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#Ofício da agonia diante de um moribundo que aproxima-se da morte, na falta de sacerdote

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 3 de outubro de 2019 | 11:57

(Ícone da boa morte e da má morte)



"Paz a esta casa e a todos os que habitam nela"





Depois, lança-se água benta sobre o enfermo e as pessoas presentes, dizendo: Salmo 51: 



"Aspergir-me-eis, Senhor, com o vosso hissope e ficarei puro; lavar-me-ei, Senhor, e serei mais alvo que a neve. Tende piedade de mim, ó Deus, segundo vossa grande misericórdia...”



Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Mostrai-nos a vossa misericórdia e dai-nos vossa salvação. Ouvi, Senhor, a nossa oração e chegue até vós o nosso clamor".



Depois dá-se para beijar ao enfermo a imagem de Jesus Crucificado e colocando-a em seguida diante dele, procura-se com palavras eficazes inspirar-lhe a esperança da sua eterna salvação.




Oração:




"Meu Deus, Deus de misericórdia, eu vos peço perdão de ter ofendido vossa infinita bondade. Fui um filho ingrato, mas vós sois o melhor dos pais e por isso tenho confiança que me perdoeis. Não dissestes, não quero a morte do pecador, mas que se converta e viva eternamente no céu? Não morrestes na cruz para expiar meus pecados e me merecer a graça de uma boa morte? Por minha vez eu quero morrer para expiar os meus pecados, quero morrer para possuir e amar-vos eternamente. Perdoai, Senhor, como eu perdoo por amor vosso, aos que me têm ofendido. Jesus, tende piedade de mim! Coração de Jesus, tenho confiança em vós, sede minha salvação! Coração imaculado de Maria, sede meu refúgio! São José, padroeiro da boa morte, todos os santos e anjos do céu, meu querido Anjo da Guarda, benditas almas do purgatório, assisti-me, protegei-me. Sangue do lado do Coração de Jesus, lava-me, purifica-me, salva-me".






Com voz clara e compassada, reza-se o ato de contrição:





"Meu Deus, eu me arrependo, de todo coração de todos meus pecados e os detesto, porque pecando não só mereci as penas que justamente estabelecestes, mas principalmente porque Vos ofendi a Vós, sumo bem e digno de ser amado sobre todas as coisas. Por isso, proponho firmemente, com a ajuda da vossa graça, não mais pecar e fugir das ocasiões próximas de pecar"  Amém!






Ato de Contrição tradicional da Igreja Católica (Grande):

 



 

“Senhor meu Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu: por serdes Vós quem sois, sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque Vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de Vos Ter ofendido; pesa-me também de Ter perdido o céu e merecido o inferno; e proponho firmemente, ajudado com o auxílio de Vossa divina graça, emendar-me e nunca mais Vos tornar a ofender. Espero alcançar o perdão de minhas pesadas culpas pela Vossa infinita misericórdia. Amém.”





Logo que começa a agonia, põe-se nas mãos do moribundo a vela benta!




Essa vela que se benze na festa da Purificação de Nossa Senhora, a 2 de Fevereiro, e que toda família cristã conserva com respeito para acendê-la na hora da morte, é um símbolo do Cristo ressuscitado que nos dá a luz da vida eterna. Se possível, também, pode ser a vela de seu batismo, Crisma, ou de alguma celebração da páscoa (passagem). Infelizmente, é lamentável, em muitas casas de família que se diz cristã, não se encontram nem crucifixo, nem vela, nem água benta. Triste sinal de falta de religião.





São José, padroeiro da boa morte!







Na audiência do dia 09.02.2022,  o Papa Francisco recordou que “O povo cristão tem São José como patrono da boa morte. É uma devoção baseada no pensamento de que José terá morrido assistido pela Virgem Maria e Jesus”. Na nossa época, em que tantos desejam afastar de si o pensamento da morte, pedimos a São José que “nos ajude a viver da melhor maneira possível o mistério da morte”.

 



Catequese sobre São José, padroeiro da boa morte!



Estimados irmãos e irmãs, bom dia!



Na última catequese, estimulados ainda pela figura de São José, refletimos sobre o significado da comunhão dos santos. E precisamente a partir disto, hoje gostaria de aprofundar a devoção especial que o povo cristão sempre teve por São José como padroeiro da boa morte. Uma devoção nascida do pensamento de que José morreu com a ajuda da Virgem Maria e de Jesus, antes que ele deixasse a casa de Nazaré. Não há dados históricos, mas visto que já não se vê José na vida pública, pensa-se que tenha morrido ali em Nazaré, com a família. E a acompanharam-no à morte Jesus e Maria.O Papa Bento XV, há um século, escreveu que “através de José vamos diretamente a Maria, e através de Maria à origem de toda a santidade, que é Jesus”. Quer José quer Maria ajudam-nos a ir a Jesus. E encorajando práticas piedosas em honra de São José, recomendou uma em particular, que dizia assim: “Dado que Ele é merecidamente considerado como o mais eficaz protetor dos moribundos, tendo expirado com a ajuda de Jesus e Maria, será preocupação dos Pastores sagrados inculcar e encorajar [...] aquelas piedosas confrarias que foram instituídas para implorar José em nome dos moribundos, como as ‘da Boa Morte’, do ‘Trânsito de São José’ e ‘pelos Agonizantes’” (Motu proprio Bonum sane, 25 de julho de 1920): eram as associações da época.




A NOSSA RELAÇÃO COM A MORTE NUNCA DIZ RESPEITO AO PASSADO, É SEMPRE PRESENTE!



