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O Modelo correto de Consagração de São Luís de Montfort é: “Consagração a Jesus Cristo, a Sabedoria encarnada, pelas mãos de Maria"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 28 de junho de 2015 | 23:11




É preciso lembrar que “consagração" é o nome curto dessa devoção, cujo nome completo é “consagração a Jesus Cristo, a Sabedoria encarnada, pelas mãos de Maria". Ou seja, a entrega é feita a Nosso Senhor, por meio de Sua mãe. Jesus, Ele mesmo, na Cruz, inaugurou a mediação maternal de Maria, quando disse a São João: “Eis a tua mãe", e a Maria: “Mulher, eis o teu filho". João evangelista escreve que “a partir daquela hora, o discípulo a acolheu, tomando-a intimamente para si" (Jo 19, 27). Por isso, os cristãos se entregam de modo total a Maria, repetindo o que também foi o lema do pontificado de São João Paulo II: “Totus tuus ego sum, Maria, et omnia mea tua sunt – Sou todo teu, Maria, e tudo o que é meu pertence a ti". Todo batizado é um consagrado, e ser consagrado é ser ‘separado’ para Deus; é ser santo. Somos consagrados a Deus pelo batismo.A consagração batismal é a consagração definitiva e irrevogável a Deus. É como consagrado a Deus que todo batizado vai pautar a sua única existência de “ser criatura”: sobe o “Senhorio absoluto de Deus Uno e Trino, Criador, Salvador e Santificador. O Batismo a primeira e grande iniciação cristã - sacramento instituído por Jesus Cristo, para cunhar na alma cristã o selo indelével, indestrutível pelo qual Ele mesmo nos tornou propriedade da santíssima Trindade, filhos adotivos do mesmo Pai e herdeiro de suas graças e promessas. O Batismo é o sacramento da fé. Mas a fé tem necessidade da comunidade eclesial dos discípulos cristãos. Cada um dos fiéis só pode crer dentro da fé da comunidade eclesial.A fé fundamentada no encontro com Jesus Cristo ressuscitado pode ser redescoberta e apreendida na sua integridade e em todo o seu esplendor. “Também para nós, em nos nossos dias a fé é um dom que se deve redescobrir, cultivar e testemunhar”. para que o Senhor nos conceda como “cêntuplo” a graça, a beleza e a alegria de vivermos como discípulos cristãos.A fé que se requer para o Batismo não é uma fé perfeita e madura, mas um começo – uma iniciação -- que deve se desenvolver. Ao catecúmeno ou a seu padrinho é feita a pergunta: Que pedis à Igreja de Deus? E ele responde: A fé! Em todos os batizados, crianças ou adultos, a fé deve crescer após o Batismo, é nesta perspectiva que as consagrações paralelas tem seu papel. É por isso que a comunidade Igreja celebra cada ano, na noite pascal, a renovação das promessas batismais. A preparação para o Batismo leva apenas ao limiar da vida nova: vida em eclesialidade, porque cada batizado é agora Igreja de Cristo. O Batismo é a fonte da vida nova em Cristo, fonte esta da qual brota toda a vida cristã.Para que a graça possa desenvolver-se, é importante a ajuda dos pais, familiares e da comunidade Cristã. Este também é o papel do padrinho ou da madrinha, que devem ser cristãos firmes, capazes e prontos a ajudar o novo batizado, criança ou adulto, em sua caminhada na vida cristã. A tarefa deles é uma verdadeira função eclesial – missão. A comunidade eclesial inteira tem uma parcela de responsabilidade no desenvolvimento e na conservação da graça recebida no Batismo.A fé é dom inseparável do Batismo. O Batismo é de maneira especial “o sacramento da fé”, uma vez que é a entrada sacramental na vida de fé: é a primeira iniciação cristã.Para que o ato de fé seja humano, o “ser criatura” deve responder a Deus, crendo por livre vontade. Pois o ato de fé é por natureza voluntário. Assim sendo o ser humano é obrigado em consciência, mas não forçado, pois Deus chama os seres humanos para servi-lo em espírito e verdade.A fé que recebemos do “Corpo místico de Cristo” que é a comunidade eclesial (a paróquia), nós a guardamos com cuidado, sem cessar, sob a ação do Espirito de Deus, à semelhança de um bem - “herança” - de grande preço – a fé - encerrado em um vaso precioso – o ser humano - ela rejuvenesce e faz rejuvenescer o próprio vaso que a contém. Resumindo: Toda consagração genuinamente Cristã, é por excelência, uma consagração a Deus que se dar por meio do batismo. Qualquer outra consagração paralela é sempre secundária, ou seja, para uma melhor vivência de nossa consagração primeira que se deu pelo batismo Cristão em nome da Santíssima Trindade.






