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Por que bispos, padres e lideranças da igreja, pouco aprofundam sobre a "vocação celibatária e consagrada para leigos?"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 14 de janeiro de 2024 | 11:15





Por *Francisco José Barros Araújo 




"Ser consagrado é viver sua consagração de forma Comunitária, ocupando-se não só com a santificação de sua consagração, mas com a consagração do próximo" (Pe. Jonas Abibb - Missa dos Consagrados - Canção Nova: 02/02/2020)

A “Oração da Paz” não foi composta São Francisco de Assis! É anônima!

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 17 de março de 2023 | 21:42

 


 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

 

A "Oração da Paz", também denominada de Oração de São Francisco, é uma oração de origem anônima que costuma ser atribuída popularmente a São Francisco de Assis. Foi escrita no início do século XX, tendo aparecido inicialmente em 1912 num boletim espiritual em Paris, França. Em 1916 foi impressa em Roma numa folha, em que num verso estava a oração e no outro verso da folha foi impressa uma estampa de São Francisco. 

Sete virtudes em São José que todo homem Cristão deveria ter

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 26 de maio de 2022 | 09:54

 

 


 

 

A vida dos santos precisa ser para nós como um livro vivo, no qual lemos as virtudes que têm sua fonte no próprio Cristo!

 

O Sacramento do matrimônio não é via de Santidade? É apenas para resolver a situação de "abrasados(as)"?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 6 de fevereiro de 2022 | 19:19

 


 


Uma das maiores riquesas do Vaticano II revelada pelo Espírito Santo de Deus, foi mostrar o matrimônio como via de Santidade, uma vocação! Antes do Vaticano II a santidade só era esperada e cobrada dos sacerdotes, religiosos. e leigos consagrados(as) nas ordens terceiras. O entendimento estava muito arraigado nesta passagem de São Paulo:




1 Coríntios 7,1-11: “Ora, quanto às coisas que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher; Mas, por causa da concupiscência, cada um tenha a sua própria mulher, e cada uma tenha o seu próprio marido. O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher. Não vos priveis um ao outro, senão por consentimento mútuo por algum tempo, para vos aplicardes ao jejum e à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás não vos tente pela vossa incontinência. Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se! Porque é melhor casar do que abrasar-se! Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher”. 

 

 

A oração de Santa Mônica entre o livre arbítrio e a conversão de Santo Agostinho!

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 27 de agosto de 2021 | 15:07

 


 

 


Responda com sinceridade: “Tudo pode realmente ser mudado automaticamente apenas pela oração?”

 

Santa Ângela de Foligno: Casada e de uma vida pervertida a Santa

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 9 de julho de 2021 | 11:04

 


 

“Não existe santo sem passado nem pecador sem futuro” (Agostinho de Hipona)

 


Santa Ângela de Foligno, foi uma grande mística medieval que viveu no século XIII. A primeira parte da vida de Ângela não é certamente a de uma fervorosa discípula do Senhor. Tendo nascido por volta de 1248 numa família abastada, ela ficou órfã de pai e foi educada pela mãe de modo bastante superficial. Muito cedo, foi introduzida nos ambientes mundanos da cidade de Foligno, onde conheceu um homem com o qual casou aos vinte anos e do qual teve alguns filhos.

 

Venerável Serva de Deus: Elisabeth Leseur: Uma alma que se eleva, eleva o mundo inteiro

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 21 de agosto de 2020 | 15:22






“Vemos conversões onde muitas vezes a graça trabalhou muito levemente, que quase não percebemos o perfume da santidade. Seguem-se etapas da alma para a verdade; mas há sempre um ponto de partida que não se pode compreender, um momento súbito da graça, antes do qual nada existia”. (Veuillot)

Deus confiou a São José seus dois maiores tesouros: Jesus e Maria

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 30 de abril de 2020 | 23:27








Marcos e João não falam de José. No Evangelho de Mateus São José é definido como um “homem justo” (Mt 1, 19) e, para todos os fiéis, é um modelo de vida na fé. A palavra “justo” recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial. Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de Nazaré nunca arroga para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de Deus. Espera a chamada do Alto e em silêncio respeita o mistério, deixando-se orientar pelo Senhor. Com poucos, mas significativos traços, São Jose é descrito pelos evangelistas Mateus e Lucas como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerce a autoridade familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé segura na Providência.São José tinha de prover às necessidades da família, com o duro trabalho manual. Justamente por isso, a Igreja indica-o como Padroeiro dos Trabalhadores. Portanto, a solenidade do dia de hoje constitui uma ocasião propícia para refletir também sobre a importância do trabalho na existência do homem, na família e na comunidade. O homem é sujeito e protagonista do trabalho e, à luz desta verdade, pode compreender-se o nexo fundamental existente entre pessoa, trabalho e sociedade.A atividade humana, recorda o Concílio Vaticano II, deriva do homem e está orientada para o homem. Segundo o desígnio e a vontade de Deus, ela deve servir o verdadeiro bem da humanidade e permitir “ao homem, como indivíduo ou como membro da sociedade, cultivar e realizar a sua vocação integral” (cf. Gaudium et spes, 35). Embora José seja um personagem discreto nas narrações Bíblicas. Em Mateus e Lucas encontramos algumas passagens que citam seu nome e nos dão algumas informações. Poderíamos ainda citar os livros apócrifos, que falam bastante de José. Entretanto vamos nos deter somente nos escritos oficiais que estão no Novo Testamento.