Amados irmãos e irmãs, talvez algumas pessoas pensem que esta linguagem e este tema sejam apenas uma herança do passado, mas na realidade a nossa relação com a morte nunca diz respeito ao passado, é sempre presente. O Papa Bento dizia, há alguns dias, falando sobre si mesmo que ‘está diante da porta obscura da morte’. É bom agradecer ao Papa Bento que com 95 anos tem a lucidez de nos dizer isto: ‘Estou diante da obscuridade da morte, à porta obscura da morte’. Um bom conselho que nos deu! A chamada cultura do ‘bem-estar’ procura remover a realidade da morte, mas de uma forma dramática a pandemia do coronavírus voltou a colocá-la em evidência. Foi terrível: a morte estava em toda a parte, e muitos irmãos e irmãs perderam entes queridos sem poderem estar ao lado deles, e isto tornou a morte ainda mais difícil de aceitar e de elaborar. Uma enfermeira contou-me que uma avó com Covid estava morrendo e disse-lhe: ‘gostaria de me despedir dos meus entes queridos antes de ir embora’. E a enfermeira, corajosa, pegou o celular e fez a ligação. A ternura daquela despedida... Não obstante isto, procuramos de todas as maneiras banir o pensamento da nossa finitude, iludindo-nos assim a pensar que podemos retirar o poder da morte e afastar o temor. Mas a fé cristã não é uma forma de exorcizar o medo da morte, pelo contrário, ajuda-nos a enfrentá-la. Mais cedo ou mais tarde, todos nós iremos àquela porta. A verdadeira luz que ilumina o mistério da morte provém da ressurreição de Cristo. Eis a luz. E São Paulo escreve: “Ora, se se prega que Jesus ressuscitou dentre os mortos, como dizem alguns de vós que não há ressurreição de mortos? Se não há ressurreição de mortos, nem Cristo ressuscitou. Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé (1 Cor 15, 12-14). Há uma certeza: Cristo ressuscitou, Cristo ressurgiu, Cristo está vivo no meio de nós. E esta é a luz que nos espera por detrás da porta obscura da morte.



É APENAS ATRAVÉS DA FÉ NA RESSURREIÇÃO QUE PODEMOS OLHAR PARA O ABISMO DA MORTE SEM NOS DEIXARMOS DOMINAR PELO MEDO!




Prezados irmãos e irmãs, é apenas através da fé na ressurreição que podemos olhar para o abismo da morte sem nos deixarmos dominar pelo medo. Não só: mas também podemos atribuir à morte um papel positivo. De fato, pensar na morte, iluminada pelo mistério de Cristo, ajuda-nos a olhar para toda a vida com olhos novos. Nunca vi atrás de um carro fúnebre um caminhão de mudanças! Atrás de um carro fúnebre: nunca vi. Iremos sozinhos, sem nada nos bolsos da mortalha: nada. Pois a mortalha não tem bolsos. Esta solidão da morte: é verdade, nunca vi atrás de um carro fúnebre uma um caminhão de mudanças. Não tem sentido acumular se um dia morreremos. O que precisamos de acumular é caridade, a capacidade de partilhar, a capacidade de não ficar indiferentes às necessidades dos demais. Ou, de que serve discutir com um irmão, uma irmã, um amigo, um membro da família, ou um irmão ou irmã na fé, se um dia morreremos? De que serve enraivecer-se, zangar-se com os outros? Perante a morte, tantas questões são redimensionadas. É bom morrer reconciliado, sem deixar ressentimentos e sem arrependimentos! Gostaria de dizer uma verdade: todos nós estamos a caminho rumo àquela porta, todos.



O QUE PRECISAMOS DE ACUMULAR É CARIDADE, A CAPACIDADE DE PARTILHAR, A CAPACIDADE DE NÃO FICAR INDIFERENTES ÀS NECESSIDADES DOS DEMAIS




O Evangelho diz-nos que a morte vem como um ladrão, assim diz Jesus: chega como um ladrão, e por muito que procuremos manter a sua chegada sob controle, talvez mesmo planejando a própria morte, ela continua a ser um acontecimento com o qual temos de nos confrontar e perante o qual também temos de fazer escolhas.Para nós cristãos permanecem firmes duas considerações. A primeira é que não podemos evitar a morte, e é precisamente por esta razão que, depois de ter feito tudo o que era humanamente possível para curar a pessoa doente, é imoral envolver-se numa obstinação terapêutica (cf. Catecismo da Igreja Católica, n. 2278). Aquela frase do povo fiel de Deus, das pessoas simples: ‘Deixai-o morrer em paz’, ‘ajudai-o a morrer em paz’: quanta sabedoria! A segunda consideração diz respeito à qualidade da própria morte, a qualidade da dor, do sofrimento. De fato, devemos estar gratos por toda a ajuda que a medicina procura dar, para que através das chamadas ‘curas paliativas’, cada pessoa que está se preparando para viver a última parte da sua vida o possa fazer da forma mais humana possível. Contudo, devemos ter o cuidado de não confundir esta ajuda com desvios inaceitáveis que levam a matar. Devemos acompanhar as pessoas até à morte, mas não provocar a morte nem ajudar qualquer forma de suicídio. Saliento que o direito a cuidados e tratamentos para todos deve ser sempre uma prioridade, de modo a que os mais débeis, particularmente os idosos e os doentes, nunca sejam descartados. A vida é um direito, não a morte, que deve ser acolhida, não administrada. E este princípio ético diz respeito a todos, e não apenas aos cristãos ou crentes. Mas eu gostaria de sublinhar aqui um problema social, mas real. Aquele ‘planificar’ – não sei se esta é a palavra certa – mas acelerar a morte dos idosos. Muitas vezes vemos numa certa classe social que os idosos, por não terem os meios, recebem menos medicamentos do que necessitariam, e isto é desumano: isto não os está ajudando, está empurrando-os mais depressa para a morte. Isto não é humano nem cristão. Os idosos devem ser tratados como um tesouro da humanidade: eles são a nossa sabedoria. Mesmo que não falem, e se não tem consciência, todavia são o símbolo da sabedoria humana. São aqueles que nos precederam e nos deixaram tantas coisas boas, tantas recordações, tanta sabedoria. Por favor, não isolem os idosos, não apressem a morte dos idosos. Acariciar um idoso tem a mesma esperança que acariciar uma criança, pois o início e o fim da vida é sempre um mistério, um mistério que deve ser respeitado, acompanhado, cuidado, amado.



A VIDA É UM DIREITO, NÃO A MORTE, QUE DEVE SER ACOLHIDA, NÃO ADMINISTRADA



Que São José nos ajude a viver o mistério da morte da melhor maneira possível. Para um cristão, a boa morte é uma experiência da misericórdia de Deus, que se aproxima de nós, até naquele último momento da nossa vida. Também na oração da Ave-Maria, pedimos a Nossa Senhora para estar perto de nós ‘na hora da nossa morte’. Precisamente por esta razão, gostaria de concluir esta catequese rezando juntos a Nossa Senhora pelos moribundos, por quantos estão vivendo este momento de passagem por aquela porta obscura, e pelos familiares que estão vivendo o luto. Rezemos juntos: Ave Maria...

