Texto do articulista Felipe Fiamenghi do Jornal da
Cidade, Brasília DF.
O
Brasil não é para amadores. Política, então, menos ainda. O texto, a seguir,
também não. Se tem o estômago fraco, não continue a leitura. Procure um
filminho bonitinho na Netflix e seja feliz.
Primeira coisa que vamos esclarecer, aqui:
Ninguém está preocupado com a sua
vida! No Brasil, temos 50 mil homicídios por ano e 40 mil óbitos em acidentes de
trânsito. São 90 mil vidas perdidas, anualmente, devido a políticas públicas
falidas. Descontrole da violência urbana e sucateamento das estradas.Na pior das
hipóteses, ainda que atingíssemos números como os da Itália, o COVID-19 não
superaria nossas 65.000 mortes anuais por pneumonia, ou 43.000 por enfisema,
asma e bronquite.Em pleno século XXI, mesmo sendo uma das maiores economias do Planeta, ainda
temos mortes por Sarampo, por Dengue. Temos mais mortalidade infantil do que
México, Costa Rica, Colômbia, Vietnã e até a Síria.
A única
preocupação com o Corona Vírus foi o colapso no sistema de saúde. Nenhum
governador queria que uma vovozinha octogenária sufocasse, à espera de uma vaga
de UTI, na frente de alguma equipe de televisão, ou enquanto os netos faziam
uma live para as redes sociais.
Quando um pai de família toma um tiro, no sinal, ninguém cobra o governador. Quando uma família inteira morre em um acidente, ninguém cobra o governador. Quando uma criança morre de diarreia, em algum rincão do país, ninguém cobra o governador.
Os
Governadores fizeram uma quarentena desesperada, sem nenhum
planejamento, na tentativa de "achatar a curva". Não funcionou. A
curva realmente foi bem suave, ninguém sabe direito o motivo, mas
definitivamente não foi devido ao isolamento. Mesmo porque, isolamento de
verdade não aconteceu. Fecharam o comércio, enfiaram o Brasil em uma crise, mas
isolamento que é bom, nada! Eu mesmo, nesse tempo, fui em reuniões, fiz compras
no supermercado, cortei o cabelo, abasteci meu carro, entrei em conveniências. E
encontrei todos os lugares lotados. Não como de costume, mas bem longe de
estarem vazios.Se você apoia a "quarentena" e acha que tem algum efeito prático,
deixo o convite para ir no centro da sua cidade e ver como estão as coisas. Se você acha que realmente o baixo crescimento do número de casos fatais para um pais de dimensões continentais como Brasil, é porque as pessoas estão em
casa, não se iluda, as pessoas não estão!
Pra melhorar a situação, descobriram o
tratamento com Hidroxicloroquina e Azitromicina, eficaz em mais de 90% dos
casos, inclusive em pacientes do grupo de risco.Nunca, na história, o cenário
foi tão positivo para o Brasil. E é justamente aí que começa o problema !!! Com
os Estados Unidos e a Europa parados, imensamente prejudicados pela pandemia,
nós temos números de casos extremamente baixos (10% do que os alarmistas
previam), temos ampla capacidade de produção de medicamentos eficientes e a maior área
agricultável do mundo.
Em um cenário "pós apocalíptico",
somos os mais capazes de fornecer justamente o que o Ocidente mais precisa:
Comida e remédios. É a nossa chance de firmarmos posição como uma grande
potência global. Isso, porém, transformaria Bolsonaro em um ícone. Seria o
presidente que, finalmente, colocou o Brasil onde ele deveria estar. Ninguém
lhe tiraria a reeleição e, com certeza, ele ainda indicaria um sucessor. A
esquerda demoraria décadas para voltar ao poder. Os líderes do centrão,
acostumados com seus acordos espúrios, terminariam essa vida sem ter outro
"diálogo cabuloso", daqueles que aconteciam no governo Lulo-Petista.
É por isso, só por isso, que estamos
"trancados em casa". É por isso, só por isso, que Mandetta é tão
resistente ao uso da Hidroxicloroquina. Para os tucanos e sua trupe, Bolsonaro
era um mal necessário, que eles usaram para tirar o PT do poder. Farão DE TUDO
para minar seu governo e, assim, se colocarem como os "salvadores da
pátria" que eles próprios destruíram. Todas as narrativas, até agora,
falharam. Mas o medo é extremamente eficaz. Tão eficaz que muitos
"direitistas", sem nem perceber, se alinharam ao discurso de Dória,
Lula e Globo. Acabarão falidos ou desempregados, recebendo migalhas, aplaudindo
os que causaram suas ruínas por pura politicagem e ainda acreditando estarem em
segurança.
Felipe Fiamenghi Jornal da Cidade - Publicado: 07
Abril 2020
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