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SANTOS CASADOS MUITOS! - CASAIS SANTOS E CANONIZADOS, POUCOS

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 14 de novembro de 2010 | 00:28






A própria história atesta que houve Santos e Santas, de grande vulto, também entre as pessoas casadas. Um exame atento do catálogo dos Santos dissipa a impressão contrária. Eis alguns nomes dentre os vários que poderiam ser citados:

 

 

Maridos Santos: 



-Gregório de Nissa (+394); 


-Paulino de Nola (+431); 


-Estêvão, rei da Hungria (+1038); 


-Omobono de Cremona (+1197); 


-Luís IX, rei da França (+1272); 


-Nicolau de Flüe, patrono da Suíça (+1487); 


-Tomás Moro, ministro do rei Henrique VIII da Inglaterra (+1535); 



Isto sem contar os Apóstolos, dos quais alguns devem ter sido casados, como foi São Pedro, cuja sogra é mencionada no Evangelho (cf. Mc 1,29s).




 



 

Viúvos Santos: 




-Raimundo Zanfogni (+1200); 


-Henrique de Bolzano (+1315);


-Bem-aventurado Bartolo Longo (+1926).


 

 


 



Esposas Santas: 



-Perpétua de Cartago (+202); 


-Margarida da Escócia (+1093); 


-Gentil Giusti (+1530); 


-Anna Maria Taigi (+1837);


-Gianna Beretta Molla (1962).

 

 

 





Viúvas Santas: 




-Mônica, mãe de S. Agostinho (+387); 


-Elisabete, rainha da Hungria (+1231); 


-Edviges da Silésia (+1234); 


-Ângela de Foligno (+1309); 


-Elisabete, rainha de Portugal (+1336); 


-Brígida da Suécia (+1373); 


-Francisca Romana (+1440); 


-Rita de Cascia (+1456); 


-Catarina Fieschi Adorno (+1510); 


-Joana Francisca Frémyot de Chantal (+1641); 


-Luísa de Marillac (+1660); 


-Elisabete Bayley Seton (+1821).

 



 


 

 

ATENÇÃO! Casais Santos (MUITO POUCOS)!

 

 

 

1)-Henrique Imperador da Alemanha e Cunegundes (1.024)

 

 

2)-Isidoro e Maria Toribia (1.130)

 

 

3)-Lucchese  e Buonadonna (1,181) – Casal Franciscano Secular – Contemporâneos de S. Francisco.

 

 

4)- São Luís Martin e Santa Zélia Guerín – Pais de Santa Teresinha de Lisieux (Sec XIX)

 




 





5)- Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi - (Sec XX)




 




 

6)-Servos de Deus: Emília Kaczorowska e Karol Wojtyla, pais de São João Paulo II (Sec. XX)

 

 

 


 

 

Vocação primeira: a santidade!

 

 

 

O Concílio do Vaticano II, ainda uma vez, há poucos decênios (1965), lembrava da vocação de todos os cristãos à santidade, removendo a impressão de que somente em alguns estados de vida se pode chegar à perfeição cristã: “É evidente que todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade” (Lumen Gentium nº 40).

 



 


 




‘Todos os fiéis cristãos, nas condições, tarefas ou circunstâncias de sua vida e, por meio disso tudo, dia a dia mais se santificarão, se com fé tudo aceitarem da mão do Pai celeste e cooperarem com a vontade divina, manifestando a todos, no próprio serviço temporal, a caridade com que Deus amou o mundo’ (ib. nº 41).

 

 

 

‘Todos os fiéis cristãos são convidados e obrigados a procurarem a santidade e a perfeição do próprio estado’ (ib. nº 42).

 




Matrimônio, caminho de santificação!

 

 

 

 

