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Adianta o ateu afirmar para o religioso: Deus não existe, e o religioso contradizer: Deus existe?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 21 de julho de 2013 | 13:52



O ônus da prova é uma técnica meramente argumentativa e usada várias vezes por neo ateus em debates, na tentativa de transferir o ônus da prova ao teísta, e, em seguida, simular uma falsa declaração de vitória, afirmando “Deus não Existe!”






O estratagema inicia-se por uma declaração absurda, geralmente praticada desta forma:



“Não se prova inexistência, somente existência”




Mas nada disso é dogmaticamente impossível. A aparente e insolúvel dificuldade dogmática destes neo ateus vem apenas da PROPOSTA:Portanto, se alguém quiser afirmar inexistência de qualquer objeto sob análise, a pessoa pode fazer, mas apenas deve estar CIENTE de que o nível de dificuldade AUMENTA de acordo com a amplitude do cenário.Com isso, a afirmação “não se prova inexistência” mostra-se não só filosoficamente, com também empiricamente falsa.





Prova-se inexistência SIM, da mesma forma que se prova existência!





Só que se o outro debatedor não perceber o logo, o neo ateu poderá tentar concluir o seu estratagema da seguinte forma:“Não se prova a inexistência, só se prova a existência, você tem que provar que Deus existe, e se você não provar, Deus não existe”.E ao final, ele mesmo irá autoproclamar a vitória no debate.Mas, de novo, tal estratagema só é aplicável pela inserção da afirmação falsa “não se prova a inexistência”.





Essa é a premissa falsa do argumento, e cabe ao debatedor teísta mostrar que a premissa é falsa, incluindo o uso de exemplos:





1)-Se alguém diz: “Existe vida fora da terra !!!” Quem tem que provar ? quem afirma ou quem nega ?




2)Uma pessoa é suspeita de assassinato, Ela não tem que provar sua inocência, que é a mais clara inversão do ônus da prova ?




3)-Se algum ateu  me diz: Me prove que Saci Perêrê, Zeus, e o monstro do espaguete Voador não existe ...Ele está me pedindo para provar uma negação ? Ora isto não é um contradição ao ônus da prova ?





Portanto para o ateu de nada adianta alguém dizer: Deus existe, pois não há como provar em laboratório a existência de Deus, bem como de nada adianta o ateu afirmar baseado apenas na sua afirmação: DEUS não existe, pois independente das regras argumentativas, principalmente a uma pessoa simples, não é possível provar a sua não existência, como é perfeitamente possível provarmos  a não existência de algo como por exemplo:“Posso provar que 2+2 não é 5, que o conceito de escuro não é o mesmo conceito de claro, e é relativamente simples provar que não existe um número primo maior que todos os outros números primos.” Uma outra tentativa do neo ateu, para então justificar o uso da afirmação “Não se prova a inexistência” seria o fato de que se provar a existência é mais fácil do que se provar a inexistência.E nisso ele está correto. Realmente é mais fácil provar a existência do que se provar a inexistência.Só que a facilidade em se provar uma crença não tem qualquer relação com a veracidade ou não dessa mesma crença.E, novamente, isso não muda o ônus da prova.





O ônus da prova












O ônus da prova é uma ferramenta de lógica usada para definir quem é a pessoa responsável por sustentar uma proposição ou conceito. Especifica que a pessoa responsável por uma determinada proposição é também aquela que deve oferecer as provas necessárias para sustentá-la. É um conceito que parece bastante simples, mas, em processos de Justiça, é preciso tomar muito cuidado para entender como essa ferramenta realmente funciona.O ônus da prova parte do princípio que toda proposição precisa de sustentação, de provas para ser levada em consideração. Se tais provas e argumentos não são oferecidos, essa proposição não tem valor argumentativo e deve ser desconsiderada em um raciocínio lógico.O problema surge no momento em que se tenta definir a quem cabe o ônus da prova, e é nessa hora que muitas pessoas se confundem. O risco aqui, é atribuir esse ônus para a pessoa errada, invertendo assim a lógica do raciocínio e destruindo a sua sustentação. Não só isso, há também o risco de se presumir que certas proposições não necessitam de provas para serem consideradas válidas(Como a existência de Seres extra-terrestres).A inversão do ônus da prova é uma falácia muito comum em diversas discussões filosóficas, científicas e jurídicas.Exatamente por isso, é preciso ter muita atenção ao se julgar quem deve ser o responsável pela sustentação de um argumento.




O pensamento lógico se dá por etapas, como se fosse a construção de um prédio:





1)-Quando um andar está bem sustentado, partimos então para o próximo.




2)- Cada andar que é construído é também a base para o próximo andar. Sendo assim, cada etapa de um raciocínio é também base de outro.




3)-Quando um desses andares está sem sustentação, todos os outros acima dele também estão. E o prédio desaba, assim como o raciocínio.





