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“Canção da Despedida”: o hino dos exilados do 8 de Janeiro e a esperança de voltar a um Brasil livre e democrático

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 19 de outubro de 2025 | 15:22



 

 

“Já vou embora, mas sei que vou voltar” — A Canção dos Exilados e o Amor Inquebrável ao BrasilUma canção que atravessa gerações e distâncias!

 


Algumas canções ultrapassam o tempo e se tornam espelhos da alma de um povo. A “Canção da Despedida”, composta por Geraldo Azevedo e Carlos Fernando, é uma dessas melodias eternas. Escrita num tempo de incertezas, ela fala da dor da partida, mas também da certeza do retorno.Hoje, essa música ressoa novamente no coração de tantos brasileiros que se encontram longe de sua terra — não apenas por razões políticas, mas por amor, medo, fé ou esperança. Cada verso ecoa como um suspiro coletivo de quem carrega o Brasil na alma, mesmo a milhares de quilômetros de distância.

Vulnerabilidade e resiliência cristã: o significado de “Eis que vos envio como ovelhas entre lobos” à luz da psicologia, teologia e ciência

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 18 de outubro de 2025 | 19:22

 




“Eis que vos envio como ovelhas entre lobos”: vulnerabilidade, estratégia e fé



Na Sagrada Escritura, Jesus adverte seus discípulos com palavras que atravessam os séculos: “Eis que vos envio como ovelhas para o meio de lobos” (Mateus 10,16). Essa metáfora, de aparente simplicidade, encerra uma profunda reflexão sobre a condição humana e a missão cristã no mundo. Em poucas palavras, Cristo descreve a tensão permanente entre mansidão e hostilidade, inocência e astúcia, fé e ameaça — dimensões que definem a experiência do discípulo diante das adversidades.  Mais do que uma figura de linguagem, a imagem dos lobos e das ovelhas carrega significados que dialogam com diferentes campos do saber. Na biologia e na etologia, o comportamento do lobo revela estratégias de sobrevivência e domínio social; na psicologia social, ele representa a agressividade e o instinto competitivo presentes nas relações humanas; já a ovelha, por sua vez, simboliza a confiança, a docilidade e a dependência de um guia — características que, no âmbito espiritual, remetem à fé e à obediência ao Bom Pastor.  Assim, o ensinamento de Jesus não se limita ao contexto do século I, mas ultrapassa fronteiras culturais e temporais. Ele convida cada cristão a compreender que a vida de fé se desenrola num cenário de conflito e discernimento, em que é necessário unir pureza de coração e sabedoria prática, vulnerabilidade e estratégia, para testemunhar o Evangelho em um mundo frequentemente hostil à verdade.

Evangelização e Discipulado Cristão: o Desafio de Ser "Ovelha entre Lobos" na Sociedade Contemporânea




“Eis que vos envio como ovelhas entre lobos”: a missão cristã no coração de um mundo hostil


As palavras de Jesus registradas no Evangelho de Mateus 10,16 — “Eis que vos envio como ovelhas no meio de lobos” — permanecem entre as mais fortes e provocadoras de toda a Escritura. Nelas, encontramos o núcleo da missão cristã: ser presença de Deus em um mundo que muitas vezes O rejeita.À primeira vista, a imagem parece contraditória e até perigosa. Quem enviaria ovelhas indefesas para o meio de lobos famintos? No entanto, o Senhor não é imprudente, nem faz desse envio uma missão suicida. Ele fala com profundo realismo espiritual, revelando que o seguimento de Cristo nunca foi caminho de conforto, mas de fidelidade.O discipulado católico nasce desse paradoxo: somos frágeis como ovelhas, mas conduzidos pelo poder do Pastor. Cristo conhece os perigos e as resistências do mundo moderno — um mundo marcado pela indiferença religiosa, pelo relativismo moral e pela busca desenfreada de prazer e sucesso.Mesmo assim, Ele envia os seus, porque confia na força da graça. Antes de enviar, Jesus prepara, adverte e promete. Suas promessas não são de aplausos nem de recompensas humanas, mas das bem-aventuranças eternas, da alegria que ninguém pode tirar (cf. Jo 16,22), e da vida que não se perde (cf. Jo 10,28).Evangelizar, portanto, é um ato de coragem e obediência. É proclamar o Evangelho da verdade e da vida cristã autêntica em meio a um mundo que muitas vezes prefere as trevas à luz. É nesta tensão que o cristão descobre a beleza de sua vocação: ser discípulo missionário, fiel ao chamado do Mestre e consciente de que só a comunhão com Cristo torna possível o testemunho do Evangelho.