Ser santo é um processo, e a pessoa casada experimenta de forma muito real essa santificação na sua vida.Quando se fala em santificação, precisa-se refletir sobre esse termo enquanto processo que temos de passar a vida toda para atingi-lo. Ser santo é um processo: o mais lindo, mas o mais doloroso é o processo de santificação. E isso acontece na nossa vida, no cotidiano de nossa existência.A pessoa casada experimenta, de forma muito real, esse processo na sua vida, pois o matrimônio é um caminho certo para alcançar a santidade. Começa pelos primeiros anos de casados com a adaptação à outra pessoa: os conceitos dela, a forma de viver e se comportar que passa de um viver individual para um viver a dois; os seus defeitos e imperfeições, que se confrontam com os nossos; a saída da casa dos pais ou de sua própria casa. Todos os conflitos resultantes dessa adaptação são sofrimentos que levam à santificação.Com o passar dos anos, começam outros processos, pois a pessoa muda de costumes e adquire outras manias e formas de pensar. Algumas delas se alienam, fecham-se em si mesmas, tornando-se egoístas e individualistas; outras se abrem demais e esquecem que estão casadas. Nascem os filhos e as dificuldades continuam a crescer: preocupações, doenças, noites sem dormir, perdem, muitas vezes, o foco no próprio matrimônio, ficando os filhos como barreiras para o encontro amoroso. Tudo isso é matéria-prima para a santificação dos cônjuges. O problema é quando a pessoa desiste de ser santa e resolve jogar fora a sua maior oportunidade de santificação: quem Deus colocou ao seu lado.

 

 


Santo Agostinho nos ensina sobre as três bondades do matrimônio!

 

 

 

 

A palavra sexo deveria nos fazer pensar imediatamente no leito matrimonial. Mas, infelizmente, não é assim. Logo, se quisermos compreender a sexualidade como foi criada por Deus, devemos passar por uma verdadeira metanoia, uma conversão, uma mudança de mentalidade. Santo Agostinho, neste processo de transformação do coração, vem em nosso auxílio com seu ensinamento e o seu exemplo. Longe do puritanismo dos hereges, o Doutor de Hipona aceita plena e humildemente o Criador e compreende que é seu dever de cristão considerar Suas obras boas. É com esse olhar humilde que ele contempla a realidade do matrimônio e descobre um tríplice valor. Trata-se das três bondades (tria bona) do matrimônio.

 

 

 

Fé, prole e sacramento

 

 

 

Esta bondade é dividida em três partes: a fé, a prole, o sacramento. Na (parte da) fé toma cuidado para que, fora do vínculo do casal, não tenham relações com outra ou com outro. Na prole, para que os filhos sejam recebidos com amor, nutridos com bondade e educados religiosamente. No sacramento para que o enlace não se desfaça e o se unam a outra pessoa, nem por causa da prole. Essa é como que a regra do matrimônio, pela qual a fecundidade da natureza é ornada, ou a perversidade de incontinência é norteada. Nota-se, desse modo, que o valor do matrimônio não se encontra apenas na procriação. Se o matrimônio fosse apenas para a procriação, poderíamos compará-lo com um viveiro ou um canteiro artificial, onde a única finalidade das pobres plantinhas é “crescer e multiplicar”, aglomeradas naquele espaço acanhado. Se assim o fosse, o casamento seria um lugar asfixiante! Ao contrário, o matrimônio é um jardim. É nesse ambiente airoso, onde brotam igualmente a flor e a erva daninha, que somos chamados a colher o fruto da vida.Um filho que nasce não deveria ser uma fatalidade, mas a celebração de uma vida que antes já existia: uma vida a dois, uma comunidade de vida e de amor que não pode ser rompida. Para expressar a união dessas vidas, Santo Agostinho usou a palavra “fides” –  fé, fidelidade matrimonial. Ora, essa união é o pressuposto para que possam surgir os filhos (prolis). E a razão é evidente: um filho, que é para sempre, tem direito a ter um pai e uma mãe, para sempre.

 

 

 

União espiritual

 

 

 

Todas as expressões de união física do casal (o contato sexual, a comunidade de vida, os filhos, a partilha dos bens etc.) seriam superficiais, se não fossem precedidas por uma união espiritual (sacramentum). No matrimônio, duas pessoas celebram uma aliança em Cristo Jesus que, selada pela graça do Espírito Santo, tem em vista o Reinado de Deus Pai!

 

 

 

 

A REAL VIVENCIA DA SANTIDADE NO MATRIMÔNIO

 

 

 

 

I.       JESUS ENCONTRAVA-SE na Judéia, na outra margem do Jordão, rodeado por uma grande multidão que escutava atentamente os seus ensinamentos1. Então – lemos no Evangelho 2 – aproximaram-se uns fariseus e, para o tentarem, para o fazerem entrar em conflito com a lei de Moisés, perguntaram-lhe se era lícito ao marido repudiar a sua mulher. Moisés tinha permitido o divórcio condescendendo com a dureza do povo antigo. A condição da mulher era então ignominiosa, pois na prática podia ser abandonada por qualquer causa, sem deixar de continuar ligada ao marido. Moisés estabeleceu que, nesses casos, o marido desse à mulher uma carta de repúdio, testificando que a despedia; assim ficava ela livre para casar-se com quem quisesse3. Os Profetas já tinham censurado o divórcio quando do regresso do exílio4.

