Comentários do Blog Berakash: Minha posição é a
mesma da Igreja Católica:
1)-A Favor das
células tronco ADULTAS.
2)-Totalmente contra
a manipulação com as EMBRIONÁRIAS.
Repórter pergunta a João Paulo II :
- Sua santidade se submeteria a tratamento com células tronco embrionárias
para cura do seu mal de Parkson ?
Responde o Papa:
- “Sacrificar toda uma vida, para curar apenas uma parte de mim, não é
nem ético, nem muito menos Cristão, prefiro ofertar este pequeno sofrimento a
Deus...”
O repórter procurou
logo mudar de assunto com esta sábia resposta. Com a descoberta de como reprogramar
qualquer célula-tronco adulta em uma célula pluripotente (equivalente, em
plasticidade, a uma célula-tronco embrionária, sem o potencial teratogênico
desta), feito que acaba de dar o Prêmio Nobel de Medicina aos pesquisadores
britânico John Gurdon e ao japonês Shinya Yamanaka (“Ciência”, ontem), mostra
que a Igreja católica tem razão quando pediu ao STF que não aprovasse o uso de
células tronco embrionárias pela ciência, já que não é necessário fazer esse
uso, uma vez que se mata um ser humano embrionário.Agora ficou provado
que cientificamente não é preciso usar células tronco embrionárias, pois as
células tronco adultas fazem o mesmo papel, sem precisar se eliminar um ser
humano, que já contém uma alma imortal, criada à imagem de Deus.Esperamos,
então, que agora, com este dado
científico, o Supremo Tribunal Federal
reverta sua decisão de liberar o uso de embriões humanos em experiências.
Moralmente isso nunca se justificou, e agora não se justifica nem
cientificamente.
Os que amam a Deus e obedecem
suas leis precisam se opor a essa eliminação sistemática, silenciosa e cruel de
seres humanos indefesos. A moral católica não aceita que se faça o bem por um
meio mal; e não aceita que os fins justifiquem os meios; senão, toda a
Civilização vira barbárie.
Por que a Igreja diz “sim” às células-tronco
adultas e “não” às embrionárias?
As células-tronco
adultas salvam vidas, as embrionárias não. A Igreja está aberta ao uso de
células-tronco adultas, dada a sua comprovada eficácia no âmbito da medicina
preventiva e em muitas terapias para salvar vidas, além do fato de não
apresentarem problemas éticos. Pelo contrário, não existem – nem sequer em fase
de experimentação clínica – terapias que usem células-tronco embrionárias,
porque estas são ingovernáveis e muitas vezes causam tumores. Além disso, a
Igreja as rejeita porque levam sempre à destruição de vidas humanas nos
primeiros estágios do seu desenvolvimento.
Atualmente, as únicas perspectivas realistas de terapia celular no ser
humano procedem de linhas de pesquisa com células-tronco adultas, que têm se
desenvolvido em muitos hospitais do mundo e que não envolvem questões éticas.
As células dos
tecidos do corpo humano envelhecem e se deterioram continuamente, e isso muitas
vezes provoca doenças degenerativas. A natureza possui um mecanismo para
combater esta deterioração, mediante um tipo de células “somáticas”, conhecidas
também como células “tronco” adultas, capazes de proliferar de forma indefinida
e de gerar células diferenciadas de tecidos concretos: hemáticas, epiteliais,
ósseas etc.
Estas células-tronco
adultas procedem do tecido embrionário primitivo, desenvolvem-se nos indivíduos
no final da gravidez e foram descobertas no sangue do cordão umbilical, na
placenta, na medula espinhal dos adultos, no cérebro e no mesênquima de alguns
órgãos. Têm um grande potencial para reparar tecidos e órgãos danificados.
A Igreja sempre se mostrou a favor do uso das células-tronco adultas,
porque com elas foram obtidos resultados promissores na cura de numerosas
doenças degenerativas, ou até no caso de queimaduras muito extensas, com uma
cura completa. Também porque não apresentam nenhum problema ético.
São inúmeros os
fatores positivos ligados às células-tronco adultas: em primeiro lugar, ao ser
replicadas in vitro a partir de células do próprio paciente e serem, portanto,
geneticamente compatíveis, não são rejeitadas por ele. Além disso, sua extração
não comporta nenhum risco para a integridade física ou para a vida dessa
pessoa. Tampouco há rejeição, ainda que o doador seja diferente. Concretamente,
as células-tronco da medula são a base de mais de 80 aplicações terapêuticas
(regeneração do miocárdio, do músculo estriado, correção de alterações do
sistema nervoso central etc.) e de aproximadamente 300 experimentos clínicos.
