O padre e ou, um pastor como cidadão, manifestar a sua opinião perante amigos e nas redes
sociais, é até admissível. Agora fazer isso do altar como
pastor de um rebanho, que lhe foi confiado, é justo e correto? Eu fico surpreendido com a COVARDE
INDIGNAÇÃO SELETIVA de alguns padres e pastores em seus sermões. Covarde sim, porque não é
dada a chance ao outro de defender-se (seja de direita, ou esquerda). O que
acaba dividindo o rebanho, já que em política não existe unanimidade. A
coisa fica mais, ou menos assim: Qualquer comentário suspeito que se faça de
alguém que não seja da sua ideologia, deve ser INVESTIGADO A FUNDO. Mas, se for de alguém contrário a estes que
muitas vezes alguns padres e pastores defendem, por considera-los verdadeiros deuses,
acima da lei e da moral, não é nem ao menos para se tocar no assunto, como se
só o fato de serem da sua ideologia, já estão imunizados com relação às
tentações humanas do ter, do poder e do prazer, e portanto, devemos
considera-los seres acima dos normais, e de qualquer suspeita, portanto já
deve-se declará-los inocentes antes de concluir qualquer processo
investigatório. Muito "interessante" isso, principalmente quando
vem de alguém que defende a disseminação de ódio entre pessoas, COM O DISCURSO
DO NÓS CONTRA ELES, posando de bonzinho e pacifista, e colocando a culpa sempre
nos outros. Urna realmente não deve ser confundida com PINICO, assim como não
se pode pensar que todos são "inocentes" e tampouco CONIVENTES com a
bandidagem sejam de direita, esquerda ou centro.
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esclarecimentos sobrea questão: "padre e pastor pode e deve se envolver em política partidária?"
Diante da decisão unilateral adotada pelo pe. Jorge
Crespo de candidatar-se a deputado na Argentina, em 2015, o arcebispo Mario
Antonio Cargnello fez na época alguns importantes esclarecimentos sobre a
relação entre o sacerdote católico e a política:
1. Visão positiva da política
A Igreja valoriza a atividade política, considerando-a
como uma forma privilegiada de caridade social. Por isso, incentiva os
seus “fiéis
leigos” a assumirem suas responsabilidades no serviço ao bem comum, que
é a razão de ser da atividade política.
2. Distinção e colaboração
Ao mesmo tempo, o Concílio Vaticano II
ensina: “A Igreja,
que, em razão da sua missão e competência, de modo algum se confunde com a
sociedade nem está ligada a qualquer sistema político determinado, é ao mesmo
tempo o sinal e salvaguarda da transcendência da pessoa humana” (Gaudium et spes, 76).Por isso, destaca-se a independência e a autonomia da
Igreja e do Estado. Cada um deve agir no seu próprio âmbito,
mas ambos devem trabalhar em parceria no serviço à vocação pessoal e social do
homem. Esta colaboração precisa ser saudável, boa e respeitosa dos âmbitos
próprios de cada um.
3. O sacerdote e o pastor cristão deve estar acima de qualquer "política partidária!"
Este é o contexto em que é preciso avaliar a atuação do
sacerdote, que é ministro de Cristo e do Seu Evangelho e, por isso, ministro da
Igreja e não de determinado partido político! O Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros explica: “O sacerdote, servidor da Igreja, que em virtude da sua universalidade e
catolicidade, não pode ligar-se a nenhuma contingência histórica, estará acima
de qualquer parte política. Ele não pode tomar parte ativa em partidos
políticos ou na condução de associações sindicais, a menos que, na opinião da autoridade eclesiástica competente, o exijam
a defesa dos direitos da Igreja e a promoção do bem comum” (n. 33).
4. Os leigos e sua vocação política
São muitos os homens e mulheres com vocação política; é a
eles que corresponde agir, por iniciativa própria, no político e no social. A
Igreja respeita profundamente todos os leigos que participam da promoção do bem
comum, considerando-o como um dever ético para todos os membros da sociedade.
Aos padres corresponde acompanhar os leigos na formação permanente de uma
consciência reta, independente de partido político!
5. O padre e o pastor é um homem a serviço da fraternidade
universal
Os sacerdotes são homens a serviço de todos, e não apenas de um partido político ou classe social, ele deve estar em
busca da fraternidade espiritual e universal! Tomar partido envolve o risco de dividir,
por isso, os padres não podem intervir diretamente na ação política partidária,
nem na organização sindical.Reduzir a missão do padre a tarefas que são
próprias do mundo civil não é uma conquista, mas uma gravíssima perda para a
fecundidade evangélica da Igreja inteira. O apelo constante dos leigos,
dos pobres, dos doentes, dos marginalizados, das crianças, dos
jovens e das famílias que querem e precisam da INTEGRALIDADE do evangelho,
testemunham isto.