 

 

 

II.     Jesus declara nesta ocasião a indissolubilidade original do matrimônio, conforme fora instituído por Deus no princípio da criação. Para isso cita expressamente as palavras do Gênesis que se lêem na primeira Leitura5. Porém, no princípio, quando Deus os criou, formou um homem e uma mulher. Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe, e se juntará à sua mulher; e os dois serão uma só carne. E assim já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu. Assim o Senhor declarava a unidade e a indissolubilidade do matrimônio tal e como tinha sido estabelecido no princípio.




III.    Esta doutrina foi tão surpreendente para os próprios discípulos que, uma vez em casa, voltaram a interrogá-lo. E o Mestre confirmou mais expressamente o que já tinha ensinado. E disse-lhes: Qualquer que repudiar a sua mulher e se casar com outra, comete adultério contra a primeira. E se a mulher repudiar o seu marido e se casar com outro, comete adultério. Dificilmente se pode falar com maior nitidez. As palavras do Senhor são de uma clareza deslumbrante! Como é possível que um cristão questione essas propriedades naturais do matrimônio e continue a declarar que imita e acompanha Cristo?

 

 

 

IV.    Seguindo o Mestre, a Igreja reafirma com segurança e firmeza “a doutrina da indissolubilidade do matrimônio; a quantos, nos nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível vincular-se a uma pessoa por toda a vida e a quantos são subvertidos por uma cultura que rejeita a indissolubilidade matrimonial e que ridiculariza abertamente o empenho e a fidelidade dos esposos, é necessário reafirmar o alegre anúncio da perenidade do amor conjugal que tem em Jesus Cristo o seu fundamento e vigor.

 

 

 

V.      “Radicada na doação pessoal e total dos cônjuges e exigida pelo bem dos filhos, a indissolubilidade do matrimônio encontra a sua verdade última no desígnio que Deus manifestou na Revelação: Deus quer e concede a indissolubilidade matrimonial como fruto, sinal e exigência do amor absolutamente fiel que Ele manifesta pelo homem e que Cristo vive para com a Igreja”6. Esse vínculo, que só a morte pode desfazer, é imagem daquele que existe entre Cristo e o seu Corpo Místico.

 

 

 

VI.    A dignidade do matrimônio e a sua estabilidade – pela sua transcendência nas famílias, nos filhos e na própria sociedade – é um dos temas que mais importa defender e fazer com que muitos compreendam. A saúde moral dos povos – tem-se repetido muitas vezes – está ligada ao bom estado do matrimônio. Quando este se corrompe, podemos afirmar que a sociedade está doente, talvez gravemente doente7.

 

 

 

VII.  Por isso, todos temos de rezar e velar pelas famílias com tanta urgência. Os próprios escândalos que, infelizmente, se produzem e se divulgam, podem ser ocasião para dar boa doutrina e afogar o mal em abundância de bem8. “Há dois pontos capitais na vida dos povos: as leis sobre o matrimônio e as leis sobre o ensino. E aí os filhos de Deus têm de permanecer firmes, lutar bem e com nobreza, por amor a todas as criaturas”9.

 

 

 

VIII. JESUS CRISTO, ao elevar o matrimônio à dignidade de sacramento, introduziu no mundo algo completamente novo. A transformação que realizou na instituição meramente natural foi de tal importância que a converteu – como a água nas bodas de Caná – em algo inimaginável até esse momento. Eis que eu renovo todas as coisas10, diz o Senhor. Desde então, desde o nascimento do matrimônio cristão, este suplanta a ordem das coisas naturais e introduz-se na ordem das coisas divinas. O matrimônio natural entre os não-cristãos está também cheio de grandeza e dignidade, “mas o ideal proposto por Cristo aos casados está infinitamente acima de uma meta de perfeição humana e apresenta-se em relação ao matrimônio natural como algo rigorosamente novo. Com efeito, através do matrimônio, é a própria vida divina que é comunicada aos esposos, que os sustenta na sua obra de aperfeiçoamento mútuo e que anima a alma dos filhos desde o momento do Batismo”11.

 

 

 

IX.    Os que se casam iniciam juntos uma vida nova que devem percorrer em companhia de Deus. É o próprio Senhor que os chama para que cheguem a Ele por esse caminho, pois o matrimônio “é uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja, diz São Paulo (Ef 5, 32) […], sinal sagrado que santifica, ação de Jesus que se apossa da alma dos que se casam e os convida a segui-lo, transformando toda a vida matrimonial num caminhar divino sobre a terra”12.

