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Por que o Papa Francisco desagrada a progressistas e conservadores?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 19 de junho de 2015 | 14:24







Alguns aspectos a levar em consideração antes de responder a essa pergunta:





É preciso entender que o papa não governa com interesse de agradar a grupos, mas pensando no bem de toda a Igreja a qual é chamado a pastorear. Desde que George Bush propôs, durante uma entrevista, uma distinção entre “unificadores” e “divisores”, a mídia norte-americana vem se perguntando continuamente sobre cada presidente dos Estados Unidos: "Será que ele é um unificador ou um divisor?". Francisco é um papa impossível de enquadra-lo em nossos estereótipos pré concebidos, e que  pode desagradar conservadores e progressistas ao mesmo tempo.Muitos católicos que se identificam como conservadores ou como progressistas vão se decepcionar com o Papa Francisco, cujo programa de renovação espiritual, continuidade doutrinal e ênfase nos pobres não se encaixa em nenhum dos moldes tradicionais, disse o eminente cardeal alemão Walter Kasper, teólogo e presidente emérito do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, disse que o Papa Francisco também vai enfrentar resistência dentro da Cúria, que precisa tanto de uma renovação organizacional quanto de uma mudança de mentalidade. As tentativas de reforma irão trazer resistências e dificuldades, "assim como com todas as grandes instituições", disse ele em uma entrevista ao jornal italiano Il Foglio:"No entanto, esse papa é muito determinado: ele sabe o que quer", disse. O cardeal de 80 anos, que era elegível por apenas cinco dias para ser parte do conclave que elegeu o novo papa, é muito apreciado pelo Papa Francisco, que chamou o cardeal de um "teólogo em forma". Durante o seu primeiro discurso público, no Ângelus, o papa se referiu a uma das obras publicadas recentemente pelo cardeal que "me fez muito bem".Kasper disse ao jornal italiano que "não é possível enquadrar (o papa) no clássico debate europeu conservadores-progressistas", que já é um esquema esgotado. Muitas pessoas estão entusiasmadas com ele: ele é um pastor de verdade, tem um grande charme e uma abordagem imediata com as pessoas" e fala de uma forma direta e compreensível, disse Kasper. Há aqueles "que o acusam de fazer um show, mas, a meu ver, ele está dando um testemunho autêntico: ele vive o que diz".O fato de o papa tentar viver simplesmente "lhe dá credibilidade. Ele não vive como um príncipe. Bento XVI também era uma pessoa simples, mas havia se adequado um pouco com certas formas que Francisco rejeita", disse o cardeal alemão."Muitos vão se decepcionar com Francisco", disse ele, presumindo que o chamado ramo conservador já se sente decepcionado "porque ele não tem a estatura intelectual de Bento XVI e, depois, porque ele aboliu a corte pontifícia – algo pelo qual eu lhe sou grato, era um barroquismo anacrônico". O cardeal prevê também, que a chamada ala progressista não ficará feliz, até porque, mesmo que o papa tenha dado início a uma mudança de estilo, "ele não vai mudar o conteúdo". Entre ele e Bento XVI, há continuidade na doutrina, disse. O Papa Francisco não vai mudar nada no celibato dos padres e não vai abrir às ordenações das mulheres,nem promover outras questões "progressistas" que não fazem parte do ensino da Igreja.O Papa Francisco "não é um conservador nem um progressista. Ele quer uma Igreja pobre e dos pobres", e está ciente de que uma grande parte do mundo vive na extrema pobreza, disse o cardeal.Dado o nível de miséria no mundo, "eu acredito que ele vai mudar a agenda da Igreja" de modo ela "leve mais a sério os problemas" do mundo em desenvolvimento."O modelo de civilização ocidental não funciona mais", e "o liberalismo não responde aos problemas da miséria difusa no mundo", afirmou.O cristianismo é a única força espiritual e intelectual no mundo de hoje que tem uma alternativa para o futuro", disse o cardeal. O seu sucesso não depende da força nos números, mas sim na determinação dos católicos de serem, como chamou o Papa Bento XVI, uma "minoria criativa", influenciando o mundo secularizado e conturbado.O chamado do Papa Bento XVI a combater o secularismo está sendo posto em prática com o seu sucessor, disse Kasper. "Hoje, com Francisco, abre-se uma temporada de renovação espiritual".A renovação envolve a própria Igreja, afirmou Kasper, começando pela Cúria. O Papa Francisco já começou a trabalhar na forma como as autoridades da Cúria pensam em si mesmas, insistindo que a mentalidade da Cúria "não deve ser de poder e burocracia, mas sim de serviço".A reforma da Cúria era um "desejo quase unânime dos cardeais" presentes no conclave que elegeu o Papa Francisco em março.O maior problema da Cúria, segundo ele, é a falta de comunicação entre os presidentes de todos os escritórios vaticanos. "A mão direita não sabe o que faz a mão esquerda"."Os chefes de dicastério devem se ver frequentemente, ao menos uma vez por mês", e devem ser capazes de "ter acesso diretamente ao papa, sem passar pela Secretaria de Estado, que ultimamente funcionava como órgão de governo intermediário", disse o cardeal.






