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Todas as religiões são de Salvação? Todas as religiões Salvam?

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 19 de maio de 2012 | 22:43











Por que nem todas as religiões são iguais? 





Religiões de Salvação: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.




Religiões de Libertação ou Iluminação: Budismo e hinduísmo.






Pensa-se que todas as religiões são boas e de salvação. Todas, salvo degenerações estranhas que são como a exceção que confirma a regra,levam a homem a fazer coisas boas, exaltam sentimentos positivos e satisfazem em maior ou menor medida a necessidade de transcendência que todos temos. No fundo, dá igual uma ou outra.





Por que nem todas religiões PODEM SER CONSIDERADAS PLENAMENTE verdadeiras?




É necessário que alguém tenha que ser de espírito aberto, e apreciar tudo de positivo que há nas diversas religiões, que é substancialmente diferente dizer que todas religiões são verdadeiras e salvam - “Se somente houver um Deus, não pode haver mais que uma verdade divina, e portanto, uma só religião verdadeira!”












A sensatez na decisão humana sobre a religião não estará, portanto, em escolher a religião que goste ou lhe satisfaça mais, mas sim em buscar  e acolher a verdadeira, que só pode ser uma! Porque uma coisa é ter uma mente aberta e outra, bem distinta, pensar que cada um pode fazer uma religião a seu gosto, e não se preocupar muito posto que todas sejam ou não verdadeiras. Já disse Chesterton que ter uma mente aberta é como ter a boca aberta: não é um fim, a não ser um meio. E o fim, dizia com senso de humor,é fechar a boca sobre algo sólido! Como cristão que sou, acredito que o cristianismo é a religião verdadeira. Porque se a gente não acredita que sua fé é a verdadeira, o que lhe acontece então, simplesmente, é que não se tem fé verdadeira! Logicamente, acreditar que o cristianismo é a religião verdadeira não implica impô-la a outros, nem menosprezar a fé de outros, nem nada parecido. É mais, a fé cristã bem entendida, exige esse respeito à liberdade de culto dos outros. Agora, a adesão à verdade cristã não é como o reconhecimento de um princípio matemático. A revelação de Deus se desdobra com a própria vida, e toda verdade parcial não tem porque ser um completo engano.Muitas religiões terão uma parte que será verdade e outra que conterá enganos (exceto a verdadeira, que, logicamente, não conterá enganos). Por esta razão, a Igreja Católica ,recordando o Concílio Vaticano II, nada rechaça do que em outras religiões tem de verdadeiro e santo. Considera com sincero respeito os modos de trabalhar e de viver, os preceitos e doutrinas que, embora discrepem em muitos pontos do que ela professa e ensina, não poucas vezes refletem um brilho daquela Verdade que ilumina a todos os homens.







E por que a religião cristã vai ser a única plena e verdadeira?













Para responder esta pergunta, pode-se contribuir com provas sólidas, racionais e convincentes, mas nunca serão provas esmagadoras e irresistíveis. Além disso, nem todas as verdades são demonstráveis, e menos ainda para quem entende por 'demonstração' algo que tem que estar atado infalivelmente à ciência experimental.Digamos , não é muito acadêmico,que é como se Deus não queria nos obrigar a acreditar. Deus respeita a dignidade da pessoa humana, que Ele mesmo criou, e que deve reger-se por sua própria determinação.Deus jamais coage (além disso, se fosse algo tão evidente como a luz do sol, não faria falta demonstrar nada: nem você estaria lendo isto nem eu agora o escrevendo).Para acreditar, faz falta uma decisão livre da vontade: a fé é um dom de Deus.E um ato livre. E ninguém se rende diante de uma demonstração não totalmente evidente (alguns, nem sequer diante das evidentes), se houver uma disposição contrária da vontade.Neste caso, sugiro para compreensão da leitura, comentar algumas das razões que podem fazer compreender melhor porque a religião cristã é a única PLENAMENTE verdadeira.Não pretendo fazê-lo de modo exaustivo nem tremendamente rigoroso: trata-se simplesmente de lançar um pouco de luz sobre o assunto, resolvendo algumas duvida, ou fortalecendo convicções que já se tem! Só tento apenas fazer mais verossímil a verdade revelada de forma plena no Cristianismo, mas, não adianta explicar nada a alguém que de antemão já se decidiu a não aceitar qualquer explicação por mais plausível que seja.







Um surpreendente desenvolvimento!




