Sou adepto do Verdadeiro
Conservadorismo, este conjunto de bons valores e sentimentos herdados, esta maneira de ver o mundo e
compreender a ordem social segundo uma tradição constante e correta de
interpretar os acontecimentos à luz da Palavra de Deus e da Sagrada tradição sob o magistério da
Igreja.Ora, segundo o grande
teórico do Conservadorismo Russell Kirk, no seu Dez Princípios Conservadores, o
conservador acredita na natureza humana, em princípios morais sólidos,
fundamentados na tradição de nossa civilização, uma ordem moral que herdamos de
nossos antepassados e sobre a qual construímos o nosso presente, tendo em vista
o futuro, o conservador crê no valor da tradição, dos costumes, e sobre este
alicerce firme assenta sua opinião política, desejosa sempre da ordem social e
do bem comum.O segundo motivo é
que sou católico. E como católico, sou adepto e defensor dos princípios morais
fundamentais da minha religião. Creio que a Moral Católica é o melhor que há
para o desenvolvimento das virtudes, para uma vida digna e para a constituição
de uma ordem moral e social justa e certa. Creio piamente nos preceitos morais
da Santa Madre Igreja.Tampouco pretendemos
fazer um exame exaustivo das posições que não compartilhamos, menos ainda
analisar todas as diferenciações que existem na ampla gama daquilo que se
costuma chamar “integristas, “conservadores”,etc; gama, essa, que inclui os
lefebvristas, os meta-lefebvistas, os deponentistas, os sede-vacantistas, etc.
Por isso, não pretendem nossas afirmações apontar a todos eles da mesma forma e
no mesmo sentido.
Alguns
Conservadores tradicionalistas fanáticos e de pensamento engessado caem em um erro parecido com
o dos protestantes:Os protestantes falavam da “sola Scriptura” como norma
remota da Revelação e do “livre exame”
como norma próxima, destruindo a Tradição e o Magistério sob o mesmo princípio.Alguns atuais Conservadores parecem que têm como norma a “sola Traditio”
e, como norma próxima, o livre exame, isto é, o que eles mesmos dizem ao selecionarem
as partes do magistério mais cômodas e que justifiquem sua conduta, que
pertence ou não à Tradição, aplicando o mesmo princípio protestante do “livre
exame” à Bíblia e ao Magistério.
Por isso, estão em conflito
com o que desde sempre foi o próprio
coração da Tradição, que é o Primado INTEGRAL dos Papas(do passado e do presente), desde o
“Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18), passando
por Santo Inácio de Antioquia aos cristãos de Roma: “ estejam purificados de
todo matiz estranho...e preside na caridade”.São Irineu:
“Nela (a Igreja de Roma) se conservou
sempre a tradição apostólica” São Cipriano a designa como “ponto de partida da
unidade episcopal”, nela “não tem acesso o erro na fé”. São Jerônimo escreve
ao Papa: “Somente em Vós se conserva íntegra a herança dos Padres”.Santo Agostinho “Roma
locuta causa finita” .Santo Ambrósio “Onde está Pedro ali está a Igreja”.São
Leão Magno: “Assim como perdura para sempre o que em Cristo Pedro acreditou, da
mesma maneira perdurará para sempre o que em Pedro Cristo instituiu”.Os Padres do Concílio
de Calcedônia (ano 451) recebem a espístola dogmática do Papa São Leão I (o
Tomus ad Flavianum) aclamando: “Pedro falou pela boca de Leão”; o Papa
Hormisdas (ano 519) “Na Sé Apostólica se conservou sempre imaculada a religião
católica”.
a verdadeira tradição vai Desde o tu eis Pedro até
o Concílio Vaticano II:
“Esta doutrina sobre
a instituição, perpetuidade, poder e razão de ser do sacro primado do Romano
Pontífice e seu magistério infalível, o Santo Concílio a propõe novamente como
objeto de fé inamovível a todos os fiéis...As Igrejas particulares do
Oriente e do Ocidente... estão encomendadas igualmente ao governo pastoral do
Romano Pontífice que, por instituição divina, sucede a Pedro no primado da
Igreja Universal” (Decreto sobre as Igrejas Orientais Orientalium Ecclesiarum, 3. Cf.