Sabemos então que o ônus da prova recai sempre sobre a proposição primordial, a base de todo o raciocínio lógico. Enquanto essa proposição primordial não for provada, todo o raciocínio deve ser desconsiderado. Porém mais uma vez, o funcionamento dessa ferramenta se assemelha a construção de um prédio.Quando uma proposição é comprovada, o ônus é transferido então para a próxima proposição. Ou seja, quando o primeiro andar já está construído, a questão agora é a construção do segundo. E assim por diante, em um processo aonde o ônus da prova sempre é transferido quando suas condições são satisfeitas.






Vamos entender então, como funciona exatamente a questão do ônus da prova





Para isso, é preciso entender que todo raciocínio parte de um princípio. Vamos chamar esse princípio de "proposição primordial".Essa proposição pode ser qualquer coisa que não seja baseada em um raciocínio anterior. Pode -e deve- ser baseada em fatos, mas não em outra proposição. Em geral, são proposições que fazem um julgamento de valor a respeito de um conceito, definindo ele como verdadeiro ou falso.










Na Jusrisprudência a PROVA DIABÓLICA  é  a chamada prova impossível ou excessivamente difícil de ser produzida, como a prova de fato negativo.A prova diabólica existe muito na prática e fez a doutrina do ônus da prova ser repensada.Atualmente se entende que quem alega o que não aconteceu terá o ônus da prova se o fato negativo for determinado. Exemplo: “não trabalhei ontem.” O problema está na prova do fato negativo indeterminado, isto é, a prova diabólica, pois não há como provar, por exemplo, que alguém nunca trabalhou.O Código de Processo Civil adotou a Teoria estática de distribuição do ônus da prova. De acordo com essa Teoria a prova é distribuída previamente de maneira imutável pelo legislador, ou seja, o ônus da prova é de quem alega.Mas essa Teoria não resolveu o problema da prova diabólica, então começou a surgir a Teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova, na qual o ônus será atribuído a quem puder suportá-lo, o que será verificado de acordo com o caso concreto, portanto a distribuição será "a posteriori".A Teoria da distribuição dinâmica é adotada pela doutrina e pela jurisprudência, mas ainda não foi positivada. Por isso, sua aplicação será a luz do princípio da igualdade. Logo, atribuir o ônus da prova aquém pode suportá-lo é atender ao princípio da igualdade.O Código de Defesa do Consumidor, com o escopo de proteger e defender o consumidor, a ordem pública e interesse social, traz no bojo de seu texto duas regras sobre o ônus da prova bem distintas.O inciso VII do art. 6º do Código de Defesa do Consumidor é uma autorização expressa da redistribuição do ônus da prova, e embora não seja a consagração da distribuição dinâmica do ônus da prova, tem tudo a ver com ela, pois é feita pelo juiz "a posteriori", ou seja, depois de verificar no caso concreto quem poderá suportar o ônus da prova.






Vejamos a redação do dispositivo legal:













VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.





Já o art. 38 do CDC é totalmente diferente, pois nele consta uma regra estática do ônus da prova, na qual a distribuição do ônus foi feita "a priori" pelo legislador. Dispõe o referido artigo:





O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina (ou seja, para quem primeiramente nega ou afirma).







FONTE BIBLIOGRÁFICA







-Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes - © 2005, LFG. 



-Wikipedia – A Enciclopédia Virtual






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Anônimo
1 de fevereiro de 2017 às 00:38

Achei o site pq estava pesquisando o paradoxo da onipotência e uma matéria dizia ter encontrado a responta, mas não passava de uma propaganda enganosa e lamentável. E essa matéria é outra meramente audaciosa, se "A" que fazer "B" acreditar em "algo" logo A deve da provas para convencer "B" da existência desse "algo". Então, LOGICAMENTE,cabe aos "crentes" prova os motivos pelos quais os "não crentes" deve acredita em sua crença. Mas como 99% das matérias do site são tendenciosas e os debates são repletos de Ctrl c + ctrl V.

Mas como sou uma pessoa extraordinária, vou tenta explica uma teoria simples do que é "DEUS" baseada na física quântica.
Bem, Apos recentemente os cientistas terem descoberto as ondas gravitacionais, só fez uma parte de algumas comunidades cientificas e pessoas entendedoras do assunto acreditarem mais na lei da "atração", Que mostra (e se acreditarmos de fato: prova) que nossos pensamentos estão ligados ao universo e que moldam a nossa própria realidade. deixe-me explica como funciona, como a física quântica prova: tudo é composto por energia. logo a energia sempre existiu e sempre existira. E nossos pensamentos moldam a nossa realidade, um pequeno trecho sobre: "Nossos pensamentos estão ligados a essa energia invisível e eles determinam a forma que a energia vai assumir. Nossos pensamentos literalmente mudam o Universo de partícula em partícula para criar a vida física."
Basta observa em volta para ver provas de tal, um exemplo:Situações ruins que foram ocorrendo uma apos a outra porque seus pensamentos estavam preocupados demais ou reclamando de cada situação que aparecia.
e existem muitos outros exemplos, sugiro ler mais e pesquisa mais sobre a lei da atração e física quântica. Mas esquecendo as explicações. Deus é a energia, deus é tudo o que existe, sempre existiu e sempre existira, deus está em você e você é sua imagem e semelhança (se pudesse ver com um microscópio potente veria que seu corpo está envolvido por tipo de barreira de energia e o corpo é feito de energia como um todo). Não se aplica as leis do universo e outras como a gravidade, tempo, enfim... a energia (Deus) pois está acima de qualquer destas leis.
Tudo o que a física quântica mostra, explica porque muitas religiões ao longo do tempo pedem para as pessoas serem boas, pois quando se é bom, tem pensamentos bons, coisas boas acontecem. Só que diferente do que algumas religiões pregam, deus não influencia sua vida. você é livre para fazer suas escolhas, e cabe a você aceita as consequências delas, e tbm diferente do que algumas religiões pregam, ao morrer você sua consciência (que existe independente do corpo físico) transmuta para outra realidade, universo, ainda não são capazes de explica com clareza, mas claramente sua consciência, alheia ao corpo, não vai para o inferno queimar por toda a eternidade. enfim, espero que tenha dado para entender. e se logo provarem tal teoria, provaram a existência de deus, mas não o deus de muitas religiões, e com isso as religiões terão que rever suas interpretações de Deus.