As mais utilizadas são as células-tronco do cordão umbilical, especialmente
para as doenças do sangue em crianças. Um dos problemas existentes é que são
escassas e sua obtenção e conservação
poderia ser objeto de especulação comercial. Uma forma de solucionar isso é
criar bancos públicos sem fins lucrativos.
As células-tronco
embrionárias, no entanto, até agora não produziram resultados terapêuticos
significativos, nem sequer em animais. Além disso, sua obtenção exige o
sacrifício consciente e pré-meditado de embriões humanos, a quem a razão e a
ciência reconhecem uma dignidade.As células-tronco embrionárias têm mais
“plasticidade” que as adultas e são capazes de diferenciar-se espontaneamente
em tipos diversos, pois a sua função é criar um indivíduo completo.
Para obtê-las, é preciso produzir embriões ou utilizar embriões
supranumerários, ou seja, sobrantes da fecundação in vitro (FIV); é necessário
deixar que se desenvolvam até a etapa de blastócito (entre 80 e 160 células), e
nesse momento extrair cerca de 30-40 células, operação que necessariamente leva
à destruição do embrião. Estas células extraídas são cultivadas para formar
“linhagens celulares”, capazes de multiplicar-se indefinidamente durante meses,
inclusive anos.
As primeiras células
embrionárias de coelho foram obtidas em 1961. Mas até hoje não se conseguiu
nenhuma aplicação terapêutica com elas. Apesar dos anos transcorridos, da
grande quantidade de fundos investidos e das muitas linhas de pesquisa abertas
por grandes empresas farmacêuticas, neste campo anda não se superou a fase de
experimentação com animais.
Seu uso tem demonstrado ser muito perigoso. Em experimentos com ratos
portadores do Mal de Parkinson, por exemplo, observou-se que, poucas semanas
depois, estas células se reproduziam de forma incontrolada, formando tumores.
Além disso, estas células embrionárias são normalmente rejeitadas pelo
receptor, ao não serem identificadas pelo sistema imunológico.
Estes problemas
aumentam ainda mais quando são considerados os altos riscos de defeitos e
alterações no desenvolvimento dos embriões humanos produzidos em laboratório,
pois já se documentou um alto índice de instabilidades e alterações genéticas
com relação aos embriões fecundados de forma natural. O embrião, em sua etapa
de blastócito, se tiver anomalias, já as terá desenvolvido.Além disso, o uso de
células embrionárias apresenta muitos problemas de cunho prático: são
necessários muitos embriões supranumerários e muitos óvulos para poder realizar
a clonagem – e garantir assim a reserva embrionária. Outro problema é o que
fazer com os embriões que não foram utilizados na pesquisa. Este problema não
tem uma solução fácil e há quem aposte na adoção; outros optam por
descongelá-los e deixá-los morrer, ou inclusive conservá-los por tempo
indeterminado.
Estes aspectos éticos
têm a ver com o estatuto do embrião humano a partir do momento da concepção.
Até o presente momento, os biólogos do desenvolvimento são quase unânimes em
afirmar que, desde o momento da fusão dos dois gametas, já se origina um novo
indivíduo, que tem inscrito em si um novo projeto de vida bem definido e que,
desde os primeiros instantes e de maneira autônoma, passo a passo e sem
descontinuidade, desenvolve-se segundo o plano contido em seu genoma.
Portanto, trata-se de um indivíduo humano, a quem devem ser reconhecidos
os direitos fundamentais de que goza todo ser humano, entre eles o direito à
vida, à integridade física, aos cuidados, à intimidade. Finalmente, o uso dos
embriões para a pesquisa exigiria o consentimento informado de quem se submete
ao experimento. Mas, neste caso, quem seria o sujeito que deve consentir?
No entanto, a
extração de células-tronco embrionárias de embriões mortos naturalmente, ou
inclusive daqueles produzidos pela FIV que morrem antes de ser implantados, não
suscita problemas morais, como recorda o ponto 32 da instrução Dignitas
Personae, da Congregação para a Doutrina da Fé. A única objeção seria a
obrigação de excluir que esse embrião tenha sido abandonado à morte para que se
pudessem extrair dele tais células.
Neste compromisso a favor das células-tronco adultas, a Igreja,
portanto, não parte de dogmas de fé, mas do interesse em proteger a vida mais
frágil e de acompanhar o caminho do progresso tecnológico para realizar o
verdadeiro bem-estar do homem.A postura que a Igreja Católica sempre assumiu
frente à pesquisa que aceita a produção e destruição de embriões humanos não é,
portanto, uma questão de dogmas de fé, segundo esclarece a Donum Vitae, mas sua
intervenção “está inspirada no amor que a Igreja deve ao homem, ajudando-o a
reconhecer e respeitar seus direitos e deveres”.