A falácia da Soberania Nacional: O Petróleo É Nosso,mas o Preço é de Quem?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 9 de outubro de 2025 | 22:03

 


Os Prós e Contras do Argumento da Soberania Nacional



Soberania? Só mesmo com nossas jabuticabas! Porque, convenhamos, no resto a soberania parece mais uma piada interna. A Amazônia? Essa foi praticamente rateada entre ONGs internacionais e o crime organizado global — um verdadeiro consórcio de interesses estrangeiros. Nossas Forças Armadas? Dependem de ajuda externa como quem pede Wi-Fi grátis em aeroporto.  O nosso solo fértil e mineral? Entregue de bandeja para as multinacionais, que vêm, exploram, faturam e vão embora. O petróleo? Nem se fala! “Nosso” só o nome, porque o preço, esse sim, é definido por outros, longe do alcance de quem realmente deveria mandar: nós, os donos do petróleo.  Então, sim, o Brasil é soberano, mas só no discurso, na bandeira e, claro, na jabuticaba. No resto, é só espetáculo de faz de conta.

A “Igreja de Constantino” e os 32 Papas Invisíveis de Júlio Lancellotti: um estudo de sua "achologia" aplicada

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 5 de outubro de 2025 | 11:59




Em tempos de redes sociais, onde “achologia” virou disciplina e teologia virou pretexto para performance, surge mais uma pérola do púlpito midiático de Júlio Lancellotti. Em vídeo amplamente divulgado nas redes (ver link abaixo), o reverendo da compaixão fotogênica decidiu abraçar, com o fervor de um influencer e a leveza de um teólogo de grupo de WhatsApp, a velha tese protestante de que a Igreja Católica teria sido fundada por Constantino.

Castidade e Pureza: 2 Virtudes em Maria Santíssima que iluminam a vida do cristão

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 3 de outubro de 2025 | 18:07

 



por *Francisco José Barros de Araújo 


Na vida cristã, as virtudes são dons que, com a graça de Deus, moldam nossa alma e nos configuram a Cristo. A graça é sempre dada em sua plenitude pelo Senhor, mas as virtudes precisam ser exercitadas até que se tornem hábitos estáveis que orientam toda a vida para Deus (CIC, 1997). Nesse caminho, Maria Santíssima aparece como o espelho perfeito da castidade e da pureza: n’Ela, vemos a alma totalmente entregue a Deus, sem mistura, sem corrupção, guardada na luz do Altíssimo.É importante ressaltar que pureza e castidade não se confundem com ingenuidade. Maria era toda pura e casta, mas não ingênua; quando o anjo anunciou que ela seria Mãe do Salvador, questionou:



“Como, se não conheço homem algum?” (Bíblia de Jerusalém, Lc 1,34)

A Parábola do Rico e de Lázaro: Desconstruindo a Ideia de que Todo Rico Vai para o Inferno e Todo Pobre Vai para o Céu

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 28 de setembro de 2025 | 12:10




“Nem a pobreza salva, nem a riqueza condena: só a fé vivida na caridade abre as portas do Céu”



Evangelho de Lucas 16,19-31 – O rico e Lázaro



Caríssimos irmãos e irmãs, O Evangelho deste domingo nos apresenta uma parábola que deve ser lida com espírito de fé, evitando reduções simplistas. Alguns querem transformá-la apenas numa luta de classes, como se Jesus tivesse vindo para salvar apenas os pobres e condenar automaticamente os ricos. Mas a verdade da fé é muito mais profunda: Cristo veio salvar todos os homens — pobres e ricos, sábios e ignorantes, judeus e pagãos — enfim, todos os pecadores, desde que abram o coração à graça e se convertam.  



Vejamos com atenção: Jesus não condena o rico por ser rico! Tanto que no Evangelho encontramos homens abastados que se salvaram, como Zaqueu, que ao se encontrar com Cristo decidiu restituir e partilhar seus bens; como José de Arimateia, homem rico que ofereceu seu túmulo para sepultar o Senhor; ou Nicodemos, que buscava a verdade e reconheceu em Cristo o Mestre vindo de Deus. O próprio Lázaro, amigo de Jesus em Betânia, não era apenas um mendigo, mas também foi amado por Ele.  O pecado do rico da parábola não foi a sua riqueza, mas a indiferença diante do sofrimento de Lázaro. Ele se banqueteava todos os dias, fechado em si mesmo, incapaz de ver, amar e servir. Seu coração se tornou cego, surdo e endurecido. Por isso, a parábola é um alerta contra o egoísmo, a autossuficiência e a falta de caridade.  