Quais as suas reais MOTIVAÇÕES para Consagrar-se?

 

 

A consagração a Jesus pelas mãos de Maria ganhou força mais recentemente, depois que São João Paulo II confessou publicamente que: “Foi através dela que sua vida de devoção mudou. Segundo ele próprio quando jovem leu o Tratado de Verdadeira Devoção à Virgem Maria, nos intervalos do trabalho na siderúrgica: Eu próprio, nos anos da minha juventude, tirei grandes benefícios da leitura deste livro, no qual encontrei a resposta às minhas perplexidades devidas ao receio que o culto a Maria, dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a supremacia do culto devido a Cristo” (Dom e mistério, pág. 38). - “Sob a orientação sábia de São Luís Maria compreendi que, quando se vive o mistério de Maria em Cristo, esse risco não subsiste. O pensamento mariológico do Santo, de fato, está radicado no Mistério trinitário e na verdade da Encarnação do Verbo de Deus” (ibid.) – (Carta de São João Paulo II às Famílias Monfortinas, 2004).Para entender a eficácia e frutos oriundos da Consagração e das indulgências, é necessário retornar a CATEQUESE SACRAMENTAL, sobre seu fins e meios a que se propõe na economia da Salvação. Os Sacramentos são os meios sagrados que Deus usa para aplicar em nós a sua graça e santificar-nos. São sagrados por terem sido instituídos pelo próprio Cristo e têm como essência a vida pública de Jesus. A Igreja é o grande sacramento da salvação que Nosso Senhor instituiu para ministrar (distribuir) os sacramentos, pois ela é o Corpo de Cristo (1 Cor 12,28).



 


 


Conforme o Catecismo da Igreja Católica, Nº 1115:

 

 

“As palavras e ações de Jesus durante sua vida oculta e durante seu ministério público já eram salvíficas. Antecipavam o poder de seu ministério pascal. Anunciavam e preparavam o que iria dar à Igreja quando tudo fosse realizado. Os mistérios da vida de Cristo são os fundamentos daquilo que agora, por meio dos ministros de sua Igreja, Cristo dispensa nos sacramentos, pois ‘aquilo que era visível em nosso Salvador passou para seus mistérios’. Os sacramentos são “forças que saem” do Corpo de Cristo sempre vivo e vivificante. São ações do Espírito Santo operante ao corpo de Cristo, que é a Igreja. São as obras-primas de Deus na Nova e Eterna Aliança.”

 

 

 


 

Lucas 8,44-46: “Chegando por detrás dele, tocou na orla do suas vestes, e logo estancou o fluxo do seu sangue. E disse Jesus: Quem é que me tocou? Disse então, Pedro e os que estavam com Ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? E disse Jesus: Alguém me tocou diferente, porque bem sei que de mim saiu uma força...” - Jesus Cristo redimiu o mundo com a Sua Morte e Ressurreição, e instituiu a Santa Igreja, Seu Corpo Místico, para levar a salvação por Ele conquistada, a todos os homens de todos os tempos e lugares, até que Ele volte para encerrar a História, na Parusia, e julgar a humanidade. Ele deu a seus Apóstolos, hoje os nossos Bispos, a missão de levar a salvação a toda a humanidade, pela pregação do Evangelho e celebração dos Sacramentos.