e sobre a matéria que me vez para aqui sobre o paradoxo da onipotência. o paradoxo da onipotência não se aplica a deus ou leis atemporais ou antimatéria, e sim a logica da onipotência, que significa poder absoluto, logo se a "pessoa" tem poder absoluto, não inclui onisciência já que um não precisa do outro para existir, (perceba que falei pessoa e não Deus, embora possa ser feito como outros seres alem dos humanos)a pessoa seria capaz de criar qualquer coisa com seu poder onipotente, e se tal pessoa decide criar algo que nem ela mesma possa destruir ela deixaria de ser onipotente, pois se não pode destruir não é onipotente e se não pode criar tal coisa não seria onipotente desde o inicio. enfim, passa bem

Anônimo
1 de fevereiro de 2017 às 01:23

Continuando...

Talvez tenha parecido prepotente no comentário anterior, não foi minha intenção. Respeito tudo e a todos, apenas, acho, que me expressei mal em certos pontos, mas não desvalida meu comentário. e Antes do questionamento de que sou ateu, não, não sou já que creio na teoria, provada e muitos pontos, da física quântica. E se deus for um ser atemporal, imaterial, que foge de todos os conceitos lógicos (pois a logica não é uma verdade absoluta já que nem tudo é aplicável a logica humana, sem mencionar que nós humanos não temos capacidade de entender certas coisas) o paradoxo da onipotência não cabe mencionar deus, pois como foge da logica e da compreensão humana, nosso entendimento de onipotência é irrelevante.

2 de fevereiro de 2017 às 08:59

Prezado extraordinário e onipotente Matheus Oliveira,

Tentando passar aqui por aqui como alguém extraordinariamente sábio, acabou posando de tolo com sua pseudo “sabedoria tupiniquin”. Deixo suas pérolas de sabedoria abaixo ao julgamento de nossos internautas. Vamos a sua missiva, lembrando que o destaque é nosso, mas a tolice é totalmente sua:

"...e sobre a matéria que me vez para aqui sobre o paradoxo da onipotência. o paradoxo da onipotência não se aplica a deus ou leis atemporais ou antimatéria, e sim a logica da onipotência, que significa poder absoluto, logo se a "pessoa" tem poder absoluto, não inclui onisciência já que um não precisa do outro para existir, (perceba que falei pessoa e não Deus, embora possa ser feito como outros seres alem dos humanos)a pessoa seria capaz de criar qualquer coisa com seu poder onipotente, e se tal pessoa decide criar algo que nem ela mesma possa destruir ela deixaria de ser onipotente, pois se não pode destruir não é onipotente e se não pode criar tal coisa não seria onipotente desde o inicio."

A missiva a princípio parece insolúvel para você, claro. Ora,se Ele não fosse capaz, sua Onipotência estaria comprometida e Ele não seria então Onipotente. Certo ????




Errado caro extraordinário Matheus Oliveira,




Ora,afirmar que Deus não poder Criar algo que Ele mesmo não possa destruir, vai de encontro a segunda dimensão das qualidade divinas: A Onisciência, não tem como fugir disso,ou seja, Deus sabe tudo, e se Ele mesmo cria ,é lógico que Ele sabe como destruir, isto é uma mera questão de lógica, e não de onipotência de Deus, ou seja, Deus teria que NEGAR-SE , ou ENGANAR-SE a si mesmo, fazendo de conta que NÃO SABERIA como destruir, o que é impossível e completamente sem lógica, desde que nos prove o contrário com fatos e dados.No máximo o que Deus decidiria fazer ao criar algo assim, é Ele “NÃO QUERER” que ninguém a destrua ,inclusive Ele mesmo. Pois o saber como destruir, estaria sempre presente na sua questão proposta, pois sua onisciência não pode ser negada.


Já dizia Montesquieu: "O crente e o ateu falam de uma mesma e única coisa: um daquilo que ama e o outro daquilo que teme..."

Próxima pergunta por favor!

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