Fonte: Aleteia
Conselho aos padres, pastores e leigos em geral:
Por 5 minutos de glória e aplausos, não desfaçam o árduo trabalho da unidade querida por Deus! Em nome de Jesus, dividam o rebanho e não cortem
relações amizades por causa da política prtidária. Gerar a divisão é exatamente o que
muitos políticos e o próprio demônio querem! Conheço várias pessoas, até então
amigas entre si, que estão entrando em brigas nas redes sociais por causa da
política.Aquilo que começa como uma desavença ideológica termina em amargura e
rancores recíprocos. As pessoas estão
provocando umas às outras, exigindo que aquelas que têm uma posição política
contrária à sua saiam de suas redes sociais e de suas vidas. Algumas até mesmo cortam relações totais com
amigos e familiares. E tudo por causa de
diferenças políticas. Fico até pensando em como será o natal,
e outros possíveis reencontros entre estas pessoas que antes mantinham relações
sociáveis, e que agora se excluem e se evitam.Para deixar claro, a filosofia
política de fato importa e, consequentemente, a política em si é algo que afeta
a vida de todos. No entanto, a briga
partidária pelo controle temporário do aparato estatal é menos importante do
que as contendas eleitorais nos fazem crer.
Você pode estar sendo facilmente manipulado por políticos, ideólogos e
intelectuais, e amizades e a família são coisas preciosas demais para ser
descartadas por razões temporárias.É realmente lamentável que a política cause
divisões permanentes, e de uma maneira tão desnecessária.As pessoas que
rearranjam suas relações pessoais de acordo com a política imaginam que estão
assumindo em definitivo o controle de suas vidas; o que elas aparentemente não
percebem é que estão, na prática, deixando que estranhos controlem suas vidas,
estranhos que após atingirem seus objetivos, não se importam em absolutamente
nada com elas.A política é um sistema que busca dividir as pessoas para mais
facilmente dominá-las. “Divide
et impera” sempre foi o lema da política e dos políticos. Permitir que a política fundamentalmente
influencie algo tão importante quanto a amizade e a família, significa conceder
a vitória efetiva aos políticos.
Significa dar a eles muito mais importância do que eles realmente merecem.Agora, é
claro que é necessário levar em conta um pré-requisito:
Se há alguém em sua rede social deliberadamente trollando você, lhe
perturbando e continuamente enviando-lhe de forma provocativa, links de sites
que você despreza, então a melhor resposta é simplesmente bloquear essa pessoa, para evitar
males maiores. Não responder. Não entrar
em discussões improdutivas.
Simplesmente bloqueie, calmamente, sem dramas e anúncios
espalhafatosos. Muito menos faça
qualquer denúncia se for uma pessoa de caminhada na Igreja. A maioria das pessoas que eu conheço já bloqueou mais de cem
pessoas ao longo dos últimos meses, insufladas pelas batalhas políticas e
ideológicas que vêm sendo travadas pela direita e pela esquerda nas redes
sociais, cada uma em defesa de seus políticos de estimação. Simplesmente bloquear é uma reação muito
mais sensata do que confrontar, o que levaria a infindáveis e amargas
discussões. E não há nada mais
improdutivo e exaustivo do que intermináveis discussões na internet. Pessoas que querem arrastar você para esse
meio de fato merecem uma exclusão do seu círculo de conversação.
Mas,
excetuando-se esses casos extremos, vejo como uma atitude sem sentido simplesmente
expulsar alguém da sua vida só por causa de diferenças políticas!
1)- Primeiro, ao se isolar e negar a si mesmo o acesso
a diferentes pontos de vista, você corre o risco de se isolar de um crítico que
pode ensinar a você algo que você ainda não sabe.
Pode ser sobre qualquer coisa da vida, mas talvez até mesmo, sobre
política. Fechar a porta para eventuais
informações importantes não é uma atitude sensata.
2)- Segundo, conversar com pessoas com opiniões
opostas é uma boa maneira de você treinar a manter a calma, a raciocinar
rápido, a falar com fluência e segurança, e a conversar de maneira civil e
cortês, sempre
se direcionando ao interlocutor de uma maneira que possa realmente
persuadi-lo.
3)- Terceiro, e mais importante: isolar-se de tudo e todos, odiar os outros por suas visões políticas, e
considerar que pessoas com diferentes pontos de vista sejam menos merecedoras
de um tratamento digno é exatamente o tipo de atitude que o sistema
político quer que você tenha!