 

 

 

X.      O Papa João Paulo I, falando da grandeza do matrimônio a um grupo de recém-casados, contava-lhes um pequeno episódio ocorrido na França. No século passado, um professor insigne que ensinava na Sorbonne, Frederico Ozanam, era um homem de prestígio e um bom católico. Lacordaire, seu amigo, costumava dizer dele: “Este homem é tão bom e tão maravilhoso que se ordenará como sacerdote e chegará até a ser um bom bispo!” Mas Ozanam casou-se. Então Lacordaire, um pouco aborrecido, exclamou: “Pobre Ozanam! Também ele caiu na trapaça!” Estas palavras chegaram aos ouvidos do Papa Pio IX, que não as esqueceu. Quando Lacordaire o visitou uns anos mais tarde, disse-lhe o Papa com bom-humor: “Eu sempre ouvi dizer que Jesus instituiu sete sacramentos. Agora vem o senhor, embaralha as cartas na mesa e diz que instituiu seis sacramentos e uma trapaça. Não, padre, o matrimônio não é uma trapaça; é um grande sacramento!”13 Não esqueçamos que a primeira coisa que o Messias quis santificar foi um lar. E que é precisamente nas famílias alegres, generosas, cristãmente sóbrias, que nascem as vocações para a entrega plena a Deus na virgindade ou no celibato, essas que constituem a coroa da Igreja e a alegria de Deus no mundo. Todas elas representam um dom que Deus concede muitas vezes aos pais que rezam pelos filhos de todo o coração e com constância. São um dom que brilhará nas mãos paternas com um fulgor especial quando um dia se apresentarem diante do Senhor e prestarem contas dos bens que lhes foram dados para os guardarem e administrarem.

 

 

 

XI. DEUS PREPAROU cuidadosamente a família em que o seu Filho iria nascer: José, da casa e da família de Davi14, que desempenharia o ofício de pai na terra, e igualmente Maria, sua Mãe virginal. O Senhor quis refletir na sua própria família o modo como os seus filhos haveriam de nascer e crescer: no seio de uma família estavelmente constituída e rodeados pela sua proteção e carinho.

 

 

 

XII.  Toda a família, que é a “célula vital da sociedade”15 e de certo modo da própria Igreja16, tem uma natureza sagrada e merece a veneração e a solicitude dos seus membros, da sociedade civil e de toda a Igreja. São Tomás chega a comparar a missão dos pais à dos sacerdotes, pois enquanto estes contribuem para o crescimento sobrenatural do Povo de Deus mediante a administração dos sacramentos, a família cristã provê simultaneamente à vida corporal e à espiritual, “o que se realiza no sacramento do matrimônio, onde a mulher e o homem se unem para gerar a prole e educá-la no culto a Deus”17. Mediante a colaboração generosa dos pais, o próprio Deus “aumenta e enriquece a sua própria família”18, multiplicando os membros da sua Igreja e a glória que dela recebe.

 

 

 

XIII. A família, tal e como Deus a quis, é o lugar idôneo para tornar-se, com o amor e o bom exemplo dos pais, dos irmãos e dos outros membros do círculo familiar, uma verdadeira “escola de virtudes”19 em que os filhos se formem para serem bons cidadãos e bons filhos de Deus. É no meio da família firmemente voltada para Deus que cada um pode encontrar a sua própria vocação, aquela a que Deus o chama. “Admira a bondade do nosso Pai-Deus: não te enche de alegria a certeza de que o teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de santidade?”20

 

 


SOMENTE SANTOS E SANTAS CASADOS QUE TIVERAM VIDA MATRIMONIAL

 

 

 

 