Para a Igreja, os
embriões não podem ser relegados a material de laboratório, em uma lógica
utilitarista, que considera o ser humano em suas primeiras fases como um
simples punhado de células; por isso, subordina as exigências da pesquisa
científica à dignidade absoluta e incondicional de todo ser humano.A Academia
Pontifícia para a Vida, em sua “Declaração sobre a produção e o uso científico
e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas”, afirma que o
embrião humano vivo resultante da união dos gametas é um ser humano com uma
identidade própria, que tem direito à vida. Nenhuma finalidade, por melhor que
for, pode justificar sua destruição.
Bento XVI, na
audiência concedida em novembro de 2011 aos participantes de uma conferência
internacional sobre “Células estaminais adultas:
“A ciência e o futuro o homem e
da cultura”, quis alertar sobre alguns perigos:A mentalidade pragmática que
muitas vezes influencia a tomada de decisões no mundo de hoje está sempre
pronta para aprovar qualquer instrumento disponível para alcançar o objetivo
desejado, apesar das amplas evidências das consequências desastrosas desta
maneira de pensar. Quando o objetivo
estabelecido é tanto desejável quanto a descoberta de uma cura para as doenças
degenerativas, os cientistas e os políticos sentem-se tentados a ignorar todas
as objecções éticas e a prosseguir com qualquer pesquisa que ofereça a
perspectiva de sucesso. No entanto, afirmou, a liberdade da ciência não
pode ser absoluta e, por isso, “o diálogo entre ciência e ética é de grande
importância para garantir que os progressos médicos nunca sejam realizados
pagando um preço humano inaceitável”.
Referências:
Para responder a esta
pergunta, a Aleteia consultou: Angelo Vescovi, cientista internacionalmente
reconhecido, que realiza pesquisas com células-tronco há mais de 30 anos; Carlo
Petrini, responsável pela Unidade de Bioética do Istituto Superiore di Sanità italiano.
O texto foi revisado por Carlo Ventura, professor de Biologia Molecular da
Universidade de Bolonha, e pelo Pe. Maurizio Faggioni, professor de Bioética na
Accademia Alfonsiana de Roma e consultor de vários dicastérios vaticanos.
Fonte: Aleteia
Sangue menstrual é o novo terreno das pesquisas
com células-tronco
(Por Elena Mandarim)
É bem verdade que
"na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". A
frase, que imortalizou o químico francês Lavoisier, pode ser bem aplicada à
proposta do projeto coordenado pela professora Regina Coeli dos Santos
Goldenberg, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em sua pesquisa, que conta com o
financiamento da FAPERJ e de outras instituições, ela busca fontes alternativas
de células-tronco em material até então desprezado: o sangue da menstruação. "Nossos
resultados preliminares sugerem que o sangue menstrual, material que seria
perdido, é boa fonte de células-tronco", adianta a pesquisadora.
Conforme esclarece
Regina, a coleta do sangue menstrual é semelhante à da urina. As voluntárias
recebem o coletor, contendo anticoagulante e antibiótico, e devem recolher o
sangue após 24 horas do início da menstruação. Neste exato momento, é preciso
fazer a higiene íntima para minimizar o risco de contaminação. Com o material
em laboratório, Karina Dutra Asensi, aluna de iniciação cientifica, isolou as
células-tronco mesenquimais para serem utilizadas na pesquisa.
De acordo com a
pesquisadora, célula-tronco é uma denominação para todas as células que
apresentam capacidade de se diferenciar em diversos tecidos do corpo. Podem ser
encontradas em dois estágios: embrionárias, presentes naturalmente no embrião
humano e que têm máxima potencialidade, sendo capazes de formar qualquer tipo
tecido. E adultas – encontradas, por exemplo, na medula óssea, sangue, fígado,
cordão umbilical, líquido amniótico e placenta –, que apresentam diferenciação
limitada. As mesenquimais estão entre elas.
Devido a essa
característica, as células-tronco são alvo de muitos estudos pelo mundo. Elas
são testadas na recuperação de órgãos frequentemente danificados por doenças
degenerativas e traumas. Entre os quais, destacam-se as cardiovasculares, as
hepáticas, as hematológicas, as neurodegenerativas, diabetes tipo 1, acidentes
vasculares cerebrais e traumas na medula espinhal.
Motivação para buscar novas células-tronco:
Regina explica que a
motivação para seu estudo foi perceber que, apesar do grande volume de
pesquisas, não há um padrão de excelência. "Observamos que os resultados são
variáveis quanto à eficácia das terapias usadas atualmente. Além da rejeição,
uma possível explicação é que células provenientes de determinado tecido podem
ser mais adequadas para uma doença do que outras e vice-versa", diz a
pesquisadora.