É interessante perguntarmos o mesmo sobre o papa Francisco. Ele une ou divide?





 






Há quem considere que ele chegou ao papado para salvar a Igreja católica, com a sua abertura e com o seu amor. Há quem ache, porém, que ele veio para miná-la, mexendo rápido e perigosamente demais nas suas regras. Outros pensam que ele está irremediavelmente preso à doutrina; outros, ainda, opinam que ele não vê a hora de deixar para trás os ensinamentos tradicionais da Igreja.Eu acho, em última análise, que Francisco veio para unir,mas de uma forma particular.Todo papa é um "reunidor de sonhos": nós projetamos nele os nossos sonhos de unidade ou divisão.A reputação de um papa não se constrói estritamente em cima do que ele diz e faz; a sua batina branca funciona como uma tela sobre a qual nós projetamos as nossas próprias expectativas e desejos.






O papa São João XXIII é um bom exemplo. Ele é citado como uma inspiração pelos dissidentes, mas foi ele o papa que disse:







"Assim como os fiéis estão sujeitos aos seus sacerdotes, assim os sacerdotes estão sujeitos aos seus bispos... E cada bispo, também, está sujeito ao Romano Pontífice".







Quando João XXIII disse "Eu quero abrir as janelas da Igreja", aquilo significava:







"Eu quero que a Igreja mude mais as pessoas". Mas houve quem pensasse que ele pretendia dizer "Eu quero que mais pessoas mudem a Igreja".






Consideremos, também, o papa Bento XVI:







Ele é pintado como um tradicionalista radical porque favoreceu trajes e liturgia tradicionais. Mas ele foi o papa cuja primeira encíclica mencionou os "eros" de Deus e cuja última encíclica fez uma crítica mordaz à economia do Ocidente. Ele foi o papa que estendeu a mão às vítimas de abusos sexuais cometidos por clérigos: em seus sinceros encontros com eles, o papa ia às lágrimas. Ele foi o papa cujos modos gentis conquistaram a sinagoga de Colônia. Ele foi o papa que renunciou ao próprio cargo, uma das maiores rupturas da tradição já protagonizadas por um papa em toda a história. O papa Francisco também está sendo julgado com base em suas roupas e em seu estilo, o que alimenta os desejos de algumas pessoas de que ele ceda em todas as “antiquadas” doutrinas da Igreja. Mas, se você prestar atenção às suas reais palavras, perceberá um homem muito diferente disso.Sobre o problema da comunhão para os divorciados que se casaram novamente sem passar pela anulação matrimonial, ele declarou com toda a clareza:"Não existe problema nenhum. Se eles estão numa segunda união, eles não podem".Sobre o motivo de pregar o evangelho, ele explica:"Não sejam ingênuos. Temos que aprender com o evangelho a lutar contra Satanás".