 

 

 

 

Oração a S. José Para obter uma boa morte

 

 







"Glorioso S. José, que sois o modelo, o padroeiro e o consolador dos moribundos, hoje vos peço a vossa proteção para o ultimo instante da minha vida, terrível momento, que não sei se terei forças para vos chamar em minha ajuda. Ah! Fazei que eu morra com a morte dos justos! Mas para que possa esperar graça tão grande, alcançai-me que eu viva como vós na presença de Jesus e de Maria, e que nunca ofenda seus olhos divinos com a mancha hedionda do pecado.Praza, pois, ao céu que eu morra desde agora para mim mesmo, para as minhas paixões, para os desejos terrestres, e para tudo que não é Deus, a fim de viver unicamente para Aquele que morreu por mim.Jesus, Maria e José, na esperança do vosso socorro, e sob os vossos auspícios, é que eu tomo esta resolução. Sêde-me, pois, propícios agora e na hora da minha morte, a fazei que eu expire pronunciando os vossos sacratíssimos nomes: Jesus, Maria e José" Ámem...

 

 

(Indulgência de 7 anos. Plenária nas condições do costume)

 

 

 

 

-Amado Jesus, José e Maria,

Meu coração vos dou a alma minha.


-Amado Jesus, José e Maria,

Assisti-me na última agonia.


-Amado Jesus, José e Maria,

Expire em paz, entre Vós, a alma minha.

 

 

(Indulgência de 300 dias, por cada vez que se recitarem as três referidas jaculatórias. Indulgência de 100 dias por cada vez que se recitar uma delas).

 

 






OFICIO SOLENE DA AGONIA (OFÍCIO DAS TREVAS) - LAMENTAÇÕES DO SENHOR

 








O Ofício de Trevas é um conjunto de leituras, lamentações, salmos e preces penitenciais, onde o templo fica às escuras, iluminado apenas por velas que se apagam aos poucos durante a cerimônia. Esta forma de celebrar é responsável pelo nome dado ao ritual, que representa o luto e a escuridão à qual ficou sujeita a Terra diante da morte de Jesus. O Ofício de Trevas é um forte momento de oração e reflexão da vida e missão de Cristo, que conduz os fiéis à oração mediante a meditação da Palavra de Deus. Lembra as sete últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte:




1-"Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem..."


2-"Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso"


3-"Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua Mãe"


4-"Tenho Sede!"


5-“Meus Deus, meus Deus, por que me abandonaste?"


6-"Tudo está consumado!"


7-"Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!"






Sexta-feira Santa da Paixão do Senhor





A comunidade deve estar reunida para acompanhar as 12 (doze) badaladas do sino anunciando a chegada do meio-dia. Após cada badalada um silêncio, para que cada um no coração diga o nome de Jesus. Coloca-se uma cruz e uma imagem de Nossa Senhora das Dores e 07 (sete) velas lembrando as sete palavras de Jesus na cruz.No centro do local onde se celebra o Ofício de Trevas, preferencialmente no coro antes do presbitério, coloca-se um ambão, de onde serão lidos os salmos, as leituras e as orações. O presbítero sentará na sede, acompanhado de dois diáconos, ou de um diácono e do cerimoniário, ou do cerimoniário e outro acólito, se houver. Sendo o diácono a presidir, senta-se ao seu lado o cerimoniário e outro acólito, se houver. O Bispo senta-se no trono ou no faldistório, de acordo com as regras do Cerimonial dos Bispos.O candelabro de trevas, constando de quinze velas, é colocado em frente ao altar, à sua direita. Essas velas serão apagadas, aos poucos, durante o rito. Além do candelabro de trevas, seis velas podem estar acesas no altar, como se faz durante a Missa Solene, e serão apagadas durante o Benedictus. Um apagador de velas é colocado perto do candelabro de trevas.Não se usa cruz processional nem velas processionais ou tochas durante o Ofício das Trevas. Dando início à celebração, os clérigos em veste coral, cerimoniários, acólitos e cantores ou coro entram em silêncio e reverência, de forma processional, vindo o celebrante por último, e se aproximam do altar. Fazem a genuflexão ao Santíssimo Sacramento, ou, em sua falta, inclinam-se profundamente diante do altar, e vão para seus lugares.Para a extinção de cada vela, o acólito responsável pega o apagador, reverencia o altar e vai ao candelabro para cumprir sua função.






CHEGADA - Silêncio e oração pessoal.






• Som das Matracas (Entrada de quem preside, acólitos, coroinhas, etc., em silêncio)




• Acolhida do Presidente (Em breves palavras, explicar o sentido do Ofício da Agonia)






CANTO DE ABERTURA





- O Deus Santo e forte, imortal Senhor! De nós compadecei-Vos pelo Vosso amor! (bis)



- Vosso próprio Filho, ó Pai, não poupastes! Mas por amor de nós Vós o entregastes! (bis)



- Cristo humilhou-se, fez-se obediente! Fiel até a morte, Cordeiro inocente! (bis)





Invitatório





No invitatório, no hino, no Evangelho, no Benedictus, nas preces e na oração, bem como na despedida, todos permanecem de pé. Nos salmos e leituras, permanecem sentados, exceto quem lê ou entoa o salmo. Durante a frase que substitui o responsório breve das Laudes, todos se ajoelham, bem como no momento apropriado no Evangelho. No invitatório, faz-se o sinal-da-cruz na boca, e no Benedictus e na bênção, o grande sinal-da-cruz.




V: † Abri os meus lábios, ó Senhor.


R: E minha boca anunciará vosso louvor.


Salmo 94 (95) - Convite ao louvor de Deus





Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’. (Hb 3,13)



Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.



Vinde, exultemos de alegria no Senhor; *
aclamemos o rochedo que nos salva.
Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
e com cantos de alegria o celebremos!

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.

Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
e as alturas das montanhas lhe pertencem;
o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
e a terra firme suas mãos a modelaram.

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.

Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
as ovelhas que conduz com sua mão.

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.

Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
"Não fecheis os corações como em Meriba, *
como em Massa, no deserto, aquele dia,
em que outrora vossos pais me provocaram, *
apesar de terem visto as minhas obras. "

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.

Quarenta anos desgostou-me aquela raça, †
e eu disse: "Eis um povo transviado, *
seu coração não conheceu os meus caminhos!"
E por isso lhes jurei na minha ira: *
"Não entrarão no meu repouso prometido! "

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, *
Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

Ant. O Cristo, o Filho de Deus, com seu sangue nos remiu.