 

 

Por isso o Concílio Vaticano II chamou a Igreja analogamente, “COMO QUE Sacramento universal da salvação” (LG.1):

 


CAPÍTULO I - O MISTÉRIO DA IGREJA

 

 

Objeto da Constituição: a Igreja como sacramento

 


1. “A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente iluminar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15). Mas porque a Igreja, em Cristo, “é como que o sacramento, ou sinal”, e o instrumento da íntima união com Deus e da unidade de todo o género humano, pretende ela, na sequência dos anteriores Concílios, pôr de manifesto com maior insistência, aos fiéis e a todo o mundo, a sua natureza e missão universal. E as condições do nosso tempo tornam ainda mais urgentes este dever da Igreja, para que deste modo os homens todos, hoje mais estreitamente ligados uns aos outros, pelos diversos laços sociais, técnicos e culturais, alcancem também a plena unidade em Cristo”. - Evidentemente, o Concílio Vaticano II não decretou o Oitavo Sacramento, mas fez apenas uma analogia usando o termo análogo e precedente, "COMO QUE". Ela é o braço estendido do Cristo na História dos homens. Quando a Igreja nos alcança, é Cristo que nos alcança; quando a Igreja nos batiza, é Cristo mesmo que nos batiza; quando a Igreja nos perdoa pela Confissão, é Cristo mesmo que nos perdoa... isto é, a Igreja é a portadora e administradora da salvação, através dos Sete Sacramentos que ela ministra em nome de Jesus.Os Sacramentos são os canais por onde flui a salvação de todos os homens, que Cristo conquistou com a Sua Morte e Ressurreição. Eles se relacionam intimamente com Cristo, com a Igreja e com toda a Liturgia. Há em todos eles um denominador comum, que é o conceito de sinal (seméion, em grego) eficiente ou sinal que realiza o que ele assinala.A santíssima humanidade de Cristo é o grande sinal eficiente, transmissor da graça; também a Igreja, como Corpo de Cristo prolongado na história dos homens (cf. Cl 1, 24) e a Liturgia, com seus ritos sagrados, continuam essa função. Cristo toca o cristão pelos Sacramentos não apenas de maneira psicológica ou afetiva, mas de uma forma concreta.Os Sacramentos são esses sinais comunicadores da graça divina. Por isso o cristão não pode ficar sem os Sacramentos. O Cristianismo não é apenas uma filosofia religiosa, mas é uma comunhão de vida com o próprio Deus da maneira que Ele estabeleceu, especialmente pelos Sacramentos.Todo Sacramento é um sinal, que não apenas assinala, mas que realiza o que assinala; assim, a água do Batismo indica a purificação da criança e a realiza. Os Sacramentos dão continuidade à santíssima humanidade de Cristo, que assinalava e realizava a salvação dos homens. Por isso a Igreja (Corpo de Cristo prolongado) com os sete Sacramentos formam como que “o Grande Sacramento – a ordem sacramental através do qual a vida eterna do Pai flui até cada indivíduo em particular” (D. Estevão Bettencourt).Cada Sacramento consta de matéria (água, pão, vinho, gestos;os sacramentais) e forma, que são as palavras proferidas sobre a matéria, declarando o sentido da mesma: “Eu te batizo…Isto é o meu Corpo…” Os Sacramentos são sinais visíveis porque o ser humano é formado de corpo e alma; ele passa do visível ao invisível. Aristóteles († 322 a.C.) dizia que: “Nada há no intelecto que não tenha passado pelos sentidos”. É pelos sentidos que ele aprende.

 

 


Tertuliano (†220 ) dizia que:

 

 

“A carne (o corpo) é o eixo da salvação. Lava-se o corpo a fim de que a alma seja purificada; unge-se o corpo a fim de que a alma seja consagrada… O corpo é nutrido pelo Corpo e Sangue de Cristo, a fim de que a alma se alimente de Deus… Não podem, pois, ser separados na recompensa, já que estão unidos nas obras da salvação” (Sobre a Ressurreição da Carne 8 PL 2, 852).

 

 

 

Os Sacramentos agem “ex opere operato”, quer dizer, pela força do próprio rito, independente da santidade do ministro!

 

 

 

Em outras palavras, é Cristo quem ministra todo e qualquer Sacramento, pois Ele é o único sacerdote do Novo Testamento; os demais ordenados são seus ministros, como disse S. Tomás de Aquino. Se tiverem sido validamente ordenados pela Igreja e ministrarem os sacramentos com a mesma intenção que Cristo fez, então, participam do único Sacerdócio de Cristo e sua ação é eficaz.

 


 


 

Todo sacramento produz dois efeitos: o caráter e a graça santificante!