Conheça Santo Isidoro, um simples leigo casado, e Agricultor (15 de Maio)

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 28 de abril de 2018 | 10:09




(imagem de Santo Isidoro)




Isidoro nasceu em Madri, na Espanha, em 1070, filho de pais camponeses, simples e seguidores de Cristo. O menino cresceu sereno, bondoso e muito caridoso, trabalhando com os familiares numa propriedade arrendada. Levantava muito cedo para assistir a missa antes de seguir para o campo. Quando seus atos de fé começaram a se destacar, já era casado com Maria Toríbia e pai de um filho. Sua notoriedade começou quando foi acusado de ficar rezando pela manhã, na igreja, antes de ir trabalhar. Tinha o hábito de parar o trabalho uma vez ao dia para rezar, de joelhos, o terço. Mas isso não atrapalhava a produção, porque depois trabalhava com vontade e vigor, recuperando o tempo das preces. Sua bondade era tanta que o patrão nada lhe fez. Não era só na oração que Isidoro se destacava. Era tão solidário e solícito com os outros, que dividia com os mais pobres do pouco que ganhava com seu duro é árduo trabalho de agricultura debaixo do sol, ficando apenas com o mínimo necessário para alimentar os seus. Quando seu filho morreu, ainda criança, Isidoro e Maria Toríbia não se revoltaram, ao contrário, passaram a se dedicar ainda mais aos necessitados.


Serva de Deus Chiara Corbela Petrillo: "Jovem Católica e casada, morreu por priorizar gravidez a tratamento de câncer"

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 19 de junho de 2012 | 08:20







ROMA, segunda-feira, 18 de junho de 2012 (ZENIT.org)




Por Salvatore Cernuzio



Neste sábado, na igreja de Santa Francisca Romana, da capital italiana, foi celebrado o funeral da jovem Chiara Petrillo, falecida depois de dois anos de sofrimento provocado por um tumor.A cerimônia não teve nada de fúnebre: foi uma grande festa em que participaram cerca de mil pessoas, lotando a igreja, cantando e aplaudindo desde a entrada do caixão até a saída.A extraordinária história de Chiara se difundiu pela internet com um vídeo no YouTube, que registrou mais de 500 visualizações em apenas um dia.

Iniciado "processo de beatificação da princesa Isabel do Brasil," a redentora católica!

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 1 de dezembro de 2011 | 12:25





O arcebispo da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, recebeu ontem, dia 19 de outubro, o pedido formal de abertura do processo de bem-aventurança e beatificação da princesa Isabel.O Prof. Hermes Rodrigues Nery, acompanhado de seu filho, João Victor, 12 anos, entregou-lhe uma carta formalizando o pedido, e apresentou os argumentos e justificativas para a abertura do processo. No encontro, esteve presente o príncipe Dom Antonio João de Órleans e Bragança, da casa Imperial do Brasil.Dom Orani explicou que como primeira providência deverá ir até a Arquidiocese de Paris, dado que a princesa Isabel faleceu na França, em 14 de novembro de 1921. Feito isso, será constituída uma Comissão para o início dos estudos e pesquisas, sob a supervisão do beneditino Dom Roberto Lopes.A carta com o pedido foi assinada pelo prof. Hermes Rodrigues Nery, coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté, e Mariângela Consoli de Oliveira, secretária-Executiva da Associação Nacional pró-Vida e Pró-Família, com sede em Brasília (DF).

SANTA CASADA: SANTA ADÉLIA (24 DE DEZEMBRO)

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 5 de dezembro de 2010 | 15:41


Antiga tradição que se prende ao início da Idade Média fala de duas irmãs, Adélia e Irmina, filhas de Dagoberto, rei da Austrásia, região à beira do rio Reno na Alemanha. Estas irmãs tiveram início diferente na opção de vida, mas se irmanaram, por fim, no mesmo ideal monástico. Santa Irmina era noiva do conde Hermann, que faleceu antes das núpcias; viu neste fato um sinal que Deus a chamava para a vida religiosa.