Recordação da Vida





Irmãos e irmãs, recordamos neste momento a hora em que Cristo Jesus entrou em agonia no Horto das Oliveiras. Recordemos todos aqueles que no mundo inteiro, a estas horas, se encontram angustiados, desesperados, quem sabe, porque a vida se tornou para eles um “beco sem saída...” Coloquemos aqui as nossas próprias angústias (silêncio).Em tudo isso, é a própria agonia de Cristo que continua e se prolonga na vida dos homens e mulheres sofredores, discriminados, excluídos da sociedade. “Rostos de Cristo” mais uma vez levando cusparadas e bofetões. Trazemos para este momento de oração os irmãos e irmãs que se encontram nas trevas dos vícios, das drogas; nas trevas das prisões, dos hospitais; no mundo da prostituição, da corrupção, da violência..., enfim, todos aqueles que sofrem, nos quais Cristo sofre neles.






Ofício de Leituras





Recordação da Paixão e Crucificação - Leitura: Lc 23, 33-44.



"Quando chegaram ao lugar chamado Calvário (lugar do Crânio) crucificaram Jesus e os dois ladrões, um à direita e outro à esquerda... Era meio dia e as trevas cobriram toda a região até às três da tarde."






GRANDE SILÊNCIO




SALMO 22 (21)

Refrão. Meu Deus! Oh! Meu Deus, porque me abandonaste?

1. Meu Deus, ó meu Deus porque me abandonaste? / Não acha este traste paz em seu lamento. /De dia não agüento de tanto chorar. / De noite, a gritar e sem ter alento. (Refrão)

2. E tu que estás em teu trono assentado. Os pais, no passado, em Ti confiavam. / Quando eles chamavam, eram libertados. / Assim confiados, não se envergonhavam. (Refrão)

3. Quanto a mim, sou um verme, um ente sem graça. / Motivo nas praças de riso e galhofa. / E dizem com mofa: Que Deus o liberte. / E o desperte, se dele ainda gosta. (Refrão)

4. Por Ti fui formado no ventre materno. / E co´amor tão terno, eu fui aleitado. / A Ti consagrado, bem pequenininho. / E hoje, sozinho e tão angustiado. (Refrão)

5. Me sinto cercado de touros ferozes. / Me atacam atrozes, parecem leões. / Já se decompõe minh'alma partida. / Qual cera vertida é o meu coração. (Refrão)

6. Já sinto na goela o gosto da morte. / Jogado à sorte de cães tão malvados. / Em bandos irados, que eu perdi a fala. / Minha boca se cala, ninguém do meu lado. (Refrão)

7. Furaram minhas mãos, cravaram meus pés. / Meus ossos, de vez, eu posso contar. / Pessoas a olhar, mexendo as cabeças. / Minhas vestem sorteiam e põem a zombar. (Refrão)

8. Porém, meu Senhor, não fiques de fora. / Me livra da hora, da facada certa. / Dos dentes da fera, do lobo feroz. / Da ira do algoz, minha vida liberta. (Refrão)

9. Vou anunciar Teu nome aos irmãos. / E na reunião de Ti vou falar. / Quem com Deus está, entoe o estribilho. / Jacó e seus filhos num eterno cantar. (Refrão)

10. Deus não desprezou o pobre coitado. / Ficou do seu lado e ouviu seu clamor. / Em Ti meu louvor, em frente do povo. / Renovo, de novo, meus votos de amor. (Refrão)


11. Os pobres famintos verão a fartura. / Numa terra futura a Deus louvarão. / E os povos, então, de terras distantes. / Alegres, confiantes pra Ti voltarão. (Refrão)

12. És Rei e Senhor de todas as gentes. / Da terra os potentes Te adorarão. / A Ti servirão os meus descendentes. / Que és justo, contentes, aos filhos dirão. (Refrão)

13. A Deus demos glória, ao Pai Criador. / E ao libertador, seu Filho Jesus! / Ao Santo Espírito glorifiquemos. / Na fé celebremos a glória da cruz. (Refrão)






LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS- PARTE I






Meu povo, preste atenção

Meu povo preste atenção
Ao canto que eu entoar
No tempo de Jeremias
Tamanho foi o meu penar
Que estas lamentações
De "A" a "Z" vou cantar:

Diz um "A", diz um "A", diz um "A":
Ah! Como está tão deserta
Quem era tão povoada;
Parece pobre viúva
Quem antes se orgulhava;
Rainha entre as nações,
Hoje ao imposto obrigada!

Diz um "BÊ", diz um "BÊ", diz um "BÊ":
Banhadas ´stão suas faces,
Corre o pranto a noite toda,
Daqueles que a amavam,
Já ninguém mais a consola;
Dos seus amigos traída,
São inimigos agora.


Diz um "CÊ", diz um "CÊ", diz um "CÊ":
Cercou Judá a vergonha,
Escrava foi desterrada,
Em terra estranha hoje mora
Sem paz, sem lar, sem pousadas;
Aqueles que a perseguem
Agarram-na sufocada.
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.




Texto: Is 55, 6-7



“Buscai o Senhor, enquanto pode ser achado; invocai-o enquanto ele está perto. Abandone o ímpio seu caminho, e o homem injusto, suas maquinações; volte para o Senhor, que terá piedade dele, volte para nosso Deus, que é generoso no perdão.”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”






SILÊNCIO





Diz um "DÊ", diz um "DÊ", diz um "DÊ":
De luto estão as estradas
Que rumam para Sião,
A sua festas, quem vem?...
Suas portas, que solidão!
Seus sacerdotes, suas jovens,
Toda a cidade, aflição!


Diz um "E", diz um "E", diz um "E":
Ei-los felizes, tranquilos,
Os que de Sião se apossaram,
Pois o Senhor a castiga,
Seus crimes o provocaram,
Cativos, todos os seus filhos
Os opressores levaram.


Diz um "FÊ", diz um "FÊ", diz um "FÊ":
Fenece toda a beleza,
Sião, tão desfigurada,
Seus chefes são cães sem dono,
Parecem rês enxotada,
Caminham cambaleantes,
Tocados qual vil manada.
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.





