Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues (Franca, 9 de outubro de 1948), é uma empresária brasileira que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza, e outras empresas integradas a sua holding. Aos 12 anos, Luiza começou a trabalhar na loja da família para ganhar o próprio dinheiro. Queria comprar presentes de Natal para todos. A conexão com as vendas foi imediata. Com sua fala simples e envolvente, ela carrega a bagagem de vendedora até hoje para emplacar ideias. Lapidou o tino do comando nas faculdades de administração, que acredita ser uma preparação necessária, independentemente da área de atuação, e de direito, ambas concluídas no final da década de 1960. Durante os estudos, conheceu Erasmo Fernandes Rodrigues, com quem se casou em 1974, depois de oito anos de namoro. O primogênito, Frederico, nasceu dois anos depois do enlace – na mesma época, Luiza se tornou sócia da empresa dos tios. Em seguida, vieram Ana Luiza e a caçula, Luciana. O marido de Luiza também era empreendedor, mas do segmento de postos de gasolina. Os dois nunca cogitaram uma fusão do pessoal com o profissional. Essa era uma preocupação da família Trajano, que acordou, com anuência de todos os membros, que nenhum agregado pode trabalhar na empresa. Mesmo assim, a ascensão meteórica da esposa não foi vista como uma ameaça pelo companheiro, algo que Luiza considera como crucial para o seu crescimento. “É muito complicado para uma mulher conseguir tudo isso se não tiver apoio em casa. Meu marido nunca competiu comigo, sempre vibrou pelo meu sucesso”, lembra. A parceria terminou repentinamente, em fevereiro de 2009. Após uma festa, Erasmo, Luiza e os filhos chegaram em casa e decidiram entrar na piscina. O empresário foi ao banheiro, passou mal e faleceu. “Do que mais senti falta, além de estar junto, foi de compartilhar a criação dos filhos, porque é a única pessoa que divide com você a responsabilidade. Eu sempre falo: “Mesmo que o parceiro não preste para nada e você não goste dele, torça para estar vivo porque pelo menos terá alguém com quem desabafar”, conta. O casal Pelegrino José Donato e Luiza Trajano Donato inauguram uma pequena loja de presentes em Franca (SP). Com a aquisição das Lojas Mercantil, o Magazine Luiza abre as primeiras filiais em cidades do interior de São Paulo. Segundo dados da Interbrand, a “Magalu” se tornou a 8ª marca mais valiosa do Brasil – de nona em 2020 – ao chegar a R$ 2,917 bilhões, após uma valorização de 66%. Pelo terceiro ano consecutivo, o varejo foi o setor que apresentou maior crescimento, dobrando a sua representatividade na tabela desde 2019.Em 2020, possuía uma fortuna de 1,4 bilhão de dólares, de acordo com estimativa da Forbes, sendo a mulher mais rica do Brasil. Em 2021 foi listada pela revista Time como uma das 100 mulheres mais influentes do mundo. Luiza Trajano conseguiu transformar uma rede de lojas localizadas em Franca, interior de São Paulo, em uma rede suficientemente forte para brigar com gigantes do segmento como Casas Bahia e Ponto Frio. Passou por diversos setores, como cobrança e vendas, antes de se tornar diretora-superintendente do Magazine Luiza. Luiza fez sucesso nas redes sociais após participar de uma entrevista no programa Manhattan Connection, onde rebateu críticas feitas pelo apresentador Diogo Mainardi. Mainardi afirmou que o varejo brasileiro estava em crise, Luiza Trajano o rebate dizendo que o Brasil estaria vivendo a "década do varejo" e que enviaria ao apresentador os dados corretos. Ela também lidera o Grupo Mulheres do Brasil, formado em 2012 por cinquenta mulheres atuantes em diversos segmentos da economia, que se uniram por um objetivo em comum: melhorar o país. Hoje, elas são mais de quatro mil e se encontram todo mês para discutir e propor ações ligadas a educação, empreendedorismo, projetos sociais e cotas para mulheres. disse ser "completamente a favor das cotas como um processo transitório para acertar desigualdades".
“Não sigo uma religião, mas busco me conectar com o espiritual por
meio da escrita, como se estivesse escrevendo uma entrega ou oração. Tenho
cadernos em que escrevo para Deus. Não sou religiosa, mas ali converso com
Ele...”
Em entrevista a IF, a
presidente do conselho de administração do Magalu fala sobre sua participação
política no grupo Mulheres do Brasil, que criou, a luta pela "diversidade feminina no Legislativo" e
sua ambição de construir um país mais justo.
Por VISÃO DE LÍDER - Podcast da Inteligência
Financeira
Bastante conhecida por ser uma empresária
bem sucedida e presidente do conselho de administração de uma das maiores redes
varejistas do Brasil, Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza, também se
destaca por suas posições políticas.
“Se você estudar história, a grande transformação dos países veio
de um movimento da sociedade civil organizado. Eu sempre acreditei nisso. E,
por isso, há nove anos a gente montou o grupo Mulheres do Brasil. É um "grupo
apartidário", mas é político”, conta.
De acordo com a empresária, atualmente o
grupo, que conta com 110 mil mulheres de todos os segmentos: “Nós temos de mulheres de comunidade a executivas. E é um grupo
político”, reitera.
Como ser
política, mas sem partido?
Na entrevista para IF, Luiza Trajano conta
que dentro do grupo Mulheres do Brasil existe um comitê de políticas públicas,
que se une em prol de diversos objetivos.
“Agora, por
exemplo, o grande objetivo do grupo se chama ‘Pula pra 50’. Que quer dizer que
a gente quer, (nos próximos) 4 anos, 50% das mulheres no Senado, (como)
deputada federal, deputada estadual e vereadora”, afirma.
Então, segundo a empresária, para
consolidar o movimento “Pula pra 50”, assim como outros objetivos, foram
convidados cerca de 30 movimentos que trabalham a favor de políticas públicas.
“(Além
disso), nós somos a favor da democracia, da liberdade de imprensa, da igualdade
de todos os segmento! Nós queremos escola e educação para todos”, esclarece.
E Luiza Trajano reitera:
“Eu não
sou candidata! Fui muito convidada, mas não me
filiei a partido algum! Se a esquerda está fazendo coisa boa, eu sou esquerda.
Se a direita está fazendo coisa boa, eu sou de direita! Eu sou política,
partidária é que eu não sou! Eu me assino como política
e o grupo Mulheres do Brasil tem como objetivo ser um grupo político
apartidário.”
Uma
luta de todos!
Ainda segundo a opinião da empresária, o que não pode continuar é a desunião entre brasileiros.
“A gente tem
que ter um processo, mas acho que é um aprendizado tudo isso, né? Sem
agressividade, mas é um aprendizado...” - acredita.
Dessa forma, para Luiza, a desigualdade social é uma responsabilidade de todo mundo: “Ela afeta seus filhos, seus netos, sua segurança, ela afeta tudo. Nós, da sociedade, temos que lutar junto com os políticos, porque tem políticos muito bons também, e criar leis que funcionem”, afirma. E para finalizar, a empresaria, como sempre, se mostra bastante otimista em relação ao Brasil.
“É um país que tem de tudo economicamente para vencer! Tem
consumo, que é necessário. E é um consumo que precisa da casa para morar, que é
dignidade”, diz.
Fonte - https://inteligenciafinanceira.com.br/mercado-financeiro/negocios/entrevista-luiza-trajano/#
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