1)* Santa Ângela de Folígno: 4 de Janeiro

2)-Santo Hilário de Poitiers: 13 de Janeiro

3)-São Conrado de Plascência: 19 de Fevereiro

4)-Santa Francisca Romana: 9 de Março

5)*Santo Constantino da Escócia: 11 de Março

6)-São Gregório de Nissa: 12 de Março

7)-Santa Matilde (Rainha): 14 de Março

8)-Santa Luísa de Marillac: 15 de Março

9)-São Nicolau de Flue: 21 de Março

10)-Santa Leia (Viúva): 22 de Março

11)* Beata Gisela (Rainha e esposa do Rei: Sto. Estevão da Hungria):28 de Março

12)-São Marcelino: 6 de Abril

13)-Santa Ida: 12 de Abril

14)-Santo Hermenegildo: 14 de Abril

15)-Santo Isidoro: 15 de Maio

16)*Santa Catarina de Gênova: 21 de Maio

17)-Santa Rita de Cássia: 22 de Maio

18)-Santa Iolanda: 14 de Junho

19)-Santa Julita: 16 de Junho

20)-Santo Tomás More: 20 de Junho

21)*Santa Isabel de Portugal (Rainha): 4 de Julho

22)-Santo Henrique (Rei): 13 de Julho

23)-Santa Brígida: 23 de Julho

24)*Santo Estevão da Hungria (Rei e esposa da Rainha Beata Gisela):16 de Agosto

25)-Santa Helena (Mãe do Imperador Constantino): 18 de Agosto

26)-São Luís (Rei da França): 26 de Agosto

27)-Santa Mônica (Mãe de Sto. Agostinho): 27 de Agosto

28)-Santa Regina: 7 de Setembro

29)-Santo Eduardo (Rei): 13 de Outubro

30)-Santo Afonso Rodrigues: 31 de Outubro

31)-Santa Margarida da Escócia (Rainha):16 de Novembro

32)-Santa Isabel da Hungria: 17 de Novembro

33)*Santa Joana Francisca de Chantal: 9 de Dezembro

34)*Santa Maria Vitória de Fornari-Strata:15 de Dezembro

35)-Santa Adélia: 24 de Dezembro

 

 


Aqueles(as) que são casados e vivem as mais diferentes realidades matrimoniais, devem pedir com fé a intercessão e patrocínio destes Santos e Santas, bem como procurar conhecer suas histórias de vidas exemplares – É recomendável rezar com eles na ladainha de todos os Santos!





Fonte-Livro: Um Santo para cada dia – Autor: Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini Editora: Paulus





Oração para casais (formulada pelas Equipes de Nossa Sra.)





“Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, obrigado pelo profundo dom do sacramento do matrimônio. Obrigado pelo magnífico presente que é o meu esposo(a), a quem Tu, perfeita providência, escolheste para mim desde toda a eternidade. Permite que eu sempre o(a) trate como realeza, com toda a honra, respeito e dignidade que merece.  Ajuda-me, meu Deus, a ser desprendido(a) no meu casamento, para dar tudo pelo meu esposo(a), sem reservar nada para mim, sem esperar nada em troca, reconhecendo e agradecendo tudo o que ele(a) faz por mim e pela nossa família todos os dias.  Senhor, fortalece e protege nosso casamento. Ajuda-nos a orar juntos todos os dias um pelo outro. Permite-nos confiar em Ti do jeito que Tu mereces. Que nosso casamento seja frutífero e aberto à tua vontade no privilégio da procriação e cuidado da vida. Ajuda-nos a construir uma família forte, segura, amorosa, cheia de fé, uma Igreja doméstica.  Santíssima Virgem Maria, colocamos nosso casamento em tuas mãos. Protege nossa família sob o teu manto.  Senhor Jesus, confiamos em Ti, porque sempre estás conosco e queres o melhor para nós, dando-nos sempre o que é bom, inclusive as cruzes que permites em nossas vidas. Pedimos tudo isso Trindade Santa, por Nosso Senhor Jesus Cristo que convosco vive e reina para sempre! Amém!



Ladainha de Todos os Santos(as) Casados(as) – Para uso privado por casais, noivos e namorados:

 


Um matrimônio Santo é precedido por um noivado Santo! O qual por sua vez, é fruto de um namoro santo! Supliquemos a intercessão dos Santos e Santas casados(as) que viveram estas realidades e nos auxiliem nesta via de Santidade!


 




Senhor, tende piedade de nós!

Cristo, tende piedade de nós!

Senhor, tende piedade de nós!

Jesus Cristo, ouvi-nos!

Jesus Cristo, atendei-nos!

Deus Pai do Céu, tende piedade de nós!

Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós!

Deus Espírito Santo, tende piedade de nós!

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós!

Santa Maria e São José, rogai por nós!

Santa Mãe de Deus, rogai por nós!

Santa Virgem das Virgens, rogai por nós!

São Miguel, rogai por nós.

São Gabriel, rogai por nós.

São Rafael, rogai por nós.

Todos os Santos Anjos e Arcanjos, rogai por nós.

Todas as santas ordens de Espíritos bem-aventurados, rogai por nós!

Santa Ângela de Folígno, rogai por nós.