Fundou e dirigiu um convento sob a Regra de São Bento, perto da cidade de Tréveris, onde foi abadessa até a morte.A história conta que no fim do século VII passou por Tréveris o santo monge Vilibrordo que se tornou o grande apóstolo da Dinamarca; mas encontrou a cidade em desolação por uma terrível peste que grassava na região. Irmina então recorreu ao santo monge a fim de que implorasse de Deus a cessação da doença, o que de fato se deu pela intercessão do santo.Então, em gratidão, Irmina doou a Vilibrordo o território de Echternach com umas construções que serviram ao monge para abrir um convento que se tornou centro-base de suas viagens e pregações apostólicas.A santa abadessa continuou a ajudar ao santo missionário com a grande força das orações e com numerosos recursos materiais. Ela continuou sua existência entregue aos exercícios espirituais e a uma vida feita de abnegação e caridade.Faleceu santamente por volta do ano 710, na véspera do Natal.Sua irmã, Santa Adélia, seguiu inicialmente o caminho próprio de todas as mulheres: noivou e casou com o nobre e poderoso Alderico.Foi exemplar em seus deveres familiares e quando faleceu o marido, satisfeitos os compromissos com a família, desejou consagrar-se a Deus.Fundou um convento para monjas beneditinas perto da cidade de Tréveris, e tornou-se religiosa sendo eleita abadessa. Ela devia ter sido mais nova do que a irmã Irmina porque ao iniciar sua vida monástica sua santa irmã já tinha falecido. Santa Adélia recebeu no convento um netinho órfão, de nome Gregório. Era uma criança viva, inteligente. Providenciou pela educação e instrução do netinho que fazia rápidos progressos na cultura do tempo, em língua latina.Certo dia do ano 722 passou pelo convento o grande apóstolo da Alemanha, o bispo São Bonifácio, sem que Adélia o conhecesse. O menino leu na presença do missionário uma página em latim dum texto sagrado um tanto difícil. Terminada a leitura, pediu Bonifácio que o menino explicasse o texto lido em língua vulgar; mas o menino não conseguiu.Então o monge iniciou a tradução da passagem e fez um comentário tão lindo e profundo que comoveu a todos. O jovem Gregório ficou tão encantado com o monge, que insistiu em acompanhá-lo, para aprender com o missionário a ciência de Deus. Este jovem na companhia de Bonifácio tornou-se padre, seu grande colaborador na pregação do Evangelho e, no fim, bispo-primaz de Utrecht, na Holanda.Adélia continuou em seu convento de Pfalzel entregue à disciplina religiosa, galgando os degraus da perfeição até à santidade. Continuou a rezar pelo netinho e ajudar com sacrifícios, orações e outros recursos ao grande apóstolo da Alemanha, São Bonifácio.A tradição silencia outros particulares da vida desta santa, só pondo em evidência que, com a diferença de vários anos, faleceu na vigília do Natal, no mesmo dia que a irmã mais velha, Irmina, ambas veneradas pelo povo como santas.






Santa Adélia, rogai por nós!









 

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SANTA CASASA: SANTA MARIA VITÓRIA DE FORNARI STRATA (15 DE DEZEMBRO)


Santa Maria Vitória nasceu em Gênova no ano 1562, sétima dos nove filhos de Jerônimo e BárbaraVeneroso.Cresceu em ambiente de amor e de piedade e também um pouco austero.Seus pais entregaram-na em matrimônio a Ângelo Strata aos 17 anos. Tiveram seis filhos, ficando viúva aos 25 anos de idade.









Não obstante a tranqüilidade financeira e os filhos, Maria Vitória se sentiu improvisamente sem nada e atravessou uma crise, durante a qual invocou muitas vezes a morte.Superada a crise, pronunciou três votos: de castidade, de nunca usar jóias e vestidos de seda e de não tomar parte em festas mundanas. Depois que suas filhas se tornaram cônegas lateranenses e os filhos entraram entre os mínimos, ela se uniu a Vicentina Lomellini Centurione, Maria Tacchini, Chiara Spinola e Cecília Pastori para fundar a Ordem das Irmãs da Anunciação Celeste no Mosteiro preparado para elas no castelinho de Gênova por Estevão Centurione, o marido de Vicentina. Ele também abraçou a vida religiosa e sacerdotal. A regra redigida pelo jesuíta Bernardino Zanoni, pai espiritual da Fornari, estimulava as religiosas a uma íntima devoção à Virgem da Anunciação e estabelecida intensa vida de piedade, pobreza genuína e clausula absoluta.Santa Maria Vitória transcorreu os últimos cinco anos de sua vida como simples religiosa, dando exemplos de humildade e de obediência. Morreu no dia 15 de Dezembro de 1617 e foi beatificada por Leão XII no ano de 1828. Pouco depois de sua morte, a bem aventurada Maria Vitória apareceu a uma sua devota admiradora usando três vestes: a primeira era de cor escura, mas enfeitada de ouro e prata; a segunda também era escura, mas enfeitada com gemas luzentes; a terceira era azul-branca, com branco fulgurante. Prescindindo da sua historicidade, essa visão resume três estados de vida (casada, viúva e religiosa) através dos quais a santa passou: foi de fato filha, esposa e mãe, viúva e religiosa (fundadora, superiora e simples freire). Deu exemplo das mais diferentes virtudes.





SANTA MARIA VITÓRIA DE FORNARI STRATA, ROGAI POR NÓS!





 

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SANTA CASADA: SANTA JOANA FRANCISCA DE CHANTAL (09 de Dezembro)





A vida desta santa apresenta-se com uma originalidade toda característica. Foi uma jovem, modelo de pureza e de piedade. Foi esposa e mãe fiel e pressurosa. Foi viúva serena e operosa. Foi Irmã religiosa exemplar. E, finalmente, foi fundadora de uma família religiosa. 

Santos casados muitos! "Casais santos e canonizados", poucos!

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 14 de novembro de 2010 | 00:28






A própria história atesta que houve Santos e Santas, de grande vulto, também entre as pessoas casadas. Um exame atento do catálogo dos Santos dissipa a impressão contrária. Eis alguns nomes dentre os vários que poderiam ser citados:

 

 

Maridos Santos: 



-Gregório de Nissa (+394); 


-Paulino de Nola (+431); 


-Estêvão, rei da Hungria (+1038); 


-Omobono de Cremona (+1197); 


-Luís IX, rei da França (+1272); 


-Nicolau de Flüe, patrono da Suíça (+1487); 


-Tomás Moro, ministro do rei Henrique VIII da Inglaterra (+1535); 



Isto sem contar os Apóstolos, dos quais alguns devem ter sido casados, como foi São Pedro, cuja sogra é mencionada no Evangelho (cf. Mc 1,29s).