Podemos começar, por exemplo, por considerar o que tem suposto o cristianismo na história da humanidade? Pensem como, nos primeiros séculos, a fé cristã se abriu o caminho no Império Romano de forma prodigiosa.O cristianismo recebeu um tratamento tremendamente hostil. Houve uma repressão brutal, com perseguições sangrentas, e com todo o peso da autoridade imperial em seu contrário durante muitíssimo tempo (uns dois séculos seguidos).É necessário pensar também, que a religião então predominante era um amálgama de cultos idolátricos, enormemente indulgentes, em sua maior parte, com todas as debilidades humanas. Tal era o mundo que deviam transformar.Um mundo cujos dominadores não tinham interesse algum em que se trocasse, ou mexesse em nada! E a fé cristã  abriu este caminho nos dois primeiros séculos sem armas, sem força, sem violência de nenhuma classe. E, em que pese a essas objetivas dificuldades, os cristãos eram cada vez mais. Obter que a religião cristã se enraizasse, estendesse e perpetuasse; obter a conversão daquele enorme e poderoso império, e trocar a face da terra dessa maneira, e tudo a partir de doze pregadores pobres e ignorantes, deficientes de eloqüência e de qualquer prestígio social, enviados por outro homem supostamente fracassado, que havia sido condenado a morrer em uma cruz, que era a morte mais vergonhosa daqueles tempos...Sem dúvida para o que não acredita nos milagres dos evangelhos, pergunto-me se não seria este milagre suficiente? Algo absolutamente singular na história da humanidade.






A pessoa de Jesus de Nazaré












Entretanto, a pergunta básica sobre a identidade da religião cristã se centra em seu fundador, em quem é Jesus de Nazaré? O primeiro traço característico da figura de Jesus Cristo —assinala André Léonard— é que afirma ser de condição divina.
Isto é absolutamente único na história da humanidade! É o único homem que, em seu são julgamento, reivindicou ser igual a Deus. E recalco o de reivindicado porque, como veremos, esta pretensão não é em modo algum sinal de jactância humana, mas sim, ao contrário, vai acompanhada da maior humildade convicta.Os grandes fundadores de religiões, como Confúcio, Lao-Tse, Buda e Maomé, jamais tiveram pretensões semelhantes. Maomé dizia profeta de Alá, Buda afirmou que tinha sido iluminado, e Confúcio e Lao-Tse pregaram uma sabedoria.Entretanto, o próprio Jesus Cristo afirma ser Deus! Os gestos de Jesus Cristo eram propriamente divinos. O que de entrada surpreendia e alegrava as pessoas era a autoridade com que falava, por cima de qualquer outra, até da mais alta, como a de Moisés; e falava com a mesma autoridade de Deus na Lei ou dos Profetas, sem referir-se mais que a si mesmo: "ouvistes que se disse..., Mas eu lhes digo..." Através de seus milagres manda sobre a doença e a morte, dá ordens ao vento e ao mar, com a mesma  autoridade e o poderio do Criador! Entretanto, este homem, que utiliza o eu com a audácia e a pretensão mais insustentáveis, possui ao mesmo tempo uma perfeita humildade e uma discrição cheia de delicadeza. Uma humilde pretensão de divindade que constitui um fato singular na história e que pertence à essência própria do cristianismo. Em qualquer outra circunstância — pense-se de novo em Buda, em Confúcio ou em Maomé — os fundadores de religiões lançam um movimento espiritual que, uma vez posto em marcha, pode desenvolver-se com independência deles.Entretanto, Jesus Cristo não indica simplesmente um caminho, não é o portador de uma verdade, como qualquer outro profeta, mas sim é Ele mesmo o objeto, a verdade, o caminho, o princípio e o fim do próprio do cristianismo!













Por isso, a verdadeira fé cristã começa quando um fiel deixa de interessar-se apenas pelas ideias uma moral, tomadas em abstrato, e se encontra com Jesus, o verdadeiro homem e verdadeiro Deus! Quando se trata de discernir entre o verdadeiro e o falso, e em algo importante, como o é a religião, convém aprofundar o bastante. A religião verdadeira será efetivamente a de maior atrativo, mas para quem tem dela um conhecimento suficientemente profundo e não superficial e só vive na superficialidade.






Pode alguém se salvar com qualquer religião?












Não existe resposta fácil para pergunta difícil! Sim e não, depende! A verdade sobre Deus é acessível ao homem na medida em que este aceite deixar-se levar por Deus e aceite o que Deus ordena; na também em que o homem queira procurar Deus retamente. Por isso, é um barbarismo dizer que os que sem culpa, não são cristãos não procuram Deus retamente! Há gente reta que pode não chegar a conhecer Deus com completa claridade. Por exemplo, por não ter conseguido libertar-se de uma certa cegueira espiritual. Uma cegueira que pode ser herdada de sua educação, ou da cultura em que nasceu, e nesse caso, Deus que é justo, julgará a cada um pela fidelidade com que tenha vivido conforme a suas convicções.