LG 13. 22; AG 6. 22. 38; etc.).E assim como, paradoxalmente,
os protestantes com a “sola Scriptura” ficaram sem a Escritura integral os
conservadores fanáticos ,
analogamente, com a “sola Traditio” ficaram sem a Tradição integral e
verdadeira, mas apenas com partes dela.Parece, também, que
se teme a sã e homogênea evolução do dogma, como se a fé e a Igreja não fossem
um organismo vivo e de vida sobrenatural que, de si, tende ao desenvolvimento. Perguntava-se
São Vicente de Lerins (morto antes de 450): "Mas talvez diga
alguém: depois não haverá na Igreja de Cristo nenhum progresso na religião?
Certamente esse progresso existe e é muito grande... Mas tem que ser verdadeiro progresso na fé, não
alteração da mesma. Pois, é próprio do progresso que algo cresça em si mesmo,
enquanto o próprio da alteração é transformar uma coisa em outra” (Conmonitorium 23).
Ora,
quem tem autoridade, dada por Cristo, para dizer que algo é ou não é de fé? Os atuais
Conservadores que se arrogam tal direito ou os sucessores de Pedro?
Os que estudaram este
tema (Cf. F.
Marín Solá. O.P., Evolución homogénea del dogma católico, Ed. BAC, Madrid),provam
que é o Magistério da Igreja o que torna explícito o que estava implícito.Além disso, deve-se dizer que
esta evolução acidental não pode ser parada, já que é obra do Espírito Santo.
Parece-nos que não é nenhuma proposta sábia considerar que tudo se arrumaria
voltando o rito codificado por São Pio V, que a Bíblia só fosse lida em latim,
que o último catecismo católico fosse o “Catecismo Romano”. Há, ainda, alguns
problemas de ordem filosófica, como o considerar ‘post hoc, ergo propter hoc’
(depois disto, logo é causado por isto).
E, assim, a culpa de
todos os males que se podem ver na Igreja e no mundo se atribuem ao Concílio
Vaticano II, da mesma maneira como os “velhos católicos” anteriores a este,
atribuíam por sua vez ao Concílio Vaticano I.
VOCÊ SABIA QUE O "TRADICIONALISMO" FOI CONDENADO PELO CONCÍLIO "VATICANO I E PELO PAPA "leão x" ? (Ambos ANTERIORES ao Vaticano II):
O que é o TRADICIONALISMO ?
É uma posição doutrinária condenada
pelo Concílio Vaticano I e pelo Papa Pio IX, segundo a qual a fé se remete
unicamente a uma mera corrente tradicionalista e não a revelação como um todo e
tendo o magistério como seu intérprete infalível tanto do passado como do
presente e bem como no futuro que há de vir.Está aí uma das mais queridas
estratégias do tradicionalismo anti-Vaticano II: selecionar expressões avulsas,
frases soltas, períodos completamente distantes de seu contexto, e
apresentá-los como o pensamento completo. Foi o que aconteceu com a expressão
“semente divina” da Constituição Pastoral Gaudium et Spes, separada inteiramente de seu contexto para corroborar a
concepção de que haveria Gnose nos textos do Concílio; ou o “subsiste” da Constituição Dogmática Lumen Gentium, este utilizado ilicitamente por modernistas para propagar
seu pernicioso relativismo religioso, e por tradicionalistas anti-Vaticano II
como forma de criticar o Concílio: estaria no “subsiste” a prova de que o
Concílio é modernista (afinal, para os tradicionalistas anti-Vaticano II, mais
valem as palavras dos Teólogos modernistas e suas interpretações errôneas, do
que o próprio texto em si, que em momento algum insinua relativismo religioso).Mas voltemos aos “torpedos”. Utilizando sua “grande”
estratégia de retirar as coisas de seu contexto real e verdadeiro para
inserí-las no contexto tradicionalista anti-Vaticano II, buscando corroborar o
argumento de que o Concílio pode ser rejeitado, os tradicionalistas
anti-Vaticano II encontram “torpedos” contra o Concílio até onde estes
claramente não existem. E como gostam de utilizar as palavras do Cardeal
Ratzinger! Logo as palavras do grande Teólogo Ratzinger, que como Teólogo e
Cardeal sempre se esforçou para mostrar o verdadeiro significado dos textos
conciliares, o seu significado próprio, nato, essencial, o significado que o
próprio Concílio estabeleceu, que o próprio Magistério da Igreja definiu, já
que os textos do Concílio falam por si só, e nada precisa lhes ser adicionado,
subtraído, ou interpretado longe do que já expressam; Ratzinger que sempre se
esforçou por afastar dos textos conciliares as sombras das interpretações
errôneas modernistas, para que o texto concliar pudesse ser visto tal como