 



 



Viúvos Santos: 




-Raimundo Zanfogni (+1200); 


-Henrique de Bolzano (+1315);


-Bem-aventurado Bartolo Longo (+1926).


 


 


 



Esposas Santas: 



-Perpétua de Cartago (+202); 


-Margarida da Escócia (+1093); 


-Gentil Giusti (+1530); 


-Anna Maria Taigi (+1837);


-Gianna Beretta Molla (1962).

 

 

 





Viúvas Santas: 




-Mônica, mãe de S. Agostinho (+387); 


-Elisabete, rainha da Hungria (+1231); 


-Edviges da Silésia (+1234); 


-Ângela de Foligno (+1309); 


-Elisabete, rainha de Portugal (+1336); 


-Brígida da Suécia (+1373); 


-Francisca Romana (+1440); 


-Rita de Cascia (+1456); 


-Catarina Fieschi Adorno (+1510); 


-Joana Francisca Frémyot de Chantal (+1641); 


-Luísa de Marillac (+1660); 


-Elisabete Bayley Seton (+1821).

 



 


 



 

ATENÇÃO! Casais Santos (MUITO POUCOS)!

 

 

 

1)-Henrique Imperador da Alemanha e Cunegundes (1.024)

 

 

2)-Isidoro e Maria Toribia (1.130)

 

 

3)-Lucchese  e Buonadonna (1,181) – Casal Franciscano Secular – Contemporâneos de S. Francisco.

 

 

4)- São Luís Martin e Santa Zélia Guerín – Pais de Santa Teresinha de Lisieux (Sec XIX)

 




 





5)- Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi - (Sec XX)




 




 

6)-Servos de Deus: Emília Kaczorowska e Karol Wojtyla, pais de São João Paulo II (Sec. XX)

 

 

 


 

 

Vocação primeira: a santidade!

 

 

 

O Concílio do Vaticano II, ainda uma vez, há poucos decênios (1965), lembrava da vocação de todos os cristãos à santidade, removendo a impressão de que somente em alguns estados de vida se pode chegar à perfeição cristã: “É evidente que todos os fiéis cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade” (Lumen Gentium nº 40).

 



 


 




‘Todos os fiéis cristãos, nas condições, tarefas ou circunstâncias de sua vida e, por meio disso tudo, dia a dia mais se santificarão, se com fé tudo aceitarem da mão do Pai celeste e cooperarem com a vontade divina, manifestando a todos, no próprio serviço temporal, a caridade com que Deus amou o mundo’ (ib. nº 41).

 

 

 

‘Todos os fiéis cristãos são convidados e obrigados a procurarem a santidade e a perfeição do próprio estado’ (ib. nº 42).

 




Matrimônio, caminho de santificação!

 



 

 


 



Ser santo é um processo, e a pessoa casada experimenta de forma muito real essa santificação na sua vida.Quando se fala em santificação, precisa-se refletir sobre esse termo enquanto processo que temos de passar a vida toda para atingi-lo. Ser santo é um processo: o mais lindo, mas o mais doloroso é o processo de santificação. E isso acontece na nossa vida, no cotidiano de nossa existência.A pessoa casada experimenta, de forma muito real, esse processo na sua vida, pois o matrimônio é um caminho certo para alcançar a santidade. Começa pelos primeiros anos de casados com a adaptação à outra pessoa: os conceitos dela, a forma de viver e se comportar que passa de um viver individual para um viver a dois; os seus defeitos e imperfeições, que se confrontam com os nossos; a saída da casa dos pais ou de sua própria casa. Todos os conflitos resultantes dessa adaptação são sofrimentos que levam à santificação.Com o passar dos anos, começam outros processos, pois a pessoa muda de costumes e adquire outras manias e formas de pensar. Algumas delas se alienam, fecham-se em si mesmas, tornando-se egoístas e individualistas; outras se abrem demais e esquecem que estão casadas. Nascem os filhos e as dificuldades continuam a crescer: preocupações, doenças, noites sem dormir, perdem, muitas vezes, o foco no próprio matrimônio, ficando os filhos como barreiras para o encontro amoroso. Tudo isso é matéria-prima para a santificação dos cônjuges. O problema é quando a pessoa desiste de ser santa e resolve jogar fora a sua maior oportunidade de santificação: quem Deus colocou ao seu lado.

 

 


Santo Agostinho nos ensina sobre "as três bondades do matrimônio: Fé, prole, e sacramento"

 

 

 

 

A palavra sexo deveria nos fazer pensar imediatamente no leito matrimonial. Mas, infelizmente, não é assim. Logo, se quisermos compreender a sexualidade como foi criada por Deus, devemos passar por uma verdadeira metanoia, uma conversão, uma mudança de mentalidade. Santo Agostinho, neste processo de transformação do coração, vem em nosso auxílio com seu ensinamento e o seu exemplo. Longe do puritanismo dos hereges, o Doutor de Hipona aceita plena e humildemente o Criador e compreende que é seu dever de cristão considerar Suas obras boas. É com esse olhar humilde que ele contempla a realidade do matrimônio e descobre um tríplice valor. Trata-se das três bondades (tria bona) do matrimônio.

