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Porque a Igreja Católica é contra a pesquisa e uso de células - tronco embrionárias, e a favor das ADULTAS ?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 8 de dezembro de 2015 | 12:00






Comentários do Blog Berakash: Minha posição é a mesma da Igreja Católica:

1)-A Favor das células tronco ADULTAS.

2)-Totalmente contra a manipulação com as EMBRIONÁRIAS.

Repórter pergunta a João Paulo II :

- Sua santidade se submeteria a tratamento com células tronco embrionárias para cura do seu mal de Parkson ?

Responde o Papa:

- “Sacrificar toda uma vida, para curar apenas uma parte de mim, não é nem ético, nem muito menos Cristão, prefiro ofertar este pequeno sofrimento a Deus...”



O repórter procurou logo mudar de assunto com esta sábia resposta. Com a descoberta de como reprogramar qualquer célula-tronco adulta em uma célula pluripotente (equivalente, em plasticidade, a uma célula-tronco embrionária, sem o potencial teratogênico desta), feito que acaba de dar o Prêmio Nobel de Medicina aos pesquisadores britânico John Gurdon e ao japonês Shinya Yamanaka (“Ciência”, ontem), mostra que a Igreja católica tem razão quando pediu ao STF que não aprovasse o uso de células tronco embrionárias pela ciência, já que não é necessário fazer esse uso, uma vez que se mata um ser humano embrionário.Agora ficou provado que cientificamente não é preciso usar células tronco embrionárias, pois as células tronco adultas fazem o mesmo papel, sem precisar se eliminar um ser humano, que já contém uma alma imortal, criada à imagem de Deus.Esperamos, então,  que agora, com este dado científico,  o Supremo Tribunal Federal reverta sua decisão de liberar o uso de embriões humanos em experiências. Moralmente isso nunca se justificou, e agora não se justifica nem cientificamente.





Os que amam a Deus e obedecem suas leis precisam se opor a essa eliminação sistemática, silenciosa e cruel de seres humanos indefesos. A moral católica não aceita que se faça o bem por um meio mal; e não aceita que os fins justifiquem os meios; senão, toda a Civilização vira barbárie.



Por que a Igreja diz “sim” às células-tronco adultas e “não” às embrionárias?





As células-tronco adultas salvam vidas, as embrionárias não. A Igreja está aberta ao uso de células-tronco adultas, dada a sua comprovada eficácia no âmbito da medicina preventiva e em muitas terapias para salvar vidas, além do fato de não apresentarem problemas éticos. Pelo contrário, não existem – nem sequer em fase de experimentação clínica – terapias que usem células-tronco embrionárias, porque estas são ingovernáveis e muitas vezes causam tumores. Além disso, a Igreja as rejeita porque levam sempre à destruição de vidas humanas nos primeiros estágios do seu desenvolvimento.



Atualmente, as únicas perspectivas realistas de terapia celular no ser humano procedem de linhas de pesquisa com células-tronco adultas, que têm se desenvolvido em muitos hospitais do mundo e que não envolvem questões éticas.



As células dos tecidos do corpo humano envelhecem e se deterioram continuamente, e isso muitas vezes provoca doenças degenerativas. A natureza possui um mecanismo para combater esta deterioração, mediante um tipo de células “somáticas”, conhecidas também como células “tronco” adultas, capazes de proliferar de forma indefinida e de gerar células diferenciadas de tecidos concretos: hemáticas, epiteliais, ósseas etc.



Estas células-tronco adultas procedem do tecido embrionário primitivo, desenvolvem-se nos indivíduos no final da gravidez e foram descobertas no sangue do cordão umbilical, na placenta, na medula espinhal dos adultos, no cérebro e no mesênquima de alguns órgãos. Têm um grande potencial para reparar tecidos e órgãos danificados.



A Igreja sempre se mostrou a favor do uso das células-tronco adultas, porque com elas foram obtidos resultados promissores na cura de numerosas doenças degenerativas, ou até no caso de queimaduras muito extensas, com uma cura completa. Também porque não apresentam nenhum problema ético.



São inúmeros os fatores positivos ligados às células-tronco adultas: em primeiro lugar, ao ser replicadas in vitro a partir de células do próprio paciente e serem, portanto, geneticamente compatíveis, não são rejeitadas por ele. Além disso, sua extração não comporta nenhum risco para a integridade física ou para a vida dessa pessoa. Tampouco há rejeição, ainda que o doador seja diferente. Concretamente, as células-tronco da medula são a base de mais de 80 aplicações terapêuticas (regeneração do miocárdio, do músculo estriado, correção de alterações do sistema nervoso central etc.) e de aproximadamente 300 experimentos clínicos.