“Tudo o que não procede da convicção é pecado”. (Romanos 14).




É preciso, logicamente, que ao longo de sua vida tenham feito o que esteja em sua mão por chegar ao conhecimento da verdade. E isto é perfeitamente compatível com que haja uma única religião verdadeira.Nesta linha, a Igreja católica destaca que os que sem culpa de sua parte não conhecem o Evangelho nem a Igreja, mas procuram Deus com sincero coração e tentam em sua vida fazer a vontade de Deus, conhecida através do que lhes diz sua consciência, podem sim conseguir a salvação eterna! E como assegura Peter Kreeft, o bom ateu participa de Deus precisamente na medida em que é bom! Se alguém não acreditar em Deus, mas participa de alguma medida do amor e a bondade, vive em Deus sem sabê-lo. 




Isto não significa, entretanto, que basta ser bom sem necessidade de acreditar em Deus, para se obter a salvação eterna  -  Não confundir a exceção com a regra!








A pessoa não deve acreditar em Deus porque nos seja útil, ou porque nos permita sermos bons, mas sim, fundamentalmente, porque acreditam que Deus é verdadeiro e quer o nosso bem pessoal e comunitário! Nesta linha terá que nos mostrar um tanto céticos diante de algumas crise de fé supostamente intelectuais, mas que no fundo escondem uma opção por fabricar uma religião própria, à medida dos próprios gostos ou comodidades. Quando uma pessoa faz uma interpretação acomodada de sua religião para rebaixar assim suas exigências morais, ou não se preocupa em receber a necessária formação religiosa adequada a sua idade e circunstâncias, é bem provável que a pretendida crise intelectual bem possa ter outras origens.







Por que, então, a Igreja é necessária para a salvação do homem?










"A Igreja peregrina é necessária para a salvação, pois Cristo é o único Mediador e o caminho de salvação, presente a nós em seu Corpo, que é a Igreja" (Lumen gentium, 14).







"Seguindo a Dominus Iesus, esta não se contrapõe à vontade salvífica universal de Deus; portanto, é necessário, pois, manter unidas estas duas verdades, ou seja, a possibilidade real da salvação em Cristo para todos os homens e a necessidade da Igreja em ordem a esta mesma salvação" (Redemptoris Missio, 9).








Para aqueles que não são formal e visivelmente membros da Igreja,(não fazem parte formalmente do CORPO DA IGREJA, mas pelo Espírito Santo, fazem parte da alma da Igreja), «a salvação de Cristo é acessível em virtude da graça que, até tendo uma misteriosa relação com a Igreja, não lhes introduz formalmente nela, mas sim os ilumina de maneira adequada em sua situação interior e ambiental. Esta graça provém de Cristo; é fruto de seu sacrifício e é comunicada pelo Espírito Santo» (ibid, 10).Portanto, estes podem até não pertencerem ao Corpo, mas participam da alma da Igreja que é mais abrangente. Certamente, as diferentes tradições religiosas contêm e oferecem elementos de religiosidade, que formam parte de «tudo o que o Espírito obra nos homens e na história dos povos, assim como nas culturas e religiões» (Redemptoris missio, 29).A elas, entretanto, não lhes pode atribuir uma origem divina nenhuma eficácia salvífica ex opere operato, que é própria dos sacramentos cristãos. Por outro lado, não se pode ignorar que outros ritos não cristãos, que dependem de superstições ou de outros enganos (cf. 1 Cor 10, 20-21), constituem mais que bem,mas um obstáculo para a salvação.Neste sentido, a Dominus Iesus é bastante clara quando afirma que com a vinda de Jesus Cristo Salvador, Deus estabeleceu à Igreja para a salvação de todos os homens! Esta verdade de fé não tira o fato de que a Igreja considera as religiões do mundo com sincero respeito, mas ao mesmo tempo exclui essa mentalidade de indiferença «marcada por um relativismo religioso que termina por pensar que "uma religião é tão boa como outra"» (Redemptoris missio, 36). Como exigência de direito e do amor a todos os homens, a Igreja «anuncia e tem a obrigação de anunciar constantemente a Cristo, que é "o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14, 6), em quem os homens encontram a plenitude da vida religiosa e em quem Deus reconciliou consigo todas as coisas» (Nostra aetate, 2).








Fonte: ACI digital









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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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