 

 

O caráter é uma marca, um selo espiritual que é impresso na alma do cristão pelos três Sacramentos que não podem ser repetidos: Batismo, Crisma e Ordem. Os demais sacramentos imprimem um “quase-caráter”; por exemplo, o vínculo conjugal para os validamente casados. Esta marca significa uma pertença a Cristo, e não depende das disposições morais da pessoa que recebe o sacramento. Santo Agostinho comparava esta marca com aquela que era impressa nas ovelhas, no gado, e até nos escravos pelos seus donos. Mesmo desertado o escravo continuava com a marca para sempre -A graça santificante comunicada pelo Sacramento é a “participação na vida divina” de que falou S. Pedro (1Pe 1, 4), que a pessoa pode não receber se põe obstáculo a ela. Por exemplo, se alguém comunga em pecado grave, ou se não crê na Eucaristia, mesmo assim recebe o verdadeiro Corpo de Cristo, mas não recebe a graça. Os frutos dos Sacramentos, indulgências e Consagrações dependem do esforço de conversão da pessoa, ou seja, das suas disposições interiores. Filipenses 2,12-13: “Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, TRABALHAI pela  vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade”.Sem as devidas disposições interiores, esperar os efeitos dos Sacramentos, indulgências e consagrações, são vãos. Isso não acontece de forma mágica e automática, seria cair no pecado da “SUPERSTIÇÃO”, ou seja, esperar os frutos e efeitos apenas pelo rito ou materialidade sacramental, sem estar em estado de graça, e sem o desejo sincero e efetivo (não apenas afetivo), de conversão. Portanto, não adianta consagrar-se a Jesus pelas mãos de Maria, a São José, São Miguel, etc. bem como, fazer todas as exigências para adquirir as indulgências, estando em pecado grave e sem desejo de mudança, ou conversão. 









ATENÇÃO!!! Muitos farão a consagração e verão frutos concretos, porque contemplam as disposições interiores, já outros(as) farão a mesma consagração, e nada vai acontecer de concreto, porque a pessoa não está com as disposições interiores necessárias para produzir seus frutos e eficácia! Ou seja, faz apenas por fazer, ou por status. Muitas vezes as mudanças concretas só virão em renovações posteriores à esta consagração.

 

 

 

§2111 A SUPERSTIÇÃO: é o desvio do sentimento religioso e das práticas que ele impõe. Pode afetar também o culto que prestamos ao verdadeiro Deus, por exemplo, quando atribuímos uma importância de alguma maneira mágica a certas práticas, em si mesmas legítimas ou necessárias. Atribuir eficácia exclusivamente à materialidade das orações ou dos sinais sacramentais, sem levar em conta as disposições interiores que elas exigem, é cair na superstição.

 

 

§2138 A superstição é um desvio do culto que rendemos ao verdadeiro Deus...”

 

 

Portanto, não adianta sair por ai “OSTENTANDO que é um consagrado(a) a Jesus pelas mãos de Maria”, sem viver concretamente sua consagração, ela será infrutífera!



Ao longo da história da Igreja, no entanto, começaram a aparecer devotos críticos e escrupulosos, tachando os piedosos atos de amor a Nossa Senhora de “indiscretos" ou “exagerados". Na França de São Luís de Montfort, os jansenistas chegaram a distribuir vários panfletos contendo “advertências" contra os “excessos" de amor à Mãe de Deus. Para se defenderem, esses críticos dizem que o próprio Jesus tratava com desprezo Sua mãe [1]. Nada mais falso. Se é verdade que Nosso Senhor “quis humilhá-la e escondê-la durante a vida, foi para favorecer a sua humildade" [2], como testemunham as próprias Escrituras (cf. Mt 19, 16-19), também, é certo que, após ascender aos céus e glorificar Consigo Sua mãe, passou a cumprir-se a profecia do Magnificat de que “doravante, todas as gerações hão de chamar-me bem-aventurada" (Lc 1, 48), e também a visão do Apocalipse de São João: “Então apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida com o sol, tendo a lua debaixo dos pés e, sobre a cabeça, uma coroa de doze estrelas" (Ap 12, 1). Jesus escondeu a Sua mãe nesta terra para elevá-la à glória no Céu. Assim fez Consigo e também assim fará conosco: quem, à imitação de Maria, for “cheio de graça" nesta vida, tanto mais glória possuirá no Céu.




Embora esteja de corpo e alma no Céu, Maria permanece na vida dos cristãos, por meio de uma presença virtual, ativa e afetiva!