Ela afirma que a
medula óssea ainda representa a principal fornecedora de células-tronco. A
vantagem de sua utilização é que não há rejeição, visto que o transplante é
autólogo, ou seja, o material celular é puncionado da medula do próprio
paciente. Contudo, em 10 anos de pesquisas com esse tipo celular, os resultados
das terapias, aplicadas a algumas enfermidades não hematológicas, apontam
benefícios "tímidos" ou transitórios.
Por isso, segundo
Regina, há uma forte tendência de a comunidade científica buscar novas fontes,
que de preferência não sejam invasivas, como a punção, e que mantenham taxas de
rejeição baixas. Para ela, as células-tronco mesenquimais do sangue menstrual
atendem às expectativas. "O sangue menstrual é um material descartado, que
é obtido sem gerar prejuízos ou desconforto", afirma. "Há estudos que
mostram que células-tronco mesenquimais apresentam uma espécie de privilégio
imunológico e, portanto, não seriam rejeitadas quando injetadas nos pacientes",
explica.
Linhas de pesquisa
A professora conta que há duas linhas de pesquisa com as
células-tronco derivadas de sangue menstrual:
1)- Uma delas é
avaliar seu uso como camada alimentadora, utilizada para cultivar
células-tronco embrionárias no estado indiferenciado. "Antes de serem
aplicadas em terapias, as células embrionárias precisam expandir, sem que haja
diferenciação celular. E isso é feito, in vitro, com o auxílio da camada
alimentadora, que libera fatores para o seu crescimento", explica Regina.Ela
destaca que, atualmente, o método frequentemente empregado é o cultivo de
células-tronco embrionárias em fibroblastos de camundongo. Porém, o uso desse
tipo de camada alimentadora é incompatível com a clínica, pois não se pode
utilizar, em pacientes, células contaminadas com material de origem animal.Por
isso, segundo Regina, a aluna de iniciação científica, Danúbia Silva dos
Santos, realizou um estudo comparativo para investigar se as células-tronco
derivadas do sangue menstrual seriam capazes de substituir os fibroblastos de
camundongos. "Os resultados são conclusivos: elas mantiveram as células
embrionárias em seu estágio indiferenciado, com eficiência comparável à camada
alimentadora de origem animal, tornando-se uma nova alternativa", diz.
2)- Paralelamente, outra
linha de pesquisa, que ficou sob responsabilidade do pós-doutor Deivid Carvalho
Rodrigues, avalia a eficiência da reprogramação de células-tronco derivadas de
sangue menstrual ao estágio de células-tronco embrionárias. "Há, na
literatura, estudos que reprogramaram fibroblastos adultos, mas com eficiência
extremamente baixa e lenta. Nossos resultados mostram que a reprogramação em
células derivadas de sangue menstrual foi mais rápida e mais eficiente",
conta Regina. Fibroblastos são células predominantes da segunda camada da pele
humana, a derme, que têm como uma de suas funções a produção de fibras, como
colágeno e elastina. A pesquisadora explica que a reprogramação é feita
aplicando-se fatores de transcrição específicos para induzir que o material genético
volte ao seu estágio inicial e indiferenciado. Para ela, "formar células
embrionárias, que possuem máxima capacidade de diferenciação, a partir de novos
modelos é importante para o avanço das pesquisas com células-tronco".
Para o ano que vem,
Regina adianta que serão feitos estudos com as células embrionárias –
reprogramadas a partir de células-tronco do sangue menstrual – em camundongos
com lesões no coração e no fígado. O objetivo é avaliar sua eficácia como
tratamento de doenças cardíacas e hepáticas.
As três etapas do
projeto – isolamento, avaliação do seu uso como camada alimentadora e sua
reprogramação ao estágio de células-tronco embrionárias – geraram trabalhos
apresentados em congressos nacionais e internacionais sobre a temática de
estudos com células-tronco.
"Os nossos trabalhos, devido aos resultados inéditos, estão sendo
bem recebidos pela comunidade científica. Além de apresentá-los em congressos,
já recebemos um prêmio na XXIV Reunião Anual da Federação de Sociedades de
Biologia Experimental – FeSBE em 2009", conta Regina. "Esse
reconhecimento mostra que estamos no caminho certo e, por isso, vamos avançar
com as pesquisas", conclui.
Os primeiros estudos
com células-tronco datam da década de 60. Embora já tenham se passado mais de
40 anos, pode-se afirmar que ainda falta muito para desvendar plenamente esse
emaranhado terreno.
Contudo, é fato que a
cada nova pesquisa realizada e concluída, é mais um passo para ampliar os
conhecimentos sobre a dinâmica das células-tronco e, consequentemente, suas
aplicações terapêuticas.
Fonte: http://www.faperj.br/?id=1764.2.9
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