Então, por que tanta gente cultiva uma compreensão tão diferente dele?












O papa “divide” e une ao mesmo tempo porque ele é, acima de tudo, pastor. Desde o início, a mensagem do papa Francisco foi clara. Jesus nos disse que um bom pastor dedicaria o seu tempo a ir atrás das ovelhas perdidas, não a ir atrás das que nunca se desgarraram. Como observou o cardeal Raymond Burke, "o Santo Padre, parece-me, quer remover todo obstáculo concebível que as pessoas possam ter inventado para não responder ao chamado universal de Jesus Cristo à santidade". É por isso que muitos críticos estão inquietos quanto a alguns dos movimentos de Francisco no tocante ao casamento. Antes da citação referida acima sobre a comunhão, Francisco falou longamente de estender a mão a quem precisa de um caminho para voltar para a Igreja. E ele está ocupado abrindo esses caminhos: não por meio da alteração da doutrina, mas da ajuda para que mais pessoas acatem as demandas da doutrina.







Há também outra forma de se ver nele um unificador:





O papa Francisco é aquele homem que desafia as nossas suposições e amplia a nossa compreensão.Eu já vi esta cena várias vezes. Um católico "conservador" e um católico "liberal" se encontram num evento em que têm de ser educados e conversar um com o outro. Passa-se um pouco de tempo e os dois se veem surpresos com o que descobrem.O católico de espírito tradicionalista, para grande choque do outro, não é um obcecado em arremessar anátemas para todos os lados. Ao contrário: ele é uma pessoa pensante e cuidadosa. E o católico "progressista", para grande espanto do outro, não é um sujeito que só se preocupa com as últimas modas intelectuais em vez de se interessar honestamente pela verdade. Se os dois forem humanos e tiverem a mente aberta, vão aprender alguma coisa um sobre o outro e sobre si mesmos, além de crescerem no amor e no cuidado pelas almas.






O papa Francisco tem os dois lados:





Ele dá um rosto amoroso à doutrina, diante daqueles que desejariam mudá-la, e um rosto de fé à sensibilidade humana, diante de quem enfatiza apenas a doutrina.Um lado corre o risco de nunca ouvir o outro. Um pode não suportar o outro que denuncia apaixonadamente os males econômicos e sociais, porque está habituado a​ tachar aquela pessoa de marxista mal-disfarçado. O outro pode estar habituado a ridicularizar quem alerta contra o diabo, quem promove uma forte devoção mariana e quem cita o catecismo; ele chama essas pessoas de “pietistas”, na melhor das hipóteses, ou de “fanáticas”, na pior.Mas quando essas duas pessoas são a mesma pessoa, e essa pessoa veste uma batina branca, então o desafio que o papa Francisco representa para todos nós é o de crescermos muito mais, apesar de nós mesmos.







"Alergia" ao Papa Francisco? o sintoma da incoerência de alguns círculos católicos