 


A primeira consiste em uma presença “ativa". O termo “virtual" não tem nada que ver com computação gráfica. Em teologia, significa força, ação, atividade. Pelo maravilhoso mistério da comunhão dos santos, a Virgem Santíssima, mesmo estando gloriosa no Céu, está bem perto de nós. Quanto à sua presença afetiva, diz respeito ao amor que ela nos devota e ao qual nós devemos corresponder, por amor a Deus. De fato, quando se fala de santidade, fala-se de um crescimento generoso no amor, como explica acertadamente Santo Tomás de Aquino [3].Maria com esta consagração a Jesus por seu intermédio, faz conosco o que REBECA fez com seu filho Jacó, quando Esau trocou a benção por um prato de lentilhas.



Rebeca, imagem da Virgem Maria, na reflexão de São Luís Maria Grignion de Montfort:











São Luís Maria Grignion de Montfort coloca um exemplo, no Capítulo VI do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, da história de Rebeca e de Jacó, para explicar melhor a consagração a Virgem Maria (cf. TVD 183ss). Na história de Esaú e Jacó, inicialmente, parece uma trapassa (cf. Gn 27, 1ss).Rebeca é Maria. Dentro desse contexto, o que está em jogo é a benção messiânica. Deus fez uma promessa a Abraão e este teve dois filhos: Isaac e Ismael. De qual dos dois vai vir o messias? É de Isaac que virá a benção. Este teve dois filhos: Esaú e Jacó. Esaú nasceu primeiro e tinha a primogenitura. Esta primogenitura não é simplesmente material, a herança do pai. Ele vai receber a benção e as bençãos, na Bíblia, são sempre profecias. Quando Isaac pronuncia a benção sobre Jacó, diz que da linhagem dele é que virá a salvação. Esaú desprezou a primogenitura quando a vendeu por um prato de lentilhas. Esaú despreza a benção de Deus, trocando sua benção por um prato de lentilhas. É isso que fazemos todas as vezes que pecamos. Nós trocamos o paraíso por um prato de lentilhas.Deus está oferecendo o paraíso e você vira as costas. Está entendendo a comparação? Esaú, era o homem que ia receber a benção e vira as costas para o Céu. Ele deixa de olhar para o Céu e olha para a terra. Ele é um homem ligado aos bens materiais, às coisas deste mundo. Ele despreza primogenitura e isso é uma ofensa ao Isaac, que simboliza Deus. Jacó ganhou a primogenitura, ganhou a benção, a graça. Mas, para receber a primogenitura ele precisa seguir os conselhos de Rebeca. Ela diz a ele: seu irmão foi caçar. Chegou a hora da benção. Vou fazer um guisado do jeito que seu pai gosta. Rebeca veste Jacó com as vestes de Esaú, colocas os pelos dele. Jacó leva o guisado para Isaac, que come e gosta do prato. Isaac abençoa e dá a graça a Jacó. São Luís vê nisso um sinal, um protótipo, um modelo, uma comparação daquilo que é a função da Virgem Maria. Se você faz tudo que ela diz, como Jacó fez, ela sabe o que fazer, pois sabe o que agrada a Deus. Na prática com esta consagração a Jesus por meio de Maria, nós nos colocamos na posição de pequenos, na pobreza espiritual. Nessa nossa pobreza, nas mãos da Virgem Maria, somos modelados por ela: A FORMA DEI.É como se as vestes que Rebeca coloca em Jacó fossem as vestes de Jesus colocadas em nós. Ela vai nos vestir, vai nos preparar, vai modelar-nos à semelhança do seu Filho Jesus.



Rito de Consagração de si mesmo como escravo de Jesus por meio de Maria, segundo o método de São Luíz Maria Grignion de Montfort:










Este rito abaixo não é litúrgico, mas é devocional, foi elaborado afim de embelezar o momento da Consagração de Ecravidão de si memso como escravo de Jesus por meio de Maria, segundo o método de São Luís Maria Grignion de Montfort, feito individualmente, ou por comunidade de pessoas. Como é artigo devocional, poderá ser ministrado por qualquer leigo(a), de preferência quem já se consagrou como escravo ou um responsável pelo grupo, que agirá como o MINISTRO DA CONSAGRAÇÃO, na ausência de sacerdote ou diácono. Como não existe nenhum rito próprio para este tipo de consagração, este rito abaixo foi compilado para tornar-se cerimonioso e bonito a consagração de escravidão dos fiéis que dessa forma se consagram. Ainda assim, o rito é facultativo.