realmente é (coisa que os tradicionalistas anti-Vaticano II nunca fizeram, pois
preferem confiar na “segunda versão” dos modernistas: preferem as
interpretações dos Teólogos modernistas do que o próprio texto em si). Joseph
Ratzinger que hoje, como Papa, amado Papa Bento XVI, gloriosamente reinante,
combate a “hermenêutica da descontinuidade”, hermenêutica que vê o Concílio
como uma ruptura com a perene Tradição da Igreja, hermenêutica defendida por
modernistas (criadores do absurdo conceito “Igreja pós-conciliar”) e
tradicionalistas anti-Vaticano II (autores do igualmente absurdo conceito de
“Igreja pré-conciliar”), hermenêutica equivocada em todos os sentidos, pois o
Corpo Místico de Cristo não pode romper-se, rachar-se ao meio: a Igreja é uma
só, sempre.Entretanto, já que os tradicionalistas
anti-Vaticano II gostam tanto de torpedos, deveriam dar atenção ao torpedo
direcionado também a eles pelo Papa Leão X. Com efeito, ao condenar os erros do
Protestantismo de Lutero na sua magistral Bula Exsurge Domine, o Papa condenou aqueles que se acham no direito de atenuar a
autoridade de um Concílio Ecumênico e contradizer aberta e deliberadamente suas
determinações. E este torpedo é torpedo realmente, não uma frase solta, uma
expressão avulsa, um período fora de seu contexto. O gênero de enumeração de
erros, o mesmo utilizado pelo Papa São Pio X no seu Decreto Lamentabili Sine Exitu ou pelo Papa Beato Pio IX no seu Syllabus
dos Erros Modernos, é direto e claro; a condenação
dos erros fala por sí só, não podendo ser retirada do seu contexto,
volatilizada ou interpretada de forma a corroborar esta ou aquela opinião; no
caso de erros contra a Fé (como acontece na Exurge Domine, no Decreto
Lamentabili e na maioria dos erros enumerados no Syllabus, este último com
excessão de algumas definições pastorais, que podem ser reformadas) são
definições irreformáveis, por estarem ligas aos dogmas de Fé.Mas o que disse o Papa Leão X para os
hereges protestantes, que ainda hoje vale para os tradicionalistas
anti-Vaticano II (e também para hereges modernistas)? Simplesmente condenou sua
pretensão de rejeitar a autoridade de um Concílio Ecumênico, enfraquecer esta
mesma autoridade, e contradizer deliberadamente o que foi determinado num
Concílio. O Papa Leão X condenou:
“Um meio foi dado a nós para enfraquecer
a autoridade de Concílios, para contradizer seus atos livremente, julgar seus
decretos e corajosamente confessar tudo o que pareça verdade, seja o que for
que tenha sido aprovado ou desaprovado por qualquer Concílio”
(SS. PAPA LEÃO X, Bula Exsurge Domine, erro condenado nº 29).
Até um certo ponto
acho positivo o VERDADEIRO E INTEGRAL CONSERVADORISMO,mas a partido do momento
em que vira puritanismo Cego e descamba para o extremismo excludente ,intransigência,ruptura e descontinuidade com criticas e visões parciais da realidade e
da modernidade, fica completamente negativo e mutilado este mesmo conservadorismo
manco.Ser conservador é
estar vigilante com relação à manutenção
dos bons princípios, da ética e da moral social fundamentada nos valores
Cristãos. Mas ser extremista e Conservador
fanático ao meu ver significa não respeitar o livre arbítrio e as liberdades
individuais. Ser conservador ao extremista é não respeitar as diferenças é ser
preconceituoso com aqueles que pensam diferente, é ser ditador, é querer impor
suas ideias e não a Tradição Integral da Igreja a força.Não é mal ser um bom
Conservador,ao contrário, é bom resgatar valores que se perderão ao longo do
tempo, mas veja bem “VALORES”. Digo isso, pois junto com esses valores vem
muito preconceito, preconceito esse que devemos deixar no passado, junto com
tudo de ruim (e sem anacronismos)que
alguns de nossos líderes como filhos de seus tempos o fizeram.O problema do
conservadorismo radical é que este trava a igreja em normas e pensamentos que
não condizem mais com a nossa realidade. E se seguimos uma única igreja, não
podemos ter dois discursos. O que acontece atualmente é que alguns
Conservadores radicais falam uma língua
e a nossa igreja outra.E entre esses dois
discursos, é mais prudente ficar com o discurso “oficial”da Igreja em seu santo
e sagrado magistério de sempre, aliado a tradição e a palavra, do que com
discursos isolados, mancos e parciais destes pseudos guardiões da sua própria Tradição.