Texto: Ez 18, 30b-32



“Arrependei-vos, convertei-vos de todas as vossas transgressões, a fim de não terdes ocasião de cair em pecado. Afastai-vos de todos os pecados que praticais. Criai para vós um coração novo e um espírito novo. Por que haveis de morrer ó casa de Israel? Pois eu não sinto prazer na morte de ninguém – oráculo do Senhor Deus. Convertei-vos e vivereis!”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”




SILÊNCIO




Diz um "GUÊ", diz um "GUÊ", diz um "GUÊ":
Gravados em sua lembrança,
Dias de grande aflição,
Quando seu povo aía
Dos inimigos nas mãos,
E ninguém socorria
E grande era a gozação.


Diz um "HAGÁ", diz um "HAGÁ", iz um "HAGÁ":
Havia graves pecados,
Jerusalém, quem os fez!
Quem antes muito gabava,
Cospe-lhe agora a nudez;
Gemendo, o rosto entre as mãos,
Tenta esconder sua tez.


Diz um "I", diz um "I", diz um "I":
Impuras são suas vestes,
Não quis pensar no depois;
Hoje enterra na lama,
Quem consolava se foi...
"Senhor, vê meu sofrimento,
quanto o inimigo me dói!"
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.




Texto: Is 1, 16-18




“Lavai-vos, purificai-vos. Tirai a maldade de vossas ações de minha frente. Deixai de fazer o mal! Aprendei a fazer o bem! Procurai o direito, corrigi o opressor. Julgai a causa do órfão, defendei a viúva. Vinde, debatamos – diz o Senhor. Ainda que vossos pecados sejam como púrpura, tornar-se-ão brancos como a neve. Se forem vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como lã.”




Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”





SILÊNCIO




Diz um "JI", diz um "JI", diz um "JI":
Jazem seus ricos tesouros
Nas mãos dos seus adversários;
Pasmada viu os pagãos
Entrar em seu Santuário,
Gente por ti proibida
De orar no encontro sagrado.


Diz um "LÊ", diz um "LÊ", diz um "LÊ":
Lamenta o povo e geme
Por um pedaço de pão;
Entrega todas suas jóias
Por sua sustentação...
"Senhor, vê até que ponto
chegou minha humilhação!"


Diz um "MÊ", diz um "MÊ", diz um "MÊ":
Meditem vocês que passam
Pelo caminho que eu vou,
Me digam, vocês me digam
Se há dor como minha dor...
E vejam como maltratam
Quem o Senhor castigou!
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.





Texto: Is 53, 11b-12



“Meu Servo, o justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas. Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite é luminosa como o dia.”





SILÊNCIO





Salmo 86(85) – 1ª Versão



“Cristo, durante sua vida terrena, fez orações e súplicas a Deus, em voz alta e com lágrimas, ao Deus que o podia salvar da morte.” (Hb 5, 7)
Em comunhão com todos os que estão dominados pelas injustiças, ou passando por qualquer sofrimento, peçamos ao Senhor vida e salvação.
1. Senhor, me escuta e responde, / Sou fraco e necessitado, / Me salva, sou teu amigo, / Teu servo em ti confiado.
2. Tu és meu Deus, tem piedade, / O dia todo te invoco, / Alegra meu coração, / Pra ti, Senhor, eu me volto.
3. Tu és perdão e bondade, / Acolhes aos que te imploram, / Atende agora esta prece, / No meu sofrer me consola.
4. Na angústia clamo por ti, / Pois tu respondes, Senhor. / Que deus faria o que fazes? / Ninguém te iguala em amor.
5. Os povos todos virão / Louvar a tua majestade; / Tu fazes grandes prodígios, / Só tu és Deus de verdade.
6. Me ensina o caminho certo, / Pra andar em tua verdade, / Reúne meu coração, / Que siga tua vontade.
7. De coração agradeço / Tão grande amor tens por mim, / Tiraste-me do abismo, / Assim te louvo, sem fim.
8. Furiosos se levantaram, / Querendo me derrubar; / Contigo não se incomodam, / Altivos querem matar.
9. Mas tu, Senhor de ternura, / Paciente, cheio de amor, / De mim tem pena, ó Deus, / Atento a teu servidor.
10. Me dá tua força, Senhor, / Teu servo vem libertar, / E aqueles que me odeiam / Calados hão de ficar.
11. Ao Pai, Senhor, demos glória, / A Jesus Cristo também, / Ao Espírito-Mãe de amor, / Deus uno e santo. Amém!




SILÊNCIO






LAMENTAÇÕES DE JEREMIAS- PARTE II





Diz um "NÊ", diz um "NÊ", diz um "NÊ":
Nestes meus ossos um fogo
Do alto ele ateou,
Armou-me uma esparrela
E para trás me passou,
E qual cidade arrasada,
Na solidão me deixou.


Diz um "O", diz um "O", diz um "O":
Oh! Como pesa em meu dorso
Das minhas culpas o fardo,
Que o Senhor amarrou,
Nos ombros meus pendurado;
Entregue aos inimigos,
Um pobre traste encurvado.


Diz um "PÊ", diz um "PÊ", diz um "PÊ":
Pegou meus caros valentes,
Para bem longe os mandou;
Para matar meus soldados
U´a multidão convocou;
E a capital de Judá,
Bela donzela esmagou.
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.




Texto: 2Cor 6, 1-4a




“Nós vos exortamos a não receberdes em vão a graça de Deus, pois ele diz: “No momento favorável, eu te ouvi e no dia da salvação, eu te socorri”. É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação. Não damos a ninguém nenhum motivo de escândalo, para que o nosso ministério não seja desacreditado. Mas em tudo nos recomendamos como ministros de Deus.”




Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite é luminosa como o dia.”






SILÊNCIO



Diz um "QUÊ", diz um "QUÊ", diz um "QUÊ":
Que grande pranto que eu choro,
Meus olhos são água só;
Quem me conforta está longe,
Quem de mim sentia dó;
Meus filhos estão perdidos,
Venceu o forte, o maior...



Diz um "RÊ", diz um "RÊ", diz um "RÊ":
Reza de mãos estendidas
Sião, sem consolação;
Mando o Senhor inimigos
Acurralar a nação;
Jerusalém para eles
É lixo e podridão!



Diz um "SI", diz um "SI", diz um "SI":
Sim, justo é o Senhor,
Pois lhe desobedeci;
Vejam vocês, povos todos,
A dor que mereci:
Ver minhas filhas, meus filhos
No cativeiro, eu vi!
Jerusalém, Jerusalém,volta para teu Senhor.




