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A falácia da Soberania Nacional: O Petróleo É Nosso,mas o Preço é de Quem?

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 9 de outubro de 2025 | 22:03

 


Os Prós e Contras do Argumento da Soberania Nacional



Soberania? Só mesmo com nossas jabuticabas! Porque, convenhamos, no resto a soberania parece mais uma piada interna. A Amazônia? Essa foi praticamente rateada entre ONGs internacionais e o crime organizado global — um verdadeiro consórcio de interesses estrangeiros. Nossas Forças Armadas? Dependem de ajuda externa como quem pede Wi-Fi grátis em aeroporto.  O nosso solo fértil e mineral? Entregue de bandeja para as multinacionais, que vêm, exploram, faturam e vão embora. O petróleo? Nem se fala! “Nosso” só o nome, porque o preço, esse sim, é definido por outros, longe do alcance de quem realmente deveria mandar: nós, os donos do petróleo.  Então, sim, o Brasil é soberano, mas só no discurso, na bandeira e, claro, na jabuticaba. No resto, é só espetáculo de faz de conta.

A “Igreja de Constantino” e os 32 Papas Invisíveis de Júlio Lancellotti: um estudo de sua "achologia" aplicada

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 5 de outubro de 2025 | 11:59




Em tempos de redes sociais, onde “achologia” virou disciplina e teologia virou pretexto para performance, surge mais uma pérola do púlpito midiático de Júlio Lancellotti. Em vídeo amplamente divulgado nas redes (ver link abaixo), o reverendo da compaixão fotogênica decidiu abraçar, com o fervor de um influencer e a leveza de um teólogo de grupo de WhatsApp, a velha tese protestante de que a Igreja Católica teria sido fundada por Constantino.

Castidade e Pureza: 2 Virtudes em Maria Santíssima que iluminam a vida do cristão

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 3 de outubro de 2025 | 18:07

 



por *Francisco José Barros de Araújo 


Na vida cristã, as virtudes são dons que, com a graça de Deus, moldam nossa alma e nos configuram a Cristo. A graça é sempre dada em sua plenitude pelo Senhor, mas as virtudes precisam ser exercitadas até que se tornem hábitos estáveis que orientam toda a vida para Deus (CIC, 1997). Nesse caminho, Maria Santíssima aparece como o espelho perfeito da castidade e da pureza: n’Ela, vemos a alma totalmente entregue a Deus, sem mistura, sem corrupção, guardada na luz do Altíssimo.É importante ressaltar que pureza e castidade não se confundem com ingenuidade. Maria era toda pura e casta, mas não ingênua; quando o anjo anunciou que ela seria Mãe do Salvador, questionou:



“Como, se não conheço homem algum?” (Bíblia de Jerusalém, Lc 1,34)

A Parábola do Rico e de Lázaro: Desconstruindo a Ideia de que Todo Rico Vai para o Inferno e Todo Pobre Vai para o Céu

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 28 de setembro de 2025 | 12:10




“Nem a pobreza salva, nem a riqueza condena: só a fé vivida na caridade abre as portas do Céu”



Evangelho de Lucas 16,19-31 – O rico e Lázaro



Caríssimos irmãos e irmãs, O Evangelho deste domingo nos apresenta uma parábola que deve ser lida com espírito de fé, evitando reduções simplistas. Alguns querem transformá-la apenas numa luta de classes, como se Jesus tivesse vindo para salvar apenas os pobres e condenar automaticamente os ricos. Mas a verdade da fé é muito mais profunda: Cristo veio salvar todos os homens — pobres e ricos, sábios e ignorantes, judeus e pagãos — enfim, todos os pecadores, desde que abram o coração à graça e se convertam.  



Vejamos com atenção: Jesus não condena o rico por ser rico! Tanto que no Evangelho encontramos homens abastados que se salvaram, como Zaqueu, que ao se encontrar com Cristo decidiu restituir e partilhar seus bens; como José de Arimateia, homem rico que ofereceu seu túmulo para sepultar o Senhor; ou Nicodemos, que buscava a verdade e reconheceu em Cristo o Mestre vindo de Deus. O próprio Lázaro, amigo de Jesus em Betânia, não era apenas um mendigo, mas também foi amado por Ele.  O pecado do rico da parábola não foi a sua riqueza, mas a indiferença diante do sofrimento de Lázaro. Ele se banqueteava todos os dias, fechado em si mesmo, incapaz de ver, amar e servir. Seu coração se tornou cego, surdo e endurecido. Por isso, a parábola é um alerta contra o egoísmo, a autossuficiência e a falta de caridade.  