 

 

 

Fé, prole e sacramento

 

 

 

Esta bondade é dividida em três partes: a fé, a prole, o sacramento. Na (parte da) fé toma cuidado para que, fora do vínculo do casal, não tenham relações com outra ou com outro. Na prole, para que os filhos sejam recebidos com amor, nutridos com bondade e educados religiosamente. No sacramento para que o enlace não se desfaça e o se unam a outra pessoa, nem por causa da prole. Essa é como que a regra do matrimônio, pela qual a fecundidade da natureza é ornada, ou a perversidade de incontinência é norteada. Nota-se, desse modo, que o valor do matrimônio não se encontra apenas na procriação. Se o matrimônio fosse apenas para a procriação, poderíamos compará-lo com um viveiro ou um canteiro artificial, onde a única finalidade das pobres plantinhas é “crescer e multiplicar”, aglomeradas naquele espaço acanhado. Se assim o fosse, o casamento seria um lugar asfixiante! Ao contrário, o matrimônio é um jardim. É nesse ambiente airoso, onde brotam igualmente a flor e a erva daninha, que somos chamados a colher o fruto da vida.Um filho que nasce não deveria ser uma fatalidade, mas a celebração de uma vida que antes já existia: uma vida a dois, uma comunidade de vida e de amor que não pode ser rompida. Para expressar a união dessas vidas, Santo Agostinho usou a palavra “fides” –  fé, fidelidade matrimonial. Ora, essa união é o pressuposto para que possam surgir os filhos (prolis). E a razão é evidente: um filho, que é para sempre, tem direito a ter um pai e uma mãe, para sempre.

 

 

 

União espiritual

 

 

 

Todas as expressões de união física do casal (o contato sexual, a comunidade de vida, os filhos, a partilha dos bens etc.) seriam superficiais, se não fossem precedidas por uma união espiritual (sacramentum). No matrimônio, duas pessoas celebram uma aliança em Cristo Jesus que, selada pela graça do Espírito Santo, tem em vista o Reinado de Deus Pai!

 

 

 

 

A REAL VIVENCIA DA SANTIDADE NO MATRIMÔNIO

 

 

 

 

I.       JESUS ENCONTRAVA-SE na Judéia, na outra margem do Jordão, rodeado por uma grande multidão que escutava atentamente os seus ensinamentos1. Então – lemos no Evangelho 2 – aproximaram-se uns fariseus e, para o tentarem, para o fazerem entrar em conflito com a lei de Moisés, perguntaram-lhe se era lícito ao marido repudiar a sua mulher. Moisés tinha permitido o divórcio condescendendo com a dureza do povo antigo. A condição da mulher era então ignominiosa, pois na prática podia ser abandonada por qualquer causa, sem deixar de continuar ligada ao marido. Moisés estabeleceu que, nesses casos, o marido desse à mulher uma carta de repúdio, testificando que a despedia; assim ficava ela livre para casar-se com quem quisesse3. Os Profetas já tinham censurado o divórcio quando do regresso do exílio4.

 

 

 

II.     Jesus declara nesta ocasião a indissolubilidade original do matrimônio, conforme fora instituído por Deus no princípio da criação. Para isso cita expressamente as palavras do Gênesis que se lêem na primeira Leitura5. Porém, no princípio, quando Deus os criou, formou um homem e uma mulher. Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe, e se juntará à sua mulher; e os dois serão uma só carne. E assim já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu. Assim o Senhor declarava a unidade e a indissolubilidade do matrimônio tal e como tinha sido estabelecido no princípio.




III.    Esta doutrina foi tão surpreendente para os próprios discípulos que, uma vez em casa, voltaram a interrogá-lo. E o Mestre confirmou mais expressamente o que já tinha ensinado. E disse-lhes: Qualquer que repudiar a sua mulher e se casar com outra, comete adultério contra a primeira. E se a mulher repudiar o seu marido e se casar com outro, comete adultério. Dificilmente se pode falar com maior nitidez. As palavras do Senhor são de uma clareza deslumbrante! Como é possível que um cristão questione essas propriedades naturais do matrimônio e continue a declarar que imita e acompanha Cristo?

 

 

 

IV.    Seguindo o Mestre, a Igreja reafirma com segurança e firmeza “a doutrina da indissolubilidade do matrimônio; a quantos, nos nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível vincular-se a uma pessoa por toda a vida e a quantos são subvertidos por uma cultura que rejeita a indissolubilidade matrimonial e que ridiculariza abertamente o empenho e a fidelidade dos esposos, é necessário reafirmar o alegre anúncio da perenidade do amor conjugal que tem em Jesus Cristo o seu fundamento e vigor.

 

 

 

V.      “Radicada na doação pessoal e total dos cônjuges e exigida pelo bem dos filhos, a indissolubilidade do matrimônio encontra a sua verdade última no desígnio que Deus manifestou na Revelação: Deus quer e concede a indissolubilidade matrimonial como fruto, sinal e exigência do amor absolutamente fiel que Ele manifesta pelo homem e que Cristo vive para com a Igreja”6. Esse vínculo, que só a morte pode desfazer, é imagem daquele que existe entre Cristo e o seu Corpo Místico.