Texto: 2Cor 4, 10-11




“Por toda parte e sempre levamos em nós mesmo os sofrimentos mortais de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifestada em nossa frágil natureza. De fato, nós, os vivos, somos continuamente entregues à morte, por causa de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifestada em nossos corpos.”




Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite é luminosa como o dia.”




SILÊNCIO




Diz um "TÊ", diz um "TÊ", diz um "TÊ":
Tentei chamar meus amantes,
Mas foram só falsidades,
Meus anciãos, sacerdotes,
Morreram foi na cidade,
Quando buscavam comida,
Passando necessidade.

Diz um “U”, diz “U”, diz um “U”
Urge, vê Javé, como estou angustiada:
minhas entranhas fervem,
meu coração se transtorna dentro de mim
por que me revoltei.

Diz um "VÊ", diz um "VÊ", diz um "VÊ":
Vê, Senhor, minha tristeza,
Minhas entranhas remoem,
Meu coração se perturba,
Pois não cumpri tua ordem;
Na rua matam meus filhos,
Em casa todos já morrem.
Jerusalém, Jerusalém, volta para teu Senhor.




Texto: At 13, 26-30a (5º DQ)




“Irmãos, a nós foi enviada esta mensagem de salvação. Os habitantes de Jerusalém e seus chefes não reconheceram a Jesus e, ao condená-lo, cumpriram as profecias que se leem todos os sábados. Embora não encontrassem nenhum motivo para a sua condenação, pediram a Pilatos que fosse morto. Depois de realizarem tudo o que a Escritura diz a respeito de Jesus, eles o tiraram da cruz e o colocaram num túmulo. Mas Deus o ressuscitou dos mortos.”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”




SILÊNCIO




Diz um "XIS", diz um "XIS", diz um "XIS":
"XIS" é o mistério da dor, gemer sem consolação;
Meus inimigos me escutam,fazem de mim gozação;
Meu dia já consumaste,o deles logo verão!...
Jerusalém, Jerusalém, volta para teu Senhor.




Texto: 1Cor 1, 27b-30



“Deus escolheu o que o mundo considera como fraco, para assim confundir o que é forte; Deus escolheu o que para o mundo é sem importância e desprezado, o que não tem nenhuma serventia, para assim mostrar a inutilidade do que é considerado importante, para que ninguém possa gloriar-se diante dele. É graças a ele que vós estais em Cristo Jesus, o qual se tornou para nós, da parte de Deus: sabedoria, justiça, santificação e libertação.”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”




SILÊNCIO




Diz um "ZÊ", diz um "ZÊ", diz um "ZÊ":
Zela tão bem no castigo
Que a eles vais aplicar,
Como soubeste punir-me
Por todo este pecar;
Sem conta são meus gemidos,
Meu coração a parar...
Jerusalém, Jerusalém, volta para teu Senhor.




Texto: 1Pd 2, 21b-24 (Sexta-feira da Paixão)



“Cristo sofreu por vós deixando-vos um exemplo, a fim de que sigais os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, mentira nenhuma foi encontrada em sua boca. Quando injuriado, não retribuía as injúrias; atormentado, não ameaçava; antes, colocava a sua causa nas mãos daquele que julga com justiça. Sobre a cruz, carregou nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que, mortos para os pecados, vivamos para a justiça. Por suas feridas fostes curados.”



Refrão: “Mesmo as trevas não são trevas para ti. A noite e luminosa como o dia.”






PRANTO DE NOSSA SENHORA DAS DORES










(Todos de joelhos e voltam-se para o altar / imagem de Nossa Senhora das Dores)






CANTO - "BENDITA SEJAIS SENHORA DAS DORES"





1. Ó mãe dolorosa que aflita chorais, repleta de angústias, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



2. A voz de Simeão, no Templo escutais, cruéis profecias, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



3. O céu manda um anjo dizer que fujais, da fúria de Herodes, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



4. Voltando do Templo, Jesus não achais, que susto sofrestes, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



5. Que dor indizível, quando o encontrais, com a cruz às costas, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



6. A dor ainda cresce quando contemplais Jesus expirando, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



7. No vosso regaço seu corpo abrigais, com ele abraçada, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.



8. Sem filho e tal filho, então suportais, cruel solidão, bendita sejais!


Bendita sejais, Senhora das Dores, ouvi nossos rogos, mãe dos pecadores.





Fonte: Do livro “O pequeno Missionário”, dos Missionários da Congregação da Missão, editora Vozes, Petrópolis, 8ª edição, 1958).




DIOCESE (PARÓQUIA) DE SANTA LUZIA DE MOSSORÓ -RITOS E LITURGIAS DA SEMANA SANTA:


 

 


 



“O drama que estamos a atravessar impele-nos a levar a sério o que é sério, a não nos perdermos em coisas de pouco valor; a redescobrir que a vida não serve, se não se serve. Porque a vida mede-se pelo amor. Então, nestes dias da Semana Santa, em casa, permaneçamos diante do Crucificado, medida do amor de Deus por nós. Diante de Deus, que nos serve até dar a vida, peçamos a graça de viver para servir. Procuremos contatar quem sofre, quem está sozinho e necessitado. Não pensemos só naquilo que nos falta, mas no bem que podemos fazer. Eis o meu servo que Eu sustento. O Pai, que sustentou Jesus na Paixão, anima-nos, também a nós, no serviço. É certo que amar, rezar, perdoar, cuidar dos outros, tanto em família como na sociedade, pode custar; pode parecer uma via-sacra. Mas a senda do serviço é o caminho vencedor, que nos salvou e salva a vida. Queridos amigos, olhai para os verdadeiros heróis que vêm à luz nestes dias: não são aqueles que têm fama, dinheiro e sucesso, mas aqueles que se oferecem para servir os outros. Senti-vos chamados a arriscar a vida. Não tenhais medo de a gastar por Deus e pelos outros! Lucrareis… Porque a vida é um dom que se recebe doando-se! E porque a maior alegria é dizer sim ao amor, sem se nem mas...Como fez Jesus por nós”. (Homilia do Papa Francisco, na Eucaristia do Domingo de Ramos de 2020)



 

 


 



1)-DOMINGO DE RAMOS: Sentido da Celebração: Após a caminhada quaresmal de preparação espiritual, através das práticas do jejum, da oração e da caridade, é chegado o momento de vivenciar a celebração dos mistérios da paixão, morte e ressureição do Senhor Jesus Cristo, que se dará ao longo da Semana Santa. É no Domingo de Ramos, que abre-se a Semana Santa. Neste Domingo, fundem-se dois aspectos essenciais: a entrada de Jesus em Jerusalém e sua Paixão. Com os ramos nas mãos proclamamos que Jesus é o Messias, o Ungido, com palmas de vitórias damos testemunho do seu triunfo de vitória e manifestando a nossa alegria, aclamando: “Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor”.

