(foto reprodução)
Não vamos usar neste post o argumento religioso ou de moral
conservadora, mas apenas a racionalidade científica médica para comprovar que a prática
de sexo anal tanto para passivos femininos e masculinos não é
saudável.Basicamente, o risco que o sexo anal pode oferecer à saúde é o
surgimento de infecções devido à alta concentração de bactérias nessa região excretora. Ao
contrário da vagina, o ânus não possui a capacidade de autolubrificação, outro problema é o dano físico. Isto é, o ânus e o reto são estruturas
que, apesar de apresentarem alta resistência física em sua musculatura, são bem frágeis quanto a natural proteção bacteriológica em relação a vagina. Assim,
a prática de sexo anal pode causar traumas no reto, hemorroidas,
fissuras anais, e prolapso retal (a mucosa do reto acaba se exteriorizando pelo
ânus). Todas essas situações têm como
principais causas a prática do sexo anal prolongado, a introdução de
objetos largos no ânus e a redução da sensibilidade local em função do consumo
de álcool ou de outras drogas.Além de que,
o sexo anal pode afetar a próstata, especialmente no caso de homens que
praticam sexo anal de forma ativa. O risco de problemas como prostatite
(inflamação da próstata) e uretrite (inflamação da uretra) ocorrem em maior proporção devido à entrada de bactérias do reto na uretra, que podem subir até a
próstata. Além disso, o sexo anal receptivo pode aumentar o risco de ISTs, como
gonorreia, clamídia, sífilis e herpes. Como o ânus é órgão excretor e não
reprodutor, não produz lubrificação natural, tornando o tecido anal mais
suscetível a lacerações e irritações durante o sexo anal.