Um contra-argumento a esse meu
ponto de vista foi feito por um amigo meu no passado!
Sendo ele também um libertário, ele considera
que qualquer pessoa que defenda qualquer medida governamental, mesmo que só
casualmente, sem pensar mais profundamente no tema, é uma defensora da agressão
estatal. Afinal, qualquer coisa que o
governo faz só pode ser feita, em última instância, por meio da tributação da
renda (uma agressão à propriedade privada) e da restrição ao empreendedorismo. Consequentemente,
as únicas pessoas que esse meu amigo diz serem dignas de sua atenção são
aquelas que seguem firmemente sua perspectiva anarcocapitalista e
voluntarista. Quaisquer outras pessoas
são consideradas por ele uma ameaça direta à sua vida e liberdade. A mim isso
parece ser excessivamente severo.
A verdade é que as pessoas normais que defendem algum tipo de ação
governamental não se consideram a si próprias como pessoas violentas. Elas apenas, e ingenuamente, acreditam estar
defendendo algo que será bom para terceiros, e melhorando a vida de todos.Por
exemplo, se uma pessoa defende mais gastos do governo com educação pública, ela
acredita estar apenas defendendo políticas que serão boas para terceiros. Em sua mente, ela não está decretando guerra
e incitando a violência contra a propriedade privada dos pagadores de impostos,
que deverão ser obrigados a dar ainda mais dinheiro para financiar programas
ineficientes. Se você
simplesmente cortar relações com essa pessoa, como você poderá persuadi-la de
que ela está errada? E não são
só os libertários que agem assim. Um
ex-amigo meu, de esquerda, era um crente fervoroso na tese do aquecimento
global. Eu não fazia a menor ideia de
que ele pensava assim até o momento em que, enquanto tomávamos um café, o
assunto surgiu. À época, apenas
expressei algum ceticismo de que a ciência a esse respeito já estava
solidamente comprovada e que o debate sobre causas e efeitos, soluções, custos
e benefícios já estava encerrado. Eu
realmente fui bastante comedido em meus comentários. No entanto, por algum motivo, eles foram o
bastante para fazê-lo explodir de raiva. Ele disse que eu era um obscurantista que
negava a ciência e um maluco apologista do capitalismo. Ele se levantou e foi embora. E foi isso. Fiquei perplexo. Eu estava apenas discordando dele, de maneira
bem cautelosa. No entanto, por algum motivo, ele
genuinamente acreditava que qualquer um que discordasse dele era o responsável
direto pela elevação do nível dos oceanos, pelo derretimento das calotas
polares, e pela gradual desintegração do planeta. Ele havia deixado que a política
controlasse sua vida e até mesmo determinasse suas amizades. Como consequência, nós dois nos tornamos
espiritualmente mais pobres em decorrência dessa amizade desfeita.E considere o
efeito tóxico que está sendo causado pelo crescimento da influência desta tal
"política de identidade pessoal".As pessoas estão perdendo a capacidade de
ver algum valor nas outras. Imagine como
você me faria sentir se você acreditasse que a brancura da minha pele
representa uma opressão e uma indelével mácula na ordem mundial? Não haveria
nenhuma chance para qualquer tipo de interação civilizada. Afinal, eu não posso mudar minha raça. Da mesma forma, e se eu acreditasse que o fato
de você ser negro, gay, ou ateu fosse a causa da destruição demográfica e
cultural, como seria possível agir civilizadamente nesse contexto? A imposição dessa política de identidade está
gerando exatamente esse tipo de desavença irracional e de rixas supérfluas
entre as pessoas. Exatamente o que o
estado e seus defensores intelectuais querem.O que os exemplos acima
mencionados não conseguiram perceber é que eles são culpados pelo mesmo erro: permitiram
que a política invadisse e conduzisse suas vidas, determinando as condições
para sua felicidade pessoal. Tão
logo esse tipo de coisa começa a acontecer, não há como parar.Deveria
todo mundo concordar com cada ponto de sua ideologia para ser seu amigo? Deveria haver tolerância zero para a mais
mínima diferença de idéias, de visões, de prioridades, de aplicações e de
objetivos? Em outras palavras, deveriam
todos os seus amigos acreditar exatamente em tudo aquilo que você acredita? Se
essa é a sua perspectiva, então não há muito sentido em ter uma amizade e
conversar com alguém que tenha exatamente o mesmo ponto de vista que o seu em
absolutamente todas as coisas. No
mínimo, isso seria incrivelmente tedioso.