 

 

Liturgia da Palavra

 

 

1ª leitura: Is 50, 4-7.

 

Salmo Responsorial: Sl 21(22), 8-9.17-18ª.19-20.23-24(R. 2a)

 

2ª leitura: Fl 2, 6-11.

 

Evangelho: Mc 14, 1-15, 47.

 

 



Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 

 

 

 Adornar algum canto da sua casa com ramos, que são o símbolo deste dia. De preferência, coloque-os na porta do seu lar, para representar a entrada de Jesus na sua casa (e na sua vida) neste tempo.

 

 

 Ler e meditar o Evangelho segundo São Marcos 11, 1-10.

 

 

 

 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.

 




 

2)-SEGUNDA-FEIRA SANTA:  Sentido da Celebração: É o segundo dia da Semana Santa, seguinte ao Domingo de Ramos, no qual se recorda a prisão de Jesus Cristo. Compassivo e manso, o servo de Deus não esmorece nem se deixa abater pelos obstáculos da vida, pois foi ungido para resistir a qualquer dificuldade.

 

 

 

Liturgia da Palavra

 


1ª leitura: Is 42, 1-7.

 

 

Salmo Responsorial: Sl 26(27), 1.2.3.13-14 (R. 1a)

 

 

Evangelho: Jo 12, 1-11.

 

 

Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 

 

 

 Ler e meditar o Evangelho segundo São João 12, 1-11.

 

 

 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.

 

 




 



3)- TERÇA-FEIRA SANTA - Sentido da Celebração: É o terceiro dia da Semana Santa, onde são celebradas as sete dores de Nossa Senhora Virgem Maria. É muito comum também por ser o dia da memória do encontro de Jesus e Maria no caminho do Calvário. Somos luz no caminho das pessoas à medida que nos mantemos fieis ao amor de Deus; podemos nos tornar trevas quando negamos ou traímos seu amor que nos chama a vida.

 

 

Liturgia da Palavra

 



1ª leitura: Is 49, 1-6.



Salmo Responsorial: Sl 70(71), 1-2.3.4ª.5-6ab.15.17 (R. 15).



Evangelho: Jo 13, 21-33.36-38.



 

Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 



 Meditar as sete dores de Maria.



 Ler e meditar o Evangelho segundo São João 13, 21-38.




 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.

 




 


 

4)-QUARTA-FEIRA SANTA - Sentido da Celebração: É quarto dia da Semana Santa. Alguns costumam celebrar o "Ofício das Trevas", lembrando que o mundo já está em trevas devido à proximidade da morte de Jesus. O Servo Fiel não foge ao sofrimento, nem desanima diante da perseguição e das decepções, mas se mantém confiante em Deus e firma na missão assumida.

 

 

Liturgia da Palavra

 

1ª leitura: Is 50, 4-9a.



Salmo Responsorial: Sl 68(69), 8-10.21bcd-22.31 e 33-34 (R. 14cb).



Evangelho: Mt 26, 14 – 25.

 

 

 

Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 


 Ler e meditar o Evangelho segundo São Mateus 26, 14-25.



 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.


 

 

(santos óleos para: Batismo, Crisma e Enfermos)



 

5)-QUINTA-FEIRA SANTA  – MISSA DO CRISMA -  Sentido da Celebração: É o quinto dia da Semana Santa e na manhã deste dia, nas catedrais das dioceses, o bispo se reúne com o seu clero para celebrar a Celebração do Crisma, na qual são abençoados os "santos óleos" que serão usados na administração dos sacramentos do batismo, da ordem, do crisma e da unção dos enfermos. Com essa celebração se encerra a quaresma. Esta celebração, também é chamada de “Missa da Unidade”, onde todo o presbitério da diocese é convidado a renovar as promessas sacerdotais diante do bispo e da Igreja.

 



Liturgia da Palavra




1ª leitura: Is 61, 1-3ª.6ª.8b-9



Salmo Responsorial: Sl 88(89), 21-22.25.27 (R. 2a)



2ª leitura: Ap 1, 5-8.



Evangelho: Lc 4, 16-21.

 



Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 


 Rezar de modo especial pelo bispo, pelo clero e pela comunhão de toda a Igreja.



 Ler e meditar o Evangelho segundo São Marcos 11, 1-10.



 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.

 





 

*QUINTA-FEIRA SANTA- MISSA DA CEIA DO SENHOR -  Sentido da Celebração: Nesta celebração se dá o início do Tríduo Pascal, uma única celebração que se estende ao longo de três dias, culminado com a solene celebração da Vigília Pascal, onde se é meditado, vivido e celebrado os mistérios da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. A celebração da Ceia do Senhor, na noite da quinta-feira, recorda a última ceia em que o Senhor Jesus, na noite em que ia ser traído, tendo amado até o extremo os seus, ofereceu ao Pai, o seu corpo e o seu sangue, sob as espécies do Pão e do Vinho e dê-os aos apóstolos como alimento.O cordeiro pascal a partir dessa ceia é Ele próprio, que se oferece num voluntário sacrifício de expiação, de louvor e de agradecimento ao pai, mareando assim, a definitiva aliança de Deus com a humanidade, redimida do poder do maligno e da morte. Em palavras gerais, neste dia se celebra a instituição da Eucaristia, do Sacerdócio e do Mandamento do amor. Temos o rito do lava-pés, cujo a simbologia significa o serviço e a caridade de Cristo que veio “não para ser servido, mas para servir” (Mt 20,8).

 

 

 

Liturgia da Palavra




1ª leitura: Ex 12, 1-8.11-14



Salmo Responsorial: Sl 115(116B), 12-13.15-16bc.17-18 (R. 1 Cor 10,16)



2ª leitura: 1 Cor 11, 23-26



Evangelho: Jo 13, 1-15

 



Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 



 Montar um pequeno ambiente ou altar com jarra e bacia com água, para lembrar o Lava-pés, e com Pão e Vinho, para lembrar a instituição da Eucaristia.