 

 

 

VI.    A dignidade do matrimônio e a sua estabilidade – pela sua transcendência nas famílias, nos filhos e na própria sociedade – é um dos temas que mais importa defender e fazer com que muitos compreendam. A saúde moral dos povos – tem-se repetido muitas vezes – está ligada ao bom estado do matrimônio. Quando este se corrompe, podemos afirmar que a sociedade está doente, talvez gravemente doente7.

 

 

 

VII.  Por isso, todos temos de rezar e velar pelas famílias com tanta urgência. Os próprios escândalos que, infelizmente, se produzem e se divulgam, podem ser ocasião para dar boa doutrina e afogar o mal em abundância de bem8. “Há dois pontos capitais na vida dos povos: as leis sobre o matrimônio e as leis sobre o ensino. E aí os filhos de Deus têm de permanecer firmes, lutar bem e com nobreza, por amor a todas as criaturas”9.

 

 

 

VIII. JESUS CRISTO, ao elevar o matrimônio à dignidade de sacramento, introduziu no mundo algo completamente novo. A transformação que realizou na instituição meramente natural foi de tal importância que a converteu – como a água nas bodas de Caná – em algo inimaginável até esse momento. Eis que eu renovo todas as coisas10, diz o Senhor. Desde então, desde o nascimento do matrimônio cristão, este suplanta a ordem das coisas naturais e introduz-se na ordem das coisas divinas. O matrimônio natural entre os não-cristãos está também cheio de grandeza e dignidade, “mas o ideal proposto por Cristo aos casados está infinitamente acima de uma meta de perfeição humana e apresenta-se em relação ao matrimônio natural como algo rigorosamente novo. Com efeito, através do matrimônio, é a própria vida divina que é comunicada aos esposos, que os sustenta na sua obra de aperfeiçoamento mútuo e que anima a alma dos filhos desde o momento do Batismo”11.

 

 

 

IX.    Os que se casam iniciam juntos uma vida nova que devem percorrer em companhia de Deus. É o próprio Senhor que os chama para que cheguem a Ele por esse caminho, pois o matrimônio “é uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja, diz São Paulo (Ef 5, 32) […], sinal sagrado que santifica, ação de Jesus que se apossa da alma dos que se casam e os convida a segui-lo, transformando toda a vida matrimonial num caminhar divino sobre a terra”12.

 

 

 

X.      O Papa João Paulo I, falando da grandeza do matrimônio a um grupo de recém-casados, contava-lhes um pequeno episódio ocorrido na França. No século passado, um professor insigne que ensinava na Sorbonne, Frederico Ozanam, era um homem de prestígio e um bom católico. Lacordaire, seu amigo, costumava dizer dele: “Este homem é tão bom e tão maravilhoso que se ordenará como sacerdote e chegará até a ser um bom bispo!” Mas Ozanam casou-se. Então Lacordaire, um pouco aborrecido, exclamou: “Pobre Ozanam! Também ele caiu na trapaça!” Estas palavras chegaram aos ouvidos do Papa Pio IX, que não as esqueceu. Quando Lacordaire o visitou uns anos mais tarde, disse-lhe o Papa com bom-humor: “Eu sempre ouvi dizer que Jesus instituiu sete sacramentos. Agora vem o senhor, embaralha as cartas na mesa e diz que instituiu seis sacramentos e uma trapaça. Não, padre, o matrimônio não é uma trapaça; é um grande sacramento!”13 Não esqueçamos que a primeira coisa que o Messias quis santificar foi um lar. E que é precisamente nas famílias alegres, generosas, cristãmente sóbrias, que nascem as vocações para a entrega plena a Deus na virgindade ou no celibato, essas que constituem a coroa da Igreja e a alegria de Deus no mundo. Todas elas representam um dom que Deus concede muitas vezes aos pais que rezam pelos filhos de todo o coração e com constância. São um dom que brilhará nas mãos paternas com um fulgor especial quando um dia se apresentarem diante do Senhor e prestarem contas dos bens que lhes foram dados para os guardarem e administrarem.

 

 

 

XI. DEUS PREPAROU cuidadosamente a família em que o seu Filho iria nascer: José, da casa e da família de Davi14, que desempenharia o ofício de pai na terra, e igualmente Maria, sua Mãe virginal. O Senhor quis refletir na sua própria família o modo como os seus filhos haveriam de nascer e crescer: no seio de uma família estavelmente constituída e rodeados pela sua proteção e carinho.

 

 

 

XII.  Toda a família, que é a “célula vital da sociedade”15 e de certo modo da própria Igreja16, tem uma natureza sagrada e merece a veneração e a solicitude dos seus membros, da sociedade civil e de toda a Igreja. São Tomás chega a comparar a missão dos pais à dos sacerdotes, pois enquanto estes contribuem para o crescimento sobrenatural do Povo de Deus mediante a administração dos sacramentos, a família cristã provê simultaneamente à vida corporal e à espiritual, “o que se realiza no sacramento do matrimônio, onde a mulher e o homem se unem para gerar a prole e educá-la no culto a Deus”17. Mediante a colaboração generosa dos pais, o próprio Deus “aumenta e enriquece a sua própria família”18, multiplicando os membros da sua Igreja e a glória que dela recebe.