O pobre Lázaro, por sua vez, não foi salvo simplesmente porque era pobre. Ele foi salvo porque, mesmo na miséria, suportou com paciência, confiando em Deus. O Céu não é prêmio automático da pobreza material, mas recompensa da fé, da esperança e da perseverança no meio das provações. Da mesma forma, o inferno não é destino inevitável dos ricos, mas consequência da recusa de amar a Deus e ao próximo.  



Aqui está o ensinamento profundo da Igreja: não é a condição social que define a salvação, mas a fidelidade a Deus e a prática da caridade. É exatamente o que São Paulo ensina quando escreve aos Coríntios:  



“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9-10).  




Vejam, irmãos: a Escritura não cria categorias sociais, mas mostra que é o pecado não arrependido que fecha as portas do Reino. Seja pobre ou rico, se alguém vive nessa condição e não busca a misericórdia de Deus, não herdará o Céu.  



O Catecismo nos recorda que as riquezas podem ser ocasião de santidade, quando bem administradas, partilhadas e colocadas a serviço do Reino; mas também podem se tornar laço de perdição quando são idolatradas e nos afastam de Deus. Não esqueçamos: há ricos que são tão pobres, que a única coisa que possuem é o dinheiro.  No diálogo final, o rico suplica que alguém vá avisar seus irmãos. Abraão responde: “Eles têm Moisés e os Profetas; que os escutem!”. Isso vale também para nós: temos a Palavra de Deus, a Tradição viva da Igreja, o Magistério seguro e, sobretudo, temos a Ressurreição de Cristo. Se não escutamos agora, de nada adiantará buscar sinais extraordinários.  Portanto, irmãos, peçamos hoje a graça de um coração vigilante e misericordioso. Que aprendamos a reconhecer Cristo presente nos pobres — de bens materiais e de bens espirituais — sem cair na tentação de ideologizar a fé. Jesus é o Salvador de todos, e só nos pedirá contas de uma coisa: se O amamos e servimos nos irmãos, com fé, humildade e generosidade, independentemente da classe social, mas atentos à necessidade de cada um.  



Que a Virgem Maria Santíssima, a Mulher pobre de Nazaré, mas riquíssima de fé, nos ensine a viver desapegados, confiando mais em Deus do que nos bens, e a partilhar o que temos com espírito de verdadeira caridade cristã. Ela, na sua simplicidade, soube acolher tanto pobres como ricos: recebeu os pastores humildes na noite de Belém e, ao mesmo tempo, aceitou com gratidão os presentes dos ricos magos do Oriente, reconhecendo neles a providência divina. Mais tarde, nas bodas de Caná, foi atenta às necessidades dos esposos, intercedendo para que não faltasse o vinho da alegria.  Santa Mãe de Deus, modelo de desapego e caridade, ajudai-nos a não desprezar ninguém, mas a conduzir todos — pobres e ricos — ao vosso Filho Jesus Cristo, único Salvador e Redentor do mundo.  


Amém!





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A Paz em Cristo e o Amor de Maria, a mãe do meu Senhor (Lucas 1,43)


Pecado, Culpa e Misericórdia: Uma Crítica à Perspectiva Teológica de Pe. Alberto Maggi à Luz da Tradição Católica

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 27 de setembro de 2025 | 20:06


(foto reprodução)


A teologia católica sempre enfatizou que o pecado é uma ofensa grave contra Deus e contra o próximo, cuja culpa só pode ser removida pela graça divina, ordinariamente mediada pelo sacramento da reconciliação (CIC 1849-1851). Nesta perspectiva, a consciência da própria culpa é condição indispensável para a experiência do perdão e da regeneração interior. Nem toda heresia surge mal-intencionada, ou seja, com desejo de destruir a Igreja; muitas vezes, nasce de pessoas sinceras e bem-intencionadas que, infelizmente, se agarram às suas convicções pessoais, negando toda a tradição santa e milenar da Igreja, considerando-a errada e acreditando que apenas suas ideias estão corretas. Falta-lhes a humildade teológica, que consiste em “fazer teologia de joelhos”, como fez Santo Agostinho, que, mesmo sendo Doutor da Igreja, escreveu retratações ao reconhecer erros em seus próprios escritos. O Pe. Alberto Maggi, teólogo italiano da Ordem dos Servos de Maria, propõe uma leitura pastoral diferenciada: ele minimiza a ênfase na culpa do pecado e privilegia a experiência da misericórdia de Deus como caminho de libertação, interpretando o pecado mais como um “errar o caminho” (hamartía) do que como transgressão moral. Este texto analisa sua proposta à luz da tradição católica, destacando pontos de tensão e implicações teológicas e pastorais.