O
ponto passivo é:
Se sou católico devo
por obrigação apoiar o santo e atual Sagrado magistério de minha igreja, que
prega o ecumenismo, o diálogo inter-religioso, que não apóia a idéia de
"somente a nossa religião salva", entre outros discursos pseudos
conservadores.Se digo ‘ NÃO ao
discurso atual de minha igreja é simples, “eu não sou católico” e não estou em
unidade com a Igreja de Cristo fundada sobre Pedro (Mateus 16,18).Apesar de gostar
muito de canto Gregoriano,da missa em Latim e do rito Tridentino,se o
conservadorismo fosse "questão de honra" dentro da nossa igreja ainda estaríamos com a Bíblia em Latin
ou Grego, e nossas igrejas estariam vazias.O próprio Cristo disse: Sêde mansos
como as pombas, mas espertos como as serpentes. E tudo para a Glória de Deus e
de sua Igreja.Em primeiro lugar,
creio que é necessário de parte de cada um de nós um exame de consciência sobre
o tema, como disse o Cardeal Hyacinthe Thiandoum, arcebispo de Dacar: “Se a Igreja é comunhão e seus
membros não são solidários entre si, então este drama é nosso...” É verdade que, no
movimento espiritual pós-conciliar, deu-se, muitas vezes, um esquecimento,
inclusive uma supressão da questão da verdade.A verdade apareceu de
repente como uma pretensão demasiado
alta, um triunfalismo.Isto se verifica de modo claro na crise na qual caíram o
ideal e praxis missionária.Daí que se
conseguimos mostrar e viver de novo a totalidade do que é ser católico e ser
missionários nestes pontos, então podemos esperar que o cisma de Lefebvre e
outros Conservadores não será de longa duração. Há, também, que se assinalar a
falta de justiça e de caridade que demonstram os arautos da renovação e do
progresso, chegando à crueldade com aqueles que não compartilham de suas
teorias renovadoras e progressistas.Estamos comprometidos com a renovação na fidelidade , ou o que é o mesmo,
com a fidelidade na renovação. Cremos
que pode haver uma sã e legítima evolução “no mesmo sentido e com o mesmo
conteúdo.
Cremos
que o Concílio Vaticano II pode e deve ser interpretado à luz do Magistério
anterior, como ensina Paulo VI
“Pelo contrário, deve-se dizer
que as coisas ensinadas pelo Concílio Vaticano II, guardando um estreito nexo
com o Magistério eclesiástico anterior, são sua continuação, explicação e
incremento.O Concílio continua a vida da Igreja; não a interrompe, não a
deforma, não a inventa, mas que a confirma, a desenvolve, a aperfeiçoa e a põe
atual. O que principalmente se atém o Concílio Ecumênico é o seguinte: que o
sagrado depósito da doutrina cristã seja guardado e ensinado de forma eficaz.A
finalidade principal deste Concílio não é, pois, a discussão deste ou daquele tema da doutrina
fundamental da Igreja. E no mesmo sentido recorda o Sínodo dos Bispos que
“deve-se entender o Concílio em continuidade com a grande tradição da
Igreja...” (L’Osservatore Romano 26/9/66). Evidentemente que nos
referimos aos textos finais, não ao chamado “concílio Vaticano paralelo” ou
“paraconcílio” - ou as interpretações que fizeram os peritos, ou as declarações
de clérigos, ou as possíveis omissões, ou a ausência de algumas definições.