 

 

 

XIII. A família, tal e como Deus a quis, é o lugar idôneo para tornar-se, com o amor e o bom exemplo dos pais, dos irmãos e dos outros membros do círculo familiar, uma verdadeira “escola de virtudes”19 em que os filhos se formem para serem bons cidadãos e bons filhos de Deus. É no meio da família firmemente voltada para Deus que cada um pode encontrar a sua própria vocação, aquela a que Deus o chama. “Admira a bondade do nosso Pai-Deus: não te enche de alegria a certeza de que o teu lar, a tua família, o teu país, que amas com loucura, são matéria de santidade?”20

 

 


SOMENTE SANTOS E SANTAS CASADOS QUE TIVERAM VIDA MATRIMONIAL

 

 

 

 

1)* Santa Ângela de Folígno: 4 de Janeiro

2)-Santo Hilário de Poitiers: 13 de Janeiro

3)-São Conrado de Plascência: 19 de Fevereiro

4)-Santa Francisca Romana: 9 de Março

5)*Santo Constantino da Escócia: 11 de Março

6)-São Gregório de Nissa: 12 de Março

7)-Santa Matilde (Rainha): 14 de Março

8)-Santa Luísa de Marillac: 15 de Março

9)-São Nicolau de Flue: 21 de Março

10)-Santa Leia (Viúva): 22 de Março

11)* Beata Gisela (Rainha e esposa do Rei: Sto. Estevão da Hungria):28 de Março

12)-São Marcelino: 6 de Abril

13)-Santa Ida: 12 de Abril

14)-Santo Hermenegildo: 14 de Abril

15)-Santo Isidoro: 15 de Maio

16)*Santa Catarina de Gênova: 21 de Maio

17)-Santa Rita de Cássia: 22 de Maio

18)-Santa Iolanda: 14 de Junho

19)-Santa Julita: 16 de Junho

20)-Santo Tomás More: 20 de Junho

21)*Santa Isabel de Portugal (Rainha): 4 de Julho

22)-Santo Henrique (Rei): 13 de Julho

23)-Santa Brígida: 23 de Julho

24)*Santo Estevão da Hungria (Rei e esposa da Rainha Beata Gisela):16 de Agosto

25)-Santa Helena (Mãe do Imperador Constantino): 18 de Agosto

26)-São Luís (Rei da França): 26 de Agosto

27)-Santa Mônica (Mãe de Sto. Agostinho): 27 de Agosto

28)-Santa Regina: 7 de Setembro

29)-Santo Eduardo (Rei): 13 de Outubro

30)-Santo Afonso Rodrigues: 31 de Outubro

31)-Santa Margarida da Escócia (Rainha):16 de Novembro

32)-Santa Isabel da Hungria: 17 de Novembro

33)*Santa Joana Francisca de Chantal: 9 de Dezembro

34)*Santa Maria Vitória de Fornari-Strata:15 de Dezembro

35)-Santa Adélia: 24 de Dezembro

 

 


Aqueles(as) que são casados e vivem as mais diferentes realidades matrimoniais, devem pedir com fé a intercessão e patrocínio destes Santos e Santas, bem como procurar conhecer suas histórias de vidas exemplares – É recomendável rezar com eles na ladainha de todos os Santos!





Fonte-Livro: Um Santo para cada dia – Autor: Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini Editora: Paulus







Oração para casais (formulada pelas Equipes de Nossa Sra.)





“Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, obrigado pelo profundo dom do sacramento do matrimônio. Obrigado pelo magnífico presente que é o meu esposo(a), a quem Tu, perfeita providência, escolheste para mim desde toda a eternidade. Permite que eu sempre o(a) trate como realeza, com toda a honra, respeito e dignidade que merece.  Ajuda-me, meu Deus, a ser desprendido(a) no meu casamento, para dar tudo pelo meu esposo(a), sem reservar nada para mim, sem esperar nada em troca, reconhecendo e agradecendo tudo o que ele(a) faz por mim e pela nossa família todos os dias.  Senhor, fortalece e protege nosso casamento. Ajuda-nos a orar juntos todos os dias um pelo outro. Permite-nos confiar em Ti do jeito que Tu mereces. Que nosso casamento seja frutífero e aberto à tua vontade no privilégio da procriação e cuidado da vida. Ajuda-nos a construir uma família forte, segura, amorosa, cheia de fé, uma Igreja doméstica.  Santíssima Virgem Maria, colocamos nosso casamento em tuas mãos. Protege nossa família sob o teu manto.  Senhor Jesus, confiamos em Ti, porque sempre estás conosco e queres o melhor para nós, dando-nos sempre o que é bom, inclusive as cruzes que permites em nossas vidas. Pedimos tudo isso Trindade Santa, por Nosso Senhor Jesus Cristo que convosco vive e reina para sempre! Amém!





Ladainha de Todos os Santos(as) Casados(as) – Para uso privado por casais, noivos e namorados:

 





Um matrimônio Santo é precedido por um noivado Santo! O qual por sua vez, é fruto de um namoro santo! Supliquemos a intercessão dos Santos e Santas casados(as) que viveram estas realidades e nos auxiliem nesta via de Santidade!




 







Senhor, tende piedade de nós!

Cristo, tende piedade de nós!

Senhor, tende piedade de nós!

Jesus Cristo, ouvi-nos!

Jesus Cristo, atendei-nos!

Deus Pai do Céu, tende piedade de nós!

Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós!

Deus Espírito Santo, tende piedade de nós!

Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós!

Santa Maria e São José, rogai por nós!

Santa Mãe de Deus, rogai por nós!