As mais utilizadas são as células-tronco do cordão umbilical, especialmente para as doenças do sangue em crianças. Um dos problemas existentes é que são escassas  e sua obtenção e conservação poderia ser objeto de especulação comercial. Uma forma de solucionar isso é criar bancos públicos sem fins lucrativos.



As células-tronco embrionárias, no entanto, até agora não produziram resultados terapêuticos significativos, nem sequer em animais. Além disso, sua obtenção exige o sacrifício consciente e pré-meditado de embriões humanos, a quem a razão e a ciência reconhecem uma dignidade.As células-tronco embrionárias têm mais “plasticidade” que as adultas e são capazes de diferenciar-se espontaneamente em tipos diversos, pois a sua função é criar um indivíduo completo.



Para obtê-las, é preciso produzir embriões ou utilizar embriões supranumerários, ou seja, sobrantes da fecundação in vitro (FIV); é necessário deixar que se desenvolvam até a etapa de blastócito (entre 80 e 160 células), e nesse momento extrair cerca de 30-40 células, operação que necessariamente leva à destruição do embrião. Estas células extraídas são cultivadas para formar “linhagens celulares”, capazes de multiplicar-se indefinidamente durante meses, inclusive anos.



As primeiras células embrionárias de coelho foram obtidas em 1961. Mas até hoje não se conseguiu nenhuma aplicação terapêutica com elas. Apesar dos anos transcorridos, da grande quantidade de fundos investidos e das muitas linhas de pesquisa abertas por grandes empresas farmacêuticas, neste campo anda não se superou a fase de experimentação com animais.



Seu uso tem demonstrado ser muito perigoso. Em experimentos com ratos portadores do Mal de Parkinson, por exemplo, observou-se que, poucas semanas depois, estas células se reproduziam de forma incontrolada, formando tumores. Além disso, estas células embrionárias são normalmente rejeitadas pelo receptor, ao não serem identificadas pelo sistema imunológico.



Estes problemas aumentam ainda mais quando são considerados os altos riscos de defeitos e alterações no desenvolvimento dos embriões humanos produzidos em laboratório, pois já se documentou um alto índice de instabilidades e alterações genéticas com relação aos embriões fecundados de forma natural. O embrião, em sua etapa de blastócito, se tiver anomalias, já as terá desenvolvido.Além disso, o uso de células embrionárias apresenta muitos problemas de cunho prático: são necessários muitos embriões supranumerários e muitos óvulos para poder realizar a clonagem – e garantir assim a reserva embrionária. Outro problema é o que fazer com os embriões que não foram utilizados na pesquisa. Este problema não tem uma solução fácil e há quem aposte na adoção; outros optam por descongelá-los e deixá-los morrer, ou inclusive conservá-los por tempo indeterminado.



Estes aspectos éticos têm a ver com o estatuto do embrião humano a partir do momento da concepção. Até o presente momento, os biólogos do desenvolvimento são quase unânimes em afirmar que, desde o momento da fusão dos dois gametas, já se origina um novo indivíduo, que tem inscrito em si um novo projeto de vida bem definido e que, desde os primeiros instantes e de maneira autônoma, passo a passo e sem descontinuidade, desenvolve-se segundo o plano contido em seu genoma.



Portanto, trata-se de um indivíduo humano, a quem devem ser reconhecidos os direitos fundamentais de que goza todo ser humano, entre eles o direito à vida, à integridade física, aos cuidados, à intimidade. Finalmente, o uso dos embriões para a pesquisa exigiria o consentimento informado de quem se submete ao experimento. Mas, neste caso, quem seria o sujeito que deve consentir?



No entanto, a extração de células-tronco embrionárias de embriões mortos naturalmente, ou inclusive daqueles produzidos pela FIV que morrem antes de ser implantados, não suscita problemas morais, como recorda o ponto 32 da instrução Dignitas Personae, da Congregação para a Doutrina da Fé. A única objeção seria a obrigação de excluir que esse embrião tenha sido abandonado à morte para que se pudessem extrair dele tais células.



Neste compromisso a favor das células-tronco adultas, a Igreja, portanto, não parte de dogmas de fé, mas do interesse em proteger a vida mais frágil e de acompanhar o caminho do progresso tecnológico para realizar o verdadeiro bem-estar do homem.A postura que a Igreja Católica sempre assumiu frente à pesquisa que aceita a produção e destruição de embriões humanos não é, portanto, uma questão de dogmas de fé, segundo esclarece a Donum Vitae, mas sua intervenção “está inspirada no amor que a Igreja deve ao homem, ajudando-o a reconhecer e respeitar seus direitos e deveres”.