Alguns católicos não suportam que o Papa lhes recorde que Jesus Cristo não exige defensores, mas testemunhas. Quando o Papa Francisco declarou que a maioria dos matrimônios católicos não é válida, ele fez um diagnóstico que em nada modifica uma vírgula que seja da doutrina católica. No entanto, o comentário se tornou mais um dos vários que provocaram reações histéricas entre certo número de fiéis.O fenômeno é no mínimo curioso. Quem se der ao trabalho de ler a declaração completa – em vez de citações tiradas de contexto ou francamente truncadas – constatará que a afirmação do pontífice está em consonância com a doutrina da Igreja sobre o sacramento do matrimônio: o matrimônio é indissolúvel desde que seja válido sacramentalmente, o que exige condições bastante claras.É por isso, aliás, que, em alguns casos, a Igreja reconhece a posteriori que certos casamentos que se supunham válidos não o eram na realidade. Trata-se do reconhecimento de nulidade do matrimônio – e não da “anulação do matrimônio”, coisa que não existe na Igreja.A declaração do papa sobre o estado de imaturidade afetiva, psicológica e espiritual de numerosos católicos não é, infelizmente, nem um pouco surpreendente para quem abre os olhos à realidade. E se isto não fosse verdade, não teríamos tantos debates sobre a situação dos divorciados em segunda união.No entanto, quando o papa diz em alto e bom som aquilo que todo o mundo já sabia (e que poucos se atreviam a manifestar com clareza), certos católicos se ofendem e outros expressam desaprovação com expedita “surpresa”.Mas será que não é ainda mais surpreendente essa “alergia” que certo número de católicos tem à sinceridade do Papa Francisco?Quando ele declara que “a Igreja tem que pedir perdão às pessoas gays a quem ofendeu”, ele não está fazendo nada além de recordar o Evangelho: está convidando à conversão aqueles que não se comportaram de forma caridosa para com as pessoas homossexuais – e ele mesmo se inclui no lote.Por outro lado, nada muda na posição da Igreja a propósito das práticas homossexuais. Mesmo assim, certos católicos se dizem “desestabilizados”. Ora, mas não é precisamente a reação deles o que desestabiliza?O que há de “desestabilizador” em pregar aos católicos a conversão do coração? O que há de “desestabilizador” em dizer a eles que, se ofenderam um irmão ou irmã, devem pedir-les perdão?As palavras do papa Francisco correspondem ao espírito e ao sentido do Evangelho. Recriminá-lo, quando se é supostamente adepto da religião do amor, é uma contradição patente e grotesca – mas, acima disso, é indício de que algo que não anda bem, pelo menos em certos ambientes, já que o ceticismo contra o Papa Francisco está longe de ser generalizado.





As reações histéricas de alguns setores católicos:






Certos círculos católicos se empenham em criticar o papa em nome de uma suposta identidade católica que eles confundem com a soma de maus hábitos, visões parciais e preconceitos herdados da família ou do entorno. Esta herança eles confundem com o depósito da fé – e acusam o papa de querer liquidá-la.Não lhe perdoam o fato de nos recordar que a única identidade do cristão é a de seguir a Cristo e que isto exige, com muita frequência, mudar muita coisa em si mesmo e ao redor de si mesmo, rompendo, inclusive, com a “lealdade” a certos entornos.Há católicos que se recusam, “por herança”, a transformar-se em cristãos por escolha. Insistem em fazer sua rigidez e dureza de coração se passar por fidelidade ao magistério da Igreja.Daí o fenômeno de que tais católicos se remetam mais ao pensamento de Charles Maurras e Pierre Gattaz, por exemplo, do que ao pensamento dos Padres da Igreja. Daí o absurdo de que tais católicos se achem mais católicos que o próprio Papa, a ponto de pretenderem dar ao Papa lições de catolicismo.Com o pretexto de denunciar erros bem reais da parcela do clero e do episcopado que usou o Vaticano II para justificar suas próprias fantasias pastorais, teológicas, litúrgicas e morais – em suma, sua própria apostasia –, certos círculos católicos querem jogar responsabilidades sobre os ombros de um Papa que de nada disso tem culpa. Salta aos olhos de todos, menos deles mesmos, a contradição patente entre o que dizem ser e o seu real comportamento de protestantes que negam a autoridade intelectual, espiritual e moral do Papa. Mas o mais absurdo desse tipo de comportamento é que eles são deliberadamente ferinos e não se abstêm sequer de procedimentos desonestos e maliciosos como insultos, calúnias, insinuações, citações tergiversadas ou descontextualizadas, acusações sem provas e toda a gama de recursos típicos do manipulador criminoso. Todos esses comportamentos são o contrário do que Cristo nos pediu: amar o próximo como a nós mesmos.Quem se serve desses meios desonestos não rejeita apenas a pressuposição de inocência do Papa Francisco, mas, acima de tudo, a própria pressuposição da sua bondade. São o perfeito contratestemunho para os não cristãos: desalentam os bem intencionados e afugentam todo o resto.Essa atitude traduz naqueles que a adotam uma profunda malícia, indissociável de uma forma de orgulho que consiste em considerar-se uma espécie de “conselho de administração” da Igreja – e ao Papa Francisco uma espécie de “diretor de empresa”, que deve não só prestar contas regularmente diante deles como, principalmente, satisfazê-los em tudo.Acontece que a Igreja é fruto da vontade e do desígnio expresso de Cristo e que o Papa é escolhido pelo Espírito Santo.Como não podem destituí-lo, tentam consolar-se questionando-o, como o fez o político francês conservador Alain Juppé ao dizer, de Bento XVI, que ele “começava a ser um verdadeiro problema” e que vivia “em situação de autismo total”.