Quando o Padre Faz Política Partidária no Altar: Consequências Canônicas, e Como os Fiéis Devem Agir







por *Francisco José Barros de Araújo 



Enquanto Jesus Cristo, nosso Senhor, ensinou o amor, a misericórdia e o perdão sem limites — “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18,21-22) —, vemos infelizmente alguns sacerdotes transformarem o altar, lugar sagrado da Eucaristia, em um palanque ideológico. O padre Júlio Lancellotti, em vez de anunciar a Boa-Nova do Evangelho, insiste em pregar mensagens marcadas pelo ódio e pela retórica comunista, totalmente distantes daquilo que Cristo nos ensinou.O verdadeiro discípulo de Jesus não divide o rebanho, não insufla rancor e nem utiliza a liturgia como arma política. Pelo contrário, deve conduzir o povo à reconciliação com Deus e com os irmãos, proclamando a verdade com caridade. Quando o sacerdote substitui o Evangelho pela ideologia, o altar deixa de ser sinal da salvação e se torna palco de confusão.A Igreja sempre ensinou que a missão do clero não é servir a partidos ou correntes políticas, mas anunciar Cristo crucificado e ressuscitado. A fé não pode ser reduzida a bandeiras ideológicas, pois o Evangelho é maior do que qualquer sistema humano.É preciso, portanto, discernimento. O rebanho de Cristo não pode ser conduzido pelo ódio, mas pela caridade que vem de Deus. Quem se afasta do amor e da misericórdia ensinados por Jesus se distancia da própria essência do Cristianismo.

Entre Mistério e Risadas: Conheça Mister Ponkel, o Detetive Non Sense

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 26 de setembro de 2025 | 14:23

 




Mister Ponkel é um ícone do humor brasileiro, surgido nos anos 1970 e 1980, que conquistou fãs por sua abordagem única de sátira policial e non sense. Combinando o estilo clássico de "detetives noir" (detetive típico do estilo narrativo do filme noir ou literatura noir, caracterizado por um protagonista cínico, moralmente ambíguo e muitas vezes anti-herói, inserido em um universo sombrio, de corrupção e fatalismo, com tramas complexas e atmosfera de suspense e desespero)com situações absurdas e diálogos ilógicos, Ponkel transforma investigações sérias em cenas cômicas, desafiando as expectativas do público. Suas histórias, presentes em revistas em quadrinhos, enquetes de TV e rádio, permanecem como referência do humor brasileiro que brinca com a lógica e exagera o cotidiano policial.A autoria de Mister Ponkel continua um mistério — até hoje ninguém sabe quem teve a ideia de criar esse detetive atrapalhado. O que se sabe é que ele apareceu no Brasil nos anos 1970 e 1980, circulando por revistas em quadrinhos, esquetes de TV e programas de rádio, sempre transformando casos policiais sérios em cenas absurdamente engraçadas.Mister Ponkel é aquele detetive exageradamente formal que leva tudo a sério, inclusive as coisas mais ridículas. Ele pode investigar um “roubo” dentro de uma geladeira ou prender criminosos que, na verdade, são apenas objetos inanimados. É o tipo de humor que faz a lógica policial pirar e o público rir sem parar.Mesmo sem saber quem o criou, Mister Ponkel deixou sua marca: abriu caminho para o humor brasileiro non sense, com trocadilhos, exageros e situações completamente inesperadas. Até hoje, suas trapalhadas lembram que, no mundo do detetive Ponkel, o absurdo é a regra e a diversão é garantida.

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Blog educativo e formativo inspirado em 1Pd 3,15, dedicado à defesa da fé e à evangelização. Nele somos apenas o jumentinho que leva Cristo e sua verdade aos povos, proclamando que Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6) e que sua Igreja é a coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Nossa Missão: promover a educação integral da pessoa, unindo fé, razão e cultura; fortalecer famílias e comunidades por meio da formação espiritual e intelectual; proclamar a verdade revelada por Cristo e confiada à Igreja. Nossa Visão: ser um espaço de evangelização que ilumina também os campos social, político e econômico, mostrando que fé e razão caminham juntas, em defesa da verdade contra ideologias que afastam de Deus. Áreas de Estudo: Teologia: mãe de todas as ciências. Filosofia: base da razão e da reflexão. Política: análise crítica de governos e ideologias à luz da fé. Economia: princípios éticos e cristãos aplicados à vida financeira. Rejeitamos uma imagem distorcida e meramente sentimentalista de Deus, proclamando o verdadeiro Deus revelado em Jesus Cristo. Nosso lema é o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória” (Sl 115,1).

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