O pobre Lázaro, por sua vez, não foi salvo simplesmente porque era pobre. Ele foi salvo porque, mesmo na miséria, suportou com paciência, confiando em Deus. O Céu não é prêmio automático da pobreza material, mas recompensa da fé, da esperança e da perseverança no meio das provações. Da mesma forma, o inferno não é destino inevitável dos ricos, mas consequência da recusa de amar a Deus e ao próximo.  



Aqui está o ensinamento profundo da Igreja: não é a condição social que define a salvação, mas a fidelidade a Deus e a prática da caridade. É exatamente o que São Paulo ensina quando escreve aos Coríntios:  



“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus” (1Cor 6,9-10).  




Vejam, irmãos: a Escritura não cria categorias sociais, mas mostra que é o pecado não arrependido que fecha as portas do Reino. Seja pobre ou rico, se alguém vive nessa condição e não busca a misericórdia de Deus, não herdará o Céu.  



O Catecismo nos recorda que as riquezas podem ser ocasião de santidade, quando bem administradas, partilhadas e colocadas a serviço do Reino; mas também podem se tornar laço de perdição quando são idolatradas e nos afastam de Deus. Não esqueçamos: há ricos que são tão pobres, que a única coisa que possuem é o dinheiro.  No diálogo final, o rico suplica que alguém vá avisar seus irmãos. Abraão responde: “Eles têm Moisés e os Profetas; que os escutem!”. Isso vale também para nós: temos a Palavra de Deus, a Tradição viva da Igreja, o Magistério seguro e, sobretudo, temos a Ressurreição de Cristo. Se não escutamos agora, de nada adiantará buscar sinais extraordinários.  Portanto, irmãos, peçamos hoje a graça de um coração vigilante e misericordioso. Que aprendamos a reconhecer Cristo presente nos pobres — de bens materiais e de bens espirituais — sem cair na tentação de ideologizar a fé. Jesus é o Salvador de todos, e só nos pedirá contas de uma coisa: se O amamos e servimos nos irmãos, com fé, humildade e generosidade, independentemente da classe social, mas atentos à necessidade de cada um.  



Que a Virgem Maria Santíssima, a Mulher pobre de Nazaré, mas riquíssima de fé, nos ensine a viver desapegados, confiando mais em Deus do que nos bens, e a partilhar o que temos com espírito de verdadeira caridade cristã. Ela, na sua simplicidade, soube acolher tanto pobres como ricos: recebeu os pastores humildes na noite de Belém e, ao mesmo tempo, aceitou com gratidão os presentes dos ricos magos do Oriente, reconhecendo neles a providência divina. Mais tarde, nas bodas de Caná, foi atenta às necessidades dos esposos, intercedendo para que não faltasse o vinho da alegria.  Santa Mãe de Deus, modelo de desapego e caridade, ajudai-nos a não desprezar ninguém, mas a conduzir todos — pobres e ricos — ao vosso Filho Jesus Cristo, único Salvador e Redentor do mundo.  


Amém!





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A Paz em Cristo e o Amor de Maria, a mãe do meu Senhor (Lucas 1,43)


Pecado, Culpa e Misericórdia: Uma Crítica à Perspectiva Teológica de Pe. Alberto Maggi à Luz da Tradição Católica

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 27 de setembro de 2025 | 20:06


(foto reprodução)


A teologia católica sempre enfatizou que o pecado é uma ofensa grave contra Deus e contra o próximo, cuja culpa só pode ser removida pela graça divina, ordinariamente mediada pelo sacramento da reconciliação (CIC 1849-1851). Nesta perspectiva, a consciência da própria culpa é condição indispensável para a experiência do perdão e da regeneração interior. Nem toda heresia surge mal-intencionada, ou seja, com desejo de destruir a Igreja; muitas vezes, nasce de pessoas sinceras e bem-intencionadas que, infelizmente, se agarram às suas convicções pessoais, negando toda a tradição santa e milenar da Igreja, considerando-a errada e acreditando que apenas suas ideias estão corretas. Falta-lhes a humildade teológica, que consiste em “fazer teologia de joelhos”, como fez Santo Agostinho, que, mesmo sendo Doutor da Igreja, escreveu retratações ao reconhecer erros em seus próprios escritos. O Pe. Alberto Maggi, teólogo italiano da Ordem dos Servos de Maria, propõe uma leitura pastoral diferenciada: ele minimiza a ênfase na culpa do pecado e privilegia a experiência da misericórdia de Deus como caminho de libertação, interpretando o pecado mais como um “errar o caminho” (hamartía) do que como transgressão moral. Este texto analisa sua proposta à luz da tradição católica, destacando pontos de tensão e implicações teológicas e pastorais.