Ficar em casa pensando na sua própria infalibilidade teria o mesmo
efeito. É necessário para o crescimento pessoal e comum, ouvir pontos de vista
distintos. É sempre bom termos acesso ao
que pensam os outros. Mesmo que não
concordemos com nada do que dizem, ainda assim passamos a compreender as
pessoas e o mundo de uma maneira mais completa quando ouvimos o que os outros
têm a dizer, com sinceridade, cordialidade e honestidade. Em outras palavras, amizades desse tipo nos
ajudam a ter uma mente aberta e nos mantêm humildes e sempre dispostos a
aprender mais. Tampouco é uma boa ideia desfazer
amizades por causa de opções político-partidárias. Políticos raramente mantêm uma mesma opinião
sobre qualquer assunto ao longo de suas carreiras. Muito pelo contrário, aliás: essa gente se
molda estritamente de acordo com as tendências da opinião popular. Políticos
sempre irão trai-lo, a medida que você já atendeu aos seus interesses deles de
chegarem ao poder. Quando a maioria da população clama por mais estado,
políticos adotam um discurso mais intervencionista. Já quando a maioria da população começa a
reclamar do excesso de estado, políticos até ontem estatistas começam a adotar
um discurso mais liberalizante. Seguir as idéias de um político, ou mesmo de
um partido político, até o ponto de afetar seu relacionamento com família e
amigos significa comprometer sua própria integridade intelectual.Simplesmente
não vale a pena. E muito menos
ainda se for feito em nome de políticos.Uma das grandes tragédias da
política é que ela é capaz de transformar pessoas que, na vida real, seriam
pacíficas, leais e grandes amigas em inimigas amargas e rancorosas. Sempre penso nisso quando vejo brigas de rua
insufladas por militantes político-partidários, cada um brigando em nome do seu
político, ou partido político favorito.
Quem realmente ganha com isso? Se
você colocasse essas mesmas pessoas em um restaurante, em um cinema ou em um
shopping, elas teriam todos os motivos para ser corteses, gentis e civilizadas,
e nenhum motivo para gritar obscenidades e distribuir sopapos entre si.Isso é
algo que realmente deveria ser mais refletido.
Cada um de nós é um ser humano com sentimentos, esperanças, sonhos e
desejos de viver uma vida bem vivida, cada indivíduo, independentemente de sua
raça, religião, identidade de gênero, opção sexual ou ideologia quer isso. Se o
desejo é por um mundo mais pacífico e de mais compreensão, uma maneira de
ajudar a criá-lo é viver como se tal mundo já existisse. Acima de tudo, isso significa jamais deixar a
política interferir nas relações humanas.
As relações humanas, e não a política, são o nosso verdadeiro tesouro! Fica
a dica para aqueles e aquelas que exercem liderança na Igreja.
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APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. Sempre nos preocupamos com as questões de direito autoral e de dar o crédito a quem lhe é devido. Se por acaso alguém se sentir ferido(a) em seus direitos autorais quanto a textos completos, ou parciais, publicados ou traduzidos aqui (já que não consegui identificar e contatar alguns autores(as), embora tenha tentado), por favor, não hesite em nos escrever para que possamos fazer o devido registro de seus créditos, sejam de textos, fontes, ou imagens. Para alguns, erros de ortografia e de digitação valem mais que o conteúdo, e já invalida “todes” o texto? A falta de um “a”, de alguma vírgula, ou alguns trocadilhos, já são suficientes para não se ater a essência do conteúdo? Esclareço que levo mais tempo para escrever, ou repostar um conteúdo do que corrigi-lo, em virtude do tempo e falta de assessoria para isto. A maioria aqui de nossos(as) leitores(as) preferem focar no conteúdo e não na superficialidade da forma (não quero com isto menosprezar as regras gramaticais, mas aqui, não é o essencial). Agradeço as correções pontuais, não aquelas genéricas, tipo: “seu texto está cheio de erros de português” - Nas próximas pontuem esses erros (se puderem e souberem) para que eu faça as devidas correções. Semanalmente faço postagens sobre os mais diversos assuntos: política, religião, família, filosofia, sociologia, moral Cristã, etc. Há quem goste e quem não gosta de minhas postagens! Faz parte do processo, pois nem todos pensamos igual. Isso também aconteceu com Jesus e com os apóstolos e com a maioria daqueles(as) que assim se expõem. Jesus não disse que só devemos pregar o que agrada aos outros, mas o que precisamos para nossa salvação! Paulo disse o mesmo ao jovem bispo Timóteo (2Tm 4,1-4). Padre, seminarista, leigo católico e catequista não devem ter medo de serem contestados! Seja fiel ao Magistério Integral da igreja! Quem disse que seria fácil anunciar Jesus e seus valores? A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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