  

RITO DE CONSAGRAÇÃO DE SI MESMO 

COMO ESCRAVO DE JESUS 

POR MEIO DE MARIA 


 


I. Ministro da Consagração: Queiram(a) aproximar-se (ou levantar-se) os(o) candidatos(o) à Consagração a Jesus pelas Mãos de Maria.

 

 

 

-Os candidatos se aproximam e dizem: "Aqui estou Senhor, para fazer a Vontade de Deus!"

 

 

II. Ministro da Consagração: O que pedem(m)?

 

 

-Candidatos: "A Misericórdia de Deus e o Reino de Jesus e Maria em nossos corações!"

 

 

III. Ministro da Consagração: Após ter confirmado o período de preparação para esta Solene Consagração, em Nome de Deus e da Igreja, vos declaro dignos(o) para professar este compromisso sagrado por um período de um ano. Eu vos pergunto em Nome de Deus e da Igreja: Querem(quereis) viver como verdadeiros(o) escravos(o) de Jesus por meio Maria, vivendo bem o dom desta Consagração, conforme São Luís Maria Grignion de Montfort propôs em seu tratado da Verdadeira Devoção, instaurando o Reino de Jesus por meio de Maria na Terra, defendendo a Santa Igreja Católica, a Sã Doutrina da Salvação, a Verdade da Fé, a Tradição Apostólica, a Hierarquia, o Magistério da Igreja, ofertando a vida pela causa de Cristo e seu evangelho?

 

 

-Candidatos: "Quero! Com o auxílio da Graça de Deus, no Poder do Espírito Santo e pela intercessão da Virgem mãe de Deus, Maria Santíssima!

 

 

IV. Ministro da Consagração: Querem(eis) solene e publicamente se consagrar a Jesus Cristo e à Santíssima Virgem Maria, como seus(seu) fiéis(fiel) escravos(o),segundo o Método de São Luís Maria Grignion de Montfort, contemplado no livro Tratado de Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, para selar este vínculo sagrado?

 

 

-Candidatos: "Sim, quero! Com a Graça de Deus!"

 

 

V. Ministro da Consagração: Então, a partir desta Solene Consagração e destes propósitos, em vista de melhor viver vossas promessas batismais, eu vos declaro, em Nome de Deus e da Igreja, pessoas(a) Consagradas(a) ao Senhor  Jesus pelas mãos de Maria Santíssima, predestinados a militarem como soldados do Exército de Jesus e Maria, no poder do Espírito Santo, como Filhos da Sabedoria Eterna  e Encarnada, e Apóstolos dos Últimos Tempos, investidos da graça e do Poder do Alto.

 

 


-Candidatos: Amém!

 

 


 

VI. Ministro da Consagração: Queiram(a) agora os candidatos(as)professar de livre e espontânea vontade, a fórmula de Consagração conforme o Tratado da Verdadeira Devoção de São Luís Maria Grignion de Montfort.

 

 

-Os(as) candidatos(as) rezam neste momento a Consagração TODOS JUNTOS, formando uma só voz!

 

 

VII. Ministro da Consagração: "Que Deus confirme, ligue e sele com sua graça estes propósitos no seu Santuário no céu, na forma de Decreto Divino, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!...

 

 

-Candidatos: Amém!



VIII.A seguir, o ministro pede: "Apresentem os sinais exteriores da Consagração para serem abençoados!" -  O ministro Abençoa os objetos trazidos e apresentados pelos neo-consagrados (sinais externos da consagração) com água benta (ministros não ordenados) ou com a Benção Sacerdotal (ministros ordenados), traçando o sinal da cruz, que doravante servirão de sinal da escravidão de amor a Jesus por meio de Maria (se não haver Ministro Ordenado, os objetos já deverão estar bentos bem antes da cerimônia) dizendo: "Abençoai Senhor Deus estes sacramentais, sinais visíveis da Graça invisível que eles trazem, para que doravante sirvam de memória de seus solenes compromissos em sua escravidão amorosa e voluntária a Jesus por meio de Maria, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém!"

