Por: Pe. Zezinho -
SCJ
Jesus, no seu tempo não andava com filactérios para mostrar que era piedoso. Ele até criticou quem os usava. Apesar de Jesus ser o SUMO SACERDOTE por excelência, de fato e de direito divino, também não se vestia como os sacerdotes da época. Usava vestes comuns, a ponto de as pessoas não saberem distinguir entre os apóstolos, quem era Jesus. Judas por isso, deu um beijo de traidor para levar os guardas a identifica-lo e prendê-lo. Os primeiros cristãos usavam roupas comuns. O testemunho da sua presença mostrava quem eram! Com o tempo, a Igreja criou vestes clericais e aceitou que religiosos e padres usassem roupas próprias da sua consagração!
São Francisco de Assis adotou trajes do povo pobre! Hoje há padres que usam a batina o tempo todo! Escolheram voluntariamente isto! Há outros que usam trajes comuns, mas colocam uma cruz no peito ou algum sinal de seu sacerdócio na lapela. O adágio: “O hábito não faz o monge” (mas o distingue), é válido .Também, o uso da batina e do hábito religioso podem ser sinal de consagração, se a pregação e o comportamento mostram que vivem o que pregam! Mas escrever que padres que não usam batina são maus padres é maldade! É como dizer que leigo que não anda de fitas e símbolos ou crucifixo no pescoço é mau leigo! Depende da circunstâncias! Na santa ceia Jesus não precisou de usar vestes de sacerdote. Todos sabiam quem Ele era e o que fazia naquela hora. Os ritos (e vestes litúrgicas) vieram depois. Eu os uso na missa, em sepultamentos, em visitas a hospitais. Mas, levo sempre um sinal do meu ministério! E se, não for possível usar uma estola onde me chamaram, mostro sempre minha cruz Dehoniana que sempre uso dentro e fora de casa. E as pessoas sabem que sou padre, e um homem religioso. Minha cruz diz isto o tempo todo...
Lucas 12,8-9: “Digo-vos mais: todo aquele que me confessar diante das pessoas, também
o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. No entanto, o que me negar diante dos homens será negado diante dos
anjos de Deus...”
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