A oposição ao Papa e o desprezo pelo Evangelho






O que o Papa pede aos católicos é que sejam fiéis ao Evangelho. Francisco nos põe em guarda contra o risco, ou contra a tentação, de preferir defender o continente (a cultura cristã) a viver o conteúdo (Cristo).O que alguns católicos não suportam é que o Papa lhes recorde que Jesus Cristo não exige defensores, mas testemunhas, e não é a mesma coisa.O que esses “ateus piedosos” não suportam é que o Papa diga em voz alta que a missão dos católicos não é recordar às massas ignorantes as belezas da arte romana, mas anunciar-lhes a Boa Nova da Redenção por Jesus Cristo, começando por viver eles mesmos em consonância com essa Boa Nova.Outros o detestam porque ele recorda que a sua missão é dar testemunho através da vida e da palavra de que Deus é o Deus do amor e que só Ele pode satisfazer a aspiração do ser humano a ser amado.E o que detestam acima de tudo é que o Papa Francisco lhes recorde que esta responsabilidade cabe também a eles como batizados: eles têm o dever da exemplaridade porque a santidade não é uma alternativa que possam optar por não seguir; a santidade é a sua única vocação, a sua única razão de ser e a condição para a sua salvação.Há quem o odeie porque não querem entender que a fé cristã é a fé em um Deus onipotente que decidiu operar a salvação da humanidade tornando-se homem junto conosco. Prefeririam um Deus muçulmano, que lhes ordenasse usar a força.Aliás, a sua obsessão com o islã é o reflexo da sua inveja e a expressão do seu pesar por não poderem exaltar a própria vontade de poder, tal como aqueles muçulmanos que justificam a própria vontade de dominar invocando a jihad.Do mesmo modo que o amor nos torna inteligentes, a maldade nos torna cegos. De tanto atribuir ao Papa o que ele nunca disse, os inimigos do Papa Francisco se condenam a não entender nada.Ao fazer um diagnóstico sem complacências sobre a realidade de certos matrimônios celebrados meramente na forma, o Papa destacou as consequências da apostasia e da frouxidão dos responsáveis do clero que renunciaram a iluminar consciências quando as condições de validade para um matrimônio sacramental não eram cumpridas.Negando-se a escutar o que o Papa realmente diz e dando preferência à calúnia, os católicos que desfrutam do próprio ódio ao Papa se condenam a uma cegueira voluntária.A histeria que o Papa Francisco desencadeia em alguns não nos diz nada sobre o que o Papa de fato pensa e fala, mas nos ensina muito sobre o estado interior dos seus detratores.Deste ponto de vista, a alergia ao Papa Francisco é um sintoma revelador de incoerências e infâmias em alguns círculos católicos e, por isso mesmo, é uma boa notícia: as máscaras caem.

 


Fonte: Aleteia


















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