Santo Hilário de Poitiers, rogai por nós.

São Conrado de Plascência, rogai por nós.

Santa Francisca Romana, rogai por nós.

Santo Constantino da Escócia, rogai por nós.

São Gregório de Nissa, rogai por nós.

Santa Matilde (Rainha), rogai por nós.

Santa Luísa de Marillac, rogai por nós.

São Nicolau de Flue, rogai por nós.

Santa Leia (Viúva), rogai por nós.

Beata Gisela (Rainha), rogai por nós.

São Marcelino, rogai por nós.

Santa Ida, rogai por nós.

Santo Hermenegildo, rogai por nós.

Santo Isidoro, rogai por nós.

Santa Catarina de Gênova, rogai por nós.

Santa Rita de Cássia, rogai por nós.

Santa Iolanda, rogai por nós.

Santa Julita, rogai por nós.

Santo Tomás More, rogai por nós.

Santa Isabel de Portugal (Rainha), rogai por nós.

Santo Henrique (Rei), rogai por nós.

Santa Brígida, rogai por nós.

Santo Estevão da Hungria (Rei), rogai por nós.

Santa Helena (mãe do Imperador Constantino), rogai por nós.

São Luís (Rei da França), rogai por nós.

Santa Mônica (Mãe de Sto. Agostinho), rogai por nós.

Santa Regina, rogai por nós.

Santo Eduardo (Rei), rogai por nós.

Santo Afonso Rodrigues, rogai por nós.

Santa Margarida da Escócia (Rainha), rogai por nós.

Santa Isabel da Hungria, rogai por nós.

Santa Joana Francisca de Chantal, rogai por nós.

Santa Maria Vitória de Fornari-Strata, rogai por nós.

Santa Adélia, rogai por nós.

São Lucchese  e Buonadonna, rogai por nós.

São Luís Martin e Santa Zélia Guerín, rogai por nós.

São Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi,rogai por nós

Todos os Santos e Santas de Deus, intercedei por nós.

Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.

Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor.

De todo mal, livrai-nos, Senhor.

De todo pecado, livrai-nos, Senhor.

Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.

Pelo mistério da vossa santa Encarnação, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Vinda, livrai-nos, Senhor.

Pelo vosso Nascimento, livrai-nos, Senhor.

Pelo vosso Batismo e santo Jejum, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Cruz e Paixão, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Morte e Sepultura, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa santa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa admirável Ascensão, livrai-nos, Senhor.

Pela vinda do Espírito Santo Consolador, livrai-nos, Senhor.

No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.

Pecadores que somos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que nos perdoeis, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis governar e conservar a vossa santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conservar na santa religião o Sumo Pontífice e todas as ordens a hierarquia eclesiástica, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis humilhar os inimigos da santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conceder a paz e a verdadeira concórdia aos reis e príncipes cristãos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis confortar-nos e conservar-nos em vosso santo serviço, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis retribuir, com os bens sempiternos, a todos os nossos benfeitores, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis dar e conservar os frutos da terra, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conceder o descanso eterno a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis atender-nos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.

 

 



REFERÊNCIAS:

 

 

(1) Mc 10, 1;

 

 

(2) Mc 10, 2-16;

 

 

(3) cfr. J. Dheilly, Dicionário bíblico, Herder, Barcelona, 1970, verbete Divórcio;

 

 

(4) cfr. Mal 2, 13-16;

 

 

(5) Gên 2, 18-24;

 

 

(6) João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 22.11.81, 20;

 

 

(7) cfr. Frank J. Sheed, Sociedad y sensatez, Herder, Barcelona, 1963, pág. 125;

 

 

(8) cfr. Rom 12, 21;

 

 

(9) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 104;

 

 

(10) Apoc 21, 5;

 

 

(11) J. M. Martínez Doral, La santidad de la vida conyugal, em Scripta Theologica, Pamplona, 9.12.89, págs. 869-870;

 

 

(12) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 23;

 

 

(13) cfr. João Paulo I, Alocução, 13.09.78;

 

 

(14) Lc 2, 4;

 

 

(15) Concílio Vaticano II, Decreto Apostolicam actuositatem, 11;

 

 

(16) cfr. João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 3;

 

 

(17) São Tomás de Aquino, Suma contra os gentios, IV, 58;

 

 

(18) Concílio Vaticano II, Constituição Gaudium et spes, 50;

 

 

(19) João Paulo II, Discurso, 28.10.79;

 

 

(20) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 689.

 

 

 




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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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