Quando o Padre Faz Política Partidária no Altar: Consequências Canônicas, e Como os Fiéis Devem Agir







por *Francisco José Barros de Araújo 



Enquanto Jesus Cristo, nosso Senhor, ensinou o amor, a misericórdia e o perdão sem limites — “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18,21-22) —, vemos infelizmente alguns sacerdotes transformarem o altar, lugar sagrado da Eucaristia, em um palanque ideológico. O padre Júlio Lancellotti, em vez de anunciar a Boa-Nova do Evangelho, insiste em pregar mensagens marcadas pelo ódio e pela retórica comunista, totalmente distantes daquilo que Cristo nos ensinou.O verdadeiro discípulo de Jesus não divide o rebanho, não insufla rancor e nem utiliza a liturgia como arma política. Pelo contrário, deve conduzir o povo à reconciliação com Deus e com os irmãos, proclamando a verdade com caridade. Quando o sacerdote substitui o Evangelho pela ideologia, o altar deixa de ser sinal da salvação e se torna palco de confusão.A Igreja sempre ensinou que a missão do clero não é servir a partidos ou correntes políticas, mas anunciar Cristo crucificado e ressuscitado. A fé não pode ser reduzida a bandeiras ideológicas, pois o Evangelho é maior do que qualquer sistema humano.É preciso, portanto, discernimento. O rebanho de Cristo não pode ser conduzido pelo ódio, mas pela caridade que vem de Deus. Quem se afasta do amor e da misericórdia ensinados por Jesus se distancia da própria essência do Cristianismo.

Entre Mistério e Risadas: Conheça Mister Ponkel, o Detetive Non Sense

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 26 de setembro de 2025 | 14:23

 




Mister Ponkel é um ícone do humor brasileiro, surgido nos anos 1970 e 1980, que conquistou fãs por sua abordagem única de sátira policial e non sense. Combinando o estilo clássico de "detetives noir" (detetive típico do estilo narrativo do filme noir ou literatura noir, caracterizado por um protagonista cínico, moralmente ambíguo e muitas vezes anti-herói, inserido em um universo sombrio, de corrupção e fatalismo, com tramas complexas e atmosfera de suspense e desespero)com situações absurdas e diálogos ilógicos, Ponkel transforma investigações sérias em cenas cômicas, desafiando as expectativas do público. Suas histórias, presentes em revistas em quadrinhos, enquetes de TV e rádio, permanecem como referência do humor brasileiro que brinca com a lógica e exagera o cotidiano policial.A autoria de Mister Ponkel continua um mistério — até hoje ninguém sabe quem teve a ideia de criar esse detetive atrapalhado. O que se sabe é que ele apareceu no Brasil nos anos 1970 e 1980, circulando por revistas em quadrinhos, esquetes de TV e programas de rádio, sempre transformando casos policiais sérios em cenas absurdamente engraçadas.Mister Ponkel é aquele detetive exageradamente formal que leva tudo a sério, inclusive as coisas mais ridículas. Ele pode investigar um “roubo” dentro de uma geladeira ou prender criminosos que, na verdade, são apenas objetos inanimados. É o tipo de humor que faz a lógica policial pirar e o público rir sem parar.Mesmo sem saber quem o criou, Mister Ponkel deixou sua marca: abriu caminho para o humor brasileiro non sense, com trocadilhos, exageros e situações completamente inesperadas. Até hoje, suas trapalhadas lembram que, no mundo do detetive Ponkel, o absurdo é a regra e a diversão é garantida.

O Ministério de São Francisco de Assis: Por que Escolheu Ser Diácono e Não Sacerdote?




por *Francisco José Barros de Araújo



Muitos pensam que São Francisco de Assis tenha sido sacerdote, já que fundou uma das maiores ordens religiosas da Igreja. No entanto, a verdade histórica e eclesial é outra: Francisco nunca quis receber a ordenação sacerdotal, por não se sentir dígno. Em espírito de humildade, permaneceu no grau do diaconato, servindo à Palavra, ao altar, e ao povo de Deus, mas sem celebrar a Santa Missa.