Para a Igreja, os embriões não podem ser relegados a material de laboratório, em uma lógica utilitarista, que considera o ser humano em suas primeiras fases como um simples punhado de células; por isso, subordina as exigências da pesquisa científica à dignidade absoluta e incondicional de todo ser humano.A Academia Pontifícia para a Vida, em sua “Declaração sobre a produção e o uso científico e terapêutico das células estaminais embrionárias humanas”, afirma que o embrião humano vivo resultante da união dos gametas é um ser humano com uma identidade própria, que tem direito à vida. Nenhuma finalidade, por melhor que for, pode justificar sua destruição.



Bento XVI, na audiência concedida em novembro de 2011 aos participantes de uma conferência internacional sobre “Células estaminais adultas:




“A ciência e o futuro o homem e da cultura”, quis alertar sobre alguns perigos:A mentalidade pragmática que muitas vezes influencia a tomada de decisões no mundo de hoje está sempre pronta para aprovar qualquer instrumento disponível para alcançar o objetivo desejado, apesar das amplas evidências das consequências desastrosas desta maneira de pensar. Quando o objetivo estabelecido é tanto desejável quanto a descoberta de uma cura para as doenças degenerativas, os cientistas e os políticos sentem-se tentados a ignorar todas as objecções éticas e a prosseguir com qualquer pesquisa que ofereça a perspectiva de sucesso. No entanto, afirmou, a liberdade da ciência não pode ser absoluta e, por isso, “o diálogo entre ciência e ética é de grande importância para garantir que os progressos médicos nunca sejam realizados pagando um preço humano inaceitável”.



Referências:



Para responder a esta pergunta, a Aleteia consultou: Angelo Vescovi, cientista internacionalmente reconhecido, que realiza pesquisas com células-tronco há mais de 30 anos; Carlo Petrini, responsável pela Unidade de Bioética do Istituto Superiore di Sanità italiano. O texto foi revisado por Carlo Ventura, professor de Biologia Molecular da Universidade de Bolonha, e pelo Pe. Maurizio Faggioni, professor de Bioética na Accademia Alfonsiana de Roma e consultor de vários dicastérios vaticanos.


Fonte: Aleteia



Sangue menstrual é o novo terreno das pesquisas com células-tronco


(Por Elena Mandarim)



É bem verdade que "na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". A frase, que imortalizou o químico francês Lavoisier, pode ser bem aplicada à proposta do projeto coordenado pela professora Regina Coeli dos Santos Goldenberg, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em sua pesquisa, que conta com o financiamento da FAPERJ e de outras instituições, ela busca fontes alternativas de células-tronco em material até então desprezado: o sangue da menstruação. "Nossos resultados preliminares sugerem que o sangue menstrual, material que seria perdido, é boa fonte de células-tronco", adianta a pesquisadora.



Conforme esclarece Regina, a coleta do sangue menstrual é semelhante à da urina. As voluntárias recebem o coletor, contendo anticoagulante e antibiótico, e devem recolher o sangue após 24 horas do início da menstruação. Neste exato momento, é preciso fazer a higiene íntima para minimizar o risco de contaminação. Com o material em laboratório, Karina Dutra Asensi, aluna de iniciação cientifica, isolou as células-tronco mesenquimais para serem utilizadas na pesquisa.


De acordo com a pesquisadora, célula-tronco é uma denominação para todas as células que apresentam capacidade de se diferenciar em diversos tecidos do corpo. Podem ser encontradas em dois estágios: embrionárias, presentes naturalmente no embrião humano e que têm máxima potencialidade, sendo capazes de formar qualquer tipo tecido. E adultas – encontradas, por exemplo, na medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, líquido amniótico e placenta –, que apresentam diferenciação limitada. As mesenquimais estão entre elas.



Devido a essa característica, as células-tronco são alvo de muitos estudos pelo mundo. Elas são testadas na recuperação de órgãos frequentemente danificados por doenças degenerativas e traumas. Entre os quais, destacam-se as cardiovasculares, as hepáticas, as hematológicas, as neurodegenerativas, diabetes tipo 1, acidentes vasculares cerebrais e traumas na medula espinhal.



Motivação para buscar novas células-tronco:


Regina explica que a motivação para seu estudo foi perceber que, apesar do grande volume de pesquisas, não há um padrão de excelência. "Observamos que os resultados são variáveis quanto à eficácia das terapias usadas atualmente. Além da rejeição, uma possível explicação é que células provenientes de determinado tecido podem ser mais adequadas para uma doença do que outras e vice-versa", diz a pesquisadora.