Santa Virgem das Virgens, rogai por nós!

São Miguel, rogai por nós.

São Gabriel, rogai por nós.

São Rafael, rogai por nós.

Todos os Santos Anjos e Arcanjos, rogai por nós.

Todas as santas ordens de Espíritos bem-aventurados, rogai por nós!

Santa Ângela de Folígno, rogai por nós.

Santo Hilário de Poitiers, rogai por nós.

São Conrado de Plascência, rogai por nós.

Santa Francisca Romana, rogai por nós.

Santo Constantino da Escócia, rogai por nós.

São Gregório de Nissa, rogai por nós.

Santa Matilde (Rainha), rogai por nós.

Santa Luísa de Marillac, rogai por nós.

São Nicolau de Flue, rogai por nós.

Santa Leia (Viúva), rogai por nós.

Beata Gisela (Rainha), rogai por nós.

São Marcelino, rogai por nós.

Santa Ida, rogai por nós.

Santo Hermenegildo, rogai por nós.

Santo Isidoro, rogai por nós.

Santa Catarina de Gênova, rogai por nós.

Santa Rita de Cássia, rogai por nós.

Santa Iolanda, rogai por nós.

Santa Julita, rogai por nós.

Santo Tomás More, rogai por nós.

Santa Isabel de Portugal (Rainha), rogai por nós.

Santo Henrique (Rei), rogai por nós.

Santa Brígida, rogai por nós.

Santo Estevão da Hungria (Rei), rogai por nós.

Santa Helena (mãe do Imperador Constantino), rogai por nós.

São Luís (Rei da França), rogai por nós.

Santa Mônica (Mãe de Sto. Agostinho), rogai por nós.

Santa Regina, rogai por nós.

Santo Eduardo (Rei), rogai por nós.

Santo Afonso Rodrigues, rogai por nós.

Santa Margarida da Escócia (Rainha), rogai por nós.

Santa Isabel da Hungria, rogai por nós.

Santa Joana Francisca de Chantal, rogai por nós.

Santa Maria Vitória de Fornari-Strata, rogai por nós.

Santa Adélia, rogai por nós.

São Lucchese  e Buonadonna, rogai por nós.

São Luís Martin e Santa Zélia Guerín, rogai por nós.

São Luigi e Maria Beltrame Quattrocchi,rogai por nós

Todos os Santos e Santas de Deus, intercedei por nós.

Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.

Sede-nos propício, ouvi-nos, Senhor.

De todo mal, livrai-nos, Senhor.

De todo pecado, livrai-nos, Senhor.

Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.

Pelo mistério da vossa santa Encarnação, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Vinda, livrai-nos, Senhor.

Pelo vosso Nascimento, livrai-nos, Senhor.

Pelo vosso Batismo e santo Jejum, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Cruz e Paixão, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa Morte e Sepultura, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa santa Ressurreição, livrai-nos, Senhor.

Pela vossa admirável Ascensão, livrai-nos, Senhor.

Pela vinda do Espírito Santo Consolador, livrai-nos, Senhor.

No dia do Juízo, livrai-nos, Senhor.

Pecadores que somos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que nos perdoeis, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis governar e conservar a vossa santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conservar na santa religião o Sumo Pontífice e todas as ordens a hierarquia eclesiástica, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis humilhar os inimigos da santa Igreja, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conceder a paz e a verdadeira concórdia aos reis e príncipes cristãos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis confortar-nos e conservar-nos em vosso santo serviço, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis retribuir, com os bens sempiternos, a todos os nossos benfeitores, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis dar e conservar os frutos da terra, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis conceder o descanso eterno a todos os fiéis defuntos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Para que vos digneis atender-nos, nós vos rogamos: ouvi-nos.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, perdoai-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.

Jesus Cristo, atendei-nos.

 

 



REFERÊNCIAS:

 

 

(1) Mc 10, 1;

 

 

(2) Mc 10, 2-16;

 

 

(3) cfr. J. Dheilly, Dicionário bíblico, Herder, Barcelona, 1970, verbete Divórcio;

 

 

(4) cfr. Mal 2, 13-16;

 

 

(5) Gên 2, 18-24;

 

 

(6) João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 22.11.81, 20;

 

 

(7) cfr. Frank J. Sheed, Sociedad y sensatez, Herder, Barcelona, 1963, pág. 125;

 

 

(8) cfr. Rom 12, 21;

 

 

(9) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 104;

 

 

(10) Apoc 21, 5;

 

 

(11) J. M. Martínez Doral, La santidad de la vida conyugal, em Scripta Theologica, Pamplona, 9.12.89, págs. 869-870;

 

 

(12) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, É Cristo que passa, n. 23;

 

 

(13) cfr. João Paulo I, Alocução, 13.09.78;

 

 

(14) Lc 2, 4;

 

 

(15) Concílio Vaticano II, Decreto Apostolicam actuositatem, 11;

 

 

(16) cfr. João Paulo II, Exortação Apostólica Familiaris consortio, 3;

 

 

(17) São Tomás de Aquino, Suma contra os gentios, IV, 58;

 

 

(18) Concílio Vaticano II, Constituição Gaudium et spes, 50;

 

 

(19) João Paulo II, Discurso, 28.10.79;

 

 

(20) Bem-aventurado Josemaría Escrivá, Forja, n. 689.

 

 

 




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