Choque de Gerações: Leandro Ruschel Rebate Crítica da Jornalista Denise Barbosa

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 23 de setembro de 2025 | 18:31

 

(foto reprodução)


por *Francisco José Barros de Araújo



“Temos que arrumar a merda que tua geração fez”: Leandro Ruschel responde a JORNALISTA Denise Barbosa





O choque entre gerações nunca foi tão visível quanto nas redes sociais. Ali, o embate de visões de mundo se manifesta em tempo real, transformando timelines em arenas onde cultura, política e valores se confrontam sem mediações tradicionais. Se antes o debate público se concentrava nas praças, nas universidades ou nos parlamentos, hoje ele se desloca para esse novo areópago moderno: um espaço virtual em que cada indivíduo se torna, ao mesmo tempo, orador e plateia. O que chama atenção é que, nesse palco digital, o discurso progressista, antes dominante nos meios acadêmicos e culturais, já não exerce o mesmo fascínio. As promessas de emancipação e ruptura, tão atraentes para gerações passadas, se esvaziam diante da realidade: famílias desestruturadas, sociedades fragmentadas e instituições corroídas por décadas de relativismo. Em contrapartida, cresce entre os mais jovens um desejo por raízes, estabilidade e sentido — valores que encontram eco na visão conservadora. As redes sociais, que o progressismo acreditou controlar, acabaram se tornando terreno fértil para a circulação de ideias alternativas à hegemonia cultural. Através delas, novos pensadores, jornalistas e influenciadores trouxeram à luz narrativas silenciadas, questionaram dogmas e resgataram a importância de princípios como fé, família, liberdade e responsabilidade individual. Esse movimento não é apenas reativo, mas propositivo: ao invés de se perder em utopias inalcançáveis, o conservadorismo oferece respostas concretas a dilemas contemporâneos, partindo da experiência histórica e do bom senso. O progressismo, que já não atrai, cede espaço a uma geração que busca solidez onde antes só havia promessas vazias. E as redes sociais, o novo areópago moderno, tornaram-se a vitrine dessa virada cultural. Em 2017 uma interação entre o investidor e influenciador conservador Leandro Ruschel e a jornalista Denise Barbosa trouxe à tona essas tensões. A provocação de Denise Barbosa, refletindo um orgulho transgressor de sua geração e a crítica à juventude conservadora de hoje, recebeu uma resposta direta de Ruschel que ecoa muito além de um simples comentário: “Temos que arrumar a merda que tua geração fez!”. Este episódio revela como as escolhas passadas moldam o presente e a responsabilidade das gerações atuais em preservar princípios duradouros.

Música e Desvio Doutrinário: Como Heresias se Manifestam no Catolicismo, Protestantismo e Teologia da Libertação

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 22 de setembro de 2025 | 13:52





A música tem um poder imenso de evangelizar, doutrinar, e de tocar corações. No entanto, também pode transmitir ideias equivocadas que, mesmo bem-intencionadas, distorcem a fé cristã. Tanto no meio católico quanto no protestante, e especialmente nas canções inspiradas pela Teologia da Libertação (TL), encontramos letras que podem induzir a heresias ou confusões doutrinárias. Este artigo apresenta exemplos concretos, com trechos de músicas, explicações das distorções e comparações com a Bíblia e a Doutrina da Igreja. O objetivo não é condenar compositores ou fiéis, mas alertar para o discernimento: nem toda música “religiosa” é teologicamente correta.

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Blog educativo e formativo inspirado em 1Pd 3,15, dedicado à defesa da fé e à evangelização. Nele somos apenas o jumentinho que leva Cristo e sua verdade aos povos, proclamando que Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6) e que sua Igreja é a coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Nossa Missão: promover a educação integral da pessoa, unindo fé, razão e cultura; fortalecer famílias e comunidades por meio da formação espiritual e intelectual; proclamar a verdade revelada por Cristo e confiada à Igreja. Nossa Visão: ser um espaço de evangelização que ilumina também os campos social, político e econômico, mostrando que fé e razão caminham juntas, em defesa da verdade contra ideologias que afastam de Deus. Áreas de Estudo: Teologia: mãe de todas as ciências. Filosofia: base da razão e da reflexão. Política: análise crítica de governos e ideologias à luz da fé. Economia: princípios éticos e cristãos aplicados à vida financeira. Rejeitamos uma imagem distorcida e meramente sentimentalista de Deus, proclamando o verdadeiro Deus revelado em Jesus Cristo. Nosso lema é o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória” (Sl 115,1).

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