte de baixo do ícone mostra o Hades como um fosso de trevas, geralmente com
vários pedações de correntes e cadeados quebrados jogados. Frequentemente, uma
ou duas figuras aparecem nas trevas, ainda presas nas correntes, geralmente
identificadas como personificações da morte e/ou do Diabo.
3)- Na doutrina Protestante do Luteranismo:
Martinho Lutero, num
sermão realizado em Torgau em 1533, afirmou que Cristo desceu ao inferno.
A Fórmula da Concórdia (a confissão de fé luterana) afirma: "Acreditamos
simplesmente que a pessoa inteira, Deus e ser humano, desceu ao inferno após
seu sepultamento, conquistou o diabo, destruiu o poder do inferno e tomou do
diabo todo o seu poder (art. XI)." - Muitas tentativas se
fizeram após a morte de Lutero para sistematizar sua teologia sobre a descida
ao inferno, se ele desceu vitorioso ou humilhado, por exemplo. Para Lutero,
porém, a derrota ou "humilhação de Cristo" não pode ser jamais
completamente separada de sua glorificação vitoriosa.
4)- Na doutrina protestante Calvinista:
João Calvino expressou
sua preocupação de que muitos cristãos jamais consideraram seriamente o que é, ou o que significa ter sido redimido do julgamento de Deus. Ainda assim, esta é nossa
crença: “obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de
Deus." A conclusão de Calvino foi que:
"A
descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois
Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que Ele redimiu."
*Francisco José Barros
Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma
Nº 31.636 do Processo Nº 003/17
BIBLIOGRAFIA:
- Eclesia: Biblioteca Iconográfica
- Alyssa Lyra Pitstick, Light in Darkness: Hans Urs von Balthasar and
the Catholic Doctrine of Christ's Descent into Hell (Grand Rapids (MI),
Eerdmanns, 2007). (em inglês)
-Trumbower, J. A., "Jesus' Descent to the Underworld," in
Idem, Rescue for the Dead: The Posthumous Salvation of Non-Christians in Early
Christianity (Oxford, 2001) (Oxford Studies in Historical Theology), 91-108. (em
inglês)
“Tende coragem! Eu
venci o mundo!” - Jo 16,29-33
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Muito obrigada pelas explicações! Não sabia nada disso! Que coisa lindaa!
Isabel Santana - Quiterionópoles
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