 Se parecer oportuno e seguro, separe um recipiente com água, e antes ou depois de alguma refeição feita em família, lave os pés dos seus familiares, em espírito de oração e de profunda compaixão.



 Aproveite o momento para exercitar o perdão e reconcilie-se com aqueles que ainda estão distantes de você por eventuais mágoas passadas/situações mal resolvidas.



 Ler e meditar o Evangelho segundo São João 13, 1-15.



 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.



 

 




6)-SEXTA-FEIRA SANTA  – CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO - Sentido da Celebração: A Sexta-feira Santa, não é o dia de enfatizar o sofrimento de Cristo, mas de contemplar com atenção amorosa a sua morte vitoriosa e a sua bem aventurada paixão, é dia de jejum e abstinência, a Igreja jejua porque o esposo lhe é tirado. Jesus cumpre plenamente o projeto do Pai e torna-se fonte de graça e de salvação para a humanidade. Seu sofrimento não é castigo, nem vontade de Deus, mas consequência da fidelidade a Ele.Assim sendo, neste dia, a Igreja contempla o mistério do grande amor de Deus pelos homens. Ela se recolhe no silêncio, na oração e na escuta da Palavra Divina, procurando entender o significado da morte do Senhor.

 

 

Liturgia da Palavra



1ª leitura: Is 52, 13 – 53, 12



Salmo Responsorial: Sl 30(31), 2.6.12-13.15-16.17.25 (R. Lc 23,46)



2ª leitura: Hb 4, 14 – 16;5,7-9



Evangelho: Jo 18, 1 – 19,42



 

Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 



 Fazer Jejum e se abster de carne de animal de sangue quente.



 Colocar uma cruz na porta de casa e preparar um ambiente/altar com um crucifixo.



 Meditar, às 15h, sobre a morte de Jesus, de preferência com a Leitura do Evangelho segundo São João, capítulos 18 e 19 (na íntegra), diante do Crucifixo.



 Diante do crucifixo, rezar três vezes, se possível, de joelhos: Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos porque pela vossa santa Cruz remistes o mundo! Em seguida, rezar o Pai Nosso.



 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.



 

 


 

6)-SABADO SANTO  – VIGÍLIA PASCAL - Sentido da Celebração: Durante o Sábado Santo, a Igreja permanece junto a sepultura do Senhor, meditando a sua paixão e morte sua descida aos infernos e esperando na oração e no jejum a sua ressureição. Neste dia a Igreja recomenda que os catecúmenos façam jejum e reservem tempo para oração, participando do recolhimento.A Vigília Pascal é a máxima Solenidade do Ano Litúrgico, é consagrada em honra do Senhor a Noite Santa em que o Senhor Ressuscitou. A ressurreição de Cristo é o fundamento de nossa fé e de nossa esperança e por meio do batismo e da Crisma somos inseridos no mistério pascal de Cristo, mortos, sepultados e ressuscitados com ele.O Círio Pascal é marcado com a Cruz o Alfa e o Ômega, Princípio e Fim, assim como a indicação do ano em curso. É feito de cera virgem, é para nós o símbolo do ressuscitado por meio dos ritos. Depois do lucernário e da Proclamação da Pascoa a Igreja contempla as maravilhas que o Senhor realizou em favor do povo através da liturgia da Palavra.

 

 

Liturgia da Palavra

 


1ª leitura: Gn 1,1– 2,2



Salmo Responsorial:  Sl 103



2ª leitura: Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18



Salmo Responsorial: Sl 15



3ª leitura: Êx 14,15 – 15,1



Salmo Responsorial: Êx 15,1-6.17-18



4º leitura: Rm 6,3-11



Evangelho: Mc 16,1-7




Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 



 Buscar viver o silêncio.



 Prepara um ambiente com Uma vela nova e a uma vasilha com água para serem abençoadas, para representarem respectivamente as memórias do Cristo Ressuscitado, a nova luz que dissipa as trevas e as aguas do batismo.



 Preparar-se com toda a família para acompanhar a transmissão da Vigília Pascal. Não esqueça de ter velas em casa, de preferência uma para cada membro da sua família, pois este é o momento em que renovaremos as promessas do nosso Batismo e ascenderemos a vela como sinal de que as trevas foram dissipadas: estamos prontos para acolher a verdadeira luz, que é Cristo Ressuscitado.

 

 



 



DOMINGO DE PASCOA -  Sentido da Celebração: Neste dia, Igreja testemunha e anuncia, como fez através dos séculos: Jesus Cristo, morto na cruz, ressuscitou, está vivo e presente no meio de nós! Por infinita condescendência para conosco, Deus tornou-se próximo de nós e manifestou-nos amor sem medida, iluminou e deu sentido novo à vida através da ressurreição de Jesus.A Páscoa, passagem das trevas para a luz, da morte para a vida, empenha-nos decididamente na superação dos sinais de morte ainda presentes na cultura e na convivência humana. O anúncio pascal traz a certeza de que a injustiça e o egoísmo, a violência e o ódio não terão a última palavra sobre a existência. Ressuscitou! Não está mais entre os mortos! O amor de Deus, manifestado a nós na ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, alimenta a alegria e a esperança; ao mesmo tempo, faz-nos participar da edificação da sociedade, segundo os critérios da verdade, da justiça e da solidariedade. A Páscoa de Jesus é sinal da vitória possível sobre a morte e todos os males.




Liturgia da Palavra



1ª leitura: At 10, 34ª. 37-43



Salmo Responsorial: Sl 117(118), 1-2.16ab-17.22-23 (R. 24)



2ª leitura: Cl 3, 1-4.



Evangelho: Jo 20, 1-9.

 



Sugestões para bem vivenciar, em casa, o mistério celebrado

 


 Acender a vela que foi benta na vigília e amarrar um lenço branco na porta da casa.



 Adornar os móveis da sua casa com toalha brancas, que representam a pureza do novo, da Ressurreição.



 Ler e meditar o Evangelho segundo São João 11, 20.



 Participar das celebrações transmitidas pela televisão ou pelas redes sociais, de preferência da sua paróquia.

 

 



Escrito por: Valéria Bulcão

 


 

Fonte: http://www.diocesedemossoro.com/2021/03/paroquia-de-santa-luzia-divulga.html

 





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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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