Além
disso, de maneira especial:
“As orientações do
Concílio devem ser estudadas, meditadas, relidas e praticadas: não somente os
Documentos conciliares específicos, já, em si mesmos, tão ricos de indicações e
sugestões pastorais, mas também com a ajuda do que podemos chamar a chave
sinodal de leitura do próprio Concílio, isto é, mediante as indicações
aportadas pelos trabalhos dos Sínodos dos Bispos, até agora celebrados e
propostas em documentos de amplo alcance, de tal forma que somente na
fidelidade atual e de fato ao Romano Pontífice, se conecta e se aproveita a
Tradição viva e verdadeira e não fossilizada.(Joao Paulo II, Alocução aos bispos
italianos em Assis, n° 7 (L´Osservatore Romano 21/3/82, p. 8).
Fonte original:www.padrebuela.com.ar
----------------------------------------------------------
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. Sempre nos preocupamos com as questões de direito autoral e de dar o crédito a quem lhe é devido. Se por acaso alguém se sentir ferido(a) em seus direitos autorais quanto a textos completos, ou parciais, publicados ou traduzidos aqui (já que não consegui identificar e contatar alguns autores(as), embora tenha tentado), por favor, não hesite em nos escrever para que possamos fazer o devido registro de seus créditos, sejam de textos, fontes, ou imagens. Para alguns, erros de ortografia e de digitação valem mais que o conteúdo, e já invalida “todes” o texto? A falta de um “a”, de alguma vírgula, ou alguns trocadilhos, já são suficientes para não se ater a essência do conteúdo? Esclareço que levo mais tempo para escrever, ou repostar um conteúdo do que corrigi-lo, em virtude do tempo e falta de assessoria para isto. A maioria aqui de nossos(as) leitores(as) preferem focar no conteúdo e não na superficialidade da forma (não quero com isto menosprezar as regras gramaticais, mas aqui, não é o essencial). Agradeço as correções pontuais, não aquelas genéricas, tipo: “seu texto está cheio de erros de português” - Nas próximas pontuem esses erros (se puderem e souberem) para que eu faça as devidas correções. Semanalmente faço postagens sobre os mais diversos assuntos: política, religião, família, filosofia, sociologia, moral Cristã, etc. Há quem goste e quem não gosta de minhas postagens! Faz parte do processo, pois nem todos pensamos igual. Isso também aconteceu com Jesus e com os apóstolos e com a maioria daqueles(as) que assim se expõem. Jesus não disse que só devemos pregar o que agrada aos outros, mas o que precisamos para nossa salvação! Paulo disse o mesmo ao jovem bispo Timóteo (2Tm 4,1-4). Padre, seminarista, leigo católico e catequista não devem ter medo de serem contestados! Seja fiel ao Magistério Integral da igreja! Quem disse que seria fácil anunciar Jesus e seus valores? A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
filhodedeusshalom@gmail.com
+ Comentário. Deixe o seu! + 2 Comentário. Deixe o seu!
O Concílio continua a vida da Igreja; não a interrompe, não a deforma, não a inventa, mas que a confirma, a desenvolve, a aperfeiçoa e a põe atual.
O próprio Cristo disse: Sêde mansos como as pombas, mas espertos como as serpentes. E tudo para a Glória de Deus e de sua Igreja. Nunca deixarei de te amar!! Te amo cada dia mais, Painho do céu!!
E o painho do Céu também a ama e confirma todo este amor !!
“As orientações do Concílio devem ser estudadas, meditadas, relidas e praticadas: não somente os Documentos conciliares específicos, já, em si mesmos, tão ricos de indicações e sugestões pastorais, mas também com a ajuda do que podemos chamar a chave sinodal de leitura do próprio Concílio, isto é, mediante as indicações aportadas pelos trabalhos dos Sínodos dos Bispos, até agora celebrados e propostas em documentos de amplo alcance, de tal forma que somente na fidelidade atual e de fato ao Romano Pontífice, se conecta e se aproveita a Tradição viva e verdadeira e não fossilizada.(Joao Paulo II, Alocução aos bispos italianos em Assis, n° 7 (L´Osservatore Romano 21/3/82, p. 8).
Postar um comentário
Todos os comentários publicados não significam a adesão às ideias nelas contidas por parte deste apostolado, nem a garantia da ortodoxia de seus conteúdos. Conforme a lei o blog oferece o DIREITO DE RESPOSTA a quem se sentir ofendido(a), desde que a resposta não contenha palavrões e ofensas de cunho pessoal e generalizados. Os comentários serão analisados criteriosamente e poderão ser ignorados e ou, excluídos.