Ela afirma que a medula óssea ainda representa a principal fornecedora de células-tronco. A vantagem de sua utilização é que não há rejeição, visto que o transplante é autólogo, ou seja, o material celular é puncionado da medula do próprio paciente. Contudo, em 10 anos de pesquisas com esse tipo celular, os resultados das terapias, aplicadas a algumas enfermidades não hematológicas, apontam benefícios "tímidos" ou transitórios.



Por isso, segundo Regina, há uma forte tendência de a comunidade científica buscar novas fontes, que de preferência não sejam invasivas, como a punção, e que mantenham taxas de rejeição baixas. Para ela, as células-tronco mesenquimais do sangue menstrual atendem às expectativas. "O sangue menstrual é um material descartado, que é obtido sem gerar prejuízos ou desconforto", afirma. "Há estudos que mostram que células-tronco mesenquimais apresentam uma espécie de privilégio imunológico e, portanto, não seriam rejeitadas quando injetadas nos pacientes", explica.



Linhas de pesquisa



A professora conta que há duas linhas de pesquisa com as células-tronco derivadas de sangue menstrual:


1)- Uma delas é avaliar seu uso como camada alimentadora, utilizada para cultivar células-tronco embrionárias no estado indiferenciado. "Antes de serem aplicadas em terapias, as células embrionárias precisam expandir, sem que haja diferenciação celular. E isso é feito, in vitro, com o auxílio da camada alimentadora, que libera fatores para o seu crescimento", explica Regina.Ela destaca que, atualmente, o método frequentemente empregado é o cultivo de células-tronco embrionárias em fibroblastos de camundongo. Porém, o uso desse tipo de camada alimentadora é incompatível com a clínica, pois não se pode utilizar, em pacientes, células contaminadas com material de origem animal.Por isso, segundo Regina, a aluna de iniciação científica, Danúbia Silva dos Santos, realizou um estudo comparativo para investigar se as células-tronco derivadas do sangue menstrual seriam capazes de substituir os fibroblastos de camundongos. "Os resultados são conclusivos: elas mantiveram as células embrionárias em seu estágio indiferenciado, com eficiência comparável à camada alimentadora de origem animal, tornando-se uma nova alternativa", diz.



2)- Paralelamente, outra linha de pesquisa, que ficou sob responsabilidade do pós-doutor Deivid Carvalho Rodrigues, avalia a eficiência da reprogramação de células-tronco derivadas de sangue menstrual ao estágio de células-tronco embrionárias. "Há, na literatura, estudos que reprogramaram fibroblastos adultos, mas com eficiência extremamente baixa e lenta. Nossos resultados mostram que a reprogramação em células derivadas de sangue menstrual foi mais rápida e mais eficiente", conta Regina. Fibroblastos são células predominantes da segunda camada da pele humana, a derme, que têm como uma de suas funções a produção de fibras, como colágeno e elastina. A pesquisadora explica que a reprogramação é feita aplicando-se fatores de transcrição específicos para induzir que o material genético volte ao seu estágio inicial e indiferenciado. Para ela, "formar células embrionárias, que possuem máxima capacidade de diferenciação, a partir de novos modelos é importante para o avanço das pesquisas com células-tronco".



Para o ano que vem, Regina adianta que serão feitos estudos com as células embrionárias – reprogramadas a partir de células-tronco do sangue menstrual – em camundongos com lesões no coração e no fígado. O objetivo é avaliar sua eficácia como tratamento de doenças cardíacas e hepáticas.



As três etapas do projeto – isolamento, avaliação do seu uso como camada alimentadora e sua reprogramação ao estágio de células-tronco embrionárias – geraram trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais sobre a temática de estudos com células-tronco.


"Os nossos trabalhos, devido aos resultados inéditos, estão sendo bem recebidos pela comunidade científica. Além de apresentá-los em congressos, já recebemos um prêmio na XXIV Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental – FeSBE em 2009", conta Regina. "Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo e, por isso, vamos avançar com as pesquisas", conclui.



Os primeiros estudos com células-tronco datam da década de 60. Embora já tenham se passado mais de 40 anos, pode-se afirmar que ainda falta muito para desvendar plenamente esse emaranhado terreno.


Contudo, é fato que a cada nova pesquisa realizada e concluída, é mais um passo para ampliar os conhecimentos sobre a dinâmica das células-tronco e, consequentemente, suas aplicações terapêuticas.


Fonte: http://www.faperj.br/?id=1764.2.9


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