 


*OBS. Os próprios neo-consagrados (se não tiverem ainda usando), colocam agora sobre si seus sinais (pescoço, pulso, tornozelos,  orelhas...) depois, todos são acolhidos pela assembleia com aplausos. Sentam-se, ou retornam em silêncio aos seus lugares, e o sacerdote dar continuidade normal a Santa Missa. 



ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA O CURSO DE CONSAGRAÇÃO A JESUS PELAS MÃOS DE MARIA:

 

 

*PÚBLICO ALVO: Direcionado e organizado para Católicos BATIZADOS(AS), e pessoas que tenham admiração, devoção, respeito e curiosidade de saber mais sobre Maria Santíssima. Se não é batizado(a) sugere-se primeiro fazer o Catecumenato para o batismo e depois fazer o curso.

 

 

*OBJETIVO DO CURSO: Este curso de Consagração a Jesus pelas mãos de Maria é para que possamos viver melhor a nossa consagração primeira e principal na vida do Cristão: o nosso batismo sacramental, tendo como finalidade a Santidade, pois todo batizado é chamado a santidade (conforme CIC Nº 2813).Este curso nos desperta para a importância e vivencia das exigências de nosso batismo e nos leva agora pelas mãos de Maria, a RENOVAR E VIVER DE FORMA NOVA AS PROMESSAS BATISMAIS, para podermos servir na vinha do Senhor (Mateus 20,1-6), como ofertas a Deus, sendo hóstias vivas, santas, e agradáveis a Ele (conf. Rom.12,1), onde você já está, vivendo de forma a apresar o reino de Jesus e Maria (conf. 2 Pd 3,12a).

 



 





*O KIT DO CONSAGRADO:

 



-Bíblia Católica (recomenda-se as de estudo: TEB,JERUSALÉM e PEREGRINO, pois estas tem bastante notas de rodapé).

 

-Catecismo da Igreja Católica - Edição Vaticana (pode ser baixado da página do Vatican.va)

 

-Tratado ORIGINAL de São Luiz Maria Grignion de Montfort, que tem 273 artigos.

 

-Apostila do Cursando.

 

-Caderno e lápis para anotações.

 

-Livros espirituais que nos ajudem no conhecimento de si mesmo e de Jesus (livro a Imitação de Cristo) e de Maria Santíssima (Imitação de Maria).

 

 

*ATENÇÃO! Não é uma consagração do tipo supersticiosa (não vai fechar o corpo com orações poderosas para deixar alguém blindado(a)) - O curso é para que, doravante, pelas mãos de Maria, e com seu auxílio maternal, ela nos  ajude a viver as nossas promessas batismais, visando a santidade e com nossa vida e testemunho onde estamos, apressar o Reino de Jesus e Maria!.

 

 

*SOBRE AS DISPOSIÇÕES INTERIORES: A graça (frutos) da Consagração é proporcional a nossa abertura e colaboração com a graça, não é algo mágico, ou automático! Portanto, faça o que se pede nas orientações do curso e principalmente o que se pede no Tratado(faça o ridículo para Deus operar o maravilhoso como fez o general Naamã, o Sírio, em 2 Reis 5, 1-19).

 

 

*DE QUE FORMA MARIA, OS ANJOS E SANTOS NOS OUVEM E NOS ATENDEM, SE NÃO SÃO COMO DEUS?

 

 

-Não são Onipotentes (não podem tudo)

 

-Não são Onisciente (não sabem tudo)

 

-Não são Onipresentes (não estão em todo lugar)

 

Maria, os anjos e os Santos já tem participação na natureza de divina conforme nos revela as escrituras em: 2 Pedro 1, 3-4; Apoc. 2,26 e agem pela Comunhão dos Santos que professamos no Credo Apostólico, nos auxiliando e atendendo em tudo aquilo que pedimos e precisamos, e que estejam conforme a vontade de Deus no tempo d’Ele para nossa purificação e santificação.

 

 



A FÓRMULA DA CONSAGRAÇÃO DE ESCRAVIDÃO:

CONSAGRAÇÃO DE ALIANÇA, ou,

 

 

CONSAGRAÇÃO A JESUS CRISTO - A SABEDORIA ETERNA E ENCARNADA – PELAS MÃOS DE MARIA, ou,

 

 

CONSAGRAÇÃO DE SI MESMO COMO ESCRAVO DE JESUS POR MEIO DE MARIA:









Ó Sabedoria eterna e encarnada! Ó amabilíssimo e adorável Jesus, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, unigênito Filho do eterno Pai, e da sempre Virgem Maria, adoro-vos profundamente no seio e nos esplendores de vosso Pai, durante a eternidade, e no seio virginal de Maria, vossa Mãe digníssima, no tempo de vossa Encarnação.

Eu vos dou graças por vos terdes aniquila­do a vós mesmo, tomando a forma de escravo, para livrar-me do cruel cativeiro do demônio. Eu vos louvo e glorifico por vos terdes querido submeter a Maria, vossa Mãe Santíssima, em todas as coisas(Conf. Apoc 12), a fim de por ela tornar-me vos­so fiel escravo. Mas ai de mim, criatura ingrata e infiel! não cumpri as promessas que vos fiz solenemente no batismo. Não cumpri com mi­nhas obrigações; não mereço ser chamado vos­so filho nem vosso escravo, e, como nada há em mim que de vós não tenha merecido re­pulsa e cólera, não ouso aproximar-me por mim mesmo de vossa santíssima e augustíssima majestade. É por esta razão que recorro à intercessão de vossa Mãe Santíssima, que me destes por medianeira junto a vós(Conf. Salmo 44/45: A vossa direita se encontra a Rainha), e é por este meio que espero obter de vós a contrição e o perdão de meus pecados, a aqui­sição e conservação da sabedoria.

Ave, pois, ó Maria Imaculada, tabernáculo vivo da Divindade, onde a eterna Sabedoria escondida quer ser adorada pelos anjos e pelos homens!

Ave, ó Rainha do céu e da terra, a cujo império é submetido tudo o que está abaixo de Deus!

Ave, ó seguro refúgio dos pecadores, cuja misericórdia a ninguém falece! Atendei ao de­sejo que tenho da divina Sabedoria, e recebei, para este fim, os votos e as oferendas, apre­sentadas pela minha baixeza.

Eu, N..., infiel pecador, renovo e ratifico hoje, em vossas mãos, os votos do meu batismo: Renuncio para sempre a satanás, suas pompas e suas obras, e dou-me inteiramente a Jesus Cristo, Sabedoria encarnada, para segui-lo le­vando minha crus, em todos os dias de minha vida. E, a fim de lhe ser mais fiel do que até agora tenho sido, escolho-vos neste dia, ó Ma­ria Santíssima, em presença de toda a corte celeste, por minha Mãe e minha Senhora.

Entrego-vos e consagro-vos, na qualidade de escravo, meu corpo e minha alma, meus bens interiores e exteriores, e até o valor de minhas obras boas passadas, presentes e futuras, dei­xando-vos direito pleno e inteiro de dispor de mim e de tudo o que me pertence, sem exceção, a vosso gosto, para maior glória de Deus, no tempo e na eternidade. Recebei, ó benigníssima Virgem, esta pequena oferenda de minha escravidão a Jesus por meio de ti, em união e em honra à submissão que a Sabedoria Eterna quis ter à vossa mater­nidade; em homenagem ao poder que tendes ambos sobre este vermezinho e miserável peca­dor; em ação de graças pelos privilégios com que vos favoreceu a Santíssima Trindade. Pro­testo que quero, doravante, como vosso verdadeiro escravo, buscar vossa honra e obe­decer-vos em todas as coisas. Ó Mãe admirá­vel, apresentai-me a vosso amado Filho, na qualidade de escravo perpétuo D'Ele para que, ten­do-me remido por Ele e por vós também me recebam favoravelmente. Ó Mãe de misericórdia, concedei-me a graça de obter a verdadeira Sabedoria de Deus, e de colocar-me, para este fim, no número daqueles a quem amais, en­sinais, guiais, sustentais e protegeis como fi­lhos e escravos vossos. Ó Virgem fiel, tor­nai-me em todos os pontos um tão perfeito discípulo, imitador e escravo da Sabedoria en­carnada: Jesus Cristo, vosso Filho, que eu che­gue um dia, por vossa intercessão e a vosso exemplo, à plenitude de sua idade na terra e de sua glória nos céus. Assim seja.



.......................................................................
Assinatura do nome completo.




Cidade e data: _______________ , ______ / ______________ /








Referências




2.   São Luís de Montfort, Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, 5


3.   Suma Teológica, II-